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História Eu sou o mais.... Filho de uma.... Mãe - Capítulo único - castigo


Escrita por: Saori_Yaoi

Notas do Autor


uma história capítulo único de leve só para a felicidade de todos...

Capítulo 1 - Capítulo único - castigo


Fanfic / Fanfiction Eu sou o mais.... Filho de uma.... Mãe - Capítulo único - castigo

P.O.V Kick

Eu simplesmente sou o cara mais radical do mundo, eu deveria estar agora decendo a maior rampa ja montada pelo homem, feita por mim e meu melhor amigo Gunter, mas por conta do filho da... Mãe do Brad eu estou trancado no meu quarto de castigo por todo o final de semana, e ai todos perguntam, mas o que aconteceu?  Eu canto:

Na linda sexta feira eu e Gunter estávamos terminando de montar a rampa para que no sábado eu a descesse e quebra - se a barreira do som, mas ai na noite de sexta a minha querida irmã desceu as escadas berrando dizendo que alguém quebrou a cabeça das bonecas dela,  eu obviamente disse que não foi eu pois havia passado o dia fora, mas ai o maldito do Brad disse que podia provar que foi eu, então ele pegou uma foto e mostrou para nossos pais na hora eles me colocaram de castigo o final de semana inteiro, para os curiosos na foto tinha eu em uma outra ocasião em que eu precisei de uma boneca da minha maninha  e o Brad me pegou no ato, mas isso tinha sido em outra época não valia mais, eu até tentei me defender, mas de nada adiantou, esse desgraçado ainda me paga.

Agora estou deitado na minha cama olhando pela janela a minha linda rampa la fora esperando por mim, de repente minha mãe entra no quarto.

- Kick eu seu pai e sua irmã vamos sair pra comprar uma boneca nova - ela disse com um sorriso meigo.

- Mãe você sabe não foi eu que quebrei a cabeça da boneca -Me defendi novamente.

- Kick já falamos sobre isso, agora já não importa mais, sua irmã ta tendo um tilique la em baixo, não emporta quem quebrou vou ter de comprar outra de qualquer forma - ela se vira e fecha a porta, fico mais algum tempo deitado até ouvir uma musica alta vindo do quarto do Brad, então esse filho da .... Mãe ta em casa, então é agora que eu mato ele.
Vou até o quarto dele e abro a porta com brutalidade o assustando,  eu entro e desligo o som, ele me olha, trocamos um olhar de ódio profundo.

- VOCÊ QUEBROU A PORCARIA DA BONECA E COLOCO A CULPA EM MIM - gritei usando todo o ar de meus pulmões, ele me olhou por algum segundos, achei que fosse me bater xingar ou algo do tipo, mas não ele se ajoelhou a minha frente e me abraçou com força eu fiquei sem reação.

- Desculpa Kick, mas era a unica maneira de manter você em casa hoje - ele disse e eu o olhei confuso.

- Como assim, por que me quer em casa? - pergunto.

- Kick... Eu - ele para de falar e me abraça mais forte, tento me soltar, mas ele não deixa.

- O que deu em você Bard - digo me rendendo e deixando ele me abraçar.

Assim que ele me solta e me olha com os olhos brilhando.

- Você está me dando medo - digo tentando me afastar,  ele segura neus braços e me puxa para si, me dando um selinho logo em seguida, eu fico paralisado e sinto minhas bochecha arderem, ele acaricia minhas bochecha e sorri.

- Você fica muito fofo quendo está vermelho - eu demoro um pouco, mas assim que volto a mim dou um tapa em seu rosto,  ele coloca a mão no local que estava vermelho.

- O que deu em você foi só um elogio - ele disse e eu me sinto ainda mais quente.

- Nunca mais me beije, seu retardado - digo irritado e me viro para ir embora quando ele segura meu braço e me puxa para si.

- Kick não vai, eu dei duro pra que você e eu ficasse-mos sozinhos.

- Pois foi perda de tempo por que eu não quero ficar com você - digo, mas já me sentia muito quente e estranho.

- Então só dorme comigo - eu o olho assustando,  esse cara ta maluco.

- Por favor Kick eu não vou fazer nada,  prometo.

- Só vamos dormir?

- É só dormir - ele diz meio triste.

- Ok a noite papai e mamãe vão sair para jantar,  então eu venho DORMIR com você - eu me sentia quente, mas não faria nada com ele, não to loco o suficiente ainda.
O dia decorreu muito chato fiquei no quarto jogando, vez ou outra o Bard  aparecia pra ficar me enchendo com perguntas do tipo "Kick será que eu não posso te beijar" NÃO "Kick será que eu posso te abraçar " Contando que não passe a mão por lugares inadequados " Mas assim não tem graça" Então não pode "Kiki deixa eu apertar sua bunda, só de leve" Você não vai apertar nada em mim " Kick se eu ficar excitado você me ajuda" Só se a ajuda for arrancar seu pênis fora, então perguntas desse tipo, e todas essas perguntas me deicharam mais vermilho que tomate.

