Nate Maloley POV'S
Procurei Amanda pela festa inteira, eu e os meninos nos dividimos para podermos encontra - lá. Meu coração se apertava em meu peito só de pensar que atordoada daquele jeito, ela tivesse feito alguma besteira. Meu telefone vibrou em meu bolso e rapidamente eu o agarrei e li a mensagem que havia acabado de chegar.
— Achei Amanda, venham para a esquina. — Sammy.
Esquina?
Bloqueei meu celular e sai da festa, caminhei rapidamente para o local o qual Sammy havia falado e os encontrei. Amanda estava sentada no chão gritando para que Sammy não se aproximasse. Assim que me aproximei vi que pé estava machucado, tentando correr com um salto daquele tamanho também. Jack chegou logo após mim. Ele tentou se aproximar, mas ela gritou com ele também.
— Amanda, precisamos ajudar você, pare de gritar. — Disse calmo. Os meninos assentiram.
— Obrigada, mas da ajuda de vocês eu já tive demais! — Ela disse debochada enquanto se arrastava no chão para se apoiar no muro.
— Olha esse tom mocinha, eu não fiz nada de errado. — Disse a advertindo, ela apenas revirou os olhos. — Se o Thomas estivesse aqui, ele diria que tenhamos que cuidar do seu pé, depois o sermão.
— Se ele estivesse aqui, ele quebraria a cara de vocês, isso sim! — Amanda retrucou.
— Quebrava nada, eu e o Gilinsky que quebraríamos a cara dele. — Sammy disse autoritário, o fuzilei com o olhar e ele se endireitou. — Quer dizer, temos que cuidar de você.
Olhei para Amanda novamente e ele chorava encolhida no chão, meu coração estava inconformado com a situação, podia imagina - ló com os braços cruzados e cara feia, falando todos os palavrões que ele provavelmente graças a mim, deveria saber.
— Porque vocês fizeram isso? Porque me apostaram? — Ela disse chorosa, os meninos se encolheram.
— Porque eles são uns idiotas, quer uma resposta melhor? — Disse ríspido.
— Ei, olha lá, não e bem isso! — Dessa vez Sammy e eu que fuzilamos Gilinsky. — Na verdade, e bem isso.
— Vocês quebraram meu coração! — Ela disse fraco, como se estivesse vergonha do sentimento que sentia.
— Mas você disse que não gostava de mim, e ...
— Eu menti, seu idiota! — Amanda disse cortando Sammy. Me aproximei dela e ela se afastou. — Sai de perto de mim!
— Sai de perto, e o caralho! — Gritei, peguei Amanda em meu colo e ela se debateu, mas acabou batendo seu pé machucado no muro e ela parou gemendo de dor. Os meninos tentaram falar com ela, mas ela escondeu seu rosto em meu peito e pediu para que eu a tirasse de perto deles.
Caminhei para o único lugar que tinha uma caixa de primeiros socorros. Meu quarto. Deitei Amanda sobre minha cama e peguei a caixa para cuidar de seu pé, o mesmo estava cortado. Apenas fiz um curativo básico e me sentei ao seu lado, ela deitou sua cabeça em meu ombro e agarrou uma de minhas mãos as entrelaçando, confesso que me assustei.
— Obrigada! — Ela sussurrou, apenas assenti.
— Sabe, eu não teria quebrado seu coração. — Disse me virando para ela e acariciando seu rosto.
— Eu devia ter entregado meu coração para você então, quando ele ainda estava inteiro. — Ela murmurou. Puxei seu queixo para perto de mim e ela me olhou assustada, selei meus lábios aos seus e aproximei nossos corpos.
— Eu posso consertar o seu coração? — Perguntei, ela abriu seus olhos e assentiu sorrindo.
Amanda POV'S
Nate selou nossos lábios, logo pegando- me em seu colo e fazendo-me entrelaçar as pernas ao redor de sua cintura. Ele me jogou com força sobre a cama. Ele tirou sua camiseta e voltou a me beijar, meu corpo se arrepiou aos seus lábios fazerem uma trilha por meu pescoço. Sem muito custo arranquei meu vestido e Nate sorriu ao ver meu corpo. Minhas bochechas queimaram. Suas mãos foram rapidamente ao meu sutiã, tirando-o com habilidade e agilidade. Suas mãos juntaram meus seios e sua língua passou entre os mesmos, logo ele sugava um de meus seios, o que me fazia arfar involuntariamente.
