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História Eternal Love - Party.


Escrita por: amandarodriguez

Capítulo 21 - Party.


Jack Gilinsky P.O.V:

— Chegamos. — A voz de Emma soou escandalosa pelo apartamento. As meninas foram ao salão para se arrumarem para a festa que aconteceria hoje à noite.

Confesso que estava bem animado para saber como elas ficariam. Aliás para saber como Amanda, ficaria. Assim que a voz de Emma soou minha cabeça saltou. Me levantei de imediato e fui na direção das vozes

Meus olhos se perderam no corpo de Amanda. Ela usava um vestido preto, colado ao seu corpo, ele era curto o que acentua suas curvas, o salto a deixa mais alta e com um ar mais maduro e responsável.

Ela estava.... Maravilhosa.

Quase a mandei a trocar de roupa, pois sei que daquele jeito ela receberia muitos olhares mal-intencionados. E isso se confirmou quando vi o olhar de Sammy sobre ela.

— Já podemos ir, então? — Johnson disse e todos assentiram.

(...)

Amanda P.O.V.:

O som da música bombardeava meus ouvidos. Nate e Emma estavam na pista dançando, Lydia e Johnson estavam namorando em algum lugar. Sammy por incrível que pareça estava quieto, sentado, seus olhares não eram direcionados a nenhuma mulher que passava por ele, ou pelas mulheres que tentavam chamar sua atenção. Ele estava apenas ali, sozinho. Parecia estar pensando em algo sério, seu maxilar estava travado e seus olhos pareciam compenetrados em algum ponto na parede.

Jack. Jack Gilinsky estava conversado animado com uma menina a qual não faço nenhuma ideia de quem seja. Ele havia terminado com Madison, algumas fãs ficaram tristes, outras ficaram felizes e as mais doidas prometeram soltar fogos de artificio.  Confesso que senti ciúmes de Jack com aquela...  " Seja lá ela quem for."

Pedi ao barman uma bebida forte, fazia tanto tempo que eu não ia à uma festa, ou que bebia que estava até estranhando o local. Fechei meus olhos e joguei a cabeça para atrás afim de relaxar.

— Bebendo sozinha? — Ouvi alguém dizer. Abri meus olhos e dei de cara com Sammy, ele tinha um copo em suas mãos e sorria.

— Estou, ficaria muito alegre se você me acompanhasse.

— Bom se vamos beber juntos, temos que beber direito. — Sorri empolgada e Sammy piscou para mim, ele se virou para o barman e pediu algo que não entendi muito bem. — Está pronta? — Ouvi Sammy dizer, olhei para ele, e ele segurava um limão em sua mão esquerda, e um copo pequeno com vodca na mão direita. Essa bebida de novo não.

— Acho melhor...

— Relaxa, não vou te embebedar, e depois te força a coisas que você não vai nem lembrar. — Ele brincou e depois estendeu o limão. — Posso? — Assenti e ele jogou meus cabelos para trás deixando minha nuca a mostra.

Sammy espremeu o limão na parte direita do meu pescoço, e o líquido escorreu pela região, ele beijou meu pescoço e logo começou a chupar o líquido do limão que estava nele, me causando leves arrepios.

Sammy chupava meu pescoço lentamente, seus lábios em contato com meu pescoço, era uma sensação simplesmente enlouquecedora, ele afastou seus lábios de meu pescoço e bebeu o líquido do pequeno copo que estava em sua mão, ele fez uma careta e então estendeu um limão para mim e um copo pequeno com vodca. — Sua vez — Ele disse sorridente.

 — Está bem. — Disse pegando o limão e o copo, espremi o limão em seu pescoço e o coloquei em cima da bancada, direcionei meus lábios para seu pescoço e chupei lentamente a pele de Sammy, ele se arrepiou, fazendo-me sorrir.

Chupei mais uma vez na mesma região o pescoço de Sammy, e ele arfou baixo, peguei o copo de vodca e o virei por inteiro, olhei para Sammy e ele sorria satisfatório.

 — Bom trabalho, Campbell. — Sammy disse se aproximando de mim e colando seu corpo ao meu, suas mãos foram para minha cintura e ele empurrou meu corpo a parede.

