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História Eternal Love - What happened last night?


Escrita por: amandarodriguez

Capítulo 43 - What happened last night?


Quatro meses depois.

Acordei com minha cabeça a mil. Olhei para o lado, e encontrei Cameron dormindo tranquilo, ele havia se fantasiado de policial para transarmos. Sorri ao lembrar da noite passada, céus a quanto tempo eu não fazia um sexo tão intenso? Tão selvagem? Acho que anos.

— Mamãe, mamãe, acorde. Hoje é o meu primeiro dia de aula, não podemos nos atrasar. — Ariel gritou adentrando o quarto.

— Ariel? — Disse assustada, e ela sorriu. Ela alternou seus olhares entre as algemas que prendiam minha mão a cabeceira, e a Cameron deitado ao meu lado.

— Oi, meu amor. Claro a escola. — Disse me levantando totalmente envergonhada.

— O que Cameron faz deitado na sua cama? — Ela perguntou.

— Cameron só estava me ajudando, está vendo a roupa de policial? Ele veio proteger a mamãe, saiu no jornal que tem um bandido a solta você não viu? — Perguntei procurando as chaves das algemas, mas não as achava em lugar nenhum.

— Eu não sei ler. — Ela disse ainda confusa com toda a situação.

— Mamãe já está descendo, ok? — Falei, e Ariel desceu as escadas ainda sorrindo.

(...)

Droga. Ariel chegaria atrasada. Eu corria a tanto vapor, arrastando Ariel com uma mão, e na outra carregando minha cabeceira. Chegamos na escola, e eu quase joguei Ariel dentro da sala. Eu teria adentrando a sala, se a cabeceira não tivesse me prendido na porta, Ariel me deu um beijo na bochecha, e foi se sentar perto de Melanie e Andrew.

É tão bom saber que ela está conseguindo se livrar do câncer mais algumas semanas e ela estará curada. Me peguei sorrindo a o imaginá-la livre de tal doença. Meu telefone tocou, e meu coração quase saiu pela boca. Era John, meu chefe.

— Amanda? Aonde você está? — John disse preocupado.

— Estou a caminho. — Respondi atravessando a rua correndo. Um carro quase me atropelou.

— Serio? — Ele perguntou. — Porque eu quase atropelei uma mulher de roupão, com pantufas de coelhinhos rosas, e um chapéu de panda, e jurava que era você. — Ele respondeu.

— Merda. — Disse olhando para trás, e meu olhar se encontrou ao de John dentro da limusine preta. — Desculpa? — Disse fazendo careta. John sorriu.

— Você tem vinte minutos. — Ele disse, e eu adentrei meu apartamento.

Perdi a conta de quantas vezes quase caí na escada. Assim que cheguei ao apartamento, Cameron meu puxou para perto de si, e selou nossos lábios. Me senti zonza ainda com a tão rápida aproximação, mas não neguei o beijo. Ele me sentou sobre a bancada e ficou no meio das minhas pernas. Ele desceu as mãos para a minha cintura, acariciando o local, o que me despertou a vontade de prendê-lo ainda mais entre as minhas pernas, não hesitei ao fazê-lo. Cameron passou a beijar o meu pescoço. Um arrepio percorreu o meu corpo todo quando senti sua língua contra a minha pele. Meus olhos estavam fechados sutilmente e eu massageava os cabelos de sua nuca com as unhas, puxando-o mais para perto - se é que isso fosse possível. Ele sorriu satisfeito durante uma das poucas brechas que nossos lábios davam, trouxe-me ainda mais para si, aprofundando o beijo.

— Cameron, eu preciso me arrumar. — Disse nos poucos segundos em que nossos lábios se separaram.

— Eu te ajudo. — Ele disse sorrindo, e tirou meu roupão, me deixando apenas de peças intimas.

Cameron me puxou, e se sentou no sofá. Não hesitei em sentar no seu colo. Cameron me beijou novamente, e por um momento me lembrei que estava atrasada.

Tentei negar o beijo, mas não adiantou, em pouco tempo eu estava entregue. Foi um beijo selvagem e intenso, nossas línguas moviam-se de um jeito viciante e louco, eu não tinha vontade alguma de parar. Levei uma de minhas mãos até sua nuca, acariciando a mesma, e sua mão pousou em minha cintura. Suas mãos voltaram para minhas pernas e foi subindo vagarosamente, até encontrar minha intimidade novamente. Gemi abafado.

Sem interromper o beijo ainda, Cameron começou a me estimular, fazendo movimentos circulares em meu clitóris com seu dedo indicador.

— O que você acha de trocar essa calcinha? — Ele disse com a voz rouca no meu ouvido.

Minhas roupas intimas foram jogadas no chão como se não fossem nada, e ele puxou meu corpo para mais perto do seu. Meus seios agora estavam expostos, e ao senti-los em contato com o peitoral dele, já me senti ficando quente. E aquilo não era nem o começo.

