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História Eu, menina? - Sair daqui? Nunca!


Escrita por: ScaryGirl

Notas do Autor


Gente, essa é a minha primeira fanfic desse tipo... Eu espero que gostem...
Se gostarem, comenta aí em baixo a opinião de vocês... Boa leitura! ♥

Capítulo 1 - Sair daqui? Nunca!


Fanfic / Fanfiction Eu, menina? - Sair daqui? Nunca!

  Mais um dia comum na escola. Eu e o meu amigo Bruno estávamos no corredor do colégio, conversando com duas gostosas novatas.

  E como eles eram gatas! Vamos começar por baixo... As pernas delas eram bem firmes, como se fizessem academia. Suas coxas eram grossas e perfeitas, fiquei até com vontade de pegar e apertar. Aquela saia da escola, só fazia realçar o bumbum durinho de cada uma.

  Até aí, as duas eram idênticas. Só que mais acima era um pouco diferente. A loira era mais “seca”, podemos dizer assim, que a morena, mas isso não a fazia feia, ela continua gata. Mas eu estava vidrado naquela morena.

  Ela era a definição de perfeição. Sua cintura fina era super definida, e eu estava doida para poder vê-la sem aquela blusa da escola, principalmente pelo fato da garota ter aqueles peitões. Se coberto pela blusa já era tão grande, imagina sem?! Seus seios eram bem fartos, muito grandes para a idade dela, 15, onde geralmente as meninas, pelo menos as que eu conheci, tinham um pouco menores. Fazer o quê, né?! Algumas nascem superdotadas.

  E para completar aquela perfeição, aquele seu rosto maravilhoso. Ela tinha feições muito delicadas, como uma boneca. Seus olhos verdes brilhavam como duas joias preciosas. Os cachos de seus cabelos pendiam sobre os ombros, o que me fazia lembrar uma cascata.

  O que mais eu posso dizer? Eu precisava ficar com aquela garota, e não era só uns beijos, eu precisava de uma noite com ela.

  Perdido em meus pensamentos, mal notei o Bruno saindo com a loira, que nem sei o nome, deixando-me a sós com Gisele. O nome dele eu tinha perguntado.

  Comecei a puxar papo para não deixar o clima tenso, mas claro, do meu jeito galanteador arrasa coração, que as meninas adoram.

  _ E aí, gata. Está solteira? _ sou direto mesmo. Chego perto dela, depositando minhas mãos na sua cintura e falando ao seu ouvido.

  _ E-estou _ ela diz. Ouço Gisele soltar um pequeno suspiro assim que beijo o pescoço dela. Seu cheiro é maravilhoso. Aprecio por mais um tempo.

  _ Ótimo. Que tal se você e eu fizéssemos um programinha hoje a noite? Só nós dois. _ mordo de leve o lóbulo de sua orelha, arrancando um novo suspiro.

  _ C-claro _ ela responde e seu corpo arrepia novamente. Estranho ela ter aceitado tão fácil _ Onde? _ ela pergunta.

  _ Ás 21h, nesse endereço _ entrega um papel para ela _ Minha mãe vai estar de plantão essa noite, então temos a casa só para nós _ ela pega o papel e se afasta rebolando enquanto anda, não sei se foi proposital, mas deu certo, estou ficando excitado.

  Encaro o bumbum dela, até não poder vê-lo mais. Sinto meu amiguinho começar a levantar. Corro para o banheiro, para evitar possível constrangimento.

  Depois de acalmá-lo, saio da cabine do banheiro e vou lavar a mão. Olho para meu reflexo no espelho, reparando em cada traço do meu rosto. Confesso que tenho feições afeminadas, mas pelo menos as garotas gostam. Minha voz natural é bem fininha, e eu a odeio por isso. Tenho sorte é de ninguém ter ouvido ela ainda, exceto o Bruno. Perto das garotas, eu procuro falar com uma voz mais fechada, mais de homem. Perto dos meus outros amigos também. Não quero que eles pensem que sou viado, algo que não sou. Hoje em dia eu consigo falar dos dois jeitos normalmente.

  Continuando... Sou magrinho e miúdo, mas não sou baixo. Por ser magro, passo essa impressão, mas tenho 1,74 de altura. Alto o suficiente.

  Ouvindo essas características você pode pensar: “Nossa, que garoto feio. Não sei o que as garotas veem nele...”. Mas não é bem assim. Sou magrelo, mas sou bonito. Além de saber como chegar em uma garota. Fazer o que, né?! Sou irresistível.

  Fico olhando meu reflexo por mais um tempo até que vejo Bruno chegar ao banheiro, com um sorriso enorme estampado no rosto.

  _ Fala Bruno _ cumprimento-o _ Que felicidade é essa? _ encaro o reflexo dele no espelho e ele encara o meu.

