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História Eu quero você 2 - Capítulo 15


Escrita por: IsaAsuprema

Notas do Autor


Aproveitem. Só vou poder postar novamente, quando minhas provas chegarem ao fim, infelizmente ou então quando minha criatividade fazer um favor a mim e trabalhar. Amo vocês! Até...

Ps*: Quase esqueço, de recomendar a música, que me inspirou nessa fanfiction, "sam smith i'm not the only one " Vejam o video oficial e a tradução.

Capítulo 15 - Capítulo 15


Fanfic / Fanfiction Eu quero você 2 - Capítulo 15

Narradora

 

- Retire suas mãos de mim! - Isabella gritou visivelmente irritada. - Me solta!

- Não faça besteira morena. - Gabriel gritou, forçando ela a soltar a arma, mas a mesma não colaborava. - Você não quer fazer isso, olha pra mim.

- Como você também não quis me trair?! Para de ser hipócrita, eu quero sim! E vou. - Isabella puxou a arma de vez da mão do mesmo e se afastou o máximo que pode. - Não se aproxima ou eu vou atirar em você.

Gabriel exitou em alguns passos.

- Para com isso isabella - Ele disse vacilante. Ele estava fraco demais pra lutar, seu corpo estava machucado demais pra correr até ela novamente. Os cortes latejavam.

- NÃO! Você não exitou em ir pra cama com aquela vadia ali. - apontou a arma pra mulher desacoradada a alguns metros, no chão. - Eu deveria te matar e sair na capa de um jornal..." Morte de empresario e uma vadia qualquer " olha que interessante, não é mesmo?!  - ela disse apertando mais a arma. Ela estava irreconhecível.

- Não seja o que você não é. - Gabriel gemeu, caindo de joelhos no chão.

- Eu sou o que você me tornou, e você vai levar isso pro fim da sua vida. VOCÊ DESTRUIU A MINHA VIDA! Mas obrigada me tornou a mulher que sou, destruiu nosso casamento, desrespeitou à sua filha. Eu TENHO NOJO DE VOCÊ. - Isabella cuspiu em seu rosto e chutou seu abdômen com toda a força. Gabriel cuspiu um tolo de sangue, ele não aguentaria mais.

- Me escuta... por favor. - a voz saiu fraca, quase inaudível.

Isabella abaixou na altura dele, segurou seu cabelo com força, e o fez a encarar.

- Eu já ouvi demais. Saiba que nunca vai ter o meu perdão, compreenda que isso. Não vai mudar anos de traição - ela mostrou a aliança no dedo. - Você foi a pior decisão da minha vida. Eu te odeio. E no final disso aqui espero que nao exista mais nada de você em mim, nunca existiu homem mais sujo que você, que belo homem você foi não é mesmo?! Na verdade tô vendo aqui na minha frente não um homem, um corvade, que nunca vai chegou a ser um homem de verdade na porra da minha vida, mas eu quero que fique bem claro, faço isso sem um pingo de pena. Você pra mim vivo ou morto não faz diferença, a minha vingança é de outro modo.

Algum tempo depois Isabella se levantou arrastou ele pelo braço e o jogou em uma cadeira qualquer! Sem conseguir protestar, ele foi amarrado em silêncio, ele não tinha mais nada a dizer. Ele não conseguia se pronunciar.

- O show só está começando! Teremos a noite toda. - Ela disse se encaminhando a Larissa que continuava no chão,  agarrou seus cabelos com toda a força e a arrastou pro outro lado do galpão. Larissa agora acordada, gritava desesperadamente por socorro. Aquilo era música, nos ouvidos da morena. 

- Cala a sua boca, antes que faça você parar de falar, arrancando sua língua. - A ameaça foi lançada e a mesma se calou. Estava apavorada demais. O mesmo feito com Gabriel, foi feito a ela, amarrada em uma cadeira, se bem que Isabella queria a amordaçar e a pendurar em uma pilastra que havia ali, mas estava sem paciência e pela distância não valia a pena, um estava de frente para o outro, um conseguia observar o desespero e o medo do outro, isso era tudo o que ela queria. 

- Se o inferno é ruim, vocês não sabem nem da terça metade que vai acontecer aqui. 


A morena abriu uma garrafa de champanhe e virou um tanto da garrafa, logo espatifando a mesma em uma das paredes. Sua risada eclodiu naquele galpão não tão vazio. Ela estava descontrolada. Seria um banho de sangue.

