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História Eu sempre a terei - O encontro das almas.


Escrita por: rayantunes

Capítulo 2 - O encontro das almas.


Era cedo quando meus amigos chegaram, fomos direto ao porão pra colocar alguma música e beber algo. Ela ficou lá em cima, falando com a mãe dela que iria sair mais tarde, pra casa poder ficar pra gente. O dia tava lindo, não tava muito quente, tava fresquinho. Assim que ela desceu, ela começou a beber comigo. Depois de duas cervejas ela já começa a me olhar como ela sempre me olha quando quer transar, mas eram 17hs e eu queria curtir mais.

Já eram 19hs e estávamos as duas bêbadas. Estávamos na beira da piscina quando por brincadeira nos jogaram lá. Assim que nós duas subimos, a gente se olhou, ela deu uma risada "meu deus, como essa mulher consegue me deixar assim?" eu só conseguia pensar que agora eu precisava muito que ela me fodesse. Ela veio de encontro a mim, me olhou e disse "vamos subir, por que eu quero te fuder". Ela me deu um beijo e subiu a beira da piscina, me puxou e fomos pra cima. Saímos molhando tudo e esbarrando nas coisas por conta da bebida. Precisávamos de um banho, ela me levou direto pro banheiro, me jogou contra a parede do chuveiro e começou a tirar minha roupa, assim que ela ligou o chuveiro eu tirei a roupa dela. Ela começou a descer e assim que se ajoelhou começou a me chupar. As minhas costas na parede gelada junto com a água que escorria pelo meu corpo tornaram aquilo mais intenso. Ela me chupava com raiva, ou talvez com mais vontade que o normal por que fazia tempo que não acontecia. Puxei o cabelo dela, pra ela vir pra cima e comecei a beijá-la. O gosto da boca dela me deixou com mais tesão. Foi aí que eu comecei a foder ela, mas fodia com toda vontade, ela começou a gemer e pensei comigo "eu quero isso todos os dias". Joguei-a na parede e com isso comecei a chupá-la, depois de ter gozado ela disse num tom meio embargado que precisávamos sair, estávamos a tempo demais lá.

Nos secamos e colocamos uma roupa, mas não deu nem tempo, ela já me jogou na cama e sem perder tempo, trancou a porta e tirou minha calça. Sentada a beira daquela cama, com ela me chupando, me vi gemendo e foram os melhores gemidos que já dei. Ela subiu e começou a me beijar, tirei a camisa dela e quando comecei a chupar seu peito, alguém bateu na porta. Mas bateram com força, como se algo tivesse acontecido.

Ela não quis parar, me olhou e disse que não queria que nada atrapalhasse o clima. Desistiram de bater na porta depois de alguns minutos e ela disse que agora tínhamos mais privacidade pra continuarmos. Assim, dei um sorriso malicioso e troquei de posição, com força demais, o que a deixou surpresa, mas ela sorriu. Tirei sua calça com a vontade de quem não transava a anos e com a raiva de alguém que foi traído. Comecei a chupá-la como se tivesse sangue nos olhos, com as mãos, senti seu corpo reagindo da melhor maneira possível. Ela gemia a cada movimento que eu fazia com a língua em seu clitóris. Assim que penetrei, ela gemeu mais alto e seu tronco levantou da cama, aquilo fez com que eu quisesse mais. Comecei a dar leves chupões em sua vagina e aquilo a vazia gemer mais altos, seus gemidos eram músicas pros meus ouvidos. Não demorou muito pra que ela gozasse, quando perguntei se ela queria mais, ela quase implorou. Segurou na minha mão e pediu que eu a chupasse mais. Foi a melhor transa da minha vida e com a melhor mulher da minha vida. Depois de mais de 2hs, três orgasmos, paramos por falta de fôlego. Ela me beijou na testa e disse que não poderia ter mais sorte quando se tratasse de transa e de uma namorada.



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