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História Eternally Yours - Capitúlo Único: Para Sempre Seu


Escrita por: zyxdimples

Notas do Autor


Eu escrevi essa fanfic num surto. Como todos do twitter sabem (aliás, fiquem a vontade para me seguiram ou me xingaram no @zyxdimples), eu tenho inúmeras sulays inacabadas, sejam elas em português ou em inglês. Eis que eu estava na minha aula fuçando nas fanfics começadas quando me apareceu essa e eu pensei: vou terminar pelo menos uma delas. Era um drabble de 500 palavras que subitamente viraram 3 mil e eu culpo a saudades que eu estou da minha namorada pela bad.
Enfim, finalmente estou povoando a tag Sulay desse site, por favor amém esses dois bolinhos!

Espero que vocês gostem e me perdoem, seja por qualquer erro (são 00:43 e eu juro que tentei revisar, mas sempre uma ou outra coisa escapa) ou pela própria fanfic em si.

Beijos e boa leitura! <3

Capítulo 1 - Capitúlo Único: Para Sempre Seu



Fazia seis anos que eu conhecia Yixing e cinco que namorávamos. Nos conhecemos através de um casal de amigos em comum, Jongdae e Minseok em uma festa e desde então nos tornamos inseparáveis. Eu estava no terceiro ano da faculdade de economia e ele cursava o segundo ano da faculdade de dança. Ele sempre tivera contato com a arte, dando aulas para crianças no estúdio de um de seus professores há anos, que cursar a faculdade era apenas uma mera formalidade. Yixing sempre fora apaixonado por crianças, seu olhar brilhava ao contar as peripécias de seus alunos, aos quais ele apelidava carinhosamente de pequenos. Sempre fora claro para mim que Yixing amava o que fazia, e lecionar dança para crianças era literalmente junção de suas duas grandes paixões.

Nossa relação nunca tivera muitos problemas, mas é claro que como todo casal, vez ou outra tínhamos nossas brigas e desentendimentos. As poucas vezes que me recordo de brigávamos eram sempre por motivos bobos; algum ciúme desmedido de alguma parte ou quando um de nós já estava estressado com algo e descontava sua frustração no outro através de palavras e atitudes grosseiras.

(In)felizmente, eu sempre tive o coração mole, e Yixing sempre soube como se aproveitar disso e o amolecer ainda mais. Com apenas alguns beijos no pescoço e um pedido de desculpas sussurrados ao pé do ouvido, ele me tinha em suas mãos. Sempre tive medo disso, de como ele sempre sabia onde tocar, o que dizer, como fazer. A sensibilidade de Yixing para com relações seja comigo ou com qualquer outra pessoa era incrível. Ele sempre sabia o que dizer para consertar algum atrito ou animar alguém. Talvez seja por isso que suas aulas eram as mais disputadas; as crianças simplesmente o amavam porque ele sabia como lidar com elas, nunca as rebaixando quando erravam algo. Yixing era incrível.

E fora essa sensibilidade que o permitiu me pedir em casamento no momento mais certo de nossa vida, quando já estávamos estabilizados financeiramente e morando juntos há dois anos em um apartamento confortável. Yixing fora maravilhoso como sempre, romântico na medida certa e me pedindo em noivado no nosso aniversário de namoro. Meus lábios doeram a noite toda tamanho era o meu sorriso.

Meses depois, quando já estávamos devidamente casados, Yixing aparecera com uma ideia que, de início me parecera absurda, mas que florescera em mim a cada vez que ele comentava.

Yixing queria adotar uma criança.

Para mim parecera muito natural o desejo, visto que ele sempre estivera cercado por aqueles pequenos seres e sempre fora apaixonada por eles. Eu mesmo tive algum contato com seus pequenos nas vezes que o visitara no trabalho, e era inegável que a imagem de Yixing, com uma criança sorridente em seu colo, fazia meu coração palpitar. Eu apenas tinha medo de assumir tamanha responsabilidade. Ter um filho não era como ter um gato ou um cachorro, ter um filho era algo que eu ainda não sabia se estávamos prontos para assumir. Era tudo muito complicado, além de que em nossa sociedade um casal homossexual já era mau visto, imagine então um casal com um filho. Foi por isso que, de início, me neguei.

Ficou estampado no rosto de Yixing que um não não era exatamente a resposta que ele esperava. O lindo sorriso cheio de expectativas e a covinha fofa que nunca deixara de me fazer suspirar sumiram assim que a curta palavra saiu de minha boca.

"Mas por que não?" Era o que ele sempre perguntava seus lábios rosados formando um bico na tentativa de me convencer.

"Eu só não sei, Yixing. Não sei se já temos condições suficientes para criar uma criança..." Era o que eu sempre respondia, meu único argumento sólido. Jongdae sempre me criticava por isso, dizia que nem para inventar desculpas melhores eu servia.