Seu rosto se aproximava do meu e então fechei meus olhos esperando o contato de seus lábios. — Espero que possamos repetir isso novamente algum dia. — Ouvi sua voz maliciosa em meu ouvido.

Abri meus olhos e respirei frustrada enquanto ele se distanciava com um sorriso malicioso no rosto.Viado do caralho. Você não devia ter deixado ele se aproximar. Eu sou uma idiota.

Não sei por quanto tempo fiquei ali, mas tenho certeza que bebi bastante, estava vendo estrelas e anjinhos rodopiando em minha cabeça.

— Temos que ir embora. — Gilinsky disse do meu lado fazendo-me saltar assustada. — Lydia e Johnson estão discutindo feio.

— O que aconteceu? — Perguntei.

— Lydia bebeu, e ela está grávida, ela não pode beber.

(...)

Gilinsky P.O.V.:

— Eu vou matar aqueles idiotas. — Reclamo tentando chamar atenção de um táxi, faz quase meia hora que nós estamos nessa mesma rua, o motivo? Aqueles idiotas nos deixaram para trás e quando eu digo nós eu me refiro a Amanda e eu. Olho para o banco e vejo ela sentada olhando para o céu, ela está estranha, não tá conversando.

Seus olhos se voltam para mim, dou um sorriso e ela desvia o olhar. Okay eu fiz algo errado, algo muito errado. Pelos anos que eu conheço essa menina eu sei bem quando ela está brava ou não e eu lhes garanto, se ela pudesse já teria me matado. Me sento ao seu lado e ela me encara.

— O que? — Ela diz depois de um tempão me encarando, sua voz saí baixinha e rouca. Sorrio novamente, parece inevitável não sorrir.

— Você. — Murmuro e ela me encara com as sobrancelhas franzidas. — Sei lá, só você.

— Cara, você é estranho. — ela fala e olha para frente, solto uma risada nasalada e volto a encarar a rua. — Falando sério, o que você quer? Digo, do nada você se sentou do meu lado, o que é isso?

— Ah, você está brava, e eu vim descobrir o porquê. — Falo e ela me olha no fundo dos olhos.

— Eu não estou brava. — Diz e eu a encaro com as sobrancelhas arqueadas. — Como você sabe disso?

— Você está caladona, quando nós éramos mais novos toda vez que algo que te chateava acontecia você ficava calada só observando. – Digo e ela suspira. — E aí, o que houve?

— Você com aquela menina na boate. — Ela respondeu trincando os dentes.

— Eu fiz por que eu senti ciúmes de você, idiota. — Digo e ela me encara por um longo tempo, ela dá um sorriso pequeno e balança a cabeça.

— Um: Ciúmes de mim por quais motivos ?; Dois: Não me chama de idiota, seu otário. —Ela fala olhando o nada, vejo ela bocejar e dou uma risada.

— De você e do Sammy, quem sabe? — Falo e ela me encara com as sobrancelhas arqueadas.

— Você diz quando nós estávamos bebendo na boate? — Pergunto e ela suspira.

— Cara você ficou com ciúmes por que ele e eu estávamos bebendo?

— Eu tenho medo que roubem você de mim. — Murmuro e ela ri, como ela ri disso?

— Jack, simplesmente não deixe que me roubem de você! — Ela fala e eu a encaro, mesmo com a baixa iluminação consigo notar que ela está envergonhada, seu sorriso me encanta cada vez mais. — Agora vai lá chamar a atenção do táxi!

Sinto suas mãos empurrarem meus ombros e me levanto, cambaleei um pouco. Ela me encara rindo e aponta para a rua, vejo um carro amarelo passando pela rua.

— Vai atrás dele! — Escuto a voz dela e me viro olhando o táxi se afastando, suspiro não acreditando no que eu iria fazer. Começo a correr atrás do carro balançando os braços de um jeito completamente engraçado, escuto a risada de Amanda ecoando pela rua e o táxi faz a curva em uma rua, não me vendo.

