1. Spirit Fanfics >
  2. Eu odeio Esse cara! (Hiatus) >
  3. My God, me leva com você!

História Eu odeio Esse cara! (Hiatus) - My God, me leva com você!


Escrita por: 26snowhite

Notas do Autor


terminei hoje tomara que gostem.

Capítulo 2 - My God, me leva com você!


Fanfic / Fanfiction Eu odeio Esse cara! (Hiatus) - My God, me leva com você!

                                                                         Capítulo 2

                                                               My God, me leva com você

—Ladrão! —gritei antes que fugisse.

—Eu não —disse ele.

—Mentiroso me de aqui! —puxei meu celular de volta tentando arrancar das mãos dele.

—Ei espere você tem provas que esse aparelho é seu?! —ele.

 Derrepente o copo de café dele se espatifa no chão e acaba de molhar nossas roupas deixado nos praticamente ensopados.

—Ei o que isso? —perguntou o motorista mirando em nossa direção —Bando de carniceiros saim do ônibus agora! —ordenou.

—NÃÃÃOOO! —gritei esse seria meu fim como agora iria fazer minha prova!

—Não por favor moço, escuta, eu tenho uma prova importantissa... —falei me dirigindo a ele.

—Eu não fiz nada, foi essa maluca aí que começou —disse o menino loirinho.

—Saia somente ela então —ele parou de dirigir estancionado em ponto, e apontou para a porta de saída com aquele dedo grosso que mais parecia com o de Sherek.

—Se eu repetir de ano de novo minha me mata —na última tentativa.

—Não quero saber moça você já vez muita bagunça no meu ônibus —falou ele já com o rosto vermelho feito pimetão— ,eu tem hora para cumprir e você só está me atrassando e sabe o que mais me irrita, PESSOAS QUE ME ATRASSAM!

  Ai Jesus! Se minha mãezinha souber que há uma imensa probabilidade de eu repetir de ano ela provavelmente ia me jogar de uma ponte. Agora só tinha uma última chance pensei por um momento qual seria o meu destino depois daquilo e todos tinha um final bem trágico, castigo enterno, mas a maneira ideal seria confrotar o pançudo.

—Quer saber eu pago meus impostos e tenho o direto de pecorrer o transporte público quando me de vontande! Não vou sair! —berrei.

—Maúricio —o motorista chamou pelo cobrador —Me ajuda a tira-lá do carro —e assim, ele o fez segurou em punhos tentando me arrastar para fora do veículo.

—Me solta —gritei com as mãos presas na saída do ônibus —Me solta eu tenho que fazer essa prova!

 Conseguiram me chutar para fora, e acabei caindo o traseiro no asfalto quente me lenventai tentando entrar no ônibus antes que a porta fecha-se e no final de contas : a porta fechou na minha cara! Ô azar...

—Nãoooo!

 O motoristo puxou a lavanca e o ônibus começou a andar, e eu sair correndo atrás dele feito uma doida na rua. Numca fui tão humilhada! Na verdade é mentira já fui humilhada bem pior que dessa vez mas isso é história para outro dia. Enfim sai correndo atrás dele e bantendo na lataria do ônibus para ver se ele tinha piendade de mim. Mas não!

 Parei com a perseguição policial e pôs as mãos sob os joelhos e abaixei a cabeça para respirar um pouco de ar, pelo meus cáculos eu devo ter pecorrido uns dez metros —Estou mesmo sedentaria— pensei um pouco e agora com certeza absoluta nada podia ficar pior, e quando cai um pingo de chuva do rosto:

—Droga! —berrei.

 Corri poucos metros depois daquele drama grego, cara se fizesse uma biografia minha o título seria o seguinte: As desaventuras de Maria. Provalvemente fazeria algum sucesso, hoje em dia o que vende mesmo é tragedia juvenil. De longe avistei um menino por volta de cinco anos de bicicleta pedalando, passou ligeramente uma ideia pela minha sacana mente. Esse sacana é que quem me conhece sabe o que me passou pela mente.

—E aí menino tudo bem? —me aproximei alguns centímetros distancia dele.

—Ahã, e aí tia? —perguntou desconfiado.

 Fechei a cara —como esse moleque pode me chamar de tia eu ainda sou jovem!—pensei.

—Então meu querido troco uma balinha se imprestar a bicicleta —expressei um sorriso amarelo no rosto e tira uma bala de morango da sacola.