"Myeon, você disse exatamente isso quando propus que morássemos juntos. E olha como tudo deu certo... Você sempre soube como planejar tudo, nunca passamos por nenhum aperto que não pudéssemos contornar."

"Mas Yixing, uma criança não é igual uma conta que podemos atrasar ou deixar para pagar no mês que vem. Você tem noção da responsabili-"

"Promete que vai pensar com carinho?" Yixing pediu, colocando gentilmente um dedo sobre meus lábios. Depois, sua mão escorregou pelo meu queixo e fez um carinho delicioso pelo meu maxilar. "Por mim."

E foi assim que me vi pedindo ajuda a Kyungsoo, um velho amigo da faculdade que no fim, desistira de economia para cursar direito. Ele entrou com um processo de adoção e nos explicara que nosso caso era um pouco mais delicado, e que um casal homossexual poderia esperar por anos para conseguir a guarda de uma criança. No entanto, ele também dissera que não podíamos desanimar com a demora, e que faria de tudo para que o processo fosse analisado rapidamente, e que se fosse necessário, pediria pela influência de alguns colegas de profissão especializados em direito familiar. Infelizmente, nossa única opção era esperar.

Eu podia sentir que a ansiedade consumia Yixing, e fora exatamente durante esses meses que ele ficara ainda mais apegado a seus alunos, em especial a uma garotinha chinesa assim como ele. Lihua tinha sete anos e era filha de um casal chinês que havia se mudado para a Coréia há poucos meses devido ao trabalho do pai. A turma de Lihua tinha aulas aos sábados de manhã, e quando eu não me sentia tão cansado quanto um velho caquético como Yixing costumava brincar, eu assistia suas aulas. Eu não tinha dúvidas que Yixing amava todos seus alunos da mesma forma, mas eu percebia que Yixing se identificava com Lihua, se via nela. Ela estava passando exatamente pelo o que ele passara no passado; uma estrangeira tendo que se adaptar a um país novo, a uma língua nova e costumes diferentes. Yixing era extremamente apegado á ela, dedicando-se mais a ela, mas não tanto a ponto de despertar ciúmes de seus outros alunos. Era o que eu admirava nele; Yixing sabia lidar com pessoas no geral, e mesmo dando menos de seu tempo aos outros alunos, quando ele se dedicava a eles, ele se dedicava ao máximo.

Fora somente após oito meses de muita inquietação que Kyungsoo nos ligara com a melhor notícia que poderia nos dar. Havia uma criança, Anson, com nove anos que se encaixava com nosso perfil. Ele já tivera sido rejeitado por diversos casais por ser muito velho para os padrões de adoção e por ser uma criança chinesa abandonada em solo coreano. Uma criança chinesa abandonada que precisava de uma família. Não preciso nem dizer qual fora a reação de Yixing quando soube disso.

Era uma quarta-feira quando Kyungsoo e uma assistente social nos levaram a um orfanato para conhecê-lo. Yixing estava extremamente nervoso, apertando minha mão com força do mesmo jeito que fizera quando me pedira em namoro anos atrás. Ele mordia o lábio enquanto andávamos pelo corredor, e não posso mentir que naquele momento quase tive infarto. A ficha caiu somente ali; estávamos prestes a conhecer o garoto que seria nosso filho. Tive que me segurar para não desatar em lágrimas. Acredito que com Yixing acontecera o mesmo.

A surpresa veio em forma de um garoto de cabelos bem escuros que estava de costas para nós quando entramos na sala. Ele brincava com algumas peças de lego, e apenas se virou quando a assistente o chamou pelo nome.

"Anson, duas pessoas querem muito te conhecer... Diga oi para os Zhang."

Quando ele se virou, tive que conter um grito de surpresa. O menino se parecia com Yixing de uma maneira absurda, era como se fosse um mini Yixing; o formato do nariz, dos olhos, o rosto fino e a pele clarinha... Era como se Yixing tivesse tido um filho e ele estivesse ali, bem na nossa frente.

Kyungsoo e Yixing também não contiveram a surpresa, e até mesmo a assistente social, Sohyung, fizera um comentário tamanha era a semelhança. O garoto era muito tímido, mal abrindo a boca para falar e nos cumprimentando apenas quando Sohyung o encorajou a nos falar um rápido oi.

