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História Eu sou a LadyBug? - A batalha final


Escrita por: Mad_Wonderland

Notas do Autor


Hey guys,
Esse cap ficou bem gordinho.
Espero que gostem, boa leitura.

Capítulo 10 - A batalha final


Fanfic / Fanfiction Eu sou a LadyBug? - A batalha final

6 P.m. do outro dia — POV narradora — na estufa do Hawk Moth.
— Estou cansado de sempre perder, fui derrotado mais de vinte vezes. Matei a LadyBug, mas chega outra no lugar. Não vou ser mais tão bonzinho. Estou declarando guerra e dessa vez vocês vão morrer e eu vencerei — ele disse e com uma risada maléfica jogou sombras negras em todas suas borboletas e as soltou — Volpina! Suas ilusões serão reais. Lâmina Negra! Sua espada te espera. Cupido Negro! Sua flecha não será mais uma flor e agora será mortal e afiada. Antibug! Você e seu anti-talismã farão grandes estragos. Jogador! Prepare seus mísseis. Faraó e Coração de Pedra! Apenas esmagem. Ácida! Prepare a munição. Princesa Perfume! Agora você é tóxica. Animan! Aproveite a refeição. Ilustrador do Mal! Desenhe armas e as use. — ele disse pra cada um.
— Sim, Hawk Moth. — todos os akumatizados chamados falaram em coro.
— Vocês serão multiplicados. Ataquem! — ele disse rindo maleficamente.
POV Mily — em seu novo quarto com Tomate.
Meu quarto também é o do Tomate, vamos dividir o quarto. Com isso teremos longas conversas durante a noite, vai ser legal.
Estávamos mexendo no celular e conversando por chat.
Do nada Tomate se levanta e fica parado olhando pro além.
— Tomate, tá tudo bem? — perguntei preocupada.
— Sim, Hawk Moth. — ele disse enquanto sombras negras o envolviam.
—Droga. — murmurei.
Corri pra fora do quarto e vi Lâmina Negra e Cupido negro na sala.
— O que eles estão fazendo aqui? — perguntei a mim mesma correndo pra fora da casa. Me certifiquei de que não tinha ninguém por perto — Tikki, transformar!
Liguei para o Cat Noir olhando os três akumatizados pela janela.
— E aí, my lady? — ele atendeu.
— Cat, temos três problemas na minha casa. — eu disse e corri pra um arbusto ao perceber que os akumatizados estavam saindo da casa.
— Olha, acho que temos bem mais do que só três problemas —ele disse desviando de alguma coisa — Olha pra cima.
Olhei e vi uma nuvem de borboletas pretas e brancas que voavam em sentidos opostos.
— Meu Deus. — eu disse baixo.
— Pois é. Acaba com eles aí e vem me ajudar, pelo amor de Deus. Tô embaixo da Torre Eiffel. — ele disse e desligou.
Os três akumatizados estavam passando por mim.
Eu saí dos arbustos tranquilamente ficando bem a vista.
— LadyBug! —gritou Cupido Negro.
— Você está com seus dias contados! — disse Lâmina Negra.
— Sinto pena de você e do seu amiguinho Cat Noir. — disse Ilustrador do Mal rindo.
— Até nunca mais, LadyBug. — disse Cupido Negro atirando cinco flechas em mim.
Me esquivei de todas elas. Mas ele atirou mais uma me pegando de surpresa. Essa flecha pegou na minha coxa. Eu me sentei enquanto me contorcia de dor.
Os três me deixaram lá e seguiram para onde queriam ir.
— Droga! — eu disse e tirei a flecha em seguida.
Entrei dentro da casa, peguei um pedaço de tecido e amarrei onde a flecha tinha acertado. Infelizmente não achei um tecido que não fosse branco.
Eu conseguia andar, mancando, mas conseguia.
— Paris precisa de mim. — eu disse antes de ir pra Torre Eiffel.
POV Adrien
Dei um soco no Faraó, derrubei a Princesa Perfume e me virei para enfrentar a próxima pessoa. Era a Volpina, quer dizer, umas 10 Volpinas com uma espada pra cada uma.
— Olá, velha inimiga. Só dizendo que não vai me enganar de novo. Eu sei que seu poder é a ilusão. — eu disse.
— Será mesmo? — ela perguntou sorrindo maléfica. Ela fez um sinal e as Volpinas atacaram.
Começamos uma pequena luta. Eu não estava com medo dela, afinal era tudo ilusão.
Ela ameaçou me cortar no meio. Ri. Mas um certo yo-yô segurou sua espada antes que me acertasse. Mily enrolou todas as Volpinas em seguida e as jogou em cima da Torre Eiffel.
Não deixei de notar o pano cheio de sangue em sua coxa.
