1. Spirit Fanfics >
  2. Eu, você e a Lua >
  3. Capítulo VII

História Eu, você e a Lua - Capítulo VII


Escrita por: p3trova

Notas do Autor


Olá, AVISO IMPORTANTE: Como vocês sabem a estória é narrada na terceira pessoa e sempre que eu quero passar a impressão de que se passou um tempo eu coloco “******”, nesse capítulo as coisas estão um pouco diferentes. Continua sendo narrado na terceira pessoa, porém toda vez que aparecer “***” eu vou estar mudando o foco da narração para a situação de um dos personagens principais para outro. As cenas acontecem simultaneamente em locais diferentes, assim era melhor para dar aquele ar de “mistério”. Enfim, vocês irão entender a medida que lerem. Espero que gostem, nos vemos lá em baixo.
Boa leitura!

Capítulo 8 - Capítulo VII


“Se o mundo inteiro estivesse olhando, eu ainda dançaria com você. Tudo me leva de volta a você.” – This Town, Niall Horan.

 

- O que diabos está acontecendo aqui?

Se Hinata fosse um felino, naquele momento ela estaria agarrada no teto, tamanho o susto que levara. Mas felizmente ou não, ela não era um felino e tudo o que fez foi posar as mãos no peito de Sasuke e tomar impulso para sair de cima dele, sentando-se a seu lado. Suas bochechas estavam ainda mais coradas naquele momento e ela evitava a todo custo o olhar acusatório do Uzumaki. Sasuke por sua vez apoiou-se sobre uma das mãos e deixou que a outra descansasse em seu próprio colo, lançando um olhar colérico para Naruto a sua frente.

- Treinando. – Respondeu dando de ombros.

- Treinando? Isso não parece exatamente treinar. – Passou a mão pelos cabelos, irritado.

- Eu não ligo para o que parece. – Usou o maior tom de deboche que conseguia, repetindo a frase de mais cedo do amigo.

- Hmph. – Entortou a boca. - Tanto faz, não é como se eu me importasse. – Respondeu bufando, arrependeu-se de suas palavras no instante seguinte. – Quer dizer... Hinata, eu... – Interrompeu-se vendo a Hyuuga se levantar, a franja farta cobria-lhe os olhos não permitindo que ele enxergasse sua expressão, e só então o loiro pôde observar as marcas roxas espalhadas por seu corpo, assim como o corte no lábio inferior e a pequena saliência na testa, sentiu se estupido e uma sensação de culpa preencheu seu peito instantaneamente. Os homens não tiveram tempo de contestar antes de vê-la passar pela porta como um furacão. - Eu... – O loiro começou olhando da porta para Sasuke. – Desculpe, achei que estivessem me escondendo algo ‘tebbayo!

- Achou errado, idiota. – Sasuke levantou-se. – Pensou que estivéssemos tendo um romance as escondidas? – Perguntou em tom de deboche vendo Naruto lhe lançar um olhar enfezado.

- Não seja idiota, ‘tebbayo! A Hinata merece alguém mais... – Pensou por um instante. Não conseguia imaginar o amigo e a Hyuuga juntos, apenas não encaixava, de forma alguma. E além do mais, Sasuke tinha muitas garotas em seu fã clube. Até mesmo Sakura, depois de todos aqueles anos. – Merece alguém que não seja você.  – O Uchiha não teve tempo de responder, apenas observou Naruto traçar o mesmo caminho que Hinata a segundos atrás, provavelmente estava indo atrás dela. Bufou. Aquele idiota. Sempre fazendo besteiras, agindo impulsivamente e chegando no momento errado. Ou no momento, certo... Sasuke não saberia dizer, afinal ele não estava em seu perfeito juízo quando abraçou a Hyuuga. Sabe-se lá o que podia ter acontecido se Naruto não os tivesse interrompido. Sentia que era melhor assim, mesmo que as últimas palavras do amigo o tivessem incomodado, minimamente ele diria. Sentiu uma dor latejante alastrar-se dos nós dos dedos até a extensão de sua mão e o cheiro de ferro chegou a suas narinas, involuntariamente havia socado a parede mais próxima deixando um belo dano na mesma e em sua mão, naquele momento, constatou, ele parecia ser o idiota.