Seus lábios molhados começaram a fazer uma trilha de beijos por meu pescoço antes de descer um pouco mais até meu colo. No momento seguinte, ele sugava com avidez meu seio direito, enquanto eu arranhava sua nuca e tombava a cabeça para trás, suspirando pesado. Cameron puxou meus cabelos, ainda sugando meus seios e eu mantinha minhas pernas em volta dele, como se fosse para garantir a mim mesma que ele não iria fugir.

Logo ele trocou de seio, começando a sugar o esquerdo. Uma de suas mãos deslizou por minha barriga e brincou brevemente com a barra de minha calcinha. Sua mão entrou por baixo do fino pano e logo seus dedos trabalhavam em minha intimidade, estimulando-me. Gemi fraco e pude sentir Cameron sorrir. Ele deu uma leve mordida em meu mamilo antes de voltar seu olhar para o meu rosto, observando minhas reações enquanto ele me tocava. Aquilo me deixava envergonhada e ele riu ao perceber. Mordi os lábios, reprimindo os gemidos, e ele me penetrou com dois dedos, me fazendo dar um leve pulinho sobre ele. Seus dedos entravam e saiam com uma velocidade crescente e em pouco tempo eu havia chegado ao ápice, liberando meu líquido sobre os dedos dele.

Ele retirou seus dedos de minha intimidade e os levou até a boca, chupando os mesmos, com os olhos vidrados nos meus. Sabia que meu rosto estava vermelho, pois o sentia em brasas. O que Cameron havia acabado de fazer era estranhamente excitante, devo admitir.

— Acho que você tem que se arrumar, eu estou certo? — Ele disse me olhando com certa maliciosidade no olhar. Sorri para ele, e selei seus lábios uma última vez, e logo em seguida me levantei para me arrumar.

Já vestida, passei por Cameron que tomava café da manhã, e lhe dei um selinho.

— Me deseje boa sorte. — Cantarolei.

— Boa sorte. — Ele cantarolou e ambos rimos. — Amanda você sabe que esse lance nosso, é só sexo, não é? — Cameron me perguntou sério.

— Claro que sim, Cameron. — Disse rindo. — Não sou dessas mulheres que transa uma vez, e já acham que estão tendo algo. — Falei rindo.

— Que bom, pois quero continuar assim. — Cameron disse sorrindo, e se aproximou de mim, logo em seguida apertando minha bunda, e aproximando seus lábios carnudos e macios, do lóbulo de minha orelha. — Você irá demorar muito? — Ele perguntou com a voz rouca.

— Prometo que virei o mais rápido possível. — Disse encarando seus lábios, e logo seus olhos.

— Seja uma boa menina. — Ele disse mordendo seus lábios. — Porque se não for, acho que terei que te ensinar uma lição.

(...)

As modelos andavam para um lado e para o outro ajeitando suas maquiagens e suas peças intimas.

— Eu estou no paraíso. — Ouvi uma voz conhecida dizer animada.

— Matthew? O que faz aqui? — Perguntei a ele que encarava as garotas.

— Vim acompanhar minha namorada, Julia. Você a viu por aí? — Ele me perguntou.

— Não, nem sabia que você tinha uma namorada. — Disse rindo.

— Ok, agora sabe. Me ajude a achar ela. — Matthew disse.

— Como ela é? — Perguntei.

— Linda, gostosa. — Ele disse pensativo, e ficou mudo por alguns segundos. — Eu já disse linda e gostosa? — Ele perguntou.

— Já. — Disse sorrindo.

— Esquece, já achei ela. — Ele disse, e se aproximou de uma garota. Céus não é que ela era bonita, eu viraria lésbica por ela.

— Ok, meninas todas em seus postos. O desfile já vai começar. — Falei em alto falante, e as meninas começaram a se posicionar.

Meu primeiro desfile, eu estaria mentindo se não tivesse com vontade de vomitar, ou desmaiar. Eu estava tão nervosa que meu corpo tremia como nunca havia tremido em toda minha vida.

Uma música eletrônica começou a tocar no fundo e as modelos entraram desfilando com suas peças intimas. Tentei ao máximo não me desesperar ao ver os críticos conversando entre si na primeira fila.

Assim que o desfile terminou, entrei com as modelos e fomos aplaudidas. Quando estávamos voltando me senti tão tonta que uma modelo teve que me segurar para eu não cair, ela riu de meu nervosismo. Todos pegaram uma taça e brindamos ao sucesso do desfile.

Meu telefone começou a tocar, e eu o atendi.

— Mamãe venha para a cada da tia Lydia, rápido. — Ariel disse alegre.

— Porque? Aconteceu alguma coisa? — Perguntei enquanto procurava a chave do meu carro em minha bolsa.

