História Eu não sou sua submissa - Você é só minha

Tirou o vestido de onde ela havia guardado e o colocou em seu corpo. A peça ficou simplesmente perfeita em Erza, realçando o bumbum empinado e os peitos grandes da ruiva e o sapato coube certinho no pé de Erza.

Quando já estava pronta com o cabelo molhado e sem maquiagem alguma, pois não queria agradar Jellal, a ruiva pegou o número do motorista de seu professor e ligou para ele, que depois de mais ou menos meia hora chegou com a limusine preta para pegar Erza.

A garota entrou dentro do carro e deu boa noite ao senhor que dirigia, apesar de não ser uma boa noite para ela, e ele lhe respondeu da mesma forma.

O caminho foi silencioso e tenso e apesar da limusine ser grande e espaçosa, Erza não se sentia a vontade ali dentro.

A garota ruiva olhava pela janela e tentava relaxar, a noite estava estrelada e muito calma, a lua estava cheia e havia pessoas caminhando pelas ruas de mãos dadas ou fazendo exercício, seguindo suas vidas simples enquanto Erza se dirigia ao abatedouro.

Quando finalmente o carro parou em frente a um grande prédio no meio da cidade, o motorista falou

- é aqui, o apartamento do senhor Jellal é a cobertura

- obrigada - Erza agradeceu e saiu do carro.

A ruiva foi caminhando até entrar no edifício branco com detalhes em preto. Ao passar pela porta a jovem entrou em um saguão muito parecido com um hotel de luxo, havia  um balcão onde ficava o porteiro e no meio do local havia uma salinha, com mesa de estar e poltronas e um tapete muito bonito, dourado e com mais algumas cores misturadas. 

Erza foi até o balcão e falou ao porteiro aonde iria, o homem ligou para o apartamento que Erza tinha dito e depois de Jellal autorizar a entrada, ele disse que ela podia subir.

A garota seguiu para o elevador de ferro com um grande espelho como todos os outros, e observou sua imagem enquanto o elevador subia até o lugar onde ela tinha clicado. Os cabelos da ruiva estavam um pouco arrepiados por terem secado naturalmente, seus olhos castanhos tinha um pouco de olheiras quase imperceptíveis e sua pele tinha alguns cravos que mal dava para notar, Erza mesmo tentando não se produzir era bonita e infelizmente isso podia ser sua maldição, além do mais seu corpo era incrível e o vestido tinha realçado ele, dando um ar sexy e chique a ruiva.

Erza saiu do elevador e caminhou pelo corredor onde havia só uma porta branca no final, na qual ela bateu e escutou um voz sair de dentro dando autorização a sua entrada. 

A porta estava aberta e Erza precisou de muito esforço para não sair correndo. Quando entrou no apartamento de Jellal, Erza ficou encantada, ela nunca tinha entrado em um apartamento tão fino e tão bonito. 

A porta dava direto para sala aonde havia um sofá cinza, na frente do móvel, havia um lindo painel de madeira mais escura, onde ficava a televisão e mais algumas coisas de Jellal, do lado do sofá havia um bidê e na frente uma mesinha de centro, do lado da sala ficava a cozinha onde havia uma bancada para separar as duas instalagens. A cozinha era tão chique quanto todo o resto com uma pia de mármore e armários, sem contar com o fogão embutido a máquina de secar louça, a geladeira que havia um negocinho para sair agua, tudo muito chique, como os apartamentos de rico em novela. 

 O apartamento estava iluminado com velas aromatizadas que soltavam um cheiro bom e aquele parecia um lugar ótimo, se um dragão não habitasse aquele lugar. 

Jellal estava sentado no sofá bebendo um copo de vinho cuja a garrafa estava na mesa de centro e parecia ser mais cara que a casa de Erza. 

Seu professor estava com uma camisa social branca e uma calça preta e um sapato social, ele com certeza estava de terno antes, pois havia uma gravata no bidê ao lado do sofá junto com um paletó. Os cabelos de Jellal estavam bagunçados e como sempre ele esboçava um sorriso sádico no rosto, e assim que Erza entrou esse sorriso se tornou uma gargalhada. 