Naruto sentia o chakra de Hinata cada vez mais longe e não conseguiu conter seus instintos de segui-la. Havia sido um imbecil, mais uma vez. Sentiu o sangue ferver ao encontrá-los daquela maneira, pareciam tão... íntimos. Ele estava com ciúmes? Não poderia ser, poderia? Sentia-se egoísta, ele não tinha direito de sentir algo assim. Mas por algum motivo doía pensar em ver Hinata partir, mesmo que ele não correspondesse seus sentimentos. Doía ainda mais pensar em perde-la para Sasuke, não poderia. Não ela também. Sentia que a morena era a única que sempre esteve lá por ele e não podia evitar que seu coração se sentisse seguro em pensar que ela sempre estaria a seu lado, não importa como fosse. Sua gentileza ultrapassava barreiras e ele tinha certeza que mesmo que, mesmo que lhe doesse, ela continuaria a caminhar ao lado dele. Não pensou antes de deixar que baboseiras escapassem por sua boca, o sentimento de culpa se entalou em sua garganta.

Com isso em mente ele foi atrás dela, para desculpar-se por suas palavras e ações impensadas. Queria deixar claro o que estava em seu coração, mesmo que ele mesmo estivesse tão confuso sobre isso. Ela precisava saber de tudo e ele sentia que ela saberia o que fazer. Pediria a ela que ficasse a seu lado e o ajudasse a entender seu próprio coração.

***

Sasuke encarava a parede a sua frente, os orbes fixos nas rachaduras espalhadas pela mesma. Seus pensamentos estavam a mil por segundo e ele não conseguia evitar que eles voltassem para ela. Por mais que tentasse concentrar-se em alguma outra coisa qualquer. Seu cheiro estava impregnado na roupa do moreno e ele não via a hora de banhar-se para que água lavasse, junto com o cheiro dela, o toque vívido da pele macia contra a sua de sua cabeça. Sentia-se estúpido. Nunca em sua vida havia pensado tanto sobre alguém. Os nós de seus dedos ainda doíam e ele tinha quase certeza de que havia deslocado o indicador, mas não se importava. Assim como não se importava com a morena e o loiro que estava indo atrás dela naquele momento, isso era problema deles. Ele não ligava. Não estava nem aí para isso. Tão indiferente quanto sempre foi. Ao menos, era isso que sua mente teimosa repetia diversas vezes para si mesma. Por isso levantou-se pacientemente e seguiu para a fonte termal, afim de acabar com aquela sensação irritante.

***

Corria em meio a floresta avoada demais para perceber que estava sendo seguida, Naruto não estava tão perto afinal. Não sabia dizer para onde estava indo, só queria sair daquele lugar, desde que chegara lá as coisas pareciam apenas ficar mais confusas em sua cabeça. Não percebeu também as pequenas lágrimas que escapam de seus olhos, sendo deixadas para trás. Estava acostumada, afinal. Porém, mesmo que soubesse o tempo todo, seu coração não conseguia deixar de sentir esperança. Esperança de que o Uzumaki lhe daria uma chance, de que lhe entregaria seu coração. Era uma tola. Uma tola apaixonada e ela estava cansada de tudo aquilo.

Parou um pouco antes de chegar à praia, no lugar onde haviam sido atacados noites atrás. Não soube porque, mas seus pés a levaram até lá, sem qualquer intenção. Parou de correr e começou a caminhar, a luz da lua iluminava o mar e aquela poderia ser uma das cenas mais bonitas que Hinata já havia visto em sua vida.

