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História Eu odeio Esse cara! (Hiatus) - Verão às loucuras


Escrita por: 26snowhite

Notas do Autor


Olham mil desculpa pela demora é que eu estava passando por momentos dificies.

Capítulo 4 - Verão às loucuras


Fanfic / Fanfiction Eu odeio Esse cara! (Hiatus) - Verão às loucuras

                                                                        Capítulo 4

                                                                  Verão às Loucuras

—Humm. Então vamos às apresentações —respondeu com um riso no canto —Meu nome é Daniel.

—Daniel! Seus pais tem um bom gosto com nomes! —disse a doida da minha prima cruzando a linha divisória entre meu assento e o dela. —Falando aí, você gostaria ir pra festa comigo?

—Festa que festa?! Agente não estava indo pra um dia de praia? —perguntei confusa.

—Ah que estraga prazeres sou eu, —escondendo o sorriso de falsa entre os dedos — Minha querida priminha eu fiz uma festa surpresa pra você e convidei os meu amigos... e... Humm como o Daniel apareceu eu resolvi convida-lo também numa coisa de momento —ela se virou pro garoto na janela e disse:

—Sinto muito pela minha idelicadeza —sorrindo na cara de pau.

Não sei o que é mais rídiculo, atuação de Halle Berry em Mulher Gato tentando tentando novamente concorrer o Oscar ou a minha prima querendo que eu acredite naquela palhaçada, antes que me julgue que estou sendo arrogante demais e nunca dou uma chance pra menina vamos voltar um pouco no tempo e vê o que aconteceu para eu a ódia-lá tanto:

 Pouca antes de eu entrar no jardim de infância Sara já estudava comigo, mesmo fazendo parte da mesma turma não éramos muito de falar o máximo de contato que acontecia entre nós duas era um oi. Foi no segundo ano que tudo começou a mudar, inicialmente o que passava de bullying da pesada feito colocar escorpiões nos meus sapatos depois da educação física em seguida roubar meu dinheiro do lanche DURANTE OITO MESES! Também outras meras bobagens feito meleca no cabelo, creme pra nascer espinha no hidratante e mais um bocado de outras besteiras que eu guardo rancor, Ah! E me esquecendo da vez em que ela colocou urina de bode na máquina de lavar, eu só tinha uma farda pro colégio e a minha mãe sempre exigente nos estudos respondeu o seguinte:

—Eita deixa de frescura e só colocar um pouco de perfume que disfarça  cheiro!

 É óbvio que isso não deu certo. E quando cheguei à escola, ninguém notou o cheiro mais o perfume não ficou inpreguinado na roupa por muito tempo, talvez seja por que nem mesmo o perfume aguentou o aquele cheiro insuportável e caiu fora. E aí partir desse dia em diante eu sempre foi chamada de Maria A Fedorenta. Um prêmio para a pessoa que tem a  pior parente no mundo!

—Engraçado você nunca teve consideração por mim? —perguntei irônica.

 Sara ficou muda por algum tempo, mas em seguida deu uma risada forçada, querendo dar uma de simpática na frente do Daniel mais uma das maneiras ridículas de ela pegar um namorada, isso sempre me irrita por que: 1) Ela pega todo o boy gato que passa pela frente 2) Quando ela dá uma cantada ele cai na dela, e eu pago o parto 3) E quando ela fisca o peixe apenas usa como um brinquedinho 4) Em relação a alternativa 2 isso é por que quando ela dispensa  cara acaba dando o meu endereço pra ele 5) No final das contas toda semana aparece dois rapazes na minha casa perguntando sobre alguma garota chamada Maria, isso é o que você ouviu Maria, Sara se identifica com o meu nome quando não estou por perto, e minha pessoa fica mal falada no barrio.

—Maria Maria, como você é engraçada! —forçando a risada.

—Podemos ir?

 Falou Daniel chamado a atenção de nós duas. Fiz uma careta ainda estava um pouco desconfiada dele, mas deixei isso de lado por um instante, principalmente quando ele abriu a porta do carro e estendeu a mão para mim, deviam ver a cara da minha prima naquele momento ficou basicamente uma estátua boquiaberta com aquilo.

—A dama primeiro —disse ele, ignorei seu gesto e sai do automóvel rapidamente, acho que também pisoteei o pé dele sem querer pois escutei um gemido de dor.

 Minha prima ao contrário de mim segurou na mão dele e saiu do carro, ele me pareceu não agradar muito com atitude dela.