—Só isso tá tão pirangueira assim?! Eu quero o pacote inteiro coroa!

 Fiz uma cara de censura diante a resposta, abri a boca para dizer não, porém me lembrar da mamãe e da cinta dela me fez mudar completamente de ideia e tirei o pacote de balas e entreguei para o moleque. Dei para ele a sacola e entroca recebi a bicicleta minúscula emprestada.

—Me devolve na Rua Upper East Side, às oito da noite —disse ele dando meia volta em direção oposta a minha.

—Tá —respondi.

 Começei a pedalar rezando para que minha saia longa não se enrosca-se na corrente da bike, já bastava eu ter passando o mico de me ajoelhar diante daqueles babacas do ônibus e agora perder a saia e fica de calcinha na rua! Eu não hein!

 Parei na frente de entrada do meu colégio, como não tinha portão —ensino público, conhece— então entrei sem problemas lá, devagazinho fiu me aproximando lentamente da minha sala de aula, se fosse a professora Cristina que tivesse aplicando a avaliação então estaria de boa eu entrar, já que ela é o tipo de professora que ajuda o aluno.

 Peguei a maçaneta e girei lentamente, mas parei quando senti uma mão aterrorizante no meu ombro, as unhas eram enormes quase com dez centimentros de comprimento, encravadas e soltando pus nem mesmo o esmalte vermelho pintando sob a unha ia disfaçar aquela nojera. Olhei para trás pensando que ia encontrar o diabo, e derrepente:

—Ahhh! —gritei apavorada.

—O que está fazendo aqui? —perguntou séria.

 Acontece que toda aquela criatura não passava de nada mais menos que Cintía, nossa tão desalmada coordenadora. É acho que exagerei quando comparei ela com o diabo, acho que o diabo não merece ser comparado com ela. Lancei um sorriso constragido, ela ela respondeu com mesmo olhar de insimpatia de sempre!

—É... creio que ainda dá tempo de fazer a prova só tem dois minutinhos pra começar né? —apontei pro rélogio no pulso.

 Cintía olhou para os cantos sem entender nada por fim mirou em meus olhos sorrindo e disse:

—Acontece Maria, que as regras do colégio são bem claras com isso, é obrigação do aluno ou aluna chegar quinze minutos antes do toque de recolher para as provas. —respondeu ela.

—Mas aconteceu um imprevisto e....

—Sem mais! —gritou —essas são as regras se quiser ser uma boa cidadã obedeça —virou de costas e foi embora.

                                                                                      ***

  Sim meus amores essa é apenas o começo o fim trágico dessa história juvenil está apenas para começar, pois logo logo estarei no túmulo. E começa como todo o clássico conflito familiar em uma tradicional mesa de jantar em uma típica noite com uma bela refeição preparada pronta para ser a última de sua vida.

—Hoje mamãe eu andei de patins —disse o pirralho.

—Ah e foi mesmo? —perguntou minha mãe.

—É o patins era do Lucas o pai dele que deu de anivesário. Mamãe será que você pode me dar um também?

—Bom você se comportou bem nesse ano.

—Sim eu fui um bom menino o ano inteiro!

—Oh pois bem então o Papai Noel vai trazer um presente.

—Papai Noel não existe —disse eu remexendo a comida no prato.

—Papai Noel existe sim e ele pume meninas malcriadas feito você! —disse o moleque.

—Cala a boca —bati a mão contra a mesa.

—Silêncio vocês dois! —ordenou nossa mãe.

—A propósito Maria como foi o seu dia?

—Hã?

—Como foi o seu dia? —perguntou novamente.

—Meu dia? —disse eu passando a mão atrás dos cabelos.

—Sim, como foi o seu dia?

—Ah! —gritei apavorada assustando todos a minha volta —Me esqueci de devolver a bicicleta do menino —disse —Ah devolvo amanhã —terminei

Enquanto isso na Rua Upper East Side:

—Tia? —perguntou o menino.

Bom tenho certeza que você está se perguntando que aconteceu com ele bom o garoto ficou sozinho assustado com o barulho de lobos ruivando nas proximidades, que mandou ele morar perto da floresta, coitado pena que mal sabia que eu só ia devolver a bicicleta amanhã, até hoje me culpo por ele ter levado uma mordida de lobo, mas quem manda ele ficar me esperando ATÉ MEIA NOITE! Enfim pelo menos eu devolvia a bicicleta no dia seguinte.

 

 


Notas Finais


obrigada por ler


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...