- que bom que veio Erza - Jellal falou debochado e a ruiva não respondeu apenas ficou em pé com uma cara séria até Jellal falar 

- pode se sentar, fique a vontade - Jellal disse e vendo que Erza continuava parada completou - isso é uma ordem.

E como se estivesse saindo de um transe a garota começou a caminhar a passos lentos para o sofá, mas ela não iria seguir as ordens de Jellal , mesmo que fosse a mais simples. 

Então a garota se enclinou sobre Jellal  botando um de seus joelhos sobre o sofá do lado da perna do homem de olhos verdes e botando o outro braço encostado na parede atrás do sofá forçando Jellal a olha-la e assim ela falou com uma voz séria

- você vai ter o que você quer, mas depois disso você vai me deixar em paz 

O jellal sério que escutou as palavras de Erza atentamente logo abriu um sorriso novamente e puxou o braço de Erza do lado de sua cabeça fazendo com que ela se desequilibrasse e foi a chance perfeita para ele a pegar pela cintura e bota-la deitada no sofá com ele por cima da jovem, entre suas pernas grossas e com os dois braços do lado da cabeça dela olhando fundo em seus olhos.

- parece que você ainda não entendeu Erza, eu que mando - o homem de olhos verdes disse e depois completou a frase cochichando no ouvido de Erza - e você vai ser só minha. 

E com essa frase Jellal beijou Erza que foi obrigada a retribuir. 

Quando os dois precisaram de ar Jellal desgrudou sua boca da de Erza que estava arfando e com o coração subindo e descendo, e o professor mal deu tempo de Erza se acalmar quando ele atacou o pescoço da ruiva a devorando por completo, passando sua lingua e deixando marcas na pele de Erza que não conseguia pensar em nada. 

O corpo da ruiva estava reagindo bem aquilo, suas partes íntimas estavam ficando molhada e ele nem havia tocado nela ainda, seus braços involuntariamente foram parar no pescoço de Jellal e suas pernas foram parar em volta do quadril dele.

Jellal botou a mãos na coxa de Erza e levantou do sofá ainda com a cabeça enfiada no cangote de Erza a levando para o quarto dele. 

Erza mal conseguiu ver o quarto de seu professor quando Jellal se deitou na cama por cima dela enquanto amaciava o corpo da ruiva e tirava seu vestido, a única coisa que Erza conseguia sentir era as mãos de Jellal sobre ela e a cama macia e cheirosa onde ela estava deitada. 

Assim que o vestido de Erza estava jogado no chão as mãos de Jellal entraram dentro da calcinha de Erza e começaram a fazer movimentos circulares rápidos em volta de seu clitóris enquanto o homem de cabelos azuis cochichava no ouvido de Erza 

- uma pena que eu tive que tirar aquele vestido lindo de você, mas você fica bem melhor assim 

Erza não conseguiu responder ela sabia que se abrisse a boca o que sairia não seriam palavras e sim gemidos, e ela não queria que Jellal achasse que ela estava gostando, apesar de estar. 

Erza estava delirando e nem sabia o porquê. Talvez fosse o tempo sem sexo ou talvez fosse porque Jellal era habilidoso demais, ou talvez fosse os dois, ela só sabia que seu corpo estava respondendo antes que sua mente conseguisse pensar e quando ela viu estava com as mãos na camisa social de Jellal arrancando todos os botões para tira-la dele. Logo depois a boca de Jellal já estava percorrendo os seios de Erza e a ruiva mal tinha processado o movimento anterior. 

Os labios dele eram tão macios quanto pêssegos, talvez porque ele nunca tenha ficado com fome ou com os lábios rachados de frio, como Erza já tinha passado. 

Mas Erza não queria saber o que Jellal já tinha passado, ela estava concentrada nos movimentos que ele fazia com a boca.