Retirou as sandálias e sentiu a sensação da areia entre seus dedos do pé, suspirou audivelmente sentando-se em seguida. Agarrou um punhado de areia e observou-a escorregar pelo interior de seus dedos. Irônico como aquilo parecia uma metáfora de sua vida, tudo que ela pensava lhe pertencer esvaia para longe de si. Fechou os olhos sentindo o peito ser preenchido por uma sensação melancólica.

Segurava a barra da camiseta lilás e juntava todas as conchinhas que encontrava. Pulava por cima de pequenas pedras que volta e meia eram tocadas pelo mar. O sol naquele horário era ameno e ela conseguia brincar pela areia sem que ficasse vermelha pela queimadura na pele.

-Hinata! – O pai chamou. A garotinha de curtos cabelos negro azulados voltou os olhos para o mais velho que lhe sorriu. – Venha comer melancia.

- Hai. – A pequenina respondeu sorrindo de volta, pulou sobre mais algumas pedras e decidiu fazer o que o pai lhe mandara. Ele não gostava quando ela desobedecia ou demorava a fazer algo que ele havia pedido. Correu em direção aos pais que estavam sentados sobre uma toalha com o símbolo Hyuuga bordado. Sua mãe entregou-lhe um pedaço de melancia enquanto a pequenina observava a irmãzinha em seu cestinho tentando agarrar-lhe o dedo. – Obrigada, mamãe. – Agradeceu segurando o pedaço que parecia um tanto quanto grande para a menina de apenas cinco anos.

Sentou-se entre os pais e observou o mar a sua frente, alheia a conversa dos mais velhos. O pai não tinha muito tempo para ficar junto à família, mas com o nascimento de Hanabi, o patriarca Hyuuga decidiu tirar férias para viajar com a família, estavam próximos de Konoha, mas longe o suficiente para fugir das obrigações do clã.

A pequena Hinata sentia-se feliz como nunca. Ver os sorrisos nos rostos dos pais, brincar com a irmã diminuta, passear pela praia e divertissem no mar. Se sentia completa e desejou que aquele momento nunca passasse, que ficassem daquele jeito para sempre.

Infelizmente, ele passou. E aquela foi a última vez que a senhora Hyuuga pôde ver o mar.

- Sentindo-se nostálgica? – Ouviu uma voz conhecida perguntar e sentiu seu coração acelerar automaticamente. Havia enlouquecido de vez? Abriu os olhos assustada, em expectativa. Lágrimas grossas formaram-se no canto de seus olhos e as palavras ficaram travadas em sua garganta, esqueceu-se até mesmo de como era respirar. Nunca em sua vida havia sentido tantas sensações ao mesmo tempo.

***

Naruto interrompeu seu caminho ao sentir um corte abrir-se no topo de sua bochecha. Olhou em volta estranhando o fato de não ter sentindo chakra algum a seu redor. Talvez porque estava tão focado no de Hinata, imaginou. Uma shuriken pequena jazia cravada em uma árvore e de onde veio aquela, mais algumas a seguiram, sendo desviadas por Naruto. Retirou algumas kunais do bolso e lançou-as na direção de onde vinham as shurikens, nada aconteceu, porém.

- Razenshuriken! – Gritou, lançando o jutsu na direção da árvore que tombou logo em seguida. Revelando um homem mascarado de longos cabelos castanhos. Naruto não obteve sucesso em tentar reconhecer seu chakra, uma vez que ele continuava sem sentir chakra algum, nem mesmo o de Hinata estava mais a seu alcance. Sentiu o sangue ferver ao imaginar que aquela pudesse ser uma armadilha e que a Hyuuga estaria em perigo. Tinha que terminar com aquilo logo e encontra-la.

- Quem é você? – Perguntou travando o maxilar e carregando um rasengan na mão direita.

O homem a sua frente nada disse, apenas fez um sinal com as mãos e segundos depois o Uzumaki estava cercado por corpos feitos de barro e tinta.

Rosnou irritado, Hinata teria que aguentar firme.

