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História Eu odeio Esse cara! (Hiatus) - O pior ou talvez o melhor dia da minha vida


Escrita por: 26snowhite

Notas do Autor


OIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Olha gente esse capitulo demorou um por que eu estava sem inspiração e também por que eu resolvi apagar o que tinha escrito e reescrever, por que eu não tava gostando do que tava escrevendo entãaooo...
É vocês entederam :)

Capítulo 5 - O pior ou talvez o melhor dia da minha vida


Fanfic / Fanfiction Eu odeio Esse cara! (Hiatus) - O pior ou talvez o melhor dia da minha vida

Capítulo 5

                                      O pior e talvez o melhor dia da minha vida

Daniel! Nossa como isso pode acontecer!

 Fiquei um pouco nervosa não sei por que estava disperdiçando a chance de ter um primeiro beijo com um cara que eu gostasse de verdade ou o simples fato das garotas a minha volta estarem encarando como um cão bravo, só sei dizer que sentir um vestígio de gloria quando me deparei com Sara de cara fechada com a cena. Devia estar com inveja. Sim pela primeira vez na vida jesus iluminou meu caminho. Ela tava com inveja! E de mim!

 Prensei os dedos entre a borda da madeira e curvei um pouco soltando me do asento, segurei o folego —pelo menos era assim que eu aprendi nas séries de televisão— estiquei um pouco os lábios e fechei os olhos, logo senti seus lábios tocarem a minha pele.

Não na boca.

Não no nariz.

E sim na testa.

 Ele me deu um selinho na testa! Como pode ser? Por mais jogo de garrafa não seja o ideal para um lance inicial, ganhar o primeiro beijo de rapaz de pinta de modelo como Daniel seria maravilhoso. Quando finalmente ele abriu os olhos ele ainda estava com com a boca sob a testa. Voltei a cadeira, ainda confusa pela atitude dele. Finalmente o silêncio foi quebrado á medida que notei as risadas abafadas das pessoas ao redor.

“Nossa ela é tão rídicula que ele nem teve coragem de dar um selinho”

“Se eu fosse ele nem teria coragem o suficiente de beijar na testa”

 Aquilo foi horrível senti uma pontada acertar encheio, me destraçalhando. Já era ruim ter que suportar ser invisivel nas voltas as aulas imagina ter agora ser vítima de comentários o resto da vida. Sai sem olhar para trás derrubando a cadeira, no momento pude até ter ouvido Daniel gritar meu nome, não liguei, sai pela porta da frente que passava direto pela piscina lotada de pessoas fiz esforço para não ter que soltar lágrimas. Não dessa vez. E jamais vou chorar novamente por conta desses idiotas.

 Me indereitei um pouco naturalmente na tentativa falha de me controlar, segui em frente fingindo que nada tinha acontecendo, engano meu num estante ouvi passos vindo até mim.

—Maria —chamou em voz alta, me virei para ver quem era.

Era Anete.

—Olha sinto muito pelo que aconteceu. —disse Anete se aproximando.

—Ahã sei. —zombei.

—Não é sério mesmo fica pra festa, ainda tem muita coisa divertida que vai acontecer.

—Anete que parar com isso.

—Que?

—Sério mesmo cá entre nos vai continuar com essa farsa?

—Você tá doida?

—Para de tentar me enganar, enganar as pessoas com essa discrição de querer ajudar as pessoas e fazer amizades com elas, quando na verdade só tem interresse em aumentar os seus status, eu sei dos seus truques e não vou cair neles de novo.

 Virei de costas, tentando ignorar o barraco que eu acabei de provocar e ainda por cima teria de procurar meu irmão caçula no meio de uma praia gigante, tradução coerente: uma agulha no palheiro.

 Nesse momento ouvi um asobio, daí em diante numca mais questionei o poder dessa garota.

—Pessoal mudanças de planos peguem ela!

 Os rapazes da festa sairam da piscina, e fiquei pasma, não literalmente pasma! O que diabos estava acontecendo? Corri direto para a areia, mais tive o azar de tropeçar no pé de Sara, me espatifei com a cara no chão ainda senti um estalo forte pecorrer meio queixo, por sorte não quebrei o rosto, mirei pro céu com a visão pouco turva e desgastada por causa do impacto. Ainda ouvi a voz da desgraçada:

—Foi mal priminha.

Casa de praia dos Bénets

—Qual é Daniel vai mesmo perder seu tempo com aquela coisa? —zombou o rapaz, que na verdade já estava prendendo Daniel na sala fazia meia-hora minutos.

—Já mandei sair parar com essas piadinhas dela! —vociferou zangado, agarrando pela gola da camisa.

—Daniel meu amigo, pra que toda essa pressa logo teremos jogo de cartas em breve acalme se? –Alexander enchendo o copo.

—Não quero jogar baralho Alex, existe coisas mais importantes nesse momento me entregue essa chave! —ordenou.

—O você não pode nem tem o direito de mandar nessa casa ela pertence ao senhor Alexander! —falou o rapaz ainda preso na gola da camisa, isso fez que Daniel o levanta se ainda mais para o alto o assustando ainda mais.