Kyungsoo e Sohyung deixaram que nós passássemos cerca de meia hora com o garoto como de praxe. Nesse momento que decidiríamos se o menino possuía compatibilidade conosco e se levaríamos o processo à frente. Kyungsoo nos dissera que nós éramos o quarto casal a conhecê-lo, e que os outros casais haviam desistido da adoção devido sua idade avançada e alguns traumas de infância. Anson era filho de pai coreano e mãe chinesa e ambos haviam falecido num acidente quando ele tinha apenas três anos de idade. O único parente vivo e disposto a cuidar da criança era seu avô paterno, que o trouxera de Xangai e pedira por sua guarda. Para a infelicidade de Anson, seu avô morrera apenas um ano depois. Desde então, Anson vivia no orfanato e agora, com seis anos de idade, sua adoção tardia dificultava muito o processo de adaptação e aceitação. Porém, eu e Yixing nunca nos importamos com isso, tínhamos paciência e acreditávamos que tudo daria certo. Com Anson não seria diferente.

Fora apenas na terceira visita que Anson finalmente se abrira. Talvez tenha sido pelo fato de Yixing levar um livro de conto fadas em mandarim e lê-lo integralmente para o garoto. Anson e Yixing desataram a conversar, e meu mandarim precário e enferrujado me deixou um pouco atrás, mas nada que o sorriso cúmplice de ambos não recompensasse. Ali eu não tive mais dúvidas, Anson era o garoto certo.

Abrimos outro processo pedindo pela guarda provisória de Anson e sempre que podíamos, eu e Yixing o visitávamos. Yixing não cansava de mimá-lo, sempre levando algum presente (um boneco, um livro novo, um carrinho) e até mesmo arriscando alguns passos de dança quando o menino pedira. Eu podia ver Anson em nosso dia-a-dia, sua risada gostosa ecoando pela casa, podia imaginá-lo correndo pelos corredores, Yixing o levando de cavalinho de um lado para outro... E aquilo me causava um calor gostoso no peito, era uma imagem que não me cansava. Yixing se apegava cada vez mais ao garoto, exatamente como acontecera com Lihua. E eu não ficava muito atrás, a cada sorriso de Anson eu me apaixonava um pouquinho mais por ele. Anson era um anjo que infelizmente tivera um destino triste, mas que estávamos dispostos a mudar. Eu e Yixing começamos a ficar cada vez mais ansiosos, e quando recebemos uma ligação nos confirmando que dentro de um dois teríamos a guarda dele, achei que meu coração explodiria dentro do peito.

Finalmente teríamos a única coisa que faltava na nossa vida; Anson.


Mas fora um mês antes de Anson chegar que tudo mudara. Eu estava no meu horário de almoço quando um colega de trabalho entrara desesperado em minha sala, dizendo que a secretária de algum hospital desejara falar comigo sobre Yixing. Meu coração foi até minha boca no espaço de um segundo.

Dirigi igual a um louco e lá me encontrei com o médico que cuidava de Yixing, Doutor Wu. Nunca vou me esquecer daquele meio sorriso em seus lábios. No meio da papelada que carregava, achou os exames e depois me encarou por alguns segundos.

“Yixing é meu paciente há anos e ele sempre me pedira por segredo. Mesmo que eu lhe dissesse que um caso desse tipo jamais pudesse ser escondido da família e dos amigos, ele insistia...”.

“Caso desse tipo? Que caso?”

“Yixing tem um histórico de problemas cardíacos,” ele disse calmamente, como se estivesse procurando as palavras certas para anunciar a bomba. Naquele momento eu já estava hiperventilando, minhas unhas fincando-se as minhas palmas. “Ele vem se tratando comigo há dois anos. Ele tem arritmia cardíaca, e um ano atrás implantamos um marca-passo em seu coração. Ele sempre pedira por segredo, que não queria preocupar a família e aproveitou, acredito eu, da quinzena em que você viajou a trabalho. Yixing é muito teimoso, nunca compactuei com essa ideia maluca, mas meu sigilo médico me impede de fazer qualquer coisa.”

Eu nem tentava mais conter as lágrimas que antes tímidas, começaram a rolar com força pelo meu rosto. Dr. Wu tentou lançar-me um sorriso reconfortante, mas percebeu que não adiantou assim que comecei a soluçar. Colocou uma de suas mãos sobre meu ombro e antes de sair, sorriu e disse:

“Dessa vez pudemos reverter o quadro. Mas essa doença é silenciosa. Eu não ficaria surpreso se ele sofresse de uma bradicardia subitamente e consequentemente de uma parada cardíaca. Então eu peço, por favor, aproveite o tempo que tem com ele, não desperdice nenhum segundo. Não perca seu tempo discutindo sobre isso, sobre ele nunca ter contado sobre a doença. Não posso prever quando acontecerá, mas infelizmente tenha a certeza de que irá acontecer mais cedo ou mais tarde.”.

Quando voltamos para casa, fiz questão de não tocar no assunto. Vivemos normalmente, e por mais difícil que fosse, fingi que nada tivera acontecido. A eminente chegada de Anson me ajudava a esquecer.

Cada dia que se passava era como uma conquista, e por mais que eu nunca tivesse sido religioso, eu silenciosamente agradecia para qualquer divindade por mais um dia ao lado dele. E assim os dias foram se passando, eu sempre aproveitando o máximo possível ao lado dele enquanto o via ir embora lentamente.

