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História Eu Pensei Que Fosse Um Alien - Talvez seja seu jeito de andar


Escrita por: matddd

Notas do Autor


Oi.,,,.,.,.,.,.. desculpa
Eu seu que demorei, mas olha,,....................... ué
Fiquei meio deprimida, quer dizer, eu to sempre deprimida, mas deprimida do tipo não tenho disposição pra fazer nada e tudo parece meio difícil.
Odeio quando fico assim, e é por isso que tá beeeeem lixo esse cap e me perdoa, escrevi meio arrastada e nem consegui revisar direito, deve ter uns erros galáticos
O final ficou beeeeeem lixo, o cap todo ta meio lixo, mas eu não queria demorar muito pra postar
Eu acho que minha escrita invés de melhorar com o tempo piorou e eu acho q eu to deixando pessoas decepcionadas pq não sei. Eu acho que era melhor antes e minhas outras historias eram lixos, mas eram gostosinhas de escrever e acho que de ler tbm. Não parece a mesma coisa nessa e eu espero que não esteja um lixo como minha cabeça ta me falando.

Capítulo 11 - Talvez seja seu jeito de andar


 

 

 

As vezes as coisas ruins te marcam mais que as coisas boas. Você pode ter tido um dia ótimo, mas durante 5 segundos alguma coisa ruim aconteceu ou você ficou triste e só disso você vai lembrar amanhã.

Ou não, com você pode ser diferente, não sei, estamos falando do Gerard. 

Coisas boas aconteciam na sua vida, muitas alias, mas a única coisa que Gerard conseguia apensar agora era que seu pai estava solto.

A entrevista com Frank acabou de um jeito um pouco estranho, sinceramente o artista estava com preguiça de entender o que estava acontecendo entre ele e o capiroto ou o que aconteceu. Tudo bem, ele não faz ideia de quem começou o beijo, e talvez ele realmente ache o jornalista um cara até que bonitinho, mas aquilo não queria dizer nada.

Ele era noivo, e traiu sua noiva pela segunda vez, ou seja, ele era um filho da puta. Talvez seja melhor finalmente ser sincero com Lindsey, não era como se ele fosse admitir que era gay, porque Gerard Way continua sendo um exemplo de heterossexualidade. Mas continuar com aquele noivado parecia muita maldade, continuar com a Lindsey sem querer estar com ela de verdade era maldade, e Gerard talvez termine com esse noivado sem pé nem cabeça de uma vez.

Mas no momento ele não queria pensar nisso também, ele não queria pensar em jornalistas bonitinhos e endiabrados ou em noivas traídas e relacionamentos estragados. Já faziam meses que Gerard procurar pelo menos uma pista pequena, qualquer coisa, qualquer sinal de vida e agora ele finalmente achou, seu pai estava morando em algum lugar perto da casa em que Gerard e Mikey cresceram em Nova Jersey antes de encontrarem a Donna.

E um telefone.

Gerard ficou uns belos minutos encarando aqueles minutos e ainda não tinha conseguido achar coragem de pegar o telefone. Gavin Carter tinha sido preso por trafico de drogas e negligência infantil a muito tempo atrás, Gerard nem mesmo sabe o que o levou a procurar seu pai, ele nem mesmo tinha boas lembranças.

Ele gritava bastante, era isso que Gerard lembrava.

Mas Gavin continuava sendo seu pai, Gerard só queria saber o porquê. Por que ele não foi o suficiente pros seus pais largarem as drogas? Por que ele nunca se importou? O artista queria respostas, ele era extremamente grato a sua mãe adotiva por tudo que ela fez, e ele não estava esquecendo disso. Era só uma coisa que ele precisava saber e agora ele estava a um passo de descobrir.

Ele precisa a saber pra poder deixar aquela parte da sua vida pra trás, ele precisava saber pra poder se conformar de algum jeito e continuar.

Não era como se aquilo já não tivesse deixado marcas em Gerard.

Ele não espera ver seu pai abrindo os braços e finalmente o aceitando como filho, com fogo de artifício ao fundo e flores ao redor. Era besteira pensar assim, mas não custa tentar. No final foi por impulso, ele respirou fundo, discou o numero e apertou o botão verde sem pensar, se ele pensasse mais provavelmente ia desistir. 