Paro e coloco a mão em meus cabelos, escuto o barulho do salto de Amanda ecoando pela rua, olho para trás e ela se aproxima lentamente ainda rindo de mim, ela dá um tapinha em minhas costas.

— Não achava que você ia fazer isso mesmo. – Ela fala com um sorriso no rosto, me recomponho e fico em pé ao seu lado. — Qual o nome do hotel?

— Sheraton. — Digo e ela tira o telefone do bolso. Okay, ela estava com o telefone o tempo todo.

— Boa notícia, nós não estamos muito longe. — Ela fala com um sorriso no rosto. Vejo ela se abaixar e soltar os saltos, ela tira os dois e me encara. — Vai ficar aí parado?

— Você vai mesmo andar? — Ela me olha com uma cara de paisagem.

— Não eu já ia chamar meu tapete mágico para gente ir, ele não gosta de sapatos então tire o seu também. — Sua voz é completamente lotada de ironia, dou uma risada gostosa e ela me acompanha.

— Desde quando você ficou tão irônica? — Pergunto e ela dá de ombros. —Para que lado nós temos que ir?

Johnson P.O.V.:

— Você tem certeza que não quer ajuda com a doidinha? — Nate pergunta antes de eu entrar no quarto de Lydia, assinto e fecho a porta bem atrás de mim e acendo a luz. Escuto a água do chuveiro caindo, não vejo Lydia.

— Lydia? — A chamo e ela não responde, escuto um berro e alguma coisa macia acerta minha cabeça, olho para trás e vejo Lydia com o roupão do hotel e com um travesseiro em mãos, ela me acerta novamente com um pouco mais de força, fecho os olhos e caminho para trás, tropeçando na cama. — Lydia, o que é isso?

— Seu tarado! — Ela gritava em quanto tentava me acertar com o travesseiro. — Saí daqui ou eu vou chamar a polícia.

— Lydia, o que você está fazendo? — Grito desesperado ela pega o controle da televisão e corre para o banheiro, começo a escutar ela falando com a “polícia”

“ Alô? Eu gostaria de prestar uma queixa, tem um tarado no meu quarto! Alô? Tem alguém aí? Me responde! ”

Começo a rir de seu desespero e decido entrar em seu jogo, bato na porta e ela para de falar.

— Quem é? —Sua voz saí abafada devido a porta e o chuveiro ligado.

— O tarado. — Digo entre risos, escuto ela fazer um “ah” e rio mais um pouco. — É o seguinte, se você tomar banho eu vou embora!

— Como eu posso confiar em você? Você é um tarado, não se confia em tarados! — Ela fala protestando.

— Por que eu vou embora agora se você me prometer tomar banho! — Falo e ela suspira.

— Tudo bem. — Ela fala e eu caminho em passos fortes até a porta e abro a mesma, fechando logo em seguida sem sair do quarto. — Tarado? Você foi mesmo embora?

A porta se abre e eu me escondo do lado da cama, escuto Lydia suspirando aliviada e a porta do banheiro se fecha, me jogo na cama e pego meu celular.

(...)

Quando eu acordo vejo Lydia deitada ao meu lado na cama, olho em meu celular e são três da manhã, olho para o lado e nada de Amanda. Lydia se remexe na cama e abre os olhos, ela me encara e arregala os olhos.

— Johnson? — Ela gagueja assustada, sorrio para ela. — O que aconteceu?

— Ah nada demais, nós chegamos da boate e você foi tomar banho, quando eu entrei aqui para ver se estava tudo bem você me atacou com o travesseiro me chamando de tarado, depois você foi para o banho e eu acabei pegando no sono. — Falo simples e ela dá uma risadinha— Nada além disso aconteceu?

— Sim. — Falo e ela respira com mais calma. Ela olha para a cama do lado, provavelmente procurando por Amanda.

— Eles não voltaram até agora? — Lydia pergunta e me olha, nego. — Que ótimos amigos nós somos, em quanto eles estão na rua no frio a gente está aqui no calor deitados.

— Gilinsky já fez muita coisa comigo, isso nem chega aos pés! — Falo e ela ri.

