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História Eu odeio Esse cara! (Hiatus) - Um estranho no ninho


Escrita por: 26snowhite

Notas do Autor


Acabei de terminar de escrever tomara que gostem!!

Capítulo 3 - Um estranho no ninho


                                                                       Capítulo 3

                                                                 Um estranho no  ninho

Casarão abandonado de Manhattan 23:56

 Estava escuro, faltava exatamente quatro minutos para a meia noite, o casarão localizava em um bairro tranquilo da cidade de Nova York seus habitantes a maioria de meia idade por isso a presença de festas barulhentas nunca foi de foi uma ocorrência no lugar. Era perfeito, para qualquer ato de homicídio.

—Minha paciência está se esgotado —uma voz calma ecoou nas quatro paredes do local.

 Era um rapaz franzino, magro, porém com uma ótima forma. Seu rosto estava coberto pela sombra isso devido a pouca claridade de onde estava, permanecia inquieto e calmo diante aquela situação, ao contrário do homem sentado na cadeira à sua frente ele gemia de dor por causa dos cortes profundos na sua pele a face quase totalmente desfigurada.

—Eu já disse que não sei onde o Carlos colocou... —disse com dificuldades respiratórias, um osso das suas costelas tinha atravessado o pulmão —po...por..favor eu tenho uma família —concluiu com voz fraca.

 O rapaz por sua vez ainda expressava um tom de seriedade, nada o fazia ter compaixão, saiu da escuridão que se encontrava e caminhou lentamente em direção ao homem, seu rosto foi finalmente revelado quando se pões bem embaixo da luz refletia vinda de um buraco no teto. Não passava de um jovem de 17 anos, cabelos lisos e desaliados, louros.

 Ele colocou as mãos cobertas por luvas de borracha uma a uma nos braços da cadeira enganchando a cabeça em direção aos olhos do dele. O homem por sua vez abriu lentamente os olhos para observa ló esperando alguma atitude de piedade. Este sorriu no canto, tirou a mão de onde estava e pegou com ela uma arma que ficava no seu bolso de trás e apontou na testa do senhor de idade.

—Então durma com seus entes queridos! —puxou o gatilho.

 O tirou acertou o idoso em cheio, nem foi preciso dizer que ele morreu ou não. O jovem retirou a arma da cabeça do senhor, agora com a massa cefálica toda espalhada pelo chão do lugar junto com o sangue vermelho ainda quente. Segurou a arma por instantes verificando se encontrava em bom estado, tirou as balas em seguida, guardou a arma novamente.

—É melhor nos apressarmos se não os moradores iram chamar a policía —falou um homem também de meia idade com os cabelos grisalhos e um cigarro na boca, pelo cheiro era tabaco.

—O verme foi muito osso duro, ou ele era leal demais ao amigo ou muito burro —disse o jovem retirando a luvas de borracha.

—É verdade, mas enquanto você o torturava, meus homens varreram a casa dele e descobriram uma coisa —retirou do paletó um envelope e entregou —Parece que Carlos teve um filho fora do casamento, foi com uma empregada negra chamada Eliza, o menino foi batizado de Michael e também teve filhos uma menina e um menino. —o jovem ficou folheando as fotos até parar em uma delas, uma com a imagem de uma garota sorrindo com aparelho e o cabelo desarrumado —Seu trabalho agora é se aproximar da menina, só ela que importa, concerteza está com ela o que procuramos, e...

—Pode deixar —o interropeu —Eu a conheço.

Bairro do Brooklin 8: 45 da manhã

 Vive e vou viver o resto de minha vida no Brooklin, você pode até achar que eu sou exatamente o tipo de pessoa depressiva que não vale a pena andar, e te digo uma coisa você esta certo, mas só na parte do depressivo eu valo a pena andar a junto. Nasci dentro de uma cabine de caminhão, vivo na mesma casa à quinze anos, minha infância foi traumatizante por ser a única garota branca da rua, e agora, Aff! Bem, agora completos quinze anos.

—Supresa!!!! —praticamente gritaram nos meus ouvidos quando sai do quarto.

—E aí priminha tudo bem? Tá ficando velhinha hein?! —falou Sara à minha direta, o que de fato foi uma surpresa não sabia que ela estava ali, muito menos esperava que estivesse ali! Poxa, ela nunca veio a UMA festa de aniversário minha.

—Minha filha, como hoje é seu aniversário sua prima Sara ofereceu para levar você a praia está um dia lindo e quem sabe vocês fazem novos amigos?

—Olha que tem malandragem aí —ops! pensei alto de mais!

—MAS QUE FALTA DE EDUCAÇÃO MARIA! —recrutou minha mãe —Sua prima com todo a generosidade do mundo oferece seu carro para passear e é assim que você agradece?!

—Ah não tem nada demais tia, afinal não posso impedir que a Maria tenha inveja de mim.