— Isso vai atrasa-las. — Mily disse pegando seu yo-yô de volta.
— My lady, o que aconteceu com você? — perguntei enquanto ia até ela.
— Ah, isso? — ela apontou pra sua coxa. Assenti — Nada demais. Fui acertada por uma das flechas do Cupido Negro.
Olhei-a confuso.
— Mas o Cupido Negro... — comecei a falar, mas não terminei.
— Hawk Moth modificou os poderes de quase todos. —ela disse desamarrando o pano — Cupido Negro e Princesa Perfume podem matar, as ilusões da Volpina são reais, Antibug tem como arma seu anti-talismã e como se não bastasse isso aquelas borboletas negras lá em cima vão transformar Paris nesses nove akumatizados. Resumindo: estamos ferrados. — ela disse e jogou o pano em uma lixeira próxima.
— Como descobriu isso? — perguntei impressionado.
— Observação é tudo. — ela disse sorrindo. Sorri também.
— Tem um plano? — perguntei.
— Sim. Escolha uma arma e use-a para detê-los. Não mate-os, apenas deixe-os incapazes de lutar. Porque não vamos conseguir capturar todos esses akumas. — ela disse.
Assenti.
Olhei em volta procurando por Lâmina Negra, a espada dele me interressa.
POV Mily
Eu estava procurando por uma arma eficiente e então Antibug aparece tentando me matar.
Olhei ao longe e vi Cupido Negro. Corri até ele.
— Não adianta fugir, LadyBug! — ela disse correndo atrás de mim.
Cupido Negro me viu e atirou algumas flechas. Uma delas acertou a Antibug. Puxei ele pra baixo com meu yo-yô e peguei seu arco e sua aljava.
— Não! Me devolve! — ele disse tentando se desamarrar.
— Acho que não, isso agora me pertence. — eu disse, o soltei e atirei uma flecha atravessando suas asas e as grudando em uma árvore — Desculpe por isso.
POV Adrien
Eu estava lutando com Lâmina Negra e com Animan, mas Animan já estava cansado de se transformar e estava machucado.
Dei um golpe batendo em sua espada e lançando ela longe. Sorri e corri pra paga-la.
Assim que a peguei vi Faraó se aproximar.
— O-oi, tudo bem? Como vai? — eu disse me afastando.
Antes que ele atacasse algo o acertou e ele caiu no chão. Observei melhor.
— Uma flecha do Cupido Negro? — pensei alto.
—De nada. — disse Mily rindo, andando até mim.
— Ah sim. "Não mate, apenas deixe incapaz de lutar". — eu disse apontando pro Faraó que estava quase morto.
— Olhe pra ele. Ele consegue lutar? — perguntei ela rindo. Balancei a cabeça negativamente rindo também. Ela atirou uma flecha no Animan.
Ela recolheu as flechas.
Em menos de um minuto de distração nós fomos cercados, eram muitos akumatizados.
— My lady, acho que não vamos conseguir derrotar todos. — eu disse preocupado.
— Não mesmo, um por um não. Mas se formos a fonte... — ela disse pensativa.
Jogador atirou na gente. Ele não acertou.
— Você tem uma mira ótima. — provoquei.
— Cat, vamos fazer uma pequena visita ao Hawk Moth. — Mily disse olhando pra cima, pras borboletas — As brancas estão indo até ele e as negras voltando.
— Tem certeza disso? — perguntei.
— Tenho. — ela disse.
7 P.m. —na frente do prédio da marca do sr. Agreste.
— Mas... Por que estão vindo pra cá?! — perguntei como se Mily soubesse responder.
— Já vamos descobrir. — ela disse entrando no prédio, a segui.
— LadyBug! Cat Noir! — disse senhorita Chamack nos pegando de surpresa. — Podem, por favor, explicar a Paris o que está acontecendo?
— Olha, agora não é a melhor hora. — Mily disse.
— Por favor, só algumas perguntas. — Nadja insistiu.
— A menos que queira ser akumatizada, tudo bem. —eu disse com um sorriso irônico. Ela se afastou com medo — Obrigado pela compreensão.
— Cat! —disse Mily e só então percebi que o Ilustrador do Mal estava prestes a me decapitar.
Em um movimento rápido eu cortei ao meio seu tablet o impedindo - só por enquanto - que ataque.
— Precisamos subir, não tem nada aqui. Vem, vamos pro elevador de serviço. É apertado, mas tem menos chance de acharmos akumatizados. — eu disse puxando ela para o elevador de serviço.
Mily subiu primeiro.
— Olá, Cat Noir. — disse Ácida me assustando — Se lembra do que acontece quando algo entra em contato com ácido sulfúrico?