  _ E aí Nick _ ele me deu esse apelido _ Cara... Consegui um beijo da Rebeca _ então esse é o nome dela...

  _ Parabéns, soldado. Quando vai rolar aquilo _ lanço lhe um olhar malicioso e faço um gesto obsceno com as mãos. Ele ri.

  _ Ainda não sei. Ela é virgem ainda e quer que a primeira vez seja especial. Eu vou esperar ela ficar pronta. Quero muito tirar a virgindade dela, mas do jeito certo e na hora que ela quiser. _ ele diz, com cara de apaixonado _ E você com a mina? _ ele me pergunta.

  _ Você é paciente _ respondo simplesmente _ Eu e a Gisele vamos fazer hoje _ tenho um sorriso safado no rosto _ Ela topou de primeira.

  _ Epa! Hoje tem _ ele ri _ Boa sorte.

  _ Não preciso disso _ despedimo-nos com uma troca de soquinhos (é que não sei o nome dessa coisa) e vou para minha casa, preparar tudo pa essa noite.

 

  Minha mãe trabalha no hospital Santa Teresa com cirurgiã. Ela foi escalada para plantão hoje e só volta amanhã cedo. Como ela saiu 20h, tenho 1h até a Gisele chegar. Pego tudo que iremos precisar e levo para meu quarto.

  Enquanto ela não chega, vou para a sala e começo a assistir a novela. Era o último capítulo, e eu não podia perder.

  Já era 21h15 e nada da Gisele chegar. Será que ela tinha me dado o bolo? Ninguém nunca me recusou na vida. Ela ia sofrer por causa disso. Ai dela se o povo ficar sabendo...

   A novela já tinha acabado e eu tinha mudado para um anime qualquer.

  Quando deu 21h30, ouço a campainha tocar. Desligo a televisão, corro para abrir a porta e encontra Gisele lá, com um sorriso meio amarelo no rosto. Mantenho a expressão séria, mas na verdade ainda estou ansioso por ela.

  _ Desculpe o atraso _ ela começa _ Estava vendo a novela. Último capítulo e não queria perder _ se desculpa.

  Ela também gostava daquela novela? Meu Deus, essa garota é um sonho.

  _ Tudo bem, te perdoo. Só porque foi por causa da novela _ digo sorrindo _ Entra. _ dou espaço para ela passar.

  Tranco a porta e vou até ela. Ela está com uma blusa de frio fina listrada. Uma saia bem curta preta, que valorizava ainda mais o bumbum dela, deixando as dobrinhas aparecendo. Minhas coçavam com a vontade de pegar. Usava um salto preto que mais parecia uma sandália. Seu cabelo não está mais com aqueles cachos, está liso, mas continua maravilhoso. Brilhava de tão preto.

  Fui até ela que estava sentada no sofá. Parecia ansiosa ou nervosa, não distingui muito bem. Ofereci a mão pra ela, que aceitou na hora. Levantei-a e juntei nossos rostos. Nossos narizes se encontravam em um beijo de esquimó. Sorri para ela, e assim que ela retribuiu, puxei seu rosto para um beijo. Pedi passagem com a língua que foi concedida no mesmo minuto. Gisele arranhava minhas costas por baixo da blusa e eu apertava seu bumbum, juntando nossos corpos.

  Quando o ar se fez necessário, beijei o pescoço de Gisele enquanto continuava com a mão em sua bunda, por cima da saia. Ela soltava suspiros às vezes, o que me deixa excitado.

  Virei de costas pra mim, de modo que meu peitoral encostava-se a suas costas. Minha ereção roçava seu bumbum e ele gemia, pedindo aquilo dentro dela. Segurei suas mãos e ficamos ali um tempo, eu cheirando seus cabelos e beijando seu pescoço, enquanto ela tombava a cabeça pro lado, deixando mais espaço para mim.

  Quando vi que não ia aguentar muito mais tempo, comecei a empurrá-la em direção ao meu quarto.

  Já lá dentro, empurrei-a na cama e subi em cima dela. Seu batom estava borrado. Metade dele já tinha passado pra minha boca. Mas isso não me importava.

  Dei alguns chupões no pescoço dela, ao passo que ela cruzou as pernas ao redor da minha cintura, prendendo. Meu amiguinho estava a mil dentro da cueca.

  Tirei a blusa dela num arranco, que pode tê-la machucado, mas ela não reclamou. Finalmente estava vendo-a sem uma blusa. Seu peito quase pulava para fora do sutiã. Num deslize meu, ela passou pra cima de mim e deixou aqueles peitos muito perto do meu rosto. Avancei com a mão para o fecho do sutiã dela e arranquei. Finalmente seus seios estavam livres daquela prisão e eram todos meus. Ela os passa no meu rosto, e eu cheiro aquilo e beijo. Gisele sorria, parecia se divertir com aquilo.

