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História Eu sou você! - Cap. I


Escrita por: Docy

Notas do Autor


Olá, parceiros! Como vão?
Minha primeira Percabeth, na verdade é minha primeira fic de um homem e mulher, então não me culpem se no meio do caminho tiver um pouco de Solangelo! Adoro eles!

Obrigado por ignorar o sinopse mer... e chegar até aqui, desculpem-me os possíveis erros, pois fiz tudo pelo celular e até estou postando, meu pai pegou o meu computador e esta assistindo Naruto! Mas assim que tiver chance irei edita-lo!

Boa Leitura...

Capítulo 1 - Cap. I


Annabeth Chase, 17 anos, uma garota linda, cabelos com lindos cachos dourados, olhos acinzentados e intimidadores, inteligente, sempre a primeira da turma, filha de Atena, advogada excelente, uma mãe exigente que só espera de sua única filha que ela sempre, sempre, seja a melhor, e a garota tenta corresponder a altura, sonha em ser uma grande arquiteta e construir coisas que ficaram memoráveis.

Annabeth acorda pela manhã de seu primeiro dia de aula um pouco tonta e com uma forte dor de cabeça, não devia ter ido devia ter dormido tão tarde na noite anterior revisando algumas matérias que iram cair este ano. Levantou-se da cama ainda com os olhos fechados e estranhou o fato de seu despertador não ter tocado na hora marcada, graças ao céus, que ela sempre é uma garota pontual com um relógio natural.

Procurou suas sandálias, tamanha foi sua estranheza ao estranheza notar que as mesma não estavam no lugar deixado no noite anterior. Mas essa estranheza só não foi maior do que a que sentiu ao abrir os olhos. Mas tudo isso começou antes.

Primeiro foi o cheiro. Seu quarto estava com um cheiro diferente do habitual, depois a cama, ela parecia mais dura, assim como o travesseiro que estava á sua cabeça. E ao abrir os olhos notou que o sei quarto não era bem... O seu quarto.

Ficou de pé e cambaleou pelo cômodo a procura de algo familiar.

Uma prancha de surfe, pôsteres de filmes nas paredes, uma bola de basquete joga no canto, um skate largado próximo a porta em uma posição onde qualquer pessoa poderia escorregar e cair, varias caixas de papelão espalhadas como em uma recém mudança, muitas roupas largadas de qualquer jeito, e varias outras coisas que não são nada familiares para Annabeth.

Voltou a sentar-se na cama, tentou repassar a noite anterior em sua cabeça, pois talvez tenha saído para algum lugar e acabado dormindo na casa de algum amigo, por que pela bagunça, esse quarto certamente é de um garoto. Mas em sua mente, a loira conseguia lembrar de tudo o que fez e nada indicava que ela tinha saído da sua casa.

“Sequestrada durante a noite, talvez?” — Pensa.

Mas se esta fosse a questão a mesma teria percebido, pois tem um sono leve. E mesmo que no caso ele tivesse sido drogada e estuprada enquanto desmaiada, haveriam marcas em seu corpo, certo? Ou até mesmo dores por todo ele. E tirando a leve dor de cabeça que sentia, nada estava errado.

— Acho melhor eu v...— Por que a sua voz esta tão estranha? Soou como se fosse outra pessoa. — Oi? — Tentou.
Sua mão foi a seu pescoço, com o objetivo de ver se tinha algo de errado e...— Mas que porra é essa?.. — Em seu pescoço agora estava uma protuberância arredondada.

Usou as mãos para passar pelo resto do pescoço e rosto. Notou que sua pele estava mais rígida, e sempre teve uma pele tão macia. Tocou os cabelos... DEUS!

— Onde estão os meus cabelos? — Os fios loiros que iam até um pouco abaixo dos ombros, agora não existem mais, puxou um mecha do cabelo para ver de frente, — Minha mãe vai me matar! — Esqueceu-se da voz ou ver que seus lindos e longos fios loiros, agora estavam curtos e negros. — O que eu fumei para ter pintado o cabelo? — E ainda segurando a mecha, notou suas mãos, mãos de homem!

Assustada se pôs de pé, olhando para o seu corpo ao mesmo tempo que tentava identifica-lo com suas mãos. Mas nada. Tocou a região onde devia ficar seus seios... Nada!
Correu para uma porta que supôs ser o banheiro. Encarou-se no espelho.

— Ai. Meu. Deus.

O reflexo que via no espelho não era o seu, não era o de Annabeth Chase e sim de um cara moreno, olhos verdes mar, com uma expressão despreocupada. Um garoto totalmente desconhecido.

— Ai. Meu. Deus. — Fechou e abriu os olhos diversas vezes rezando que fosse apenas um sonho, beliscou-se e beliscou-se e estapeou o próprio rosto e ao sentir a dor causada pela terceira vez, convenceu-se de que não era um sonho. — Deus. Não. — Choramingou ao lembrar-se algo muito constrangedor.

Olhou para a calça de moletom que vestia, engoliu em seco, deslizou a mão até aquele local, parando ao chegar próximo.

“Ver ou tocar?” — Pensou.

Optou por “ver”, pois já tinha visto diversas vezes nas aulas e nos livros de biologia. E nunca tinha tocado, então começar pelo menos traumatizante.

Puxou o elástico da calça, e olhou dentro. Aou.... Quis chorar...

