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História Eu te odeio! - Sangue na neve?


Escrita por: Logan_Finley

Notas do Autor


Oi gente em primeiro lugar muuuuito obrigado pelos 30 favoritos isso me deixa muito feliz, mesmo que pareça pouco pra min é muito, e o pessoal que comentam muito obrigado, vocês são foda.
E meus fantasminhas tímido não tenham medo, você podem comentar a vontade, isso incentivava muito a gente a continuar escrevendo.

Capítulo 8 - Sangue na neve?


Fanfic / Fanfiction Eu te odeio! - Sangue na neve?

Estava muito frio, mas também estava muito bom ficar deitado na cama, como eu queria poder dormi mais de 10 horas, até que eu percebi que o Edu não estava mais na minha cama. - como eu tive coragem de dormi com ele? Eu não sou assim, isso que está acontecendo entre nós não pode existir.

Derrepente o Eduardo sai do banheiro sem camisa com os peitos rosados e escovando os dentes, tomare que essa não seja a minha escova

- oi Victor dormiu bem? Porque eu tive de resistir muito para não fazer qualquer besteira enquanto você estava sonhando.

- sim dormi muito bem, e alias essa escova é minha?

- ah sim, desculpa não queria te beijar com bafo.

Ele veio se aproximando de min com o dedo no cos dá calça e com uma cara de safado que só ele sabia fazer, como eu odiava esses olhos azuis dele, até que derrepente alguém bate na porta.

- Victor cuzão abre a porta, parece que não vai ter eula hoje por causa da neve, eu pensava que so ia chover já que estava trovejando muito, mas fazer oque né? Não tem aulaaaaaaaa - ele bate na porta comemorando e eu começo a ficar nervoso.

-Caraca o Marcos ta na porta oque eu faço?

Eu começo a ficar mais nervoso ainda, fico andando no quarto sem parar, quando o Eduardo pega na minha mão e olha nos meu olhos e fala.

- se acalma, eu vou me esconder dentro do banheiro e você vai lá pra baixo com o Marcos, quando você sair eu vou pro outro quarto, beleza?

- beleza - falo um pouco mais tranquilo.

Quando ele entrou no banheiro eu fui abrir a porta passando a mão no rosto fingindo que eu tinha acabado de acordar por causa dele.

-iai mano oque tá fazendo aqui?

- eu vim te avisar que não vai ter aula hoje por causa dá neve.

- onde tu viu isso?

- no rádio né. - ele fala indo direto pra minha cama se deitar.

- Marcos vamos lá pra baixo eu quero tomar café tô morrendo de fome - falo coçando a cabeça de nervoso.

- você deixou sua escova de deite na sua cama sabia?

Merda o indiota do Eduardo ainda deixa minha escova de dente na cama.

- e que eu estava escovando os dentes quando você bateu na porta - falo inventando uma desculpa.

- você vai deixar no banheiro não?

- depois eu deixo - falo com uma risadinha sem graça.

- Victor você está muito estranho, tá mestruado?

- teu cu palhaço, mestruei na semana passada.

Ele começa a ri e eu vou na onda dele rindo bem mais auto. Nosso como eu sou indiota sem nem disfarça - começo a diminuir minha risada enquanto o Marcos me olha com uma cara estranha tentando entender o que tá acontecendo comigo.

- tudo bem Victor, melhor a gente ir lá pra baixo mesmo.

Ele fala apontando pra porta meio confuso.

- sim vamos.

- aliás sua madrasta e linda, ela é mãe do Eduardo Mitchell né?

- sim

- hahaha você tem sorte em.

Enquanto descemos a escada o Marcos começa a falar sobre sua namorada e eu percebo o Eduardo indo pro quarto dele.

- ah Victor seu pai saiu com a namorada dele e aliás foi ele que abriu a porta pra min entrar.

- ele falou pra onde ia?

- não.

Quando eu chego na cozinha vejo a Maria preparado o café da manhã.

Hola chicos yo fiz lo café da manhã.

- obrigado Maria, pode ir se você quiser.

Depois que terminamos de tomar café a namorada do Marcos começa liga pra ele, os dois começam a brigar, eu não estava entendo muito bem mas parece que ele não estava dando a atenção necessária para ela. Fala sério essa guria é um pouco doida.

- tchau Victor tenho de ir, depois a gente se fala cabaço.

- tchau seu troxa.

Depois que ele vai eu vejo ele pela janela pra ver se ele foi mesmo pra chamar o Eduardo pra descer, mesmo ele sendo meu melhor amigo não via a hora dele ir embora.

- EDUARDO DESCE ELE JA FOI - grito pra ele descer, não ia perder meu tempo subindo a escada pra chamar ele.

Ele vem descendo a escada já com camisa é uma calça minha? que safado.

- ele já foi?

- sim.

- beleza eu quero te levar em uma praça perto de uma floresta cheia de Pinheiros, deve tá cheio de neve.

- melhor não, nossos pais saíram e esse lugar é um pouco longe

- Se lembra não? minha moto tá aqui

-Edu tem cert...

Derrepente ele me da um beijo segurando o meu rosto, sério iso me deixou bem surpreso e muito feliz mesmo eu não estando muito preparado pra esse negócio que está acontecendo entre a gente.

Depois do beijo ele encosta sua testa na minha e pergunta - iai vamos?

eu aceitei ir com ele, porque eu aceitei? esse lugar é muito longe

Nós devíamos já está no meio do caminho por que já conseguia ver várias árvores, adimito eu estava com muito frio então eu abracei o Eduardo, e o filho da mãe era tão gaiato que ele ainda segurava o meu braço.