  Voltei para cima de novo, coloquei minha boca em seu peito direito e chupei. Com a mão massageava o seu seio esquerdo. Ela gemia meu nome. Troquei de peito e fiz a mesma coisa com o outro.

  Quando a soltei, ofegante, Gisele soltou um suspiro de desaprovação, o que me fez rir um pouco. Ela então tomou novamente o controle. Tirou a minha blusa e passou para cima de mim. Caminhou de joelhos sobre meu peitoral, o que me fez gemer de dor numa mistura com prazer. Teve uma hora que ela pressionou meu membro com tanta força que não aguentei e dei um grito.

  _ Oh meu deus. Sinto muito _ ela disse com um sorriso perverso _ Deixa eu dar um beijinho que sara _ dito isso, ela tirou minha calça com rapidez e puxou minha cueca com a boca, soltando ela numa parte, deixando estalar. Quando terminou de tirar, ela começou a beijá-lo. Era muito boa a sensação. Sem prevê aviso, ela o colocou na boca e começou a chupar. Meus pelos do corpo se eriçaram.

  Sentia uma coisa estranha por aquela garota. Toda que eu ficava, no outro dia já esquecia. Mas com ela era diferente. Não tinha vontade de iludi-la. Sentia que finalmente tinha encontrado o amor.

  Meus pensamentos foram interrompidos quando senti que ia gozar. Gisele chupava meu pênis fazendo movimentos de vai e vem. Eu segurava a cabeça dela, fazendo com que se intensificassem os movimentos dela.

  _ Aah _ gemi _ Ma-mais rápido, por favor_ clamo por mais e ele concede, aumentando a velocidade. _ Eu vou go-gozar... _ ela não tira a boca dali e gozo dentro. Ela engole parecendo satisfeita e vem até minha boca, me fazendo provar de mim mesmo. Eu sou muito gostoso.

  Quando eu começo a puxar a saia dela para baixo, ela tenta me impedir.

  _Nicholas, eu... Não... _ Tenta me impedir, mas não deixo. Se a gente foi até aqui, temos que terminar. Puxo a saia dela para baixo junto com a calcinha. Não consigo acreditar no que estou vendo.

  _ O QUE É ISSO? _ grito. Um pênis está dependurado ali... Nem um pouco ereto. Nossa, não consigo acreditar que nem consegui excitá-la. O que é isso, Nick... Você é homem, pô! Levanta da cama e a encaro, em busca de explicação.

  _ Eu... Eu tentei te contar... _ ele -vou trata-lo com um cara- tenta falar mas decido por interrompê-lo.

  _ Você mentiu pra mim, seu viadinho de merda! _ olho para baixo com raiva e cerro os punhos. Dou uma pequena olhada para o corpo a minha frente. Metade mulher, metade home. Eu deveria ter desconfiado... Como puder ser tão ingênuo? O pior de tudo é que eu estava excitado. Ver aquilo em mim me deixou mais nervoso ainda, e a partir daí não me controlei.

  Nunca tinha batido em alguém na vida, mas foi como se já tivesse. Bati tanto que aquela bicha horrenda ficou toda marcada. Ele gritava e implorava, mas eu estava muito nervoso. Quando finalmente o soltei, Gisele, ou seja lá qual for seu nome, estava cheio de roxos e hematomas.

  _ Suma daqui, e nunca mais olhe na minha cara! _ disse.

  Ele rapidamente pegou suas roupas e vestiu na pressa. Seu rosto estava manchado por conta da maquiagem que escorreu pelo seu rosto ao chorar. Deveria ter usado rímel a prova d’água...

   Visto a minha cueca e acompanho-o até a porta. Bato a mesma com força. Vou para o banheiro tirar os restos daquela bicha de mim: As marcas do seu batom e seu doce aroma de pêssego. Tenho que assumir que o cheiro era muito bom.

  Depois do banho, visto uma roupa limpa. Junto a que eu estava usando e jogo para a empregada lavar amanhã. Aproveito para trocar a roupa de cama também.

  Assim que tudo estava no lugar, deitei na cama e peguei no sono.

 

  Acordei com a barraca levantada. Tenho a leve impressão de ter sonhado com aquele desgraçado. O bom é que era sábado e eu não tinha aula, ou seja, teria um tempo para me preparar para ver aquela coisa na escola. Tentei me acalmar e senti meu amiguinho descer.

  Fiquei na cama ali um tempo, olhando para o nada. Estava uma paz tão grande ali, apenas os passarinhos cantavam nas árvores e o vento soprava na janela.

  Mas como tudo que é bom, dura pouco, logo minha mãe entra no quarto gritando, tirando a paz dali.