Quando a noite chegou papaibe mamãe foram para o tal jantar deles, a nossa irmãsinha foi dormir na casa de uma das amigas dela, eu esperei dar 11:00 horas pra ir pro quarto de Brad, quando cheguei no quarto ele estava sentado na cadeira em frente ao computador,  eu me deitei na cama dele e já dava indícios de que iria apagar.

- Toma - disse ele se levantando e vindo até mim com um copo de leite.

- Obrigado - eu pego o copo e viro tudo sem deixar uma gota sobrar, ele da um sorriso estranho e se deita do meu lado.

- Sem gracinhas - digo e me viro de costas para ele.

- Ok, boa noite - ele diz mas eu não respondo, to com sono.

No meio da noite eu comecei a sentir um calor insuportável, eu tentei levantar mais cai, Bard acorda e vem me ajudar.

- Kick você está bem? - pergunta e me ajuda a sentar na cama novamente.

- Eu me sinto quente, ta um calor orrivel aqui - reclamo, ele fica me olhando por alguns segundos parecia que ele estava tentado se lembrar de algo, e parece que conseguio pois deu um sorriso enorme.

- Kick já que está com calor tire a roupa.

- Não,  não e não. Você não vai me ver sem roupa - eu cruzo ou braços e ele revira os vindo para perto  de mim.

- Para de graça e anda logo você ta todo suado,  vai molhar minha cama - eu o olho vermelho e só agora percebi,  puta que paril eu to excitado,  ai meu Deus ele não pode me ver excitado,  ele fica me encarando esperando eu fazer algo, ta eu consigo esconder, dou um sorriso minimo e tímido, eu me viro de costas para ele e começo abtirar minha roupa incluindo o capacete, fiquei por fim de costas para ele.

- Kick eu sei que você ta excitado me deixa ajudar - ele me segura minha sintra e me gaz sentar em seu colo, eu sinto sua ereção,  esse filho da... Mãe também ta excitado, sem vergonha,  ele tenta tirar minha cueca, mas eu não deixo.

- Não quero sua ajuda pervertido - eu tento me levantar, mas ele não deixa, porra que cara chato.

- Eu só quero que você se sita melhor,  vai para de ser chato e me deixa ajudar - ele novamente tenta abaixar minha última peça de roupa e dessa vez eu deixo,  eu tava tão duro que chegava a doer, Bard começou a me masturbar   aquilo era bom,  deitei minha cabeça em seu ombro e deixei que os gemidos  sai sem e imunda-sem o quarto.

- Se continuar gemendo dessa forma vai ter que me aliviar também - eu nem ouvi o que ele falou foi bem na hora em que eu quase gritei de alívio,  ai eu finalmente gozei, o líquido branco desceu sujando toda a mão do Bard, eu me levanto e vou em direção ao banheiro.

- Baixinho o que vai fazer? - ele pergunta ainda sentado na cama.

- Eu quero um banho - respondo cansado.

- Deixa isso pra depois vem me ajudar - eu fiquei alguns segundos parado pensando,  "bom ele me ajudou de certa forma certo? " certo "não custa nada " custa sim a minha  diguinidade,  mas fazer o que vamo né.  Eu vou até ele.

- O que quer?  - pergunto sério.

- Um boquete - diz calmo, como se fosse normal pedir uma coisa dessas.

- Não -  respondi semples.

- Você só fala isso pra mim, para de ser chato e vem se divertir comigo,  não vaibse arrepender - ele diz e tira sua camisa sugestivamente.

- Eu já me arrependo - Digo me ajoelhando ne frente dele, quando vou abrir sua calsa ele segura minhas mãos.

- O que foi? - pergunto confuso.

- Aceita pagar um boquete ou se divertir comigo? - ele me olha sério, que tipo de pergunta absurda é essa.

- Eu... Vamo devagar... Se a coisa ficar boa a gente continua - "eu disse isso mesmo?" disse, eu devo ta ficando louco,  ele deixa eu terminar de tirar suas roupas e assim que termino eu paro e olho o tamanho daquilo é grande,  "eu quero" que? Eu não estou bem,  eu começo a masturba - lo e ele suspira, parece que desbloqueou um atviment. Eu sorri, é bom saber que eu consigo dar prazer pra ele tão fácil assim.

- Kick... - ele geme manhoso quando beijei a cabeça de seu membro, começo a coloca-lo na boca e ir e vir devagar, ele suspirava e soltava alguns gemidos, ele agarrou os meus fios de cabelo e os apertou com força, eu almentei a velocidade e o coloquei todo na boca sentindo-o encontrar em minha garganta, quase engasgui com isso, mas logo fiz de novo e ele gase gritou meu nome, eu adorei isso, eu comecei a massagear suas bolas e logo ele gozou na minha boca, eu engoli um pouco, mas boa parte escoreu pelos cantos de minha boca, seu gosto era bom, meio salgado, mas era bom.