— Ah, me lembro muito bem. —eu disse pegando meu bastão e rodando-o em seguida.
— Mas vamos revisar a matéria. — ela disse atirando em mim.
O elevador finalmente desceu. Entrei nele ainda rodando o bastão, mas assim que parei de rodar senti algo queimar minha bochecha, ela tinha me acertado de raspão.
Levei a mão ao lugar da dor involuntariamente.
Subi ao andar de cima vendo assim que cheguei, Mily derrubar o Coração de Pedra. Não me pergunte como, eu também não sei.
Saí do elevador e voltei a colocar a mão na bochecha, fazendo careta.
Mily capturou o akuma do Coração de Pedra e veio até mim.
— E aí? O que aconteceu lá embaixo? — ela perguntou soltando a borboleta já purificada.
— Ácida me atacou, e me acertou. — eu disse apontando pra minha bochecha.
— Deixe-me ver. — ela disse e analisou o ferimento. Em seguida passou seus dedos levemente pelo local.
Eu a olhei nos olhos. Ela estava sendo tão fofa e atenciosa. Ultimamente essa nova joaninha tem mexido bastante comigo.
— Não está tão feio, foram apenas algumas gotinhas. Com o tempo melhora. — Mily disse se afastando um pouquinho.
— Eu nunca fico feio. — brinquei piscando pra ela, que virou os olhos e riu.
— Estava falando do seu machucado, não de você. — ela disse cruzando os braços.
A porta da cozinha se abriu fazendo um barulho alto e acabando com aquele momento de descontração. Era a Volpina.
— Então aí está o casalzinho. Por que saíram da festa antes que acabasse? — Volpina perguntou fingindo tristeza.
— Porque não sabíamos que era hora do show de ilusionismo. — eu disse ficando em posição de luta.
Volpina tocou sua flauta fazendo surgir em sua mão uma *Estrela da Manhã.
(Estrela da Manhã é uma arma
medieval cuja característica principal é a protuberância esférica com espinhos,
pregos ou cravos de ferro em uma das extremidades.)
— Vamos brincar. — disse Volpina rodando sua arma.
— Você por um acaso é amiga do Lâmina Negra? — perguntei sendo completamente ignorado.
Volpina jogou sua Estrela da Manhã na Mily, que a desviou com seu yo-yô. Elas travaram uma luta e tudo corria bem, até Mily ser acertada pela arma da Volpina que saiu rasgando suas costas.
Mily caiu de joelhos e eu corri até ela, a ajudando a se levantar em seguida e fuzilando Volpina com os olhos.
A raiva de Mily pareceu aumentar e ela partiu pro ataque outra vez. Com isso ela conseguiu atravessar a cozinha em que estávamos. Antes dela abrir a porta ela me enrolou e me puxou.
Saímos e trancamos Volpina ali. Então corremos para o elevador que estava naquele andar.
O que eu mais estranhei foi de que mais ninguém estava ali.
— Último andar. — eu disse a Mily, que assentiu e apertou o último botão — Você está bem?
— Estou. — ela disse dando um pequeno sorriso.
— Tem certeza? — perguntei virando-a de costas pra mim e tirando seu cabelo sujo de sangue de cima do ferimento — Eu não acredito que não fiz nada pra impedir que isso acontecesse.
— Calma, Cat. Eu tô bem, é sério. Nada que eu não possa suportar. — ela disse se virando pra mim novamente e prendendo seu cabelo em um coque.
Ficamos mais um tempinho no elevador, o prédio era bem alto.
Quando a porta do elevador se abriu nos deparamos com Lâmina Negra, Cupido Negro, Antibug e Ilustrador do Mal.
— Esperando pela gente? Que fofo da parte de vocês. — eu disse com um sorriso desafiador. Consegui com que ficassem irritados e tive que desviar de 3 flechas do Cupido Negro.
Eu e Mily atacamos eles. Eu com a espada do Lâmina Negra e Mily com seu yo-yô mesmo, porque o arco acabou sendo danificado com a Estrela da Manhã da Volpina.
Conseguimos derrubar quase todos, faltava apenas o Ilustrador do Mal que lutava com a Mily.
Acho que ela estava com medo de machucar o "primo". Mas depois de um tempo ela acabou percebendo que o único jeito de derrota-lo seria ferindo como com todos os outros. Ela pegou uma flecha da aljava e perfurou seu pulso da mão direita, a mão que ele desenha.
— Vamos! — disse Mily correndo até a porta do escritório do meu pai — Pronto? — assenti — Então vamos.
