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História Eu, a lua e a Mariela - Capitulo 08


Escrita por: ZoeiraNendsLS

Capítulo 8 - Capitulo 08


Fanfic / Fanfiction Eu, a lua e a Mariela - Capitulo 08

Narração Luan

O jantar foi tranquilo apesar das perguntas intermináveis de Mariela sobre coisas que ela não conhecia, preciso contratar alguém para ensina - la. Meus pais se divertiram com ela seu jeito era engraçado, depois do jantar voltamos para o meu apartamento, Bruna havia prometido levar Ella para comprar roupas no dia seguinte o que me deixava tranquilo, logo teria que apresentar ela para amigos, fãs e mídia, mas precisava me certificar que não passaria vergonha.

Acordei no meio da noite com a cama vazia me levantei e ouvi barulho de água, pelo jeito Ella decidiu tomar um banho, bati na porta do banheiro e a chamei.

– Ella?

– O quê?

– Está tudo bem?

– Está.

– Está tomando banho?

– Estou.

– Achei que já tivesse tomado.

– É que eu acordei suada. Precisava de outro banho.

– Quer ajuda para...

– Não. Pode voltar a dormir.

– Tudo bem, então te espero na cama.

– Tá.

Mariela demorou no banheiro demorou demais, que diabos ela estava fazendo? Me levantei novamente e bati na porta.

– Mariela?

– Vá dormir Luan.

– O que você está fazendo?

– Tomando banho.

– Faz duas horas que você está aí sem contar o tempo que eu não vi.

– Estou bem.

– Mariela se você não abrir a porta eu vou arrombar.

– Eu já estou saindo.

– Abra a porta.

– Espera.

– Te dou cinco minutos.

Ouvi o barulho do secador e uns barulhos estranhos como se ela tivesse caído no chão, fiquei mais preocupado.

– Mariela abre.

– Você me deu cinco minutos.

– O que está acontecendo Mariela?

– Nada.

Ouvi algumas coisas caindo e comecei a fazer força para empurrar a porta.

– Eu já estou abrindo Luan.

– Então abra agora.

Rapidamente ela abriu a porta e saiu.

– Tá vendo, está tudo bem.

Olhei por detrás do ombro dela e vi o banheiro em um estado caótico, o chão completamente molhado e algumas coisas derrubadas.

– Passou um furacão por aqui?

– Foi sem querer, prometo que eu arrumo.

– Deixa aí, vem dormir senti sua falta na cama.

Peguei ela no colo seu corpo estava quente, será que ela usou o secador pra secar o corpo? Pouco me importa a deitei na cama e ela se aconchegou ao meu lado.

– Boa noite Luan.

– Boa noite Mariela.

Narração Mariela

Era gostoso dormir com Luan, adorava quando ele fazia carinho em mim era mais relaxante que passar horas na água do mar boiando, gostava também do jeito que ele me beijava mesmo que sua enguia acordasse na maioria das vezes, a família do Luan também foi ótima a irmã dele disse que me levaria pra comprar roupas, bom não me importo com isso, mas ela parecia animada com a ideia, Luan disse que ficaria uns dias fora de casa para fazer show e que eu poderia ficar a vontade, ele também disse que contratou uma professora para mim e que logo eu aprenderia várias coisas, vi que ele tinha livros em casa e passei horas lendo quando ele saiu para trabalhar no estúdio, reparei que Luan tinha uma banheira grande no quintal do apartamento além da banheira que ficava no condomínio e no banheiro, ia adorar ficar nela por algumas horas quando estivesse sozinha, mas por hora me contento em ler. Assim que Bruna veio me buscar Luan também saiu para o estúdio, não demorou e chegamos a um lugar grande cheio de gente pra lá e pra cá.

– Vamos Mariela. Vamos comprar, maninho liberou o cartão de crédito.

– Tá!

– Você nunca veio ao shopping né?

– Não.

– Vou te mostrar o que é bom.

Andamos de um lado para o outro Bruna pegava roupas e me fazia vesti - las, depois o mesmo com sapatos, cai andando com sapatos altos, confesso que estava detestando aquilo, esperava nunca mais precisar fazer compras, depois Bruna me levou pra um lugar cheio de mulheres, ela dizia que eu ia adorar, mas eu não adorei, fiz a unha e sangrou, fiz a sombrancelha e doeu, e quando vi que a mulher ia passar algo nas minhas pernas para puxar e tirar os pêlos...

– Mariela volta aqui!

– Não quero fazer a tal da depilação Bruna.

– Tudo bem, não precisa fazer.

Bruna começou a rir.

– Você é engraçada sabia, acho que meu irmão nunca namorou uma pessoa tão divertida.

– Isso é ruim?

– Não, isso é bom. Agora vamos a cabeleira vai lavar seu cabelo pra cortar.

Lavar?

– Não! Por favor. Eu agradeço, mas só quero ir para o apartamento do Luan.

– Mesmo?

– Sim, estou cansada.

– Tudo bem, mas vamos em casa antes você pode tomar um banho, se arrumar e fazer surpresa pro meu irmão.

– Tudo bem.

Bruna me levou pra casa dela e lá eu me arrumei com ajuda é claro, Bruna vestiu em mim um vestido branco e rasteirinhas depois arrumou meus cabelos de um jeito bonito e só então me levou para casa do Luan, ela me deixou na porta do prédio então me vi encarando aquele bicho horrendo.

