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História Eu e o bode. - Crueldade



Notas do Autor


A única coisa que eu penso nesse exato momento é "força Chape", diante a tragédia em que aconteceu e é muito triste ver um time que em 7 anos saiu do menor campeonato e chegou à final de um campeonato internacional. #ForçaChape.

N3: Narração em terceira pessoa.
N1: Narração do protagonista.

Capítulo 7 - Crueldade


N3: Roberto e Luci estavam indo embora do lugar onde deixaram o que sobrou de Rafael, então Azazel aparece.

- Roberto, precisamos conversar.

- O que houve? Não te vejo desde o Paraná. - Roberto parecia estar surpreso pela aparição repentina de Azazel.

- Estive ocupado com uma das minhas crias.

- Entendo, o que você precisa falar? - Havia uma certa preocupação no rosto de Roberto.

- Esse é o bode? - Luci parecia surpresa.

- Sim, o famoso Azazel.

- E você, eu suponho que seja Luciana Tassel. - Reponde Azazel.

- Como você sabe? - Luci surpresa pelo Azazel ter acertado o seu nome

- Apenas sei.

- Azazel, o que você precisa falar. - Roberto estava definitivamente preocupado.

 

- Você representa uma ameaça para muitas organizações e é esse o meu aviso, é melhor tomar cuidado.

- Entendo. - Roberto entende que a situação é séria.

- Tenho que ir. - Azazel andava muito ocupado com a sua segunda cria.

- Prazer em conhecê-lo, Senhor Azazel. - Luci se despede.

- Igualmente. - Após dizer isso, Azazel some.

O recado foi deixado, Roberto franze a testa e mostra a sua preocupação, "é certo que se fosse apenas vingança, não teriam vindo quatro e muito menos envolveriam Luci no meio" e sua mente só se passava isso. Então Roberto e Luci vão embora.

N1: Assim que amanhece, acordo e percebo que tem alguém aqui no meu quarto, viro para a cadeira.

- Mas que porra que você está fazendo aqui? - Esse dia vai ser bom, acordei me irritando já. 

- Bom dia, bodinho! Você fica muito lindo dormindo! - Responde a Luci com um entusiasmo.

- ... Você não me respondeu ainda. - Luci fica sem graça diante a reação de Roberto.

- Nossa, como você é grosso... Mas enfim, senti uma energia aqui próximo, parecia que o dono dessa energia estava tentando se camuflar, decidi vir aqui e ver se você está bem. - Luci então faz uma cara de preocupação.

- Então vai começar... Que saco. - Já estou de saco cheio desse pessoal aparecendo. - Fique aqui, vou fazer o nosso café.
- Obrigada! - Luci dá um sorriso e faz um V com os dedos da mão.

Levanto e vou preparar o meu café, meu pai está assistindo o noticiário como sempre. Mas dessa vez foi diferente, a principal notícia do jornal não foi sobre a crise política que estamos vivendo e sim de um grupo de jovens que brigando entre si perto da rodoviária, tendo até explosões. Fiquei com vergonha e meio puto ao mesmo tempo, não queria que tivesse chamado tanta a atenção... Rafael maldito... Na próxima vez, vou acabar isso o mais rápido possível.

- Aquele ali não é você, filho? - Meu pai não parecia entender o que tinha acontecido, mas estava surpreso. 

- Não pai, eu nem passei por lá ontem! - Sou um péssimo mentiroso.

- Tá certo. - Meu pai estava olhando torto pra mim.

Então continuo passando o café, faço quatro mistos quentes e assim que termino, dá o horário de trabalho do meu pai e ele vai trabalhar, o Vinícius tinha ido dormir na casa do amigo dele, parece que vão ir juntos para o trabalho. Logo estava sozinho, chamo a Luci e ela vem apenas de calcinha e uma camiseta minha.

- Você não acha que está abusando um pouco? - Após ouvir a minha pergunta, faz com a cabeça que não e ainda responde.

- É pra ficar com o meu cheirinho, assim você pode dormir abraçado com essa camiseta... Ou dormir abraçadinho comigo! - Ela mostra a língua e pisca pra mim.

Minha vontade era de chutar ela de casa, mas isso seria muita grosseria. É certo que não posso seguir em frente em relação ao que aconteceu a Laís e Luci está me sufocando, tudo que eu queria era ficar sozinho.

- Bodinho, deixa eu ver a sua arma? - Luci olha nos meus olhos.

- Por que você quer ver a minha arma? - Perguntei sem entender.

- Pra gente fazer amor, dur! - Luci faz um olhar sensual.

- ... - Fiz uma expressão séria.

- Brincadeira! Nossa, como você é chato!

- Por que você quer ver a minha arma?

- Porque eu quero descobrir as suas características, a arma de Rafael explodia conforme a sua vontade, a de Lee tem aquele teletransporte de 30 em 30 segundos e a de Julie paralisa quem está enrolado pelo chicote...

- Você contou o tempo de cada teletransporte? - Fiquei surpreso com a visão de batalha que Luci tinha.

- Sim, é só por isso que eu explodi a sua perna, caso contrário, ele teria conseguido escapar ileso.

- Entendo. - Invoco a minha arma e Luci começa a analisar.

- A sua arma tem uma aura sombria, algo que puxa como a ressaca do mar... É assustador. - Luci teve uma mudança no humor após ver a minha espada.

Nisso, eu sinto uma energia absurdamente forte vindo em nossa direção.

N3: Enquanto isso, Vinícius estava indo ao trabalho quando aparece um garoto usando uma bermuda até o joelho e uma blusa com um capuz escondendo boa parte da cabeça e este continuava vindo em sua direção.

- O que você quer? - Vinícius pergunta enquanto recuava.

- Você acha que eu vou deixar você chegar e me humilhar na frente da Andressa, né? - Fala o garoto com um tom ameaçador.

- Ela te deu o pé faz mais de dois meses, se liga, deixa a guria em paz! Ela tá comigo agora! - Vinícius erguendo a voz.

- Não acho que ela vá ficar com gente morta. - O garoto tira uma pistola e dispara três tiros no peito de Vinícius e vai embora.

As pessoas que estavam na rua correram em direção de Vinícius que estava no chão sangrando, uma das pessoas que estava na rua ligou para a polícia e uma outra para a emergência.

N1: No que eu senti que alguém estava vindo, subi até o topo do prédio correndo para ver o um homem com olhos de cores diferentes me esperando. O homem dá um sorriso ao me ver.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, ando escrevendo por simplesmente gostar de escrever e gosto quando as pessoas gostam de ler o que escrevo. Boa semana para vocês!


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