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História Evangelho, segundo Light Yagami - Surpresas


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


Oilá diamantezinhos da tiaaaaa Tudo bem com vcs??? Sim hj eu to animada finalmente eu consegui postar essa capítulo meu Kira (sério minha internet de interior tá um lixo, queria ter postado ontem, mas né, pelo menos consegui agora)

Uhhh recebi tantos comentários (andaram me stalkeando), fiquei mt feliz msm, e bem vindos os novos leitores :D
E dessa vez eu me superei gente, essa capítulo é com certeza o maior q escrevi até hj (o pokemon tá evoluindo). Eu quase morri escrevendo ele, sim quase, mas espero q tenha valido a pena.
Não vou falar mt aqui, pq vcs tem mt o q ler.

Capítulo 10 - Surpresas


Fanfic / Fanfiction Evangelho, segundo Light Yagami - Surpresas

Light estava muito mau humorado. L tinha prometido sair com ele para jantar, mas em vez disso, agora o estudante estava vendado dentro de um carro em movimento, indo para algum lugar desconhecido. Pela inclinação do carro, deveriam estar subindo uma ladeira — e das cumpridas — L não falava nada, se não fosse pelos sacolejos que vazia os corpos dos dois se chocarem, Light diria que o namorado não estava lá.

Por fim o carro voltou a ficar plano, mesmo ainda sacolejando por uma estrada que parecia ser de terra. Pararam em algum ponto especifico, ele escutou as portas do carro se abrindo e fechando na frente e do lado oposto ao seu, pouco depois a sua porta foi aberta:
— Venha Raito — ele escutou a voz do detetive.
— Ryuuzaki — O estudante rosnou, enquanto era guiado por L, saindo do carro. — Da pra me dizer logo onde estamos indo?

L não disse nada, segurou nos braços do mais novo ficando atrás dele, enquanto o guiava pacientemente. O estudante ficava cada vez mais nervoso, ele poderia jurar que se tivesse em condições, daria um soco na cara do namorado. Pararam, ele sentia a respiração morna de L em sua orelha, sua raiva diminuiu um pouco com isso. As mãos do mais velho foram ate o nó da venda:
— Você esta pronto Raito? — L perguntou desfazendo o nó, mas sem afrouxar o pano.
— Droga Ryuuzaki, tira isso logo — Light exclamou impaciente.

Toda e qualquer irritação de Light desapareceu após a venda ser retirada. A visão da lua cheia e o céu estrelado, fez seus olhos brilharem e sua boca abrir levemente. Durante o tempo que observava, o estudante começou a questionar o motivo de o detetive ter o levado até aquele lugar, que descobriu ser um dos morros que via do seu quarto, pelo menos até virar o rosto para o lado e ver uma asa delta laranja o esperando:
— Ryuuzaki? — ele olhou para o namorado e voltou a olhar a asa delta.
— Você disse sobre o seu desejo de voar livre pelo céu — disse L ficando de frente pra ele. — Bom, esse é o máximo que posso fazer, já que eu ainda não tenho capacidade de dar assas ao meu anjo.
— Nossa, você é realmente... Nossa, você é inacreditável Ryuuzaki — Light riu ainda surpreso.
— Qualquer coisa que você queira, Raito — L tocou o rosto do namorado, em seguida deu um beijo em sua testa. Ele se afastou mais estendeu a mão para Light. — Vamos ver seu reino, Lua, o deus da noite.

Com a ajuda de mais duas pessoas — Erick que havia dirigido morro a cima, e Mônica, ambos instrutores donos da escola de asa delta —, o detetive conseguiu a asa delta e os equipamentos para um voou dublo com Light, claro que pagando por uma certa quantia. E por mais que Light insistisse e pedisse para contar como ele conseguiu tudo em pouco tempo, e onde L tinha aprendido a pilotar, o detetive nada disse.

Light sentia o suor frio pelo seu rosto, e borboletas no estomago, enquanto seu coração parecia sair pela boca. Seu sonho de infância estava prestes a ser realizado. Estavam no começo da rampa, feita justamente para isso. L iniciou a corrida, o estudante apenas o acompanhou, ainda receoso e surpreso, e com uma grande vontade de gritar. Foi tudo muito rápido, o vento batendo no seu rosto até onde o capacete deixava, suas mãos tremulas segurado fortemente nos ombros do detetive, e o chão fugindo se seus pés.