—Pois bem a festa é por ali —apontou com o indicador.

—Você alugou uma casa VIP pra mim! —disse eu espantada com o lugar, não era uma casa e sim uma mansão com praia particular e piscina uma verdadeiro sonho de festa pra uma adolescente que completa seus quinze anos, e a melhor coisa de todas SEM ADULTOOOS!!!!, mas —sempre tem um mas estragando as coisas— meus instintos diziam que aquilo era bom demais para acontecer, alguma coisa tava martelando na minha cabeça falando: —Para de ser trouxa ela vai te humilhar pela milésima vez!

—Vamos —chamou Sara.

 Porém eu fiquei ali —parada no meio de uma diversão eletrizante, e que provavelmente raramente terei momentos parecidos se depender da minha mãe estragar minha juventude— feito uma idiota na festa.

—Por que você não vai em frente tem um tobogã gigante aos trinta metros de altura até a piscina —perguntou Daniel, só que dessa vez sabia que ele estava ali.

—Hã em algum momento você se perguntou se eu tenho medo de altura —disse eu.

—Precisa pensar antes de perguntar?

—Mas mas, que que é isso? É lógico que precisa pensar antes de dizer qualquer coisa!

—Bom acho que não precisa pensar muito quando se tem uma garota que desafia a lei causado tumultos em uma rede pública por que provavelmente ela não tem medo de altura.

—Retomando à esse assunto meu caro Doutor-Sabe-De-Tudo, o que você diz em sua defesa em reconhecer a dona desse celular tão rapidamente. —perguntei.

—Rostinhos bonitos como o seu não se evaporam rápido da minha mente —disse ele aproximado se da minha boca.

—Vai ter que melhorar essas cantadas se quiser conquistar uma garota —respondi, antes que ele fizesse qualquer coisa.

 O que eu poderia dizer sobre o Daniel, hum bem, ele é um tipo de cara que não se pode causar uma boa impressão de primeira para uma garota, é claro se a garota tiver cérebro, mas talvez eu não estou dando uma chance pra ele. Quer dizer bem nem me lembro de qual foi última vez que conversei com um cara a não ser se assunto fosse perguntar sobre qual era o telefone da Sara.

—EI PESSOAL! —um rapaz saiu da casa, era de estatura média, e parecia um pouco frouxo, pode reconhecer de longe aquela cabeça raspada dos lados e a descoloração nos cabelos era meu primo de terceiro grau, ou será de quarto? Arh, tanto faz não presto muito atenção nele, apesar de ele ter sido cúmplice das armações da minha priminha. —VAI ROLAR JOGO DA GARRAFA, QUEM NÃO FOR VAI PEDER UM BEIJO DA ANETE!

—Aff —*supiro*.

—Você não vai? —perguntou Daniel caminhando para frente.

—É claro que não esse tipo de joguinho é piada! —respondi.

—DANIEEEELLLLLLLLLLL —berrou Sara tipo um animal agarrando sua presa, coitado do Daniel é bem provável que teve suas costas danificadas depois desse bote.

—Ai —gemeu, olhou por trás do ombro e identificou a fera —Bianca —disse ele.

—Meu nome é Sara —pegou uma mecha de cabelo que estava desalinhada e pôs por trás da orelha tentando disfarçar o constrangimento.

—Onde você estava? —perguntei.

—Ela estava comigo —uma garota respondeu.

 No início não a reconheci logo de cara, mas logo percebi com que estava falando. Anete Benét Souza de Carvalho, que nem minha família ela pertence a uma das poucas legiões de portugueses que conseguiram se dar bem na América, nunca tive o azar de falar com ela isso por que em comparação com a minha prima ela é mil vezes pior.

—Pelo visto as primas Machados são bem diferentes uma da outra.

—Então vamos pra dentro? —perguntou Sara.

—Não estou afim a Maria não quer ir —respondeu Daniel.

 Nesse momento eu presenciar um dos momentos mais inesquecíveis da minha vida, a Sara toda vermelha, por mais que tentasse esconder sua cara de ciúmes a entregava facilmente. Ela estava com inveja de mim! A Sara! Sempre esperei que esse dia chegasse!

—Ah qual é Maria. Venha junto com agente, e cá entre nós finalmente o primeiro beijo vai rolar —disse ela.

—O quê?! Ai que ótimo e se eu pegar um cara feio. —disse eu.