– Elevador não é mesmo? Tá promete que não vai me engolir? Eu só quero ir ver o Luan.

O bicho não abriu a boca, então uma moça parou ao meu lado apertou um botão e ele abriu.

– Vai subir moça?

– Sim.

Entrei olhei para porta que se fechava.

– Que andar?

– Huuum...No do Luan.

– E qual andar ele mora?

– Lá em cima bem no alto.

– Na cobertura?

– Acho que sim é bem no alto.

A mulher riu e apertou o último andar pra mim, ela desceu antes de mim e o bicho elevador fechou a porta, comecei a ficar com medo.

– Eu quero sair.

Comecei a apertar os botões e o bicho parou.

– Me deixa sair.

Uma voz saiu de algum lugar.

– Senhora está tudo bem?

– Eu quero ver o Luan eu quero sair.

– Calma senhora, aperte o botão vermelho.

– O grande?

– Sim, isso fará o elevador destravar e andar novamente.

– Estou com medo.

– Fique calma.

– Onde você está?

– Na portaria. Estou vendo a senhora pela câmera, fique tranquila. Aperte o botão.

Fiz o que ele pediu e o bicho andou, comecei a vazar no elevador, como poderia ser tão tola? Luan andava nisso toda hora e não acontecia nada com ele, como ele podia gostar de mim assim, somos literalmente de mundos diferentes. A porta do bicho elevador abriu e Luan estava a minha espera, assim que ele me viu me abraçou.

– Ella o que foi?

– Luan eu to vazando.

– O quê?

– Estou vazando tá saindo água do meu olho.

– Não amor, você tá chorando, isso são lágrimas e é normal. O que foi? Ficou com medo do elevador?

Balancei a cabeça, ele tinha me chamado de amor? Eu gostei. Luan me abraçou mais forte e me levou para dentro.

– O porteiro avisou que você ficou desesperada, não precisa ter medo, eu devia ter ensinado você a usar o elevador.

Luan sentou e me colocou no colo dele, era primeira vez na vida que me sentia frágil ele limpou minhas lágrimas e me beijou.

– Você está tão linda, mais ainda do que você já é. Você é a mulher mais linda do mundo.

Sorri com as palavras doces que ele me dizia, Luan continuou me beijando, desta vez no pescoço era gostoso o jeito que a barba dele roçava em minha pele, fazia cócegas e arrepiava, dei uma risadinha.

– Tá rindo por quê?

– Faz cócegas.

– Minha barba?

– Sim, mas é gostoso.

– Bom saber.

Luan continuou me beijando, ele mordia de leve meu pescoço e acariciando minhas coxas, logo ás cócegas fizeram meu corpo esquentar, comecei a sentir umas coisas estranha entre minhas pernas e minha respiração ficou ofegante.

– Luan, estou me sentindo estranha.

– O quê foi?

Ele resmungou sem parar suas carícias.

– Estou sentindo algo, entre as minhas pernas.

– Você tá excitada.

– E como faço pra isso passar?

Luan parou as carícias e me olhou.

– Ás vezes esqueço que você não sabe o que é sexo.

– E o que é isso?

– O coito.

– Ah aqui tem outro nome.

– Aqui tem vários nomes, mas com você eu prefiro dizer que é fazer amor.

– Dá pra fazer amor?

– Dá sim, com o corpo. Aqui não fazemos sexo apenas pra reproduzir, fazemos porque é gostoso e porque nos amamos, ás vezes alguns fazem sem se amar, mas com amor é mais gostoso.

– Entendi.

– Você sabe como se faz?

– Sim, você coloca sua enguia na minha concha.

Luan gargalhou.

– É um belo jeito de expressar a coisa toda.

– Luan, posso ver sua enguia?

Luan gargalhou de novo.

– Não sei se é uma boa ideia.

– Você disse que somos parceiros. Deixa eu ver.

– Certeza?

– Sim, por favor.

Luan abriu a bermuda e abaixou um pouco.

– Isso é sua enguia?

– Sim.

– Todas são pequenas assim?

Luan me olhou corado e levantou a bermuda.

– NÃO! Eu quero ver deixa eu ver.

– Já viu demais Mariela, você é muito inocente e...

– Por favor Luanzinho quero ver mais.

Luan respirou fundo e voltou a abaixar a bermuda.

– É mole.

– Nem sempre é mole.

– Deixa eu pegar?

– Melhor não, você pode machucar.

– Pego com carinho.

– Mariela...

Ignorei seu resmungo e peguei com cuidado, alisei com o dedo indicador e do nada ele começou a crescer e ficar duro.

– Tá crescendo.

– É, agora chega Mariela.

– Por que cresce?

– Por que eu tô excitado.

– Então você também tem que fazer sexo.

– Sim, agora chega.

Luan tirou minha mão e subiu a bermuda que ficou com um volume. Voltei a sentar no colo dele.

– Ei quero mais beijos.

– Não sei se aguento.

Ignorei ele novamente e o beijei, Luan retribuiu o beijo ferozmente acariciando minha coxa e apertando meu seio, comecei a arfar e gemer, o que estava acontecendo comigo? Aquilo era muito bom.

– Tem certeza?

– Como você disse que se chamava aqui?

– Sexo?

– O outro nome.

– Fazer amor.

– Isso, faça amor comigo.

Luan me pegou no colo enquanto me beijava e me levou para o quarto.




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