— Papai, e os tios Jacks, e o tio Nate voltaram da turnê. Vamos comemorar. — Ela disse alegre.

— Olá, tia Amanda. — Andrew disse alegre no telefone.

— Oi, lindinho. — Disse sorrindo. — Diga a Ariel que já estou a caminho, ok?

— Ok.  — Ele disse. — Ariel sua mamãe disse que está vindo. — Ele sussurrou. — Falei, titia.

— Obrigada, meu amor. — Disse e desliguei.

— Amanda Campbell? — Uma voz disse atrás de mim.

— Sim?

— Sou Pierre, um grande estilista francês. — Ele disse sorrindo. — Eu fiquei encantado com o seu trabalho. Gostaria que a senhora viesse trabalhar comigo em Paris, o que acha?

— Trabalhar com o senhor? Em Paris? — Perguntei reprimindo um grito.

— Claro. — Ele disse ainda mantendo o sorriso.

— Seria uma honra. — Respondi alegre. — Mas eu tenho uma filha e....

— Sem problemas. — Ele disse me interrompendo. — Deixarei meu número com você. — Ele disse me entregando seu cartão. — Você tem até semana que vem para decidir se aceitará ou não. — Ele disse sorrindo e depositou um beijo em minha mão.

Reprimi um grito, e adentrei meu carro, logo dando partida no mesmo. Assim que cheguei a casa de Lydia, ouvi os meninos gritaram, provavelmente fazendo um brinde. Desliguei o carro, e sai do mesmo o trancando. Toquei a campainha, e logo em seguida a porta se abriu.

— AMANDA. — Lydia gritou animada, e me abraçou. — Como foi o desfile?

— Conto depois, preciso ver minha baixinha. — Disse sorrindo, e Lydia gargalhou.

Cumprimentei os meninos que andavam animados pela casa, abracei Nash, e ele quase me derrubou no chão com seu jeito alegre.

Abri a porta que imaginaria ser a porta das crianças e pulei assustada,

— JESUS TEM MISERICÓRDIA. — Gritei assustada, e fechei a porta com tanta força que a senti tremer. Bella estava nua sobre Taylor, rebolando sobre seu membro. Céus não acredito que descrevi isso.

— Amanda? — Ouvi uma voz conhecida, e gritei novamente. — Me desculpa, eu não queria te assustar.

— Sammy? — Disse me virando e o encarando. Ele estava tão lindo que qualquer palavra para definir a beleza não seria suficiente para descrever como ele estava. Me perdi em seu corpo. Meus pulmões falharam, e minha boca secou. — Pode me dar um segundinho? Eu acabei de ficar traumatizada, e meu pulmão não se recuperou ainda. — Disse respirando fundo.

Sammy enlaçou meu corpo em seus braços, e me deu um abraço tão forte que hesitei em acreditar na responsabilidade que seria real. O abracei com força, e assim que aspirei seu perfume, me senti dopada. As sensações se misturavam, e meu corpo já entrava em combustão.

— Senti sua falta. — Ele disse sorrindo.

— Minha falta? — Perguntei tentando disfarçar o quão dopada estava.

— Sim. — Ele disse aumentando seu sorriso. — Eu não sei, eu apenas senti sua falta.

— Você.... Você se lembro de algo? — Perguntei. O rosto de Sammy perdeu a cor.

— Não. — Ele murmurou triste. — Me desculpe.

— Sammy, eu tentei de tudo para não chegar ao fim, mas é difícil impedir algo quando se depende de dois. Estou levando isso como um adeus, não um até logo, porque o até logo já passou. Eu te peço perdão por todos os erros que cometi e por ainda acreditar que as coisas iriam ser para sempre quando o para sempre não existe. Eu te peço perdão por ser humana e errar tão constantemente. Saiba que sempre haverá um pedaço de você em mim, assim como de todos os outros que foram embora. Me desculpe por perguntar se você se lembrou de algo, isso foi uma pergunta idiota. Já se passou tanto tempo, não é? Me desculpa mesmo, eu...

— Está tudo bem, Amanda. — Ele disse. — Então, como foi seu desfile?

— Eu recebi uma proposta para trabalhar com um estilista superfamoso, em Paris. — Disse tentando não gritar.

— Meus parabéns, Amanda. — Ele disse sorrindo. — Mais Paris? É tão longe. — Ele disse murchando seu sorriso.

— Eu sei, ficaria muito longe para você visitar Ariel, e....

— Não. — Ele me interrompendo. — Ficaria muito longe para nós dois, você não pode se afastar assim, Amanda. Eu preciso de você, eu...

— Você precisa de mim? — Perguntei assustada.

— Eu disse isso? — Ele perguntou assustado. — Eu não quis dizer isso, eu .... Eu vou ali. — Ele disse saindo completamente vermelho.