Tocou uma vez, e outra, e outra, e mais um segundo Gerard ia socar alguém.

Ele já estava quase desligando quando alguém finalmente atendeu.

- Alô? - Uma voz grossa e cansada atendeu e Gerard travou, era seu pai, ele não sabia como, mas sabia que era seu pai. O artista apertou o telefone, mas continuou sem dizer nada, a voz do outro lado da linha parecia impaciente, ele provavelmente conseguia ouvir a respiração pesada do Gerard - Tem alguém ai?

Seu filho. 

Foi uma ideia idiota, Gavin não iria querer saber de Gerard depois de todos aqueles anos, ele não quis saber antes e não saria agora que um extinto paternal ia surgir do nada. Já faziam alguns anos que ele saiu da prisão e nunca tentou achou os filhos, isso já dizia muita coisa.

Gerard não sabia nem mesmo se ele tinha parado de vender drogas, era um tiro no escuro.

-É algum tipo de trote? Eu não tenho paciência pra essas merdas, vai procurar o que fazer, criança - A ligação acabou, Gerard continuou com o telefone na orelha. Foi uma ideia idiota, idiota, idiota. Ele foi idiota e agora queria chorar ou bater em alguém, talvez os dois ao mesmo tempo. Ele estava respirando pesado e seu celular talvez quebrasse se ele apertasse um pouco mais forte. Donna era sua mãe, e isso bastava, certo?

Certo, ele não precisava do seu pai. Donald, o namorado hippie de Donna foi mais pai que aquele estranho.

Ou quase, era complicado. Gerard nunca disse que estava procurando seu pai pra Mikey, o menor não merecia sofrer mais do que eles já sofreram quando crianças, ainda mais agora que o mais novo estava quase se formando e já abrindo um restaurante. Gerard não abriu e nem ia abrir a boca sobre o assunto, mesmo que naquele dia os dois se encontrem pra almoçar com a mãe.

Gerard também não diria nada pra Donna, ele não iria querer a mãe achando que o artista estava a trocando, que ela não era suficiente ou alguma coisa parecida, ele nunca faria isso.

Era melhor esquecer aquela ligação, Gerard ainda tinha que se arrumar e ir pro restaurante que Donna combinou pra almoçar com os filhos. Ela sempre reclamava que Gerard andava por ai com as roupas amassadas e sujas de tinta, parecia que nunca tinha visto um ferro de passar ou uma maquina de lavar. Gerard sempre respondia com uma voz de adolescente revoltado, ele era um artista, aquilo era puro estilo.

Ele resolveu usar uma camisa social preta, com uma calça, também preta, manchada de tinta em só um ou dois lugares visíveis, assim sua mãe não teria muito do que reclamar. Gerard costumava se vestir bem em exposições, mas nos outros dias ele tinha o direito de usar a mesma camisa a semana toda.

O restaurante não era longe da sua casa e ele não demorou pra chegar, Mikey já estava em uma mesa mais afastada sozinho

-Olha quem tirou a bunda do sofá - Mikey falou pro irmão enquanto o mais velho sentava na cadeira da frente, Kristin provavelmente foi no banheiro ou coisa do tipo, era estranho ver os dois separados.

- Foi um pouco difícil - E foi mesmo, mas não pelo motivo que Mikey estava insinuando. Gerard era mesmo um preguiçoso que passava o dia deitado, era só um fato da vida, assim como o fato de açaí ser muito bom.

- O que aconteceu?-  Mikey perguntou porque ele sabia que tinha algo errado, era tipo um sexto sentido de irmãos ou coisa do tipo. Gerard já começaria a tagarelar como sempre fazia no mesmo minuto que sentasse na mesa, qualquer minuto de silencio era meio estranho. 

- Nada - Gerard continuou com ideia de não contar nada pro irmão, ele e Mikey sempre contavam tudo um pro outro, mas nesse caso ele não podia. O artista resolveu falar sobre outra coisa porque ele sabia que Mikey não ia acreditar que não era nada - Acho que vou terminar com a Lindsey.

- Finalmente - Mikey não aguentava mais falar pro irmão como aquela era uma ideia totalmente sem sentido.