Dos seios Jellal percorreu a barriga branquinha de Erza e foi parar em suas partes íntimas onde ele sugou e brincou com o clitóris dela, Erza se agarrava nos lençóis da cama e queria pedir para Jellal parar, mas não conseguia, aquilo era bom de mais e Erza sabia que ninguém usaria a lingua tão bem daquele jeito apesar de só ter transado com um cara na vida.  

A garota ruiva não demorou muito para derramar seu liquido branco na boca de Jellal que depois de lamber todo o gozo de Erza, voltou a beijar a garota na boca fazendo ela sentir seu próprio gosto na boca dele, enquanto ele botava as mãos delas em sua calça social para que ela tirasse a peça de roupa. 

Erza abriu o botão da calça de Jellal e ele a ajudou a tirar a peça do corpo dele, deixando as pernas brancas e musculosas de Jellal a mostra. Era incrível a boa forma do professor Jellal, os ombros largos, a barriga sarada mostrando um lindo tanquinho as pernas e bumbum definidos eram fruto de uma boa genética e de musculação, a pele e os cabelos macios e cheirosos eram de alguém que passava os melhores cremes, e isso estava enloquecendo Erza, ela não conseguia ver o monstro que ele era, ela só conseguia ver uma boa foda com um homem muito gato e cheiroso, o que estava acontecendo com Erza? 

Quando a jovem viu seu professor com uma cueca preta da Calvin Klein suas mãos foram direto para o volume da roupa íntima e Jellal viu que ela estava interessada para ver o que ele escondia na cueca, e obvio que ele não ia deixar escapar seus comentários maldosos e falou no ouvido de Erza enquanto beijava e dava pequenas mordidas na região 

- gostou? 

Dessa vez Jellal não aceitou o silencio de Erza como resposta e começou a esfregar seu volume entre as pernas de Erza a excitando e falando em seu ouvido

- vamos Erza me responde 

A garota soltava grunhidos tentando não falar o que Jellal queria ouvir mas estava difícil

- você não vai falar? - Jellal perguntou e Erza novamente não respondeu 

Erza ainda não queria admitir, ela se negava a falar que estava excitada e que queria o pau de Jellal dentro dela, mesmo que o corpo da jovem demontrasse isso. E essa atitude rebelde de Erza fez Jellal tirar a cueca e deixar a mostra o enorme membro que o professor de Erza carregava dentro das calças. Os olhos de Erza se arregalaram ao ver o membro grande e branco com a cabecinha rosada de Jellal. 

O garoto para provocar a ruiva começou a esfregar seu "instrumento" na entrada dela o que fez Erza não conseguir mais guardar seus gritos para si mesma e soltar um grande e alto gemido. Jellal gostou da reação mas ainda não era o que ele queria escutar então continuou esfregando suas partes íntimas em Erza até que a ruiva disse gemendo e gritando enquanto suor escorria do rosto dela

- o que você quer que eu diga? 

- fala que você quer que eu te foda, que só eu vou poder tocar em        você - Jellal respondeu

- não - Erza disse, ela nunca falaria aquilo então Jellal ia fazer com que ela disesse.  

Jellal começou a beijar Erza com voracidade e se posicionou para penetrar Erza. 

Devagar Jellal botou a cabeça de seu membro para dentro o que fez Erza  gemer enquanto olhava nos olhos verdes de Jellal que mostravam puro desejo

- fala que sua buceta é só minha - Jellal disse a Erza 

- não - Erza respondeu enquanto o pau do professor estava sendo engolido pela buceta dela.

- fala - Jellal disse a Erza enquanto começava seus movimentos de vai e vem, no começo devagar e depois mais rápido enquanto Erza gemia e se segurava no lençóis ou nos braços de Jellal arranhando a pele branca do professor. 

Depois de um tempo Jellal gozou dentro de Erza e ele não parou até que ela chegasse ao ápice também e gritando e gemendo Erza disse 

- eu sou só sua

E assim Jellal saiu de cima de Erza e se deitou ao lado dela suado e cansado, mas satisfeito porque agora Erza seria só dele.