Ele não se conteve e gritou fechando os olhos por um breve momento, se encolhendo escondendo o rosto no pescoço de L, devido o reflexo do corpo nessas situações. Light era uma mistura de sensações confusas, medo, receio, alegria, surpresa, e uma maravilhosa sensação de liberdade que nunca tinha sentido em toda a sua vida. Era lindo. Era apenas L e ele contemplando o céu noturno, enquanto voavam embalados pelo vento, sobre a cidade tão bem iluminada e pequena lá em baixo.

L sentia as mãos do estudante nos seus ombros, ainda o segurando com força. Daria qualquer coisa só para olha-lo agora. Queria saber se Light estava feliz, se seus olhos estavam brilhando, como o detetive deduzia que estavam naquele momento. Eles já tinham voado uma vez no helicóptero, quando foram capturar Huguchi mas aquilo era totalmente diferente. L agradecia agora o treinamento que Watari tinha o obrigado a fazer com dezessete anos, finalmente isso foi útil:
— Raito — L gritou chamando a atenção do mais novo. — Você não disse nada. Não gosta?
— Tá brincando? Ryuuzaki isso é lindo — Light gritou de volta. — É fabuloso.

O voou durou em torno de quarenta minutos, pousaram na areia da praia, em um lugar próprio para isso. Já tinha uma outra pessoa os esperando além de Monica e Erick, Enrique mais um dos instrutores da escola. Eles se aproximaram ajudando Light e L a tirarem os equipamentos:
— E então, o que achou? — Perguntou Mônica. — Esse é o seu primeiro voou, não é?
— Sim, é sim — Light embaraçou um pouco com o equipamento e Enrique o ajudou. — Gomen, eu ainda estou um pouco bobo com tudo. Foi tudo tão incrível, só não foi mais incrível que... — ele parou de falar, arregalou os olhos e mordeu a língua. Culpou suas emoções confusas por ter quase falado o que não deveria.
— Mais incrível que o que? — perguntou Erick curioso, terminando de tirar o equipamento de L.
— Gomen, mais é muito pessoal — o mais novo falou constrangido, olhando de relance para o detetive e abaixou a cabeça.

Apenas esse olhar já foi o bastante para L entender o que Light não podia falar, noventa e sete por cento de chances pra ser mais honesto. O estudante queria muito poder o abraçar ali mesmo na praia, com todo mundo olhando para eles e sussurrar na sua orelha, o que era mais incrível que voar.

Só não foi mais incrível que fazer amor com você, Ryuuzaki

 

L se olhava no espelho se sentindo um idiota. Nunca em toda sua vida, teve que fazer tal coisa — ou qualquer coisa parecida. O estudante esperava olhando o detetive pelas costas, sentado na cama com as pernas cruzadas e cabeça apoiada sobre a mão, no rosto um sorriso que L definitivamente odiava. Por fim, Light se levantou indo até o namorado o abraçando por trás, lhe dando um beijo na bochecha:
— Você esta tão kawai com essas orelhas, patinhas e rabinho — ele mordeu a bochecha de L. — Agora você é um verdadeiro neko.
— Kawai não é uma palavra só usada em meninas e crianças? — perguntou o detetive olhando o estudante pelo reflexo do espelho.
— É sim, mas esse é o nosso segredo — Light sussurrou apertando o mais velho nos braços, esfregando o nariz pelos cabelos dele. — Um L neko só pra mim.
— Me pergunto porque eu estou fazendo isso — L resmungou, ignorando as caricias do amante.
— Simples detetive — Light sorriu e sussurrou novamente na orelha de L. — Por que você adora me agradar, mesmo que não admita.

O estudante segurou L pelos braços o virando, até ficarem de frente um pro outo. Iniciaram um beijo calmo, que foi intensificando com passar dos segundos, L passou a afagar os cabelos do namorado. Light conduziu entre beijos e caricias o detetive até a cama, o deitando e ficando por cima do mesmo:
— Meu L neko kawai — Light sussurrou enquanto dava beijos pelo rosto e pescoço do mais velho.

