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História Eu estou de volta, Sakura - CAPÍTULO XIII


Escrita por: NanaSugar

Capítulo 13 - CAPÍTULO XIII


Sakura corria como se fugisse de algo terrível. Os calçados abraçados contra o corpo, o suor descendo a testa. Acabou parando tão longe que se admirou da distância percorrida em tão pouco tempo. Escorou numa árvore e respirou fundo ofegante. A cara estava toda vermelha. Soltou o sapato no chão. Pareceu que o suéter havia sido uma péssima escolha. Enxugou a testa com a manga da roupa. Levou certo momento para colocar as idéias no lugar. Estava coberta de raiva e apreensão, mas também um sentimento a mais, algo que a fazia sentir incrivelmente bem.

- quem ele pensa que é pra fazer isso?!

Sua Haruno interna gritava.

- ele me expulsou e ao mesmo tempo não me deixou ir embora; me chamou de irritante e me abraçou; Disse pra esquecê-lo e mesmo assim tentou... Me beijar.

Passou os dedos sobre os lábios de leve. A respiração pesou um pouco com aquela idéia. Quase escapou um sorriso. Então sua Sakura berrou de novo – ELE QUERIA ALGO MAIS! – e aquilo a deixou sem chão. O corpo todo estremeceu e um medo estranho a invadiu. Um calafrio lhe fez cócegas no pescoço.

- o que eu deveria ter feito?

Ouvindo sua pergunta aproximou-se Temari – conversando sozinha? – a moça de cabelo loiro parou a frente olhando a amiga da cabeça aos pés. Pousou a mão na cintura e disse:

- roupa estranha pra correr, não acha? E também, não sabia que preferia andar descalço.

Sakura olhou para si e riu constrangida. Apanhou as sandálias e ambas sentaram num banco próximo. Mais uma vez enxugou o suor da testa e relaxou.

- estava fugindo de alguma coisa?

Haruno arregalou os olhos para ela. Depois baixou um pouco o queixo e virou pra frente em silêncio. Não se sentia a vontade pra falar o que acontecera a pouco. Temari respeitou a decisão dela. Então ficaram caladas uma ao lado da outra. Um vento forte esfriou a menina de cabelo rosa que parecia tão confusa. Virou-se pra amiga com um pouco de coragem.

- aconteceu uma coisa estranha comigo... Queria saber o que você acha...

Não precisou dizer o que exatamente pra Temari saber que envolvia o Sasuke. Sempre que ela ficava assim, era porque Sasuke estava de alguma forma relacionado.

- vamos conversar num lugar melhor? Eu te levo lá pra casa. O Shikamaru não está. Você vai poder ficar bem à vontade.

Sakura concordou e as duas foram. Na casa, Temari preparou algo pras duas comerem. Sentaram a mesa. – agora pode dizer.

- Sasuke-kun tentou... Me beijar... Eu acho.

A mulher de Nara deu um pulo sentada e bateu com as mãos na mesa admirada – mas isso num era o que você sempre quis? – abriu um largo sorriso. Mas Sakura parecia apreensiva e não esboçou tanta felicidade. Então a mulher acomodou-se de novo e ficou esperando que ela contasse algo a mais.

- antes disso que “eu sempre quis” acontecesse, ele começou uma briga estranha comigo. Mandou-me embora, me xingou, e falou outras coisas que me deixaram bastante envergonhada...

Enfurecendo, Temari resmungou – que desgraçado! E ele ainda teve coragem de tentar beijar você! Sempre achei que aquele Uchiha tinha merda no lugar do cérebro!

Sakura a acalmou. E bebeu um gole do chocolate da caneca que segurava.

- eu não sei bem o que aconteceu ali. Não entendo porque ele fez isso. Ele me apertou contra a parede e disse algumas coisas antes de tentar me beijar. Apesar de magoada com as coisas estranhas que aconteceram antes disso, eu queria ser beijada por ele...

Temari coçou a cabeça e apoiou o rosto no braço sobre a mesa. – se você queria, por que não deixou? Um curto silêncio se propagou na cozinha. Pensou um pouco e respondeu:

- eu fiquei com medo... Acho que tive medo de ser algum tipo de brincadeira má da parte dele...

- mas sabemos que ele não é do tipo de fazer “brincadeiras” especialmente desse tipo. Ele é um cara bem chato, pra falar a verdade.

Sakura sorriu com o comentário.

– é verdade.

- quer que eu diga do que acho que você teve medo? Acho que você ficou com medo do “pós-beijo”.

- como assim?

- ah, você sabe do que to falando garota! “Aquelas coisas”. Aquele tipo de coisa que a dona Sakura nunca fez.

Com isso a jovem ficou um pouco envergonhada e desviou até o olhar. 

– pode ter sido isso também...