Depois de um tempo o vidro do meu capacete começou a ficar embasado é isso ja estava me encomodando, até que chegamos, o lugar era lindo, era um campo rodiado de Pinheiros com algumas montanhas no fundo dá floresta, as árvores estavam cobertas por nerve, mesmo tendo nervado só por uma noite.

- Eduardo o lugar é muito legal, mais oque a gente veio fazer aqui mesmo em?

- seila aqui é uma praça, a gente pode aproveitar a vista, e também eu trouxe meu taco de beisebol é uma luva, se você quiser podemos jogar um pouco.

- sim eu quero, nunca mais tinha jogando beisebol só que precisa de mais gente mané.

- não se preocupe, vamos jogar só nós dois eu taco e você pega, ou pode ser ao contrário.

Ele começou a me olhar com uma cara estranha eu não tava entendendo muito bem, mais acho que esse filho da mãe estava pensando merda.

A gente começou a jogar, estava muito divertido mesmo tendo so eu e ele nesse lugar, sério o lugar estava deserto.

Toda vez que eu não conseguia segura a bola ele me chamava de mão furada isso já estava me deixando zangado.

- iai mao furada, será que você nao consegue pegar nenhuma bola mesmo.

- ah vai te catar Edu, joga de novo essa merda de bola

- vou te dar outro tipo de bola pra ver se você consegue pegar - ele fala com um sorrisinho meio safado.

- vai toma no cu seu indiota, taca logo essa merda.

- beleza lá vai.

Ele anda um pouco pra traz, joga a bola pra cima e taca ela na minha direção.

Ela estava vindo muito rápido só sei que botei minha mão pra cima fechei os olhos, e consegui pega-la.

Eu dei um grito de felicidade, aleluia consegui.

- a filho da mãe eu consegui, agora me chama de mão furada Eduardo.

- isso foi sorte, joga ela pra min.

Quando ele falou isso eu joguei na hora a bola pra ele, mais em vez dele pegar ele ficou parado, e foi direto pra cara dele.

-aaaaaaah Victooor.

-desculpa desculpa por favor, não fiz por mal, mas também a culpa foi sua.

Eu fui até ele que estava com a mão na testa parecia que ele ia chora mas quando eu cheguei bem perto ele começou a rir.

- ah seu safado filho da mãe você me deu um maior susto, pensei que você tinha se machucado sério.

- então quer dizer que você se importa comigo né? Só pra você sabe eu me emporto muito com você.

Isso que ele falou me deixou um pouco sem geito, até que eu segurei ele e nós começamos a brincar de luta.

Até que ele caiu e cima de min.

- sai de cima de min Edu - falo um pouco com vergonha

- não.

- sai logo.

Quando eu tentei levantar ele segurou os meus dois braços, eu fiquei sem reação na hora até que ele me deu um selinho, eu não sei porque mais eu dei um leve sorriso. Ele se aproximou de novo e sua boca avermelhada por causa do frio encostou na minha selando um beijo lento mais ao mesmo tempo quente que nós esquentava cada vez mais. O beijo foi ficando mais intenso até que o oxigênio foi acabando, ficamos se olhando por um tempo até que eu saí de baixo dele sem ele esperar.

Eu levantei e fiquei sorrindo sem graça eu devia tá todo vermelho

- você gostou?

- não, nenhum pouco, por favor nunca mais faça isso - falei com um sorriso irônico no rosto.

Corri indo pra floresta e ele veio atrás de min, eu não sei qual o poder que o Eduardo tem sobre min, mas toda vez que ele me beija eu me sinto muito bem, parece magia.

Estava ficando de noite e a floresta estava muito escura, eu entrei muito pra dentro dela, eu olhei para traz e nao vi mais o Eduardo.

- Edu? Cadê você? - gritei tentando chamar ele.

Eu tentei voltar mais só via árvores, ate que comecei a escutar alguns barulhos, parecia galhos quebrando, eu comecei a correr tentando achar o caminho.

Quando dei de cara com o Eduardo, ele parecia meio assustado, acho que ele tinha visto alguma coisa.

- Edu onde você estava?

- desculpa eu te perdi no meio das árvores, mas agora é melhor a gente ir embora. - ele fala meio nervoso

- oque foi? Você viu alguma coisa? algum animal? Me responde - eu já estava com muito medo.

- eu vi um homem levando um saco que deixava um rastro de sague na neve.

- mentira sério?

- sim claro, jamais que eu mentiria para você. - ele falou olhando nos meus olhos.

- então vamos. - eu segurei a mão dele meio que altomaticame e ele me deu um sorrisinho sem geito.

Eu não sabia pra onde eu estava indo só que eu estava andando com muita pressa.

- calma Victor, você sabe pra onde estamos indo?

- não sei só quero sai dá qui.

- a culpa é minha dá gente te se perdido, eu sou um indiota eu só queria te deixar feliz - fala o Eduardo meio triste.

- a culpa não é sua, e não se preocupe esse dia foi maravilhoso. - ele segurou minha mão mais forte.

Até que um penhasco aprece na minha frente, e eu vou direto pra ele.

- Victor cuidadooooo - o Eduardo grita desesperado

Se nós não estivesse-mos de mãos dadas eu tinha morrido.

- Edu me pucha, por favor me pucha - eu falo quase que gritando por causa do desespero.

-Victor tem alguém vindo por favor se segura nas pedras por favor. - ele fala em pânico

-VICTOOOOOOOOOOOOOR - ele grita o meu nome.

meu Deus oque aconteceu, por favor esteja bem Edu - falo quase chorando.

Já estava nevando forte de novo, eu tento escalar mas estava muito difícil.

Até que uma mão com uma luva de frio cheia de sangue me segura pelo braço e me puxa. - por favor não faça isso.


Notas Finais


Olá espero que tenham gostado do capitulo, desculpem pela demora, por favor comentem e favoritem, obrigado.


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