- Oi, Gerard - Kristin cumprimentou o cunhado e sentou do lado do namorado - O que aconteceu na entrevista com Frank? Ele voltou surtado, gritou com todo mundo e se demitiu.

- O que? - Gerard esperava mais uma matéria falando mal até do seu dedão do pé depois do acidente ou o que for que tenha acontecido na entrevista. Ele não esperava que o jornalista ficasse maluco, o artista não achava que beijava tão mal assim.

- Ele pirou, não sei - Kristin não explicou direito, Gerard gostava de detalhes, mas a mulher parecia mais interessada em olha o menu na sua frente. Gerard tiraria aquila da mão da cunhada e gritaria por respostas se ele não gostasse dela e se Mikey não fosse xingar ele até o próximo ano.

- Eu não fiz nada - Sim, foi Frank que fez e foi aquele beijo foi totalmente culpa do outro.

 

Mikey olhou pra Gerard de forma estranha, ele sabia que tinha acontecido alguma coisa, de novo usando o sexto sentido. O mais velho saibia que ia ouvir muitas perguntas quando os dois ficarem sozinhos, mas no momento ele podia ignorar tudo isso, sua mãe tinha acabado de chegar e já estava entrando com o namorado hippie e indo em direção a mesa.

 

- Oi, seus desnaturados - Donna abraçou os filhos que tinha se levantado pra dizer oi pra mãe - Visitar sua mãe uma vez por ano não ia fazer mal.

- Desculpa mãe, as coisas com o restaurante estão meio malucas - Mikey estava praticamente formado, agora ele estava procurando um lugar pra finalmente abrir seu restaurante. Era um pouco ambicioso abrir um negocio logo depois de se formar, mas Mikey não se importava, era o que ele queria e ele tinha oportunidade.

- Eu não tenho desculpas - Gerard tinha várias desculpas, ele também podia se dizer ocupado, mas era bem legal ser o filho chato.

- Não seja rude, Gerard - Donald falou cumprimentando os meninos. Como sempre, ele estava vestindo uma camisa florida, dessa vez era vermelha, e chinelos. Pelo menos ele não estava com meias.

Donna e Donald namoravam fazia bastante tempo, quando Gerard era adolescente o hippie apareceu na vida da sua mãe deixando o artistazinho cheio de ciumes, mas mesmo morando em uma van no quintal dos fundos de Donna por muito tempo, ele era um cara legal e até mesmo Mikey, que não demostrava gostar de ninguém além da namorada e da mãe, acabou gostando do cara.

Eram um casal peculiar e que de algum jeito dava certo.

- Lindsey não pode vir, precisou trabalhar - Na verdade Gerard não tinha nem mesmo chamado a noiva, mas ele quis evitar perguntas. Ele não fazia ideia do que estava da vida.

- Tudo bem, pobre garota, sempre trabalhando - Donna disse se sentando na mesa, ela não ia muito com a cara de Lindsey, mas não dizia nada na cara de Gerard.

- É o mundo capitalista, querida - Donald falou balançando a cabeça, ainda bem que ele não se submetia a esse tipo de coisa e não fazia questão de trabalhar. Ele não era um aproveitador nem nada, Donna tinha dinheiro, mas dava pra ver que os dois se gostavam de verdade, sempre que podia ele tentava agradar a namorada com um presente feito a mão ou dado pela natureza, ele realmente não se importava com dinheiro e seus chinelos confirmavam isso. Os dois viajavam muito, eles gostavam de ir pra lugares exóticos e fazer coisas que pessoas da sua idade não fariam por culpa da dor nas costas. 

Gerard também não pularia no maior bungee jump da África, usando a mesma desculpa. 

- Eu fiquei tão surpresa com Gerard aparecendo com uma mulher, eu sempre achei que ele fosse gay, sempre com essas calças tão apertadas.

- Mãe! - A voz de Gerard ficou um pouco mais fina, fazendo Kristin rir, nem ela conseguiria fazer uma voz tão fina.

- Eu também! - Mikey falou, tudo bem que ele sabia que o irmão era, de fato, gay. Mesmo o mais velho não admitindo.

- Mikey!

- Nos dias de hoje não da pra saber muita coisa, eu não me surpreendo mais com esse tipo de coisa  - Donald falou - É tão bonito ver as pessoas esquecendo padrões e apenas se amando.

