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História Eu, você e um mundo medieval - Capítulo 31 — MEU IRMÃO — PARTE I


Escrita por: RenataFVC

Notas do Autor


Eu ia deixar pra postar esse capítulo mais tarde, junto com o outro, mas, enfim, nada é tão fácil e a porcaria do meu celular tá quase descarrengado! Tá 8% de bateria! Da pra crer?

Falow!

Capítulo 32 - Capítulo 31 — MEU IRMÃO — PARTE I


RESUMO DO CAPÍTULO ANTERIOR...

Yuna foi visitar suas irmãs quando acaba sentindo fortes dores e, depois de tantos gritos, nasceram dois filhotes que tão lá, ó! — e aponta pra imagem do capítulo anterior.

CAPÍTULO 31 — MEU IRMÃO — PARTE I

POV. RENATA

Renata: Kouga. — chamo ele.

Kouga: Fala. — ele diz, mais dormindo do que acordado.

Renata: Deixa eu ir ver a Kagome? — falo com voz de bebê.

Ele se mexe, abre um dos olhos e me olha.

Kouga: Não. — ele fala, bem seco. — Donde você tira forças, heim? Nós acabamos de chegar da casa das irmãs da Yuna, que fica lá na pu** que pariu, mal chegou aqui já tá querendo sair? Nem pensar. — ele fecha os olhos e vira a cara. Credo! TPM das brabas!

Renata: Para com isso, Kouga. Tá parecendo minha mãe. Eu sei que não vai me deixar sair mesmo, então eu vou dormir só mais um pouquinho. Posso te abraçar antes de dormir?

Kouga: Não era você quem dizia que dormir sentado é uma merda?

Renata: Mas você está acostumado! Eu não! Sou da cidade!

Kouga: Vai dormir logo, antes que eu perca a minha paciência.

Renata: Depois eu que sou ruim de TPM. — falo, antes de deitar pra dormir com o Kouga.

*****HORAS MAIS TARDE *****

Eu acordo e vejo que o Kouga já não está aqui. Depois sou eu que queria dormir.

Kouga: Morfeu te abandonou? — ele fala, sarcástico, com um porco nas costas.

Renata: Vai cagar, Kouga! Você que tava com sono!

Kouga: Tava mesmo. Enquanto você dormia aí, Kawaii veio e me disse que a Brett não está bem. — ele fala e joga o porco em algum ponto, próximo dos lobos, que acabam devorando-o.

Renata: O quê? A Brett? Onde ela está? — falo, totalmente desesperada.

Kawaii: Vem, Renata! Ela tá aqui, ó! Ela nem deixou que eu chegasse perto dela!

Sigo Kawaii, dentro da gruta mesmo, e vou para uma parte mais escura da gruta.

Kawaii: Ela está ali, Renata. — ele fala apontando para o enorme esquife de gelo, onde tem uma fênix de asas azuis.

Renata: Brett, sou eu. Sai daí, vai. Vamos conversar.

Ela começa a se mexer dentro do esquife e logo sai de lá, andando lentamente até mim.

Renata: Kawaii, por favor, sai daqui. Eu preciso conversar com a Brett. — ele acena e sai — Vamos, Brett. Me diz o que você tem.

Brett: Não é nada. Só estou com mal-estar.

Renata: Brett, você não me engana.

Brett: Está bem. Bom, eu... Eu... Eu...

Renata: Você...

Brett: Eu acho que vou evoluir, para o mesmo nível do Kawaii.

Renata: Brett. — olho firme pra ela.

Brett: Está bem, Renata. Já passou o tempo pra mim acasalar e, bem, daqui à alguns dias eu, eu vou começar a botar ovos.

Levo 1, 2, 3, 4, 5 minutos para raciocinar. MINHA FÊNIX VAI BOTAR OVO?

Renata: Sério?! E quem vai ser o pai?

Brett: Aaah... Hahahaha... Bem, vai ser o...

Renata: KA-WA-II!

Kawaii: O que foi? — ele aparece e pego ele pelas penas das asas e começo a puxar.

Renata: A Brett vai por ovo! Você engravidou a menina e nem me dizem nada?! Você vai se ver na minha mão!

E, depois de um tempinho puxando as asas dele, eu o solto.

Kawaii: Ai, ai, ai...

Renata: Já que você só está grávida, o Kawaii pode tomar conta de vocês. E é melhor ficarem ao ar livre. Eu não gosto muito de ficar presa, então, imagina vocês. Se cuidem! E juízo, heim?! KOUGA! TÔ SAINDO!

Kouga: Toma cuidado, Renata! — ele fala e eu mando um beijinho pra ele e saio da gruta.

Já do lado de fora, sigo até a nascente da cachoeira do Kouga e, lá, encontro Kagome. Quem diria que a nascente seria justamente na direção do vilarejo?

Renata: KAGOME!

