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História Eu sempre a terei - Atreva-se.


Escrita por: rayantunes

Notas do Autor


Peço desculpa se essa capitulo demorou pra sair, mas iniciei na faculdade e peço que tenham paciência. Ainda estou me acostumando a rotina e pode ser que demore mesmo pra ter capitulos novos. Tenham paciência que tudo vai se encaixar e eu volto a postar com mais frequência.

Capítulo 42 - Atreva-se.


Ela me levou pro quarto falando que tinha que conversar comigo, mas no fundo eu sabia o que de fato íamos fazer. Ela me esperou entrar e trancou a porta, no olhar dela eu via um desejo misturado com amor. Ela começou a tira minha roupa enquanto me olhava nos olhos, era como se ela estivesse olhando pra minha alma, pro mais profundo dela e o despir de minhas roupas não era apenas pra deixar meu corpo a mostra, e sim minha alma.

Assim que terminou de tirar minha calça ela foi se aproximando, fazendo com que eu deitasse na cama. Ela subiu e sentou no meu colo, ela mesma tirou a camisa e logo começou a fazer uma trilha de beijos do meu pescoço até minha virilha. Tirou minha cueca e começou a fazer um oral que foi totalmente diferente de todos que ela já havia feito e que eu já havia sentido. Era mias intenso e eu não sei explicar a sensação, é como se eu tivesse comendo minha comida preferida na praia, á meia noite e com a minha musica favorita tocando de fundo. Foi intenso, foi insano e inexplicável. De fato foi o melhor oral que a Laurel já fez e um dos que mais durou. Aquela intensidade toda durou uma hora mais ou menos e assim que ela parou, meio que sem fôlego, eu continuei em um estado de êxtase por uns dez minutos, de olhos fechados, ainda sentindo o prazer pulsando nas minhas veias.

Ela começou a rir assim que se afastou “não consigo acreditar que consegui aguentar todo esse tempo e que você não gozou” não a respondi, pois meu corpo ainda estava num transe depois daquilo. Ela começou a subir passando a mão de leve pela minha barriga e então me deu um beijo, foi ai que voltei “ta tudo bem Ana?” “ta sim, ta tudo maravilhoso, meu deus, não acredito que isso aconteceu mesmo” “isso o que?” “não saberia te explicar” “poxa, tenta” disse ela se apoiando no braço, que estava do lado da minha cabeça “eu senti uma infinidade de coisas que eu nunca tinha sentido antes, no oral que você fazia” “acho que te entendo, mesmo que eu tivesse fazendo, eu senti uma coisa diferente, também não sei explicar”.

Acabamos pegando no sono, mas eu acordei três da manhã e fiquei olhando pro teto até sentir ela se mexendo e pousando a mão no meu rosto “tais acordada?” “to sim amor, por quê?” “nada não”. O silencio predominou no quarto, mas minha vontade de senti-la aumentou então me virei e comecei a beijá-la. Ela retribuía de um jeito agressivo e meu cérebro logo ligou o modo sado masoquista. De uns tempos pra cá ela tinha virado uma louca da agressividade, mas eu não me importava, amava quando ela ficava assim e pedia mais.

Pra minha sorte, minhas unhas estavam em um tamanho ótimo para arranhá-la, então enquanto a beijava eu arranhava a lateral de seu corpo e logo já começava a sentir o seu corpo reagindo e ela parando pra soltar uma respiração ofegante, quase um gemido. Fui deslizando minha mão até a borda do pijama dela, que não me dei o trabalho de tirar, pois queria ir direto ao ponto. Assim que coloquei minha mão por dentro da calça dela, notei o quão molhada ela havia ficado nesse pouco tempo que nos beijávamos. Encontrei o clitóris dela de primeira, meus dedos deslizavam como se eu estivesse tocando na coisa mais delicada do mundo e cada movimento que eu fazia a Laurel correspondia com o corpo inteiro.

Depois de uns minutos, sua perna começou a tremer e eu parei “ta tudo bem Lau?” “ta pelo amor de deus continua” fiz o pedido dela sem nem hesitar. Mas não demorou muito pra que ela começasse a gemer demais e por descuido, gemer alto demais. Parei de imediato, ela estava ofegante, mas a mão que antes estava no meu pescoço, agora estava cobrindo sua boca. “Será que meus pais escutaram?” perguntou ela sussurrando “não sei amor, mas tu não acha melhor a gente parar? Se tu não conseguiu segurar agora, tu vai acabar deixando mais escapar” “verdade”. Tirei minha mão da calça do pijama dela o mais lento possível, pois queria a provocar, mas ela pareceu não se importar “Laurel, você ta bem?” “cara, se meus pais escutarem, eu vou escutar muito amanha depois que você for embora” “ei, relaxa, amanha a gente vê isso. Se tu quiser, vou embora só mais perto da hora de você ir pra Orleans, assim tu só volta da rodoviária e vai pra lá, o que tu acha?” “mas eu vou tarde pra lá” “não importa, eu fico” “okay, qualquer coisa tu vai escutar junto comigo né” “exato” disse antes de beijá-la e dizer que era melhor irmos dormir.

Acordamos perto do meio dia, ninguém havia nos chamado, o que era estranho já que normalmente eles chamavam. Aquilo já deixou Laurel mais nervosa, achando que eles não haviam nos chamado por conta do que aconteceu ontem, mas procurei acalmá-la, dizendo que eles apenas deviam ter esquecido. Comecei a me vestir e joguei a camisa dela pra ela “amor, se veste, vamos até a cozinha, qualquer coisa eles já vão falar de cara, calma” “okay” disse vestindo a camisa do avesso. Comecei a rir, era fofo vê-la nervosa assim, mas a ajudei a se vestir, me ajoelhando na frente dela e dizendo que eu estaria ali pra qualquer coisa, até receber bronca dos pais dela.

Isa estava na sala junto com a Kauana, vendo um programa qualquer. Nos sentamos à mesa como se nada fosse nada e começamos a tomar café, mas escutamos passos e logo soube que ela estava vindo. “Não toma café Laurel, teu pai foi buscar o almoço” “okay mãe”. Me senti excluída por ela ter falado só com a Laurel, como se eu não estivesse ali, então dei bom dia pra ela, mas fui respondida com um “depois a gente conversa”. “Puta merda” pensei comigo “é hoje que eu não saio viva daqui”.

Depois do almoço, eu e Laurel estávamos deitadas na cama, eu com a cabeça nos pés da cama e Laurel com a cabeça na cabeceira, ambas esperando a Isa aparecer. Quando a gente estava quando dormindo ela enfim apareceu, se sentou na beira da cama e disse “Ana, Laurel, não importa e nem quero saber o que aconteceu ontem, mas se cuidem mais, não por mim, não pelo teu pai Laurel, mas sim pela Kauana ta?” o silencio falou mais alto, mas ela queria que concordássemos, então falamos um sonoro “ta” e ela saiu do quarto, fechando a porta. “Achei que ia ser mais difícil” disse Laurel “também achei, mas agora vou arrumar minhas coisas e tu me leva na rodoviária okay?” “ta bom amor, vou tomar um banho enquanto isso” ela me beijou e foi.



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