- Você é um romântico, Don - Donna deu um beijo na bochecha do namorado, fazendo Mikey e Gerard fazerem uma careta como duas crianças vendo seus pais se beijando.

- Eca - Mikey falou baixinho levando um tapa da namorada, Donna pareceu agradecida. Pelo menos Kristin sabia que ela e Mikey eram um grude meio nojento juntos e não podiam julgar os outros. 

A ultima coisa que Gerard quis em toda sua vidinha, era decepcionar Donna, ela era sua mãe e tudo que um filho quer dar pra mãe é orgulho. Ela gostava e sempre falava o quanto orgulhosa estava dos dois filhos, Gerard não queria quebrar isso ou quebrar o sonho da mulher de ser avó dizendo que era gay.

Até porque ele não era.

Donna parecia ser muita cabeça aberta, mas Gerard tinha medo da reação da sua mãe se ela tivesse um filho gay, quando o filho é dos outros as coisas são diferentes.

Eles fizeram seus pedidos e continuaram a conversar, Gerard estava tentando ser ele mesmo, talvez só Mikey tenha percebido que tinha algo errado. Gerard estava tentando, e conversando, e rindo, quase ninguém conseguiria falar que ele não estava bem.

Sua família estava na sua frente, seu irmão fazendo piadas sarcásticas, Donna com sua risada exagerada, Kristin com sua mania de separar as coisas do prato por cor antes de comer, Don sendo Don. Era aqueles momentos em que você olhava uma coisa que você ama muito e seu coração aperta. 

Porque Gerard amava todo mundo naquela mesa tanto que ele poderia explodir, até mesmo Donald, e isso o dava vontade de chorar. Chorar porque ele era egoísta e mesmo tendo aquelas pessoas incríveis na sua vida, ele insistia em se sentir como aquele garotinho assustado o tempo todo, ele insistia em procurar pessoas que não o queriam.

A ultima coisa que Gerard queria era decepcionar qualquer um deles, até mesmo Donald. Se um dia isso acontecesse ele provavelmente se sentiria esmagado e destruído. Sua mãe parecia tão orgulhosa da sua carreira e de onde o artista já chegou, Donna era seu porto seguro, ela salvou aquele menininho, Gerard sentia que o minimo agora era dar orgulho pra sua mãe. 

Depois do almoço, Gerard chamou Lindsey pra sua casa, depois de tanta coisa ele queria pelo menos tirar uma coisa do seus ombros. Gerard passou a tarde toda fazendo um roteiro na sua cabeça de como dizer que não queria mais nada sem quebrar o coração da mulher.

Quando Lindsey tocou a campainha Gerard quase teve um ataque do coração, era agora ou nunca.

- Lindsey? A gente precisa conversar - Gerard falou assim que abriu a porta, ele não perdeu tempo e se demorasse, como quase tudo na sua vida, ele não ia conseguir fazer. 

- Aconteceu alguma coisa? - Lindsey perguntou, toda vez que alguém diz "precisamos conversar" nunca sai coisa boa, todo mundo sabe disso. Os dois foram pra sala e sentaram no sofá, Gerard achou melhor do que terminar um noivado na porta de casa.

Gerard nunca teve muitos relacionamentos sérios, ele nunca foi muito bom em terminar com as pessoas. Uma vez ele ficou com uma menina que tinha um bafo de alho por um mês porque não conseguia dizer que não estava interessado. O artista sempre torcia pra pessoa fazer isso por ele, mas as vezes, como nesse caso, ele precisa fazer isso de algum jeito.

- O que nós estamos fazendo nesse noivado? Quer dizer, a gente nem se conhece, acho melhor...

- Terminar? Tudo bem - Lindsey interrompeu o artista e terminou a frase por ele, Gerard a olhou surpreso, não era esse cenário que ele planejou na cabeça. O cenário na sua cabeça envolvia muito mais lagrimas e xingamentos. 

- Tudo bem? Só isso?

- Você queria que eu chorasse?  - Lindsey falou, achando graça - Você tem razão, qual foi a ultima vez que a gente transou? Não que isso seja fundamental, mas a gente nem se vê direito. 