Ela mexeu em sua aliança e a arrancou de seu dedo. Se virando pra Larissa, que perdeu sua cor. Tudo o que a loira pensava, era se iria morrer, e do jeito que a mulher a olhava, com toda certeza, daquele dia não passava. Isabella correu seus olhos por ela e se aproximou perigosamente, se posicionando na frente da mesma e apoiando uma mão em cada lado do apoio da cadeira. Seus rostos estavam praticamente colados.

- Você é uma vadia não é mesmo?! Uma vagabunda sem classe alguma. Ainda não sei, o que aquele bosta viu em você. O que você realmente queria? uma vida boa?! comodismo? Destruir um casamento? Mas olha que... - A morena disse agarrando seu maxilar e forçando a mesma a abrir a boca, Larissa cuspiu na cara dela.- Ora ora ora... 


Ela voltou a mesma posição e limpou seu rosto.

- Ok! Ótimo! - Isabella se virou de costas e suspirou, pra logo após um estalo ser ouvido e o rosto de Larissa receber uma cor vermelha pela proporção do tapa. - Escuta aqui sua prostituta, escuta bem! Eu só não te mato, porquê ainda não quis, mas quando eu quiser, eu estorro a porra da sua cara, está me entendendo?! VOCÊ ESTÁ ME ENTENDENDO?! - Larissa concordou depois de muito custo. - Afinal....

Isabella se afastou. Pra abrir novamente a boca da outra e enfiar a aliança pela guela abaixo da mesma.

- Isabella para! - Gabriel gritou.

- Para?! Não está gostando de ver sua amante nesse estado?!  Porquê baby eu estou adorando. - ela disse sem parar o que estava fazendo. Larissa já estava ficando roxa. Quando Isabella parou. - Isso é só o começo. Eu não vou precisar mata-la, ela vai me implorar.
 
O rosto de Gabriel recaiu, pra trás, tombando, dolorido. Havia tomando uma surra de Isabella, estava tão dopado que quase não sentia a dor. Não sabia o quanto de raiva dela estava, a que teor, mas sim que ele poderia ser morto a qualquer momento e tudo o que ele pensava era no perdão dela. Era tudo o que ele pensava.

Isabella, estalou a língua no céu da boca três vezes, balançando a cabeça negativamente.

- E você?! O que eu faço com você?! Em Marins?! O que quer me contar?! Porquê eu tenho muito a falar, muito! Quer dizer mais alguma mentira? Quem sabe eu não acredito não é mesmo? - Isabella se jogou no sofá na frente dele e encarou seus olhos. Buscando um cigarro e logo o acendendo. Era uma sensação ótima.

- Não tenho nada a falar!

- agora você não tem né?! Agora você não fala nada, não é mesmo?! - Isabella gritou. - Eu estou fervilhando em ódio! Porquê eu te odeio, eu tenho ódio por você, só ódio pela sua cara, ódio de te olhar! - Ela segurou seus próprios cabelos com força.

- É um direito seu! - sua voz saiu calma e baixa.

- É um direito meu?! É um dever. - sua voz emanava a raiva, o desapontamento com ele chegou também. - Quando as fotos caíram na minha mesa, eu não quis acreditar, eu neguei durante semanas, era impossível, ele me amava demais, pra estar comendo outra boceta, a não ser a minha! Que burrice a minha e então a minha ficha caiu, eu estava sendo corna, corna! O meu marido estava com outra, e então eu me toquei das noites em que chegava tarde, do cheiro doce, que eu ignorava, você estava se esfregando numa vadia qualquer. Ótimo! Eu devo bater palmas?! 

Isabella passou a mão em uma pilha de fotos e jogou na cara do mesmo. Que só soube observar o bolo cair pro todos os lados. Eram fotos suas e larrisa, fotos íntimas, fotos que nem mesmo ele conseguia olhar por tanto tempo.

- Eu espero que esteja com vergonha. Muita vergonha, porquê minha vontade é acabar com a sua raça e olha que eu vou, mas ainda temos tempo demais, observe o relógio, e aproveite os 10 minutos seguintes enquanto eu estou pensando em qual é o próximo plano a executar. Uma faca no seu pescoço, ou sua amante vadia morta, no chão do meu galpão, qual você acha que vai causar mais sujeira?! limpar restos não é muito a minha praia. 

 

 

 

" Observe o relógio e aproveite os 10 minutos seguintes Baby. "





 


Notas Finais


Xoxo


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