 Ai ai, e olha que eu já aguentei piores! Eu não tenho invejo dela é por que a minha biografia toda Sara sempre foi um pedra no sapato. Riquinha, é sua definição, o por que que ela é rica e eu não? Bom vou contar uma história:

 Era uma vez à muito, muito tempo atrás, a quase dezesseis anos, uma linda princesinha ( minha mãe ) se apaixonou se por o que diria... um plebeu ( meu pai ). Aí tiveram um caso e sapecaíaía por um lado e por outro até que a princesa engravidou e o pai dela a chutou para fora de casa e a excluiu do testamento. E assim que aconteceu.

—Desde quando tem um carro? —perguntei tentando puxar conversa.

—Meus pais me deram uma Ferrari vermelha de anivésario —respondeu.

—Mas nem é seu anivésario ainda? —recrutei

—Anivésario do mês sua bobinha! —irônica, ai mais que vontade de pular no pescoço dela.

—Aí gatinha —disse o capeta se apresentando, com um bando de aparelhos de banho, boia, mascara de mergulho, tubos de oxigênio para debaixo d’agua, bola, nadadeiras e maio de surfista.

—Meu Deus me acuda, o que o que é isso, hein danado? —perguntei.

—É pra praia sua feia, acha que quando eu chamei gatinha era com você? —recrutou.

—Agora eu te mato moleque! —fui pra cima dele, eu não ia mata ló de verdade só deixa ló em coma. Rs rs rs, é brincadeira só assustar mesmo!

—PARE! —imterropeu mamãe —Leve seu irmão com você.

—O que! Mas é meu anivésario de quinze anos! —protestei.

—Se não levar seu irmão não vai a praia.

 Bunfei o suficente para não soltar palavrão no momento, cruzei os braços enquanto o nanico comemorava de emoção. Ai que injusto!

                                                            ***

 É engraçado, toda a vez em que você se aproxima do litoral o calor aumenta, e também é como sentise o gosto salgado da água do mar ao seu redor, como se as ondas estivessem te chamado para junto delas. Eu sempre gostei do mar, apesar dos dejentos de esgoto jogados lá. Se não como vocês acham que estaria aqui agora aturando o meu irmão e a minha prima no carro.

 Chegamos em estacionamento nas proximidades da praia, aquela era um das praias mais famosas de Nova York mais famosa mesmo que a própria Nova York, é a Town of Oyster Bay, talvez você numa tenha ouvido falar mais concerteza os novayorkinhos conhecem melhor aquela praia Town of Oyster Bay do que a própria Nova York.

 Estacionamos na última vaga do estacionamento, e ainda teve quer ser estacionamento VIP, o popular estava completamente lotado. Final de semana praia preechida por inúmeras pessoas. Ah! Um ótimo lugar para alguém se perder principalmente um de menor.

—Jéova, não se atreva a sair da frente dos meus olhos —me dirigi a ele.

—Para de ser chata, eu já sou grande! Uh me esqueci você não pod deixar de ser chata né? —respondeu.

—Deixa ele Maria, Jéova já tem idade o sufiente para cuidar de si —intrometeu se Sara.

—Aprende com ela! —Jéova.

—Acontece que não vai ser ela que vai responder o processo judicial quando o papai noel te levar —disse eu direcionando o rosto para ele, que me responde mostrando a língua, cerrei o punhos para não quebrar a cara dele.

—Ai?Qual das duas meninas vão querer volêi de praia —falou uma voz masculina na minha janela.

 Me virei  para descobrir que tinha dito aquilo e me deparo com o menino sem camisa, peitoral levemente bonbado, um rosto com traços finos, olhos verdes esmeralda, aqueles olhos verdes muito raros de se achar, vestindo um calção vermelho com desenho de palmeias brancas que combinavam com o tom de pele dele. E ouvi o barulho de uma baba cair no chão da boca da minha prima só de uma simples olhada. Sim realmente, um cara difícil de se achar e inesquecivél, já que FOI ELE QUE ROUBOU MEU CELULAR!

—Quem é vivo logo aparece, né? —falei, porém ele me pareceu confuso —Meu celular ladrão!

—Ops, me desculpe, mas não sou um ladrão tudo não passou de uma mera confusão —disse passando as mãos pelo cabelo de maneira charmosa, em seguido tirou um objeto do bolso e me entregou, era meu celular, podia reconhecer pelo trinco na tela.

—Ah é? E como você me explica...

—O garoto já devolveu seu celular! —interropeu minha prima, dando uma curta risadinha —E então você é daqui, eu e minha prima vinhemos comemorar o anivérsario dela, mas ela não tá muito afim de passar tempo comigo e então poderíamos passar o tempo junto que tal?

—Você nem sabe o nome do esquisitão? —afirmei

—Humm. Então vamos as apresentações —respondeu com um riso no canto —Meu nome é Daniel.

 

 

 


Notas Finais


E aí o que acharam?


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