Sem contar que a ultima vez que eles transaram foi um desastre, sem entrar em detalhes, Gerard não era nenhum idoso, tirando a idade da alma, mas as vezes as coisas simplesmente não sobem. Foi um pouco constrangedor e Gerard nunca mais vai pensar no assunto, ele colocou na lixeira do seu cérebro e vai ficar por lá até seus últimos dias.

- Obrigado por entender - Gerard não esperava por isso, ele nunca parou pra pensar em como Lindsey era mesmo uma mulher incrível, ele só não conseguia gostar dela do jeito que devia ou o jeito que ele achava que devia.

- Você é um cara legal, Gerard - Lindsey pegou a mão do outro, ela não queria nada de ruim entre os dois.

- Não sou - Gerard podia terminar com Lindsey e sair andando, mas ele não era uma pessoa ruim, só se sentia assim a maior parte do tempo, e não conseguiria não ser sincero e contar a verdade. O estrago já estava feito de qualquer jeito - Eu... Fiquei com outras pessoas, eu sei que sou um babaca, mas eu precisava te dizer e acabar logo com isso, desculpa.

- Acho que a gente seria melhor como amigos - E de novo, pra surpresa de Gerard, Lindsey sorriu - Tem essa menina chamada Chantal, nunca aconteceu nada, mas ela é linda, sabe? 

Bem, todos tem segredos, Gerard nem mesmo sabia que Lindsey atirava pros dois lados. A mulher também se sentia culpada, ela nunca fez nada, mas traição também pode ser emocional. Agora os dois podiam dizer que estavam quites.

- Você é incrível, Lin. Essa Chantal tem sorte, me conta mais sobre ela - Pelo menos não teve choro, Gerard estava bem feliz por essa parte.

Os olhos se Lindsey se acenderam e estava lá a diferença, os dois não foram feitos um pro outro, ela nunca ficou tão empolgada assim falando do Gerard. Lindsey contou tudo sobre como elas se conheceram e como a a outra era. Os dois passaram o resto da noite no sofá conversando, como melhores amigos e de um jeito que eles nunca fizeram, porque antes tudo parecia um pouco estranho, agora pareceu tudo se encaixar, eles eram ótimos amigos.

- E o jornalista que você tem uma quedinha? - Lindsey falou depois de um tempo, já era duas da manhã e os dois ainda estavam largados no sofá, com um pote de sorvete vazia na frente dos dois. Gerard achou uma boa ideia eles tomarem todo o pote de sorvete pra fazerem pelo menos uma etapa de um termino certo.

- Eu não tenho uma quedinha por ele, nós dois nos odiamos.

- Sei...

- Sério - Gerard tentou convencer a mulher - Quer dizer, talvez Kristin tenha arranjado uma entrevista com ele e no final a gente se beijou, mas foi ele que me atacou. Ele saiu correndo e tipo, surtou, Kristin falou que ele se demitiu. Totalmente maluco.

- Você devia falar com ele, ele deve estar confuso.

- Por que eu faria isso? - Gerard não entendeu, ele não se importava com Frank, nem um pouco - E só pra deixar claro, eu sou hétero.

- Na verdade eu sempre achei que você fosse gay, mas você deu em cima de mim e eu sempre tive uma queda por caras que parecem gays então eu achei que fosse só impressão ou que você fosse bi .

- Pelo amor de deus, por que todo mundo acha que eu sou gay? - Gerard falou inconformado, era o jeito que ele andava? Seu rosto meio feminino? Ele era um exemplo de heterossexual, pessoal.

Lindsey apenas olhou pro novo melhor amigo e não respondeu, só levantou a sobrancelha.


Notas Finais


ALIAS A MAMA MORREU DE VERDAD, DESCULPA MAMA, NÃO FOI MINHA CULPA, EU TO MUITO TRISTE, TE AMO MAMA

Eu tbm falei que escrevo pra minha melhor amiga, eu sei que ela não vai me julgar e que é um amor de pessoas, mas minha cabeça acha que sim. Eu nunca mostrei pra ningueeeeeem as coisas que eu escrevo e eu nçao acho que e percebeu o quanto isso é importante pra mim, mas tudo bem, sem ficar bolada pq as pessoas não cumpriram as expectativas que vc fez na sua cabeça.

FALEI DEMAIS, DESCULPA
vou tentar não demorar, mas ainda to meio :(

bJSSSSS


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