- de qualquer forma você fez mais que certo ir embora. O cara não tem vergonha de ter feito você chorar, sim eu sei que você chorou, você é chorona aceite. Ele não tinha direito de agarrar você indefesa... – deu uma risada –... Doida e confusa. Isso é abuso de incapaz.

- ei!

- desculpa. Não da pra resistir! Mas sério, você agiu certo indo embora. Ele disse coisas que você não gostou, e isso claramente te machucou. Pra depois tentar te agarrar como se nada tivesse acontecido.

Sakura ficou pensativa. Bateu os dedos uns contra os outros e olhou de baixo pra cima tímida.

- o que eu deveria fazer agora?

- você? Nada. Quem tem que fazer é ele. Concertar essa droga que ele fez. Se ele quiser realmente algo, ele virá até você. Continue levando as coisas como estão. Eu sei como é quando o cara que a gente gosta é meio lerdo e não sabe tomar as iniciativas no momento exato. Mas dê tempo ao tempo. Ele virá atrás de você uma hora ou outra.

- obrigada, Temari.

- to aqui pra isso.

O resto da noite elas duas passaram juntas, já que ficariam sozinhas em suas casas. Sakura a ajudou com o jantar. Ainda falaram sobre o ocorrido, nada de mais. Certo momento Temari não se sentiu bem. Estavam brincando, um jogo em que se coloca mãos e pés em cores de acordo com um dado. Por causa do esforço, a jovem Nara caiu sentada. Sakura notou que ela havia ficado pálida de repente. – Temari! – ela apoiou a amiga pelas costas. A outra disse que a visão ficara um pouco embaçada e escura. Por ser médica, agiu como em uma emergência corriqueira. Pediu que Temari sentasse com a cabeça entre as pernas. Aos poucos a garota sentiu o ouvido tapar e um zumbido chato ficou dentro da orelha, apesar disso o sangue parecia esta refrescando a nuca e o rosto. Por fim, levantou a face corada.

- o que foi isso agora?

- eu não sei... Ultimamente isso tem acontecido. Eu passo mal, fico enjoada... Sakura me traga o cesto de lixo!

Sakura deu um pulo e ficou em pé – por quê? – a encarando preocupada.

- porque eu vou VOMITAR!

Ligeiramente trouxe o auxílio-vômito. Nara vomitou todo o jantar. Quando finalmente ficou bem, a amiga sentou do lado alisando suas costas. Temari sorriu cansada.

- desde quando está assim?

- não sei, talvez um mês, dois.

- posso fazer algumas perguntas?

- a médica é você, vá em frente.

- tem sentido náuseas, tonturas?

Temáticos com uma cara despreocupada respondeu um simples Sim.

- cólicas, barriga inchada, cansaço, sono excessivo?

- Sim, sim, cansaço eu sempre tive, sono excessivo, é talvez eu esteja mais Shikamaru esses tempos.

Haruno riu da última resposta – e vontade de urinar? – Temari bateu no pé da barriga de leve – tenho feito xixi o dobro de vezes que costumo fazer por dia.

- sobre dores: dor de cabeça, dor na lombar... Algum?

- na lombar não, o que acha que sou? Uma velha? Mas tenho tido umas dores de cabeça. Ta parecendo um interrogatório isso aqui.

- já vou acabar. Ta achando seus seios maiores, ou doloridos?

- olha, acho que tão maiores sim. Pensei ter dado uma engordada. Mas eles só doem quando estou menstruada.

Sakura a segurou pelos ombros e olhou firme dentro dos seus olhos – há quanto tempo está sem menstruar? – a amiga se espantou com a pergunta afirmativa – como sabe que ainda não menstruei?

Aquilo fez a garota de testa grande cair na gargalhada.

- Temari, eu acho que você está grávida.

Nara arregalou bem os olhos verdes. Não disse nada, não sabia o que dizer. Deixou escapar apenas:

- já?

As duas ficaram de pé – vamos tirar a prova? Tem uma farmácia aqui perto, certo? Podemos comprar dois testes de gravidez.

- dois? Você também acha que ta grávida? Achei que ainda era virgem.

- ainda sou. Os dois testes são para ter certeza.

- ah!

Então foram até o tal lugar, compraram os pacotes e voltaram. Temari fez o primeiro teste e saiu do banheiro para mostrar a Sakura.

- isso é positivo. NE?

- é sim! Agora vamos esperar pra você fazer o segundo teste.

Depois de um curto intervalo, ela fez o segundo teste. Quando saiu do banheiro da segunda vez, estava com os olhos cheios de lágrimas. Sakura a fitou preocupada com sua reação inicial. Mas logo o choro se converteu em um grande sorriso – eu estou realmente grávida!