—Ai vai combinar bastante, você já é feia! —Anete.

—Como é? —disse eu.

—Para de caretice essa estória de que o primeiro beijo tem que ser algo romântico é coisa do tempo dos nossos avós.

—Vamos! —insistiu mais ainda Sara, por mais que eu a detesta se, nunca a vi interessada realmente num cara antes de aparecer o Daniel, pensando bem, essa poderia ser minha oportunidade de ela finalmente ficar num relacionamento definitivo e por um fim no rebanho de rapazes batendo a porta da minha casa.

—Ok, vocês me convenceram —falei.

 Depressa ela me puxou pelos braços, que quase foram decepados pela força exercida. Chegamos dentro da casa e francamente parecia mais bonita por dentro do que por fora, o design bem contemporâneo de decoração e ótima arquitetura moderna. Sentei-me à mesa, cabiam por volta de umas dez pessoas, fiquei um pouco nervosa, o que era raro de acontecer, todos ficavam me acarando deve ser por eu ser a nerdzinha com cabelo despenteado e acne no rosto.

—O que ela esta fazendo aqui? —perguntou um dos meninos na mesa.

 Alexander Benét Souza Carvalho jogador de futebol, modelo em horas vagas, estudante nota dez e aspirante a ser o próximo homem mais belo do mundo também conhecido com o destruidor de corações. O irmão de Anete, era apenas uns dos vários colegiais mais populares do planeta, mas lógica o que mais se destacava.

—Não conhecia essa sua amiga, a convidou para sua festa de aniversário? —perguntou ele.

—Sua festa de aniversário? —apontei para Anete, em seguida me virando —Sara você não tinha dito que a festa era pra mim!

 Bem que eu sabia!

—A sua prima tinha explicado da sua mísera situação financeira, então resolvi emprestar a festa um pouquinho pra você. —disse Anete.

—Irmã é melhor não provocar a moça —disse Alexander —Já não quer mais problemas com os nossos pais na quer? —Anete me pareceu nada feliz com a ameaça.

—Você não muda nada Alex, sempre gentil tentando agradar a menina e no fim das contas da fora nela —disse Daniel, sentando na cadeira.

—Vocês já se conhecem? —perguntei.

—Nós fomos colegas de classe e parceiros nas competições de barco a remo —respondeu Alexander. —Bom sentem nos vamos começar.

 Um garçom apareceu com uma bandeja na mão em cima uma garrafa vazia de cor marrom a embalagem foi retirada, pensei que talvez tivesse sido de bebida alcoólica, é comum ver minha prima se envolver com esse tipo de pessoa mais dexei para lá. Alexander pegou a garrafa embocada na mesa e começou a girar, parando na Stefany se beijaram regra simples em quem a garrafa parar é proximo a beijar então em seguida a vez da Stefany de girar a garrafa.

 Parou no Marcos de Marcos para Bryanna e de Bryanna para Oscar, que apesar de ser rico, seu dinheiro na comprava beleza, tinha uma nariz grande, magricelo que podia confudir com o esqueleto da sala laboratório, pele grossa coberta por várias camadas de espinhas além de ter uns dentes da frente faltando. Ele pegou a garrafa animado, não poderia dizer o mesmo, aquela garrafa traisoeira poderia passar a perna em mim, com sorte quando finalmente parou de rodopiar a vitíma fatal foi minha querida priminha.

 Senti um chaqualhão na mesa ela devia ter batido com joelho na madeira na tentando fazer a garrafa girar para outra pessoa só não contava que o golpe fizesse objeto pular para fora e aterresar o chão em cheio. Não consegui ver mas ouvi a barulho o vidro espatifando no chão.

—Garçon —chamou Alexander, que logo reapareceu com uma nova garrafa na bandeija. —Maria já que é nova entre nós por que não começa primeiro —fez as honras.

—É pode ser —falei com voz baixinha quase não me reconhecia de tão tímida.

 Peguei a garrafa que estava de pé e emboquei na mesa, podia escutar as risadinhas das garotas —como se elas não tivessem seus defeitos— acho que é por causa das minhas roupas sei lá, mas não me importo, jamais dou valor a opinião dos outro porque daria agora? Afinal não passa de um jogo bobo. Girei o objeto na mesa, quando finalmente acabou de girar estava na pessoa que eu não queria de jeito nenhum que parasse. Daniel!

 

 

 


Notas Finais


FELIZ ANO NOVO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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