Fora mais um desses dias. Eu agora sempre saía do trabalho e ia diretamente para casa. Destranquei a porta e fui direto para o nosso quarto onde ele sempre costumava me esperar. Quando abri a porta, encontrei Yixing deitado na cama de casal, coberto até os ombros pelo cobertor. Cheguei perto dele e fiquei esperando que ele acordasse com a minha presença, mas nada aconteceu. Tirei o cobertor dele e quando me abaixei para selar nossos lábios, notei que eles estavam gelados. Sua pele estava extremamente fria e dotada de uma leve coloração azulada. Não pude sentir nenhum batimento cardíaco quando envolvi meus dedos em volta de seus pulsos. Foi aí que eu percebi que ele estava morto. Yixing tinha ido embora.

Encontrei um pequeno pedaço de papel sulfite sobre o criado-mudo e sua aliança sobre o mesmo. O peguei entre minhas mãos trêmulas e algumas lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto. Reconheci sua caligrafia na mesma hora e então comecei a ler:

 

Se você está lendo isso agora Myeon, significa que eu me fui. Me desculpe meu amor, eu sei que sempre prometi que passaríamos nossa vida inteira juntos, que morreríamos bem velhinhos juntos, mas isso não foi algo que eu escolhi. Independente, sua vida vai continuar sem mim. E eu sei que você sempre se lembrará de mim, de nós e de todos os nossos momentos junto. Porque o que a gente grava no coração, nunca se apaga. E eu não quero que se apague; por mais que doa. Por mais que algumas de nossas lembranças juntos doa em sua alma, eu sei que eu te amei intensamente até meu último suspiro.

 

Não quero que você se martirize. Por que continuar com algo que está morto? Da morte nada volta, por isso não fique chorando por mim. Fui embora para que você seja livre. Você tem uma vida pela frente, Junmyeon, uma vida nada menos do que incrível aos seus pés. E eu quero que você encontre alguém que seja melhor do que eu. Quero que você seja feliz sem mim porque eu sei que você pode.

 

Do céu vão cair lágrimas frias e salgadas. Lágrimas de tristeza, saudade e de dor; mas eu sei que em um momento, elas vão cessar. Porque tudo na vida passa, até mesmo o amor. E então, volte a olhar para vida com esperanças novamente. Esperanças em um novo amor e em uma nova vida, mas sem mim.

 

Cuide bem de você de agora em diante, pois eu não estarei mais aqui. Nos dias frios, use uma blusa bem grossa e não sinta minha falta te abraçando enquanto estávamos cobertos com nosso edredom favorito. Essas lembranças logo não farão mais sentido. E um novo amor estará debaixo das suas cobertas.

 

E eu termino esta carta dizendo o quanto eu te amei. Aqui dentro, eu te amei mais do que a mim. Te amei em cada momento e de cada forma. Te amei na dor, na tristeza e na solidão. Eu te amei todos os dias desde o dia que te beijei pela primeira vez. Eu te amo agora, e provavelmente te amarei mesmo depois de morrer.

 

Está sendo difícil escrever estas últimas palavras, pois elas serão as últimas que escreverei para você. Assim que terminar, a deixarei em cima da escrivaninha e me irei. Me irei e nunca mais voltarei.

Por favor, tenha uma vida maravilhosa pela frente. Ame Anson por mim, cuide dele do mesmo jeito que eu faria. Dê todo seu amor a ele, mime-o com todos os presentes que eu daria a ele. Também dê todas as broncas que eu daria, leve-o ao parque, ao cinema, leve-o para conhecer meus pais e meus avós. Dê todo seu amor a esse anjo que já sofreu demais para uma criança. Ele merece.

 

Lembre-se sempre do aniversário de Lihua, que ela gosta de bonecas e dê uma ela todo ano até ela dizer que não brinca mais com bonecas. Trate-a como a princesa que ela é.

 

Não se esqueça de dizer a Jongdae e Minseok que eles são o casal mais engraçado que já conheci. E que serei eternamente grato a eles por me apresentarem o ‘’amigo estranho’’ deles naquela festa inesquecível.

 

Diga aos meus pais que eu os amo. E que sinto muita falta deles.

 

Então, depois de tantas lágrimas derramadas e um coração em pedaços e sangrando, eu te digo, finalmente e tão dolorosamente: adeus, meu amor.

Para sempre seu,

Yixing.


Notas Finais


Eu juro que não queria o final assim T.T Eu tento não escrever fanfics tristes, mas no fim sempre acaba saindo algo assim. Já peço perdão para Lara, Nathália, Thayna e Nanda pelo sofrimento, mas agradeço por vocês terem me aguentado falando dessa fanfic.
Não me matem :((


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