Seus beijos desceram até minha intimidade, aonde ele depositou um beijo ali, e eu sem conseguir me conter, gemi. Ele abocanhou minha calcinha com seus dentes. Ergui um pouco os quadris para que ele tirasse com mais facilidade e estremeci ao sentir sua mão tocando minha intimidade. Ele começou a massagear meu clitóris, dando-me um grande arrepio. Era uma sensação ótima. De repente, ele se levantou e arrancou sua própria roupa, ficando apenas de cueca boxer branca. Seu volume era bem visível sobre pano fino. Nate voltou para a cama e abriu minhas pernas e suas mãos rapidamente voltaram à minha intimidade, fazendo movimentos circulares.
Ele me beijou e me penetrou devagar com dois dedos, me fazendo dar um leve pulo por ter sido pega de surpresa e pela sensação. Doía muito e Nate pareceu perceber, eu estava a ponto de chorar com tamanha dor. Senti minha vagina se contrair e ele rapidamente tirou seus dedos de mim.
Sussurrei para que ele continuasse e assim ele o fez. Antes de continuar Nate se levantou e pegou uma camisinha em seu banheiro, fazendo com que eu pudesse descansar um pouco. Ele voltou a cama. Nate me puxou pelos quadris e nossas intimidades se chocaram, o que me fez arfar sem querer. Ele abocanhou um de meus seios, sugando com avidez, antes de me penetrar apenas com a cabeça de seu membro.
Aquela mesma dor incômoda voltou e permaneceu ali por alguns minutos antes de começar a desaparecer gradativamente. Meu medo começou a passar e a vontade de mais começou a tomar conta de mim. Nate fez leves movimentos de vai e vem apenas com a cabeça de seu membro dentro de mim e eu gemi abafado em seu ouvido.
Aos poucos, ele introduziu seu membro por completo e eu arranhei suas costas eu queria gritar de dor a medida que suas penetrações ficavam mais rápidas, após longos minutos a dor começou a diminuir gradativamente assim como da primeira vez. Eu soltava um ou outro gemido baixo, mesmo envergonhada, algumas vezes eu não podia me conter ou ter controle dos mesmos. Suas mãos apertavam minha cintura, cravei mais minhas unhas em suas costas.
— Você é tão apertada! — Ele sussurrou em meu ouvido, soltando um breve e baixo gemido ao concluir sua frase.
Meu corpo recebeu alguns espasmos e minhas pernas estremeceram. Finalmente cheguei ao ápice, liberando meu líquido. Ele apertou mais minha cintura, seu corpo juntando- se ainda mais ao meu, se é que era possível, e logo ele chegou ao seu. Suas estocadas foram diminuindo até pararem e então, ele me colocou sentada em seu colo para chupar meus seios mais uma vez. Continuei em seu colo, nós dois ainda sem fôlego.
Eu não sei, se aquilo havia sido prazeroso ou doloroso. Talvez ambos. Nate se deitou e me ajeitou em seu corpo para que eu me deitasse em seu peito, ele parecia tenso.
— Eu te machuquei, não foi? — Ele disse de repente.
— Um pouco, mas ...
— Me desculpe, eu não queria eu ...
— Nate, não se desculpe, você não fez nada de errado, a culpa não e sua se havia uma coisa se rompendo dentro de mim. — Disse sorrindo.
— Você era virgem? — Ele disse assustado, assenti. — E você ... Você ficou mal por ter perdido a virgindade comigo? — Ele perguntou tímido.
— Não, claro que não. — Eu disse sorrindo. — Eu preferia que tivesse sido com você do que com qualquer outra pessoa. — Nate sorriu e me abraçou de lado, ele afagou sua cabeça em meu pescoço e respirou ali fazendo meu corpo se arrepiar. Ambos rimos.
— Eu irei consertar seu coração, Campbell. Eu prometo!
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