***

Relaxou as costas nas pedras quentes, sentia a água relaxar seus músculos tensos e uma sensação de amenidade se apossar de sua mente. Permaneceu de olhos fechados por longos minutos, apenas desfrutando do banho que tomava pela segunda vez naquele dia. Sua mente fluiu para longe, sem qualquer resquício dela... A quem ele estava querendo enganar? Não tirava Hinata da cabeça. A determinação que viu em seus olhos, as ações corajosas que ela tomava vez ou outra. O corpo bem desenhado que ele viu de perto na primeira noite daquela missão. Sua mente era atormentada a todo instante que ele imaginava ter se livrado daquilo. E ainda havia aquele treinamento, maldita hora em que decidiu que seria uma boa ideia treinar com ela. Sentia-se incomodado cada vez que lembrava do aperto da mulher em volta de seu quadril, do cheiro adocicado com suor e do abraço desajeitado que ele lhe roubara. E agora era ficava ainda mais atormentado com a imagem de Naruto consolando-a depois da besteira que havia feito.

Sempre teve todas as mulheres que desejou e talvez a indiferença da Hyuuga consigo fosse a explicação para deixa-lo tão curioso e estranhamente excitado. Ele a desejava. De todas as mulheres que conhecia a tanto tempo ela era a única que não o via com outros olhos, conseguia enxergar apenas a Naruto. Não sabia enumerar exatamente quais as motivações que o levavam a deseja-la, mas ele o fazia. Talvez por sua rivalidade com Naruto, talvez por ela possuir curvas tão bonitas e bem delineadas, talvez por sua coragem e determinação exagerada que ele nunca precisou forçar. Balançou a cabeça mudando o foco de seus pensamentos. Eles estavam demorando, algo de errado havia acontecido?

Bufou irritado submergindo na água, tinha uma sensação ruim. Poucas vezes na vida sentiu um mal pressentimento. E nessas poucas vezes, coisas nada boas aconteceram. Foi com isso na cabeça que terminou seu banho, vestiu-se rapidamente e saiu do esconderijo apressado. Precisava encontrá-los. Seja lá onde estivessem, ele os encontraria para que nenhum infortuno acontecesse. Afinal, ele era o líder da missão e devia garantir que todos estivessem bem. Ao menos esse era o motivo que ele se forçava a acreditar, teimosamente, mais uma vez.

Sentiu ao longe o chakra de Hinata, mas não o de Naruto. Ele não a havia encontrado? Por algum motivo saber daquilo aliviou minimamente o Uchiha que então começou a mover-se mais rápido.   

***

Os clones de Naruto terminavam com as marionetes quando o verdadeiro tentou acertar um rasengan no homem mascarado. Mas não obteve sucesso, o corpo do homem simplesmente dispersou-se no ar, como uma névoa espessa, deixando para trás apenas uma risada de dar calafrios. O Uzumaki trincou os dentes deixando um urro de raiva escapar, o que diabos era aquilo?

A imagem de Hinata passou por sua mente o lembrando de que deveria se apressar. Desativou seus clones e colocou-se a correr na direção de antes. Seu coração bateu levemente aliviado ao sentir o chakra da Hyuuga novamente. A névoa incomodava sua visão, mas ele não se importava. Ele a alcançaria e faria isso o mais depressa possível.

- Estou a caminho, Hinata.

***

- V-você? M-m-mas c-como? – Falou tão baixo que acreditou que ele não ouviria. O homem sorriu virando-se de costas por um instante.

- É uma longa história. Gostaria de dividi-la com você. – Seu semblante tornou-se sério. Olhou-a por cima dos ombros, naquele momento, Hinata observou, os olhos dele pareciam ainda mais bonitos refletindo o mar. – Por favor me siga, Hinata-sama.