As garotas se abraçaram. Haruno a parabenizou e correram pra sentarem. – imagina a cara do Shikamaru quando ele souber!

- eu conheço aquele idiota, ele vai ficar é preocupado.

- não seja tão pessimista.

- não estou. É que ele é assim mesmo. Sinto que ele vai ficar um pé no saco, preocupado direto com o bebê, e me enchendo pra não fazer “coisas arriscadas”.

Conversaram ainda sobre a gravidez, sobre o que fazer pra melhorar os primeiros meses, e coisas do assunto. Já perto das dez o marido dela chegou em casa.

- ta na minha hora de ir – disse Sakura piscando pra amiga. – boa noite pros dois.

A moça pegou o próprio caminho para casa. Enquanto caminhava se perguntava “como será que ele reagiu?”. Um sorriso bobo estampava-se no rosto. Aquela noticia a deixara realmente contente. A primeira de suas amigas a ter um filho. – agora ela vai sentir milhares de coisas. Aquelas coisas que só são proporcionadas pela gravidez... Me pergunto quando eu vou ter um. Se é que vou ter...

- não seja por isso. Podemos ter quantos você quiser!

Ela se virou rapidamente um pouco assustada.

- desculpa. Íntimo demais?

Kaito sorriu pra ela acenando alguns passos atrás. – boa noite. – estendeu a mão esquerda. Ela pegou e ele beijou-lhe as costas da mão. 

– eu estava indo ao parque, antes que pergunte se a estou seguindo.

- não, eu não ia. – ela sorriu de volta. – posso ir com você? Eu ia pra minha casa, mas não estou afim de ficar sozinha agora. – ele se surpreendeu com a iniciativa dela e concordou. Queria sua companhia.

- espera. Podemos passar lá em casa pra eu... Tomar um banho? É que eu passei o dia fora praticamente.

Ele aceitou. Ela ficou um pouco constrangida, mas logo passou. Tomou um banho rápido, colocou uma roupa melhor. Até passou um batom pra dá um contraste. Ao sair do quarto, encontrou Kaito boquiaberto ao vê-la. Um pouco tímida, convidou-o para finalmente irem.

Conversaram enquanto andavam e ao chegar ao dito lugar, Sakura se surpreendeu em ver que era um grande parque de diversões.

- achou que era uma praça ou algo assim?

- na verdade achei.

- vamos, eu vou pagar seu ingresso.

- ah! Não precisa, eu trouxe dinheiro.

- eu insisto. Podemos então tratar essa noite como um encontro?

Ela corou e abriu a boca. – vou ter seu silêncio como um sim – interrompeu ele. Kaito estendeu o cotovelo para ela, e assim ela cruzou o braço com o dele. “que mal tem? Vamos apenas nos divertir. Por que não?”. O primeiro dos brinquedos a ser escolhido foi uma montanha-russa. Enquanto subia, não parecia tão alta. Mas do topo a jovem agarrou-se nele. Quando ela começou a escorregar nos trilhos, os dois gritaram alto. Pareciam dois adolescentes. Foram em vários outros depois desse. Tomaram sorvete num intervalo, e Sakura comeu junto dele um grande algodão-doce da cor do próprio cabelo, o que ele achou muito fofo a deixando envergonhada. Ainda andaram num brinquedo apelidado carinhosamente pelas crianças de “o trem do terror”, que consistia em ficar sentado dentro de um carrinho movido a trilhos para dentro de uma caverna onde coisas assustadoras eram arremessadas sobre os clientes. Nesse Takamoto quase chorou enquanto Sakura apenas ria do jeito dele.

Sem perceberem já havia se passado quase duas horas que estavam lá. – só mais um brinquedo – falou ela. Ele concordou. – posso escolher? – ela acenou que sim. Ele apontou pra roda-gigante. Sakura aceitou e eles foram. O brinquedo girava devagar e levou um tempo pra chegarem ao topo. Haruno pôde ver praticamente toda a vila dali de cima. Muitas luzes lhe respondiam de longe, de todas as partes da cidade. Era possível ver nitidamente os monumentos dos Hokages.

- é lindo, não é? Eu sabia que você se encantaria com isso.

Disse ele sorrindo pra ela. Ela devolveu o olhar carinhoso. O céu estava bastante limpo e estrelado aquela noite. Todas as preocupações e incertezas da garota lhe deram uma folga naquele momento. Parecia tudo tão distante, tão sereno.

Kaito pôs discretamente a mão sobre a dela. Apreciaram a paisagem por um bom tempo. Ele não conseguia mais se conter. Estava fazendo todo esforço. Ela se virou pra ele. Estavam bastante próximos.

- obrigada por me trazer aqui.