Kagome: Olá, Renata. Como você está?

Renata: Melhor, impossível! Por acaso você vai sair? — digo ao reparar na mochila dela.

Kagome: Não, não. Na verdade, eu acabei de chegar.

Renata: Ah, que pena. Preciso fazer algo de bom pra distrair a mente. Já fiquei tempo demais na gruta da Ayumi, já vi os bebês da Yuna nascerem, e... Não tenho nada pra fazer, ficando nessa anomia! Falo de mim, penso em mim, 24 horas por dia! — canto.

Kagome: Quer me ajudar no vilarejo? Sango não anda muito bem ultimamente.

Renata: Vamu logo, xará! Tem mais nada pra fazer! — grito, pegando na mão dela e a puxando.

Kagome: Calma!

Solto ela e corro em direção ao vilarejo da velha Kaede.

Renata: VELHOTA!!! TURUBOM?! — grito, entrando na casa dela.

Kaede: Acordada a essa hora, criança? Tudo bem com você?

Renata: Sim, velha! — falo quando, na verdade, queria dizer: “não, não, velha. Estou sonambulando e vim para aqui”, mas fiquei quieta porque isso já aconteceu comigo — Como o povo tá? Sango tá bem? E Mirok? E Inuyasha? Teve notícias da Rin? Shippou provavelmente deve estar com a Yuna, então, acho que já sei a resposta a respeito dele.

Kaede: Você faz muitas perguntas. Sango não está em uma ótima condição, Mirok e Inuyasha devem estar exterminando alguns youkais em algum vilarejo. E a Rin vem aqui todo dia. Mais alguma coisa?

Renata: Tem o que de bom pra comer? Sua comida e boa pra cacete! — falo, alisando minha barriga, enquanto a mesma ronca de fome.

Kaede: Venha, pequena. Tem alguns bolinhos feitos pela Sango.

Renata: Vou pegar alguns e ir ver a exterminadora. Vai que ela precisa de ajuda. — a velha me encara e suspira.

Kaede: Se eu fosse ela, preferia ficar sozinha. É bem capaz você ressuscitar os mortos com essa animação toda.

Renata: Credo, velhota! Perdi o apetite! Tou indo! E não deixa o Inuyasha comer tudo, viu?! Te vejo mais tarde! — grito, depois de comer uns quatro bolinhos de arroz, e logo saio correndo na direção da casa da Sango. — Tô entrando!

Entro e vejo Sango deitada, com o Mirok por perto. Será que atrapalhei algo? E melhor: quem topa curiar um pouquinho? Tô dentro!

Me aproximo da porta e fico olhando pela fresta da mesma, vendo os dois conversando.

Mirok: Está tudo bem, Sango?

Sango: Sim. Não sinto tanto o miasma do Narak. Já estou bem melhor.

Mirok: Sabe, eu andei reparando e, ultimamente, você engordou um pouco à mais, não acha?

Sango: O... O que?

Mirok: Sango, eu estou achando que você está grávida. — eu entro no quarto nessa exata hora. Sango pediu pra não deixar o Mirok saber da gravidez assim tão cedo, embora já tenha um mês...

Renata: OI, POVO?! TURUBOM?! — grito e Sango sorri, soltando o ar que, provavelmente, estava prendendo. — Sango, você está melhor? A velhota disse que você estava exterminando youkais em algum vilarejo, Mirok. Quando foi que chegou? Eu acabei de chegar, obrigada por perguntar, mesmo eu tendo quase certeza de que não me perguntou nada...

Falo e eles começam a rir. Ainda bem, distraí ele por algum tempo. Bom, é o que eu acho.

Mirok: Acabei de chegar. Vim ver como Sango está, mas já estou de saída. Outra hora, continuamos nossa conversa, Sango. — ele fala, olhando para Sango, que até agora está deitada. Logo ele sai, me deixando ter privacidade com a exterminadora.

Renata: E aí, Sango? Como cê tá? Turubom?

Sango: Estou bem melhor, Renata. Ainda bem que você chegou. Mirok havia me perguntado se estava grávida.

Renata: Eu sei. Eu ouvi tudo. Pode me considerar um anjo da guarda!

Sango: Modéstia à parte, né não, Renata?

Renata: Que nada! Bom, já que você está bem, eu vou indo! Acho que vou brincar com as crianças! Ou vou ver a Yuna! Não, a Yuna já deve estar cansada de tanto me ver. Sango, cê sabia que a Yuna ganhou neném?

Kagome: Já nasceram? Nossa! Tá explicado porque o Shippou sumiu! — ela fala, aparecendo do meu lado.

Renata: Meu Deus! Kagome, tu brotou do esgoto, menina?! Quase infartei! — falo com as mãos no coração.

Kagome: Calma, Renata. Mas, me conta! Quantos filhos ela teve? Como ela tá? É menino? Menina?