Ela abriu a porta e demos de cara com Hawk Moth. Mal podíamos acreditar.
— Então conseguiram entrar. Aqueles incompetentes! — ele levou a mão a testa e mudou rapidamente de expressão pra um sorriso de louco — Sejam bem vindos. Pelo que vejo vou ter que eu mesmo dar um jeito em vocês.
— Olha, mas que honra. — eu disse sorrindo. Peguei meu bastão e coloquei-o na frente do corpo.
— Deixe de brincadeiras, Cat! — Mily gritou.
Hawk Moth levantou sua bengala e as borboletas negras que estavam lá fora entraram em sua bengala.
— Vamos começar. — Hawk Moth disse apontando sua bengala pra gente e soltando suas borboletas em nós e como consequência  nos afastou bruscamente, fazendo nós 2 batermos em uma parede de vidro.
A parede se quebrou e quase caimos.
— Use seu cataclismo na bengala dele. — Mily cochichou em meu ouvido. Assenti.
Ela correu até Hawk Moth rodando seu yo-yô, mas ela não contava - e nem eu - que Hawk Moth tinha certas habilidades com lutas. Mily foi arremessada pela abertura da parede, mas antes que atingisse o chão jogou seu yo-yô pra que eu pegasse e assim eu fiz.
— Eu tenho tanto nojo de vocês. — disse Hawk Moth se aproximando devagar — Cat Noir, você acha que a antiga LadyBug, sua "Bug-Boo" ia gostar de saber que a trocou? — ele disse tentando me provocar.
— E você, Hawk Moth? Você acha que Paris gosta de você? — Mily perguntou.
— Pouco me importa quem gosta de mim e quem não gosta! — ele disse nervoso.
— Então: não gosto de você. — eu disse debochando dele.
Hawk Moth virou os olhos e estendeu a bengala liberando as borboletas e me jogando do prédio pelo buraco da parede de vidro.
POV Mily
— Cat! — gritei.
— Awwn. Vai lá salvar seu gatinho, vai. — Hawk Moth disse fazendo gestos com as mãos como se ele me espantasse.
Senti minha raiva crescer e meu rosto esquentar.
— Você vai pagar por cada arranhão que nos fez. — eu disse com voz ameaçadora.
Ele riu.
— Você vai me fazer pagar, joaninha ridícula? — ele perguntou em deboche.
— Você vai ver o joaninha ridícula quando eu...
— Tá tá, vai logo ajudar o Cat Noir antes que eu mude de ideia. — ele me interrompeu. O olhei confusa. Por que ele ia querer que eu ajudasse o Cat? — Vá logo, quero o Miraculous dele também.
— Não vai ter nem o dele e nem o meu. — eu disse antes de pular.
Cat Noir estava sentado no chão, segurando seu braço direito e com uma careta de dor estampando seu rosto.
— Cat, você tá bem?! — perguntei me ajoelhando ao seu lado — O que aconteceu?!
— Caí por cima do braço. — ele disse abaixando a cabeça.
Ajudei-o a se levantar.
— Foi só o braço? — perguntei preocupada.
— Foi. Mas eu tô bem, vamos voltar lá pra cima. — ele disse decidido.
Amarrei o yo-yô lá em cima, abracei o Cat de lado e subimos.
— Vocês demoraram. — disse Hawk Moth sorrindo ao ver Cat machucado — Onde paramos?
— Me ponha perto dele. — Cat cochichou em meu ouvido. Assenti com alguns pelos arrepiados — Cataclismo!
— Talismã! — gritei e algemas caíram em minha mão.
Enrolei Cat Noir em meu yo-yô e o joguei para o outro lado jogando as algemas pra ele depois.
Cat tocou na bengala do Hawk Moth fazendo ela se despedaçar, o algemou, em seguida ele tirou seu Miraculous e jogou pra mim.
— Ah, obrigada. — eu disse sorrindo pro Cat que piscou.
Cat Noir se levantou e Hawk Moth fez o mesmo com luzes em seus pés que foram subindo e revelando sua verdadeira identidade. Ele era nada mais, nada menos que Gabriel Agreste.
A espressão de surpresa no rosto do Adrien Noir era evidente.
— Isso não vai ficar assim! — sr. Agreste gritou enquanto eu tirava as algemas dele.
Purifiquei todas as borboletas negras que estavam ali e joguei as algemas pra cima dizendo "Miraculous, LadyBug".
— Esse é o seu fim, Hawk Moth. — eu disse sorrindo.


Notas Finais


Final alternativo 1:
Hawk Moth: Borboleta 74, avisa a Ludmilla que é hoje.


Final alternativo 2:
LadyBug: Mas se formos a fonte...
Cat Noir: Beleza. *Vai até a fonte de água*
LadyBug: Não essa fonte seu idiota. *ela ri*


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