- H-hai. – Passou a mão pelo rosto e beliscou o braço direito vendo-o se afastar. Então ela não estava mesmo sonhando. Levantou-se sentindo as pernas bambearem e não pôde conter o sorriso em seu rosto ao começar a segui-lo, ele realmente estava ali. Começou a correr para acompanhar seu ritmo, mas tropeçou em uma pequena pedra no caminho. As lágrimas continuavam a inundar seu rosto insistentemente, não sabia se de tristeza ou felicidade. Seu corpo tremia sem parar e ela sentia que não tinha forças para continuar. – E-eu não sei se... consigo. – Tentou avisa-lo, baixo demais. Ele continuava a correr na frente e como uma brasa de determinação acendendo-se em seu peito, ela decidiu que não pararia, enquanto ela estivesse viva, ela iria até o fim por ele.

Levantou-se sentindo o joelho pulsar de dor, mas ela não podia parar, não quando ele parecia tão perto... tão alcançável, como não estava a muito tempo. Ah, se ele soubesse o quanto sua imagem se mantinha nítida em seu pensamento. Ela o amava. Tão intensamente que chegava a doer, uma dor latejante gritando no peito, pedindo por socorro. Ela queria ser socorrida daquele desespero em que sua vida se encontrava. Almejava ter a chance de, por um momento se quer, encontrá-lo daquela maneira, tão precioso. Desejava contar-lhe tudo que havia passado desde então e mantê-lo para sempre a seu lado. Ela o protegeria desta vez. Entretanto, foi impedida de voltar a correr.

- Hinata! - Sentiu mãos grandes a segurarem impedindo-a de continuar o caminho que a levaria até ele. Ela precisava dele. Tentou lutar e desvencilhar-se das mãos fortes, mas era inútil. Sua força esvaía-se de seu corpo a cada instante. Soluços embargados deixaram seus lábios como um último pedido para que a largasse, para que pudesse alcançá-lo, apenas mais uma vez e então ela não o deixaria ir nunca mais. Prometia sua vida a ele, assim como ele prometera a dele a ela. - Hinata, pare! - O homem girou o corpo da mais baixa e encarou os olhos perolados suplicantes, era quase dolorido observa-los tão confusos e esperançosos. Lágrimas grossas desciam pelo rosto alvo e o corpo pequeno tremia em ansiedade. Sacudiu o corpo da Hyuuga com a maior delicadeza que conseguia no momento tentando acorda-la do transe em que se encontrava, ela precisava encarar a verdade. - Ele está morto, Hinata. Sinto muito, mas ele está morto... não posso deixá-la ir.

Absorveu as palavras com o gosto amargo pairando na boca, balançou a cabeça. Não poderia ser. Ele parecia tão real. Tão vivo. Será possível que os olhos que tanto confiara, com seu sangue e clã, a estavam traindo? Balançou a cabeça não querendo acreditar.

- Não... Ele está aqui... – Socou levemente o peito do homem a sua frente algumas vezes, implorando, como se quisesse convencê-lo. – Me deixe ir atrás dele, ele precisa de mim... – Fechou os olhos sentindo cada vez mais lágrimas escorrerem por seu rosto. – Neji-nii-san, pela primeira vez, precisa de mim! 


Notas Finais


E ai? Querem minha alma depois desse capítulo? HOEUHEOUH desculpe por terminar com ele assim, mas eu não me contive!
Quem achou a Hina primeiro? Palpites? E como assim o lindo do Neji surgiu de volta? Mucho estranho isso ai, né non...
Espero de todo meu coração que tenham gostado e não deixem de me deixar saber suas opiniões, por favor.
Ah, não comentei isso antes, mas o apoio de vocês ao casal preferido conta bastante nas minhas decisões, okay? HAHAHA

Enfim, muito obrigada pelo carinho com a fanfic, não deixem de comentar e até a próxima!
much love, xoxo

P.S: Querem fazer parte do grupo da fic? É só entrar nesse link, lá eu vou avisar sobre as atts e postar spoilers, entre outros. <3 <3
https://www.facebook.com/groups/324160291272812/


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...