Renata: Só te conto porque vi tudinho! Ela tá bem, Yuna agradece por perguntar, teve dois bebês e são um menino e uma menina. As coisas mais lindas da titia!

Kagome: Sabe onde ela está?

Renata: Na casa das irmãs dela. Como está impossibilitada de sair, se lê proibida de sair, ela teve que ficar por lá.

Kagome: Acho que vou lá! Sango também poderá ir, já que está bem melhor!

Renata: Acho melhor, não. As irmãs dela dizem que pode ser bem perigoso.

Sango: Por que?

Renata: Porque elas são amigas, namoradas, parceiras, amantes e sei lá mais o que, do Exército dos Sete.

Kagome e Sango: O que?

Renata: Mas, até que eu acho eles legais. O Bankotsu é bem e mal-humorado, típico de um líder. O Jakotsu é engraçado quando vê algum homem bonito. O Mukotsu é meio idiota, tentando ter qualquer mulher para si. O Renkotsu é inteligente e esquentado. O Suikotsu é mais na dele, ainda mais por ter duas personalidades, a de médico e de assassino. Tem o Kyokotsu que é um gigante enorme, que só sabe devorar tudo que vê pela frente. E tem o Ginkotsu, que mais parece um ciborgue.

Termino de falar e as duas me olham, assustadas.

Renata: Eu... Falei algo de errado?

Kagome: Você conversa com eles?

Sango: Tem certeza de que eles são tudo isso?

Renata: Bom, esse é o meu ponto de vista. Não vão me dizer que se tornaram inimigos deles?

Kagome: Sim. Nós somos inimigos declarados. Há algum tempo, acho que três anos, nós os conhecemos. Eles tinham um fragmento da jóia, o que fez com que eles ressuscitassem, que foi entregue e pego pelo próprio Narak. Eles resolveram se vingar de um castelo, mas sempre recebiam ordens do Narak. Até que, depois de uma árdua luta contra Bankotsu, que pegou os fragmentos dos outros, que haviam morrido, Inuyasha acabou por vencer o líder do Exército.

Renata: Nossa! Eu sabia que eles eram malvados, mas nem tanto!

Sango: As irmãs dela são legais?

Renata: Sim. A Yura é a mais velha, e tem um cabelão do cão, loiro, e é meio maluquinha. A Yasuo tem o cabelo cinza e, diferente da Yura, ela é bem séria e não se intimida tão fácil.

Ficamos conversando até altas horas, quando resolvo voltar. No caminho de volta, vejo um rio e resolvo tomar banho. Tiro as roupas e entro na água, me transformando em sereia.

Levo um bom tempo nadando e solto meu cabelo, que tá precisando tomar um ar.

Quando saio, me destransformo e vou pegar minhas roupas. E cadê essas pragas que não aparecem?

Olho nos lado, à procura da roupa e encontro o maldito macaco que me fez cair do penhasco por causa das minhas roupas.

Renata: Ô, seu filho duma macaca! Me devolve as minhas roupas!

Ele faz um sinal negativo com a cabeça e começa a correr. Olho para os lados e vejo que não tem ninguém. Aproveito e corro atrás do maldito.

Procuro ele em todo o canto e, quando acho, cruzo os braços, fazendo uma expressão séria.

Renata: Que tal você me devolver minhas roupas? Já é a segunda vez que você faz isso. Não gosto de ficar pelada. Agora, seja gentil e me devolva.

????: Não seja por isso, senhorita. — alguém fala e bate no macaco, jogando minhas roupas na minha direção. — Tudo bem?

Renata: NÃO ME OLHA! — grito e taco uma pedra na cabeça dele.

Pego as roupas e corro pra trás de uma árvore, me vestindo. Logo, saio e vejo um rapaz de cabelos pretos com as pontas azuis, preso em uma trança gigante, pele morena e olhos azuis claros, com detalhes em preto. Não, não pode ser verdade!

Renata: PAI?!

????: MANA?!

Renata: Como assim, mana?

????: Renata, é você mesma? Como cresceu, mana!

Renata: Espera! Você não é meu pai? É meu irmão? Desde quando? Eu só tenho o Diogo como irmão!

????: Diogo é o filho do meio. Você é a mais nova. E eu, o mais velho. Eu te vi nascer, pirra! Como mamãe está? Desde que cai naquele portal, não consegui entrar em contato com vocês!

Renata: Espera! Vamos resolver isso formalmente e legalmente.

Falando isso, me transformo na minha aparência que uso no mundo humano e entro dentro de um portal, que acabo de criar, puxando o desconhecido.

Renata: Vamos falar sobre isso com a minha mãe! Talvez ela explique essa bagaça toda!


Notas Finais


Bem, antes de qualquer coisa, eu já tinha feito esse capítulo. Mas fiquei indecisa se postava logo ou não.

Bem, até a segunda parte de MEU IRMÃO.


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