—Largue o além disso é o aniversário da minha irmã você não vai querer causar uma má impressão na festa de quinze anos dela. —falou Alexander calmamente fazendo um vai e vem na bebida de cor caramela no copo, sem seguida tomado.

—Então me entregue a chave antes que eu cause um escandalo! —ameaçou, Alexander fez um sinal com a cabeça e um dos rapazes que estava encarregado da função de segurança retirou a chave do bolso e abriu a porta, que havia sido tracada no momento que Maria tinha saído.

 Ele esbravegou ragendo os dentes, por causa da demora para que isso acontecesse, saiu de lá num raio, as outras pessoas que também ficaram lá confinadas começaram a sair aos poucos.

–Ah parece que ele continua impaciente como sempre. —comentou Alexander.

–Quer que eu faça algo para o deter senhor? —perguntou o rapaz.

—Não deixei o ir além disso será perigoso imterrompe-ló, além disso será melhor assim ele vai poder se aproximar da garota tranquilamente.

—O senhor deseja mais alguma coisa.

—Aff —bocejou —Me traga mais uma garrafa de lincor, do europeu, não quero mais beber daquela marca sueca horrivel que me trouxe da ultima vez, entendeu?

—Sim senhor já vou buscar.

 Daniel já tinha passado na piscina tres ou quatro vezes olhando de canto a canto até se cansar e resolver procura lá na areia. Seria um trabalho dificil mais não ia sair dali sem antes der um pedido de desculpas formal, não por que era seu trabalho fazer amizade com ela, mas sim que era o certo a fazer. Como ele havia lhe ensinado.

 A praia estava quase fazia na era muito frequetada nessas epocas de outono, avistou dois rapazes um deles eram um parente distante de Maria, talvez ele a tivesse a visto pensou.

—Ei você... —pasou um pouco a voz por causa da corrida para alcança ló—.... viu a Maria?

—Sim! —Daniel sorriu por alguns instantes —Enterrada no hospicio das feias!!! —soltou uma risada como a de uma hinhena.

—Idiota —mumurou Daniel girando para trás.

—Ei o que você me chamou? —falou num tom ameaçador, pressionando o ombro dele para trás, Daniel não pensou duas vezes antes de dar um soco em cheio no nariz do idiota, este caiu no chão desmaido.

—Oh qual tu cara?! —voceirou um dos moços que o acompanhava o quão irritado.

—Calma a é. —pediu um deles, que aparetemente tinha juízo— Ela tá no morro del San Diego, por trás.

 Daniel saiu correndo em disparada sabia que o local era perigoso e ela podia fazer uma loucura.

 Morro del San Diego:

 Lá estava eu se tivesse a possibilidade de escolher qual seria o dia da minha partida concerteza teria sido ontem. Os garotos me amarraram com uma daquelas algemas de plasticos que porém eram muito resistente e dificil de despredem. Estava presa, apavorada , suja, com um bando de canibais em cima de mim atirando tomates!

 Alguns nem pareciam tomates, só algum fruto estragado que fedia, o lema deles era: “tudo fedesse deveria ser jogado no lixo” e eu era o lixo, pra eles tudo o que importava era humilhar que estivesse abaixo deles, seja financeiramente ou popularmente.

Como eu fui me meter nessas meu Deus?

“Venha, venha castigar a bruxa” disse um dos participantes.

—É parece que meu plano deu certo —Sara se gabando ao lado de Anete.

—Você quer dizer o meu plano sua tonta! —brovejou irritada, em seguida analisou Maria presa no troco de palmeira que ficava bem no meio do morro —É parece que a sua prima daria se bem no ramo de atração de circo.

—É mesmo, esse deve ser o passaporte para um sucesso estrondoso. —gargalhou Sara.

—Concordo plenamente —afirmou Anete.

—Um brinde. —ergueu o coco para cima como se fosse uma taça.

—Um brinde, ao sucesso de sua linda prima. —disse Anete prologando a silibas finais e tanto zombeteiro.

Bateram os cocos um no outro, em seguida chuparam o liquido doce pelo canudinho quase ao mesmo tempo. A essa altura eu estava mais vermelha que Carrie A Estranha.

—Anete! —gritou Daniel subido o restante do morro.

—O que faz aqui? —perguntou ela.

 Antes que ele repondesse “Obrigado, olá para você também” escutou os espermeios da galera, ele não conseguia ver por que a multidão me cobria mais naquele momento eu tinha certeza de ter ouvido a imcoparavél voz dele. Bom se chamou pelo meu nome quando sai magoada daquela casa que dizer que ele realmente se importava com mim diferente das outras pessoas.

—DANIEL!!! —gritei ainda lúcida, abixando a cabeça desperançosa.

—Maria. —disse ele.

 Quando me dei conta de mim, ali estava ele parado com a camisa na mão fitando meu rosto, ninguém em toda minha vida tinha me olhado daquele jeito não com pena, mas sim, com carinho. Ele desmarrou as algemas em seguida com a camisa dele começou a limpar meu rosto.

 

 

 


Notas Finais


Olha mil perdões se tiver algum erro ortográfico é que meu word não está pegando bem.
E aí forte emoções. Qual você saiu amando e Qual das duas saiu mais odiando? #SOUPÉSSIMAEMPIADA.


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