  _ NICHOLAS!!! _ ela abre a porta num rompante _ Que história é essa de agredir a Gisele?

  _ Aquilo é um homem... Um baita de um travesti. E eu quase comi aquilo _ falei um pouco alto. Minha mãe já sabia que eu transava, então não precisava esconder nada dela.

  _ E daí? Era só mandar ela/ele embora. Você não tem o direito de bater nas pessoas, não importa a preferência sexual dela _ Minha mãe segui xingando _ E agora veio uma indenização altíssima para pagar.

  _ Somos ricos, não vai nos afetar _ Éramos os mais ricos da parte da cidade onde morávamos.

  _ Você só esqueceu um detalhe. Eu tenho dinheiro, você é um pé rapado que vive de favor aqui porque é meu filho e não posso te jogar fora _ ela sorriu maliciosa _ Mas é você quem vai pagar isso. E eu já sei como.

  _ Como? _ ela estava me assustando.

  _ A partir de hoje você não estudas mais na “High School Reason”. Você estuda na “School for Society Ladies”.

  _ O quê? Está zoando com a minha cara? Isso é uma escola pra meninas! _ Digo já em pé de frente pra ela.

  _ Isso memo. Amanhã mesmo você embarca, Nicole _ diz dando ênfase no novo nome.

  _ jamais farei isso. Prefiro ralar até a morte num trabalho que isso _ digo decidido.

  _ A escolha é sua. Ou você vai pra essa escola, estuda o resto do ano e volta, ou vai trabalhar para poder viver. Vai perder sua viagem para a Rússia e vou deixar todos da sua escola saberem que você agrediu um transexual. Escolhe! _ ela sabia como me manipular _ E outra coisa. Caso você não vá, ou der algo lá errado e alguém descobrir que você é um garoto, você perde tudo o que você tem direito nessa casa, como seu dinheiro, telefone, roupas de marca, todo o tipo de tecnologia e até seu quarto. Você irá trabalhar para mim, sobre a supervisão da empregada _ saco, ela tinha jogado pesado.

  _ Meu pai nunca faria isso comigo! _ tentei minha última cartada.

  _ Claro! O seu pai... Aquele que nos abandonou, quando você fez 3 anos, para ficar com aquela loira aguada! Ele que nunca te ligou ou quis saber de você! É dele que você está falando? Que pai perfeito. Vai morar com ele. A última coisa que eu ouvi sobre ele, foi que perdeu a empresa e está falido, de tanto gastar com a megera da esposa, que largou ele assim que o dinheiro acabou. Vai lá nele _ ela era boa em chantagem emocional. Eu não tinha outra alternativa a não ser concordar.

  _ Seja como queira _ respondi entre os dentes. O ano escolar tinha começado a apenas uma semana. Eu tinha um ano todo pela frente. Não sei se aguentaria, mas não tinha outra solução.

  _ Que bom, Nicole _ ela dá uma risadinha _ Irei comprar as roupas e providenciar especialistas hoje mesmo, para te deixarem parecido com um menina muito linda! Qual tamanho de calça sua? E blusa? E... _ ela seguir com várias outras perguntas sobre roupas, sapatos, cor preferida, entre outras. Eu dava respostas curtas e vagas.

  Depois que ela saiu do meu quarto, liguei para Bruno, tinha que contar a “novidade”

  _ Oi Bruno _ digo desanimado.

  _ Oi Nick. Que voz é essa?

  _ Tenho uma coisa para te contar _ conto tudo pra ele, desde ontem a noite, até a proposta da minha mãe. Omito algumas partes como minha ereção quando o vi sem roupa. Assim que terminei, o telefone ficou mudo. Contei 5 segundos antes de o telefone explodir em risadas, vindas por parte de Bruno.

  _ Cara, isso é verdade? _ ele tenta se controlar _ Você vai virar uma moça? _ mais gargalhadas _ em que eu desconfiava dessa sua vozinha _ Ele continuou com as zoações.

  _ Eu achava que você era meu amigo e me apoiaria nessa hora _ Uma raiva começa a surgir em mim.

  _ Eu? Amigo de um gay? Nunca _ele ri mais ainda.

  _ Eu não sou gay! Fui obrigado a isso. E quer saber de uma coisa?! Não fala mais comigo. Nunca mais. Achei que era meu amigo. Você não presta, seu idiota!

  _ O que foi? A menininha está nervosa?

  _ Cala a boca, seu infeliz! _desliguei o telefone com raiva.

 Talvez essa escola não seja uma ideia tão ruim!

* * *


Notas Finais


Espero que tenham gostado...
Não se esqueçam de favoritar e comentar. Me adicionem aos amigos também.
O capítulo é grande porque quis explicar tudo de uma vez... Os próximos tentarei fazer menores.
Beijos e até o próximo capítulo. Fui


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