— Você não se sente nem um pouco culpado? — Ela pergunta me olhando com aqueles gigantescos olhos verdes.

—Talvez um pouco. — Dito isso o telefone dela começa a vibrar na cabeceira, ela se joga em cima de mim e se estende para pega-lo, mas ao fazer tal movimento acaba me derrubando da cama, o que resultou em eu jogado no chão com ela em cima de mim, nós nos encaramos por um tempo e ela começou a rir. — Você é doida?

— Um pouco. — Ela fala e rola para o lado ficando deitada ao meu lado, ainda rindo Lydia me dá um beijo na bochecha. —Valeu por ter cuidado de mim, mesmo eu tendo te batido com um travesseiro. E também não estar merecendo isso.

— Relaxa. — Falo e ela sorri. – Eu acho que já vou para meu quarto, tipo você deve querer dormir e tal.

Me levanto e pego meu celular e minha jaqueta, ela se levanta e segura meu pulso na hora que eu começo a me distanciar.

— Johnson, será que teria como você ficar um pouco comigo? Eu sei que agi errado e nós brigamos, mas não quero ficar sozinha. — Ela fala e eu sorrio para ela, ela retribui o sorriso e se deita na cama. Me deito ao seu lado e ela encosta sua cabeça em mim, depois de um tempo ela se meche tentando se confortar e passa sua mão em minha volta.

— Sempre que você quiser. — Falo e ela aperta o lado de meu corpo, me abraçando.

Jack Gilinsky P.O.V.:

Amanda andava ao meu lado, meio cambaleante de tanto sono. Ela me olha e sorri, passo a mão por sua cintura e pego o salto de sua mão.

— Gilinsky, o hotel! — Ela fala e aponta para o outro lado da rua, sinto uma alegria invade meu coração. — GRAÇAS A DEUS!

Vejo Amanda atravessando a rua correndo de braços abertos, o tiozinho que cuida das malas olha para ela assustado e ela o abraça, ele ri dela. Atravesso a rua rapidamente e ela estava pulando pela recepção, não sei se isso é o sono ou se a bebida voltou a fazer efeito.

— Amanda, menos. — Falo pegando na sua cintura e levando ela em direção ao elevador, ela dá uma risadinha e sorri. Entramos no mesmo e ela se encosta na parede, aperto o número de nosso andar e o elevador começa a se mexer.

Amanda P.O.V..:

Luz. Eu estou querendo matar quem acendeu a porcaria da luz. Abro os olhos devagar e minha cabeça quase explode, sinto um braço se entrelaçando em meu corpo, empurro o braço e o dono dele.

— AMANDA! — Escuto Jack gritar, se minha cabeça não estivesse doendo tanto eu até poderia rir.

— Não grita desgraça! — Murmuro e me levanto, caminho até o banheiro e tranco a porta do mesmo. Escuto Jack falar alguma coisa e depois sair do quarto batendo a porta, abro o chuveiro evitando me olhar no espelho. Dispo-me e entro debaixo da água gélida do chuveiro, fecho meus olhos e mordo os lábios ao sentir o contato da água com minha nuca.

Lavo meus cabelos, procuro retirar toda a maquiagem do meu rosto fecho o chuveiro. Enrolo a toalha em meus cabelos e coloco o roupão, me jogo na cama e coloco o travesseiro em minha cabeça, escuto a porta abrir e nem me dou o trabalho do olhar quem é.

Escuto um suspiro e o espaço ao meu lado se afunda, o perfume do Gilinsky enche minhas narinas.

— O que você quer? — Sussurro com um pouco de dificuldade.

— Um local para dormir. — Ele fala e noto que ele também está mal.

— Vai pra cama do lado. — Falo e ele não se move. — Sério cara.

— Qual é Amanda, minha cabeça tá latejando e eu nem bebi, você deve estar destruída, então por que não fica calada? — Ele pergunta um pouco grosso, tiro o travesseiro da cabeça e o encaro.

— Querido, você trate de me respeitar. Se você tá com sono vai dormir no seu quarto!

— Não dá pra dormir lá com aqueles dois! — Ele fala e então sinto falta de Lydia, parece que a danada tá aproveitando o macho.

