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Sinopse:
De facto, perder é um droga. Se não tivesse sentido na própria pele nunca teria uma mínima noção do que isso é, os outros faziam parecer algum ruim quando perdiam para mim mas... É muito pior do que o que aparenta, e se esses jogadores eram ruins no campo, eram muito fortes psicologicamente.
Ou então a culpa não eu ter perdido mas sim para quem eu perdi... Como perdi...
1.Deixar de ter alguma coisa util, proveitosa ou necessária, que se possuía, por culpa ou descuido do possuidor, ou por contingência ou desgraça.
Sim, eu deixei de ter a fama de "o único que pode me vencer sou eu", ninguém viu, ninguém nunca soube mas... Mas eu sei, e isso me incomoda, mas a culpa foi minha, totalmente minha.
2. Sofrer prejuízo, dano, ruína, detrimento ou diminuição.
Sofrer... Sim, eu tou sofrendo com isto, basquete era a minha vida e por descuido meu, eu já não sou o melhor.
3.Nao conseguir o que se deseja ou ama.
Amar... Aquele garoto tirou de mim aquilo que eu mais amava, a vitória no basquete.
4. Desperdiçar, dissipar, maltratar, menosprezar.
Como eu fazia isso com frequência, como eu fui capaz de o fazer com o que eu tanto amo, como eu fui o fazer com o basquete?
5. Deixar de gozar, de atender, deixar passar despercebido.
Óbvio, como eu pude achar que basquete era tão fácil? Como pude ser tão idiota? Como pude deixar o basquete de lado apenas porque era o melhor e não havia ninguém à altura?
Perder tem muitos significados e todos se encaixam ao que sinto mas nenhum me explica o como perdi.
Eu era o melhor... Era...
Não havia ninguém à minha altura... não havia...
Aquele loiro que me venceu num mano a mano, como... Aqueles olhos dourados que eu nunca esquecerei....
Pelo menos eu nunca o mais vou voltar a ver...
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- Silêncio turma, quero vos apresentar o novo aluno!- falou a prof mas eu nem liguei, apenas me mantive de cabeça baixa.
- Ohayoo, sou Kise Ryouta, tenho 17 anos, é um prazer estudar com vocês- não...não pode ser.
Levantei a cabeça e arregalei os olhos quando o dourado dos dele se cruzaram com os meus azuis.
- Ohayoo, Aominecchi!- ele sorriu e a atenção se virou toda para mim.
Alguns dos personagens encontrados nesta história e/ou universo não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respectivos autores. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual. História sem fins lucrativos criada de fã e para fã sem comprometer a obra original.
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Aviso de Classificação
Esta história foi classificada pelo autor como imprópria para menores de Dezoito anos. Se não for maior de Dezoito anos ou se ofende com o tipo de material exposto não prossiga.