- Kick você é tão lindo, e faz um boquete ótimo - ele diz e me beija com vontade me puxando para seu colo, nossos membros ficaram colados, o dele é garnde e chega a encostar na minha barriga,  comecei a me mecher, pois nossa como aquilo estava bom sentir seu pênis rossar em mim estava me deixando loco, eu cesso o beijo e o olho sorrindo, ele nos masturba ao mesmo tempo.

- Kick vaomos tranzar - ele disse me deitando na cama rossando seu membro acora em minha entrada.

- Brad, é a minha primeira vez,  eu não sei - respondi inseguro.
- Confia em mim, vou ser carinhoso - Brad acaricia meu rosto e me da um selinho, eu ainda me sentia quente, mas não era só isso, eu queria por mim mesmo fazer isso, acho que quero que minha primeira vez seja com ele.

- Brad por favor se carinhoso - ele sorri e concorda, sinto minhas bochechas arderem e ele se levanta pegando um tubo despejando o líquido sobre seus dedos, ele rodeia a minha entrada com seu dedo indicador me olhandocom desejo, ele me penetra com o indicador e eu me contorso de dor.

- Brad isso dói - choramingo.

- Calma vai passar - ele cloca um segundo dedo e continua se mexendo dentro de mim, ele abre seus dedos e tudo isso ardia, segurei nos lençóis e o chamei choroso.

- Kick você está bem? - ele pergunta agora preocupa.

- To, é só que... Eu me sinto tão sensível,  esta bom, mas... - ele me beija e coloca mais um dedo, eu gemia entre o beijo e ele sorria.

- Brad eu acho que já está bom - digo envergonhado,  ele tira seus dedos de mim e passa mais do líquido transparente em seu membro deixando-o bastante melado, ele massageou o seu membro e logo se agentou em cima de mim.

- Kick abre as pernas - ele mendou e eu obedeci, ele foi me penetrando de vagar, doia mais que seus dedos, eu quase gritei de dor e comecei a chorar, ele continuou entrando e assim que estava todo dentro parou e me beijou com carinho limpando minhas lágrimas, ficamos um tempo parados até eu rebolar em sua direção,  ele começa a se mover de vagar arrancando gemidos baixos de mim, era bom, era gostoso,  eu quero mais.

-B-Brad m-mais -eu pedi entr gemidos a suspiros e ele prontamente me atendeu endo mais rápido acertando um ponto que me fez gritar,  ele sorrio e ficou acertando ali com cada vez mais força,  até que eu não aguentei mais e gozei sujando a nós dois, ele deus mais algumas investidas e se liberou dentro de mim, estavamos ofegantes e exalstos,  ele ficou mais um tempo parado dentro de mim, e eu confesso essa sensação era boa.

- Foi bom pra você? - ele pergunta e se deita ao meu lado ainda ofegante.

- Foi - respondo simples me virando de costas para ele, não vou admitir assim tão fácil que adorei. Aliais nem era para eu estar aqui.

- Chato... Kick eu coloquei uma droga no seu leite, pra você ficar excitado - "Eu ouvi direito?" "é isso mesmo que ele disse" "eu mato ele".

Eu me viro de frente para ele   - Seu filho de uma... Mãe, como ousa me drogar - eu me levanto para ir embora.

- Kick desculpa, mas admite vai você gostou - ele me abraça por trás, eu sinto sej líquido escorrer pelas minhas coxas.

- Eu não vou admitir nada - respondo frio.

- Então pelomenos diz que vai ter outra vez - sua voz estava chorosa, uma pena, pois isso não me comove.

- Outra vez, não mesmo você me drogou seu babaca, imbecil,  retardado, doente, canalha.... - eu ia xinga mais, mas ele me interrompe.

- Sou,  sou tudo isso, eu também sou apaixonado por você, então fala pra mim, mesmo sendo errado, fica comigo - Ele me obriga virar, ele estava realmente chorando.

- Sim - foi tudo que eu pude responder, ele me beija apaixonadamente. Agora pensando bem,  é errado isso não?
Ele é mais velho, é meu irmão, e é um dos piores seres humanos do planeta,  mas "sempre tem um mas" eu quero de novo,  mesmo que não seja sempre, ou que não seja demostrado a todos,  eu quero mais e de novo.

- Kick Vamos de novo? -ele perguntou.

- Você começou a ler pensamentos por um acaso? - ele sorri.
Tomara que a mamãe e o papai não cheguem logo....

[...]

É claro gente que depois dessa tivemos varias outras vezes, até eu já arrumei umas desculpas pra ficarmos juntos.

Fim...


Notas Finais


Então foi isso espero que tenham gostado e tenham varios sonhos fofis com eles


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