“DEUS, POR QUE ESSE GAROTO NÃO DORMIU DE CUECA?”

Precisou de vários minutos para respirar e se estabiliza, certamente outra pessoa entraria em desespero, mas, ela é uma garota lógica e logo sairá desta situação!
Primeiro: colher informações!

Voltou ao quarto e procurou por algum documento do dono do corpo do qual ela estava.

Encontrou uma mochila surrada jogada próxima a cama, despejou todo o seu conteúdo no chão e acabou encontrando uma carteira, abriu e pegou a identidade.

— Percy Jackson. — Leu o nome novo.

Tentou repassar todos os Jackson que conhecia, mas nenhum se chamava Percy.

Olhou mais uma vez para o nome e a foto, achou o garoto bonitinho e tem a mesma idade que ela. Nascido em outra cidade...

— Oque? Eu estou em outra cidade?

Começou a se desesperar.... Não podia estar em outra cidade, de todas as hipóteses que passaram em sua cabeça, nenhuma indicava outra cidade!

Correu a única janela que tinha no quarto. Olhou o lado de fora...viu algumas árvores, casas, e prédios ao fundo. Focou nos prédios. Grande foi seu alivio ao reconhecer um. Ótimo! Agora podia relaxar um pouquinho, ao menos ainda está na mesma San Francisco. 

— Peeercyyyy! — Escuta alguém batendo e chamando na porta — Percy, levanta já esta na hora! — Uma mulher entra no quarto e para ao ver Annabeth/Percy parada(o) em pé no quarto. — Nossa! Que surpresa, meu filhinho acordou sozinho, nem precisei chamar! — Ela realmente parecia feliz — O que aconteceu? Esta ansioso para a nova escola?

Agora o que Annabeth faz? Aquele mulher de olhos coloridos acha que ela é o seu filho! Se bem que no memento Annabeth é esse tal Percy Jackson, mas o que fazer? Hummm... E se ela disse a verdade?

“Olha, senhora, eu não sou Percy Jackson, sou uma garota, acordei hoje nesse corpo, e ele não é o meu.”
Nem a própria Annabeth acreditaria nisso!

— Terra chamando Percy.

— Ah...? Oi!

— Ainda bem, achei tivesse esquecido a língua. — Ela rir, colocando as mãos na cintura. — Filho, é melhor ir tomar banho, não vai querer se atrasar para o seu primeiro dia de aula, vai?

A mulher sai do quarto e Annabeth não consegue evitar de se sentir um pouco mal com isso, a mãe desse Percy parece ser ótima e muito atenciosa, Atena, sua mãe, certamente não a teria chamado para ir a escola e muito menos ter sido tão leve como esta mulher foi.

Restando apenas obedecer, foi ao banheiro tomar banho. Sempre se sentia calma quando a água quente caia em seu corpo, e era nesses momentos que ela conseguia pensar em muitas resoluções de problemas.

Mas dessa vez tem um pequeno (nada pequeno assim) problema, como tomar banho sem olhar para o corpo que ocupava no momento?

Fez o máximo possível para não olhar possível para não olhar as benditas áreas do corpo do estranho, mas foi tão difícil que ela não resistiu algumas vezes.

Ao terminar este pequeno sufoco! Annabeth já tinha um plano em mete. Primeiro precisava encontrar seu corpo que provavelmente deve estar sendo ocupado pelo tal Percy Jackson, e depois encontrar junto com ele uma solução para reverter essa louquice louquice toda e nunca mais falar no assunto.

Porém mais difícil que difícil que pensar nisto foi encontrar uma roupa que lhe agradasse, melhor, uma roupa limpa que lhe agradasse. Pois pelo o que via, varias roupas desse estranho estavam sujas.

Ao encontrar uma usável, pegou a mochila — pois ao menos devia fingir a Sra. Jackson que irá a escola — e saiu do quarto, para a sua sorte o corredor levava a um único caminho e não foi difícil encontrar a cozinha.

Lá encontrou a mesma mulher de antes, ela sorriu e indicou a mesa para que se servisse. Annabeth acho extremamente estranho aqui, em sua casa, ela é quem sempre faz suas refeições, pois sua mãe sempre esta ocupada com algo.

A Sra. Jackson a levou para a escola, tamanha foi a surpresa de Annabeth ao descobrir que o tal Percy estava matriculado na mesma escola que ela. Ótimo! Isso facilita muito as coisas!

— Se cuida, e nada de confusão, Percy! — Sra. Jackson fala e sai com o carro.

Annabeth procura ao redor e vê vários rostos vários conhecidos... Mas obvio que ela não irá falar com eles com aquele corpo.

Segura firme a mochila, seus planos é ir na sua casa e encontrar o seu corpo, mas....

— Deus!

E lá está ela.. Ele.. Ela..

Annabeth olha para o seu próprio corpo, mas a única coisa que conseguia pensar era: quero enfiar meu corpo em um buraco e só tirar de lá quando tudo isso acabar! E como Percy ousa vir a escola com o meu corpo e sequer pentear os cabelos?
 


Notas Finais


Então???
😉😉😉😉😉
Desculpem os erros...
Até...

Uma outra fic minha!
https://spiritfanfics.com/historia/solangelo-6156719
https://spiritfanfics.com/historia/meu-campeao-6218945


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