Ele apoiou o rosto dela passando os dedos por cima de sua orelha. – você fica ainda mais linda daqui de cima. – ela riu do comentário e ele falou por dentro a si mesmo “daqui de cima?! Que droga de frase esquisita você acabou de dizer?!”. E como da primeira vez, ele se aproximou enquanto ela fechava os olhos devagar. “por que não?” ela pensou. Os lábios dele cheiravam a algodão-doce. Ela pousou a mão sobre o peito dele. Então num toque suave suas bocas se encontraram. Não fora como com Sasuke. Não havia milhões de sentimentos e sensações fervilhando dentro. Também não havia mágoa, nem palavras cortantes. Sentiu ser outra Sakura naquele momento. Sentiu ser outro mundo, outra vida. Não existia Uchiha naqueles breves minutos. Apenas o cheiro doce vindo de Kaito e o brilho das luzes ao redor. A roda-gigante moveu-se e eles se afastaram. Ele a fitou profundamente nos olhos. Ela o encarou atentamente e sorriu tímida. Quando desceram finalmente, ele não sabia mais como olhar pra ela. Ficou um pouco calado, apesar do sorriso no rosto. Sabia que aquele beijo não significava a mesma coisa para aquela garota, que significava pra ele. Mas estava tudo bem. Por aquele dia estava perfeito.

- Kaito... Eu acho que preciso ir. Já é quase meia noite...

Foi quando ele a encarou novamente. – claro eu te acompanho.

Ela agradeceu. Os dois seguiram viagem. Ele a deixou na porta do apartamento dela. Antes de entrar se virou pra ele e disse:

- obrigada pela noite. Eu estava realmente precisando disso.

Takamoto sorriu desajeitado. Coçou a cabeça um pouco tímido. 

– foi muito bom pra mim também.

Novamente ela riu do jeito embaraçado dele.

- boa noite Kaito.

- boa noite Sakura.

Ele foi pra casa e ela fechou a porta. Numa expressão neutra, foi até a cozinha, pegou algo leve na geladeira pra comer e sentou na sala. Estava tentando decifrar todas as coisas que pensou e tudo que aconteceu. Tão rápido. Passou os dedos finos nos lábios. Eram situações parecidas e ao mesmo tempo totalmente distintas. Sasuke fora firme, a pressionou praticamente. Disse aquelas coisas confusas, ele mesmo parecia confuso. Apesar de ter odiado a forma como ele a segurou no inicio, mas o momento que ele a puxou e a abraçou contra ele, sem deixá-la fugir, aquele instante a fazia pulsar “ele sabia que eu iria tentar sair. Bem, eu saí”. Era grosseiro, tinha que admitir, mas ao mesmo tempo era terno e envolvente. O medo dessas sensações contraditórias a fizeram correr para longe. Já Kaito, bom esse não lhe despertava os mesmos sentimentos, apesar disso, apreciou cada minuto que passou ao seu lado, e aquele beijo. Totalmente o contrário do outro rapaz. Kaito era gentil, doce. Dava-lhe uma paz que não experimentava com frequência. A fazia sentir protegida. Suas mãos quentes e grandes pareciam que a ampararia pra sempre.

O ponto em toda a questão era: o que fazer? Sabia que todos os seus mais profundos sentimentos eram voltados para o Uchiha, sempre foram. Mas com Takamoto parecia que finalmente sairia de uma teia que seu próprio coração criou. Mas tinha medo. Medo de magoar a si mesma e magoá-lo por não conseguir por fim retribuir. Sabia que dar esperanças apenas para fugir de sua carência e insegurança era mesquinho e egoísta. E ele fora tão incrível até aquele momento. Um grande temor lhe tomou as idéias. Ele agora iria querer mais dela, ou ao menos iria começar a esperar mais. Arrependeu-se de beijá-lo, mas o arrependimento se foi ligeiro “eu deixei que me beijasse por querer. Não há mal em tentar algo diferente... Não é?”.

Sakura tomou um banho e deitou na cama pronta pra dormir. Ficou então se perguntando como teria acabado esse dia se tivesse deixado Sasuke beijá-la afinal. Bateu na cabeça com tapas.

- não garota burra! Lembra que ele foi um babaca antes disso? Temari está certa. Se ele quiser algo virá atrás. Se qualquer um deles quiser algo virá atrás. Sakura agora você vai apenas deixar as coisas acontecerem!

Com aqueles pensamentos motivacionais ela acabou apagando na cama debaixo das cobertas macias. Os lábios dormiram açucarados do algodão-doce.


Notas Finais


Agradeço a todas que tiraram minha dúvida no capítulo passado!
Também queria deixar um pedido de desculpas. Algumas meninas me alertaram de erros na estrutura de alguns capítulos. Graças a elas eu revisei e consertei como pude. Se você encontrar algo esquisito pode dizer, vou tentar ajeitar!
- Obrigada por acompanhar até aqui.


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