— Então vai se ferrar! — Murmuro e me ajeito na cama de novo, fecho os olhos e em questões de segundos meus olhos pesam novamente.

(...)

— Amanda. — Escuto Jack sussurrando um meu ouvido, me arrepio por inteira ao sentir seus lábios em minha orelha. — Amanda, você quer ir almoçar com a gente?

— Vai me dizer que você sussurrou no meu ouvido só para perguntar se eu queria ir almoçar? — Pergunto sem abrir meus olhos, ele dá uma risada.

— Bem que eu queria sussurrar outras coisas para você. — Ele fala e beija meu pescoço, mordo meu lábio e sinto sua respiração batendo em meu rosto.

— Jack. — Falo em meio a um suspiro. — E se alguém nos vir?

— Esquece isso tudo, agora somos só nós dois. —Ele sussurra e cola nossos lábios, minhas mãos deslizam por suas costas, nossas respirações descompassadas preenchiam o quarto, sinto seus lábios descendo pelo canto de minha boca, passando por um lado de maxilar e se focalizando em meu pescoço.

Puxo-o de volta para cima e tiro sua camisa, ele me olha surpreso e volta a me beijar enquanto eu arranho suas costas com delicadeza, tomando cuidado para não machuca-lo com minhas unhas. Fico por cima dele e começo a beijar seu maxilar, descendo até seu pescoço.

— Sabe o que eu acho? — Ele sussurra, levanto meus olhos para ele e ele sorri. —Eu acho que você está com peças demais.

Escuto alguém batendo na porta e arregalo meus olhos ele me olha assustado e eu o empurro me levantando e correndo até o banheiro.

— Ei, o que eu faço? — Ele sussurra desesperado, aponto para sua blusa no chão.

— Se veste e fica aí na cama, diz que eu estou me arrumando.

— Amanda você viu minha situação? — Ele fala e aponta para sua calça, concordo e fecho a porta, escuto seus múrmuros de protesto e então a voz de Nate soou, eu juro que irei matá-lo depois disso. Durante meu banho eu acabo tendo um ataque de risos.

Assim que saio do banho, vejo Jack jogado na minha cama, ele me olha e dá um sorriso perverso.

— Espero que você saiba que vai ter que me recompensar por isso. — Ele fala e me pega pela cintura. — Não adianta fugir, você vai pagar!

(...)

— Agora nós vamos visitar minhas garotas. — Gilinsky disse sorridente.

— Suas garotas? — Perguntei enquanto caminhávamos em direção ao carro.

— Na verdade, são minhas também, e do Sammy, e do Johnson, e da Lydia, e da Emma. — Nate surgiu falando.

— Mano, você para, eu tenho ciúmes. — Gilinsky disse fingindo estar bravo.

— Coitado, foda-se você e seus ciúmes. Eu vou ver minhas lindinhas. — Nate disse sorrindo.

— Quem são essas meninas? — Perguntei rindo.

— São as meninas do abrigo. — Johnson disse surgindo do meu lado.

Sou a primeira a entra no carro para garantir meu lugar, quase bati em Gilinsky quando ele e Nate se sentaram nos bancos da frente. Sammy, Johnson e Emma entraram. Johnson me obrigou a ir no colo de Sammy, pois Nate estava gritando que a mulher dele não iria no colo de macho nenhum. Sammy me abraçou pela cintura, puxando-me mais para seu corpo e deu um  beijo em  meu pescoço.

Gilinsky me encarava pelo retrovisor, sorrio para ele e ele sorri para mim abaixando sua cabeça para o celular, segundos depois recebo uma mensagem.

Ele pode ficar com as mãos na sua cintura, mas você é minha. Xoxo Jack Gostosão.


Notas Finais


Trailer primeira temporada: https://www.youtube.com/watch?v=3mba31H6fv0 ;
Trailer segunda temporada: https://www.youtube.com/watch?v=lbKBR8VvRJg ;
meu twitter: @samwilkgirl

Estou respostando eternal love, estarei respostando dangerous attraction depois :)

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