— Mamãe. — Ariel disse estendendo seus bracinhos em minha direção, e eu a peguei beijando sua bochecha. Fomos para a sala, e me sentei no sofá vendo os meninos conversar.

— Licença, você é a Amanda? — Um garoto que eu ainda não conhecia me perguntou.

— Sim, sou eu. — Disse sorridente.

— Menino, se você abrir essa boca, eu...

— Gente, sempre quis conhecer a famosa, Amanda. — O menino disse interrompendo Sammy que aparentava ter sido atropelado por um caminhão. — E essa é Ariel? — Ele disse sorrindo e Ariel gargalhou baixinho. — Sammy não calava a boca, sempre falando de vocês, e....

— Vamos conversar um pouquinho. — Sammy disse puxando o menino para longe, Ariel gargalhou alto.

— Ariel. — Andrew a chamou roxo de vergonha. — Posso falar com você? — Ele perguntou, do outro lado da sala os meninos não desgrudavam os olhos dele. O que estão aprontando?

Ariel desceu de meu colo, e se colocou a frente dele esperando que ele falasse algo. Andrew se aproximou de Ariel e beijou sua boca rapidamente, Ariel sorriu tão lindamente que eu tive que sorrir juntos. Os meninos começaram a gritar comemorando, e Andrew correu para os braços do pai roxo de vergonha. Peguei Ariel em meu colo e ela escondeu seu rosto enquanto tentava não ficar vermelha.

— Que orgulho, você beijou pela primeira vez. — Disse sorrindo, e vi a cor voltar a face de Ariel.

— O QUE? — Sammy perguntou assustado.

— Andrew beijou a Ariel. — Respondi sorrindo. Sammy olhou para Andrew que estava sentado no colo de Johnson, seu maxilar travou e ele cerrou seus punhos. — Olha o ciúme, papai. — Disse rindo.

— Minha princesa. — Sammy disse sentando do meu lado, e a puxando de meu colo. Eles se abraçaram, e eu sorri.

As crianças foram dormi, e os meninos decidiram começar a beber, não hesitei em me juntar a comemoração.

— Amanda. — Cameron me chamou. — Olha sabe aquele nosso lance? Então, acabou. — Ele disse. — Você não vai me bater?

— Não. — Disse rindo. — Porque eu bateria em você?

— Porque.... Quer sabe? Esquece, não vou te dar motivos. Acontece que desde que eu descobri o que é sexo eu sonho transar com uma menina. O nome dela é Anne. Ela está aqui hoje, os meninos a convidaram porque sabem que eu fico parecendo um idiota perto dela. E eu só queria sabe ter uma chance com ela, mas como eu estava nesse lance com você, eu não investi nem nada, e....

— Cameron, pelo amor de Deus, para de falar e vai atrás dessa garota. — Respondi sorrindo.

— Obrigada, Amanda. — Ele disse rindo, e logo em seguida beijando minha bochecha. — Você é a melhor.

Cameron saiu do meu lado, e foi atrás da tal Anne. Peguei uma bebida e me sentei no sofá.

Eu me sentia mais animada que o normal devido à alta quantidade de álcool que havia ingerido. Madison me puxou pelo braço para a pista de dança, eu descia rebolando até o chão e subia, Madison me acompanhava e dançávamos juntas rindo uma da outra. Estava me sentindo viva, minha música favorita começou a tocar e eu me soltei, comecei a dançar sensualmente, mexia nos meus cabelos continuamente no ritmo da batida da música. Sem que eu percebesse, Madison se afastou e agora Sammy dançava comigo. Me assustei e parei de dançar imediatamente.

— O que foi? — Ele perguntou. — Não podemos dançar como amigos? — Ele disse e meu coração disparou. Amigos soava tão ruim.

Assenti sorrindo, e voltei a dançar com ele. O tempo pareceu não importa por um momento, pois quando me dei conta, estava quase beijando Sammy, e ele sorria.

— Acho que eu preciso... Hmm.... Descansar um pouco. — Disse para ele que afastou nossos corpos lentamente, e me deixou ir.

(...)

Acordei com minha cabeça explodindo era como se tivessem batido nela até eu não aguentar mais. Sentei na cama, cocei os olhos e vi que estava em um ambiente estranho, não era a minha casa, eu estava num quarto estranho sem nenhum traço familiar e só de roupas intimas, olhei para o lado e vi um garoto. Me aproximei melhor e vi que o garoto se tratava de Sammy. Eu entrei em desespero, meu senhor.

O que aconteceu noite passada?

 


Notas Finais


Trailer primeira temporada: https://www.youtube.com/watch?v=3mba31H6fv0 ;
Trailer segunda temporada: https://www.youtube.com/watch?v=lbKBR8VvRJg ;
meu twitter: @samwilkgirl

Estou respostando eternal love, estarei respostando dangerous attraction depois :)

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