L recebia de bom grado os toques e beijos do estudante, que ia descendo pelo seu corpo. Light levantou a blusa de L, e continuou os beijos e mordidas pelo abdômen do detetive, lhe arrancando alguns gemidos o deixando cada vez mais ofegante e corado:
— Raito — L o chamou manhoso, após ser apalpado na coxa.
— O que foi gatinho? — o mais novo subiu até ficar de frente com ele. — Gatinho quer carinho?

Light afagava os cabelos do mais velho, tomando cuidado para não tirar a tiara de orelhas de gato, beijando, chupando e lambendo a pele incrivelmente macia de L. O detetive por sua fez, além de corado e ofegante, já estava bem excitado, e Light percebeu isso. Passou a massagear a ereção do detetive com o joelho, fazendo L gemer e levantar o quadril, fazendo seu próprio ritmo. L arfava abraçando o namorado, e estava tão concentrado em seu próprio prazer, que mau reparou na criatura que os olhavam:
— Raito! — L gritou e o empurrou se afastando dele.
— Ryuuzaki, o que foi? — Light perguntou surpreso com a atitude do mais velho. — Eu fiz algo errado? Você não gostou?
— Não é isso Raito — o detetive olhou de relance para Ryuki, jurava que o shinigami iria se engasgar a qualquer momento com a sua risada. — É só... Eu só queria um pouco do doce de leite da dona Conceição — ele falou a primeira desculpa satisfatória que pensou. — Pode pegar pra mim?
— Eu não acredito Ryuuzaki — o estudante cruzou os braços em frustração.
— Por favor — L engatinhou até o namorado, e esfregou o rosto sobre o peito do mesmo. — Pega doce para o seu neko, Raito.
— Ai droga, tudo bem, você venceu — Light não resistiu os selinhos que ganhava no pescoço, e acariciou a nuca do detetive. — Eu pego o seu doce pra você. Mas não pense que vai ficar de graça, eu vou te cobrar quando voltar.
— Obrigado Raito — o mais velho beijou a sua bochecha.

L esperou até que Light saísse do quarto, e igual a um gato — o que L pensou ser bem irônico para atual situação —, pulou da cama indo para o chão a frente da porta. Espiou pela fechadura e pela fresta no chão, até ter certeza de que o estudante não estava por perto:
— O que você esta fazendo aqui, Shinigami? — L encarou Ryuki, se erguendo do chão ficando de pé.
— Nunca pensei que o sério detetive L, usaria uma fantasia de gato — debochou o shinigami flutuando pelo comodo.
— O que você quer? — insistiu o detetive, mantendo o tom de voz baixa, mais enérgico.
— Nada, só tava entediado e vim dar um oi para o meu amigo Raito — o shinigami olhou ao redor do quarto. — Vocês tem maçãs aqui?
— Foi a Amane que te mandou aqui não foi? — continuou L andando até o meio do comodo. — Ela sabe que estamos aqui, não sabe? 
— Ela não sabe que estamos aqui — ele finalmente respondeu. — Eu vim aqui pra me livrar dela. Ela grita muito quando esta brava, e a voz dela não ajuda muito.
— E quando voltar, vai contar pra ela onde Raito esta? — perguntou tentando ao máximo esconder sua angustia.
— Claro que não, eu não estou de nenhum lado — disse o shinigami. — E também não posso interferir, de qualquer modo.
— Então deixe a gente em paz — L andou até ficar na frente de Ryuki.
— Não posso. Você também tem a posse de dois cadernos, três quando o direito de posse de Misa acabar — ele explicou. — Uma das regras do death note é ficar perto do atual dono até a morte dele, ou ele abdicar, ou perder o poder de posse.
— E se eu abdicar da posse como Raito fez, o que acontece com você? — o detetive perguntou.
— Vou ter que voltar para o mundo shinigami — Ryuki esclareceu. — Me deixe ficar com vocês L, lá é tão chato.
— Podemos entrar em um acordo, se você deixar Raito e eu em paz, eu posso pensar no seu caso — L levou o polegar até os lábios.
— Ótimo — riu o shinigami.

L viu Ryuki voando pela sacada a fora, ganhando a noite iluminada pela lua. Ele não acreditou muito no shinigami e a história de continuar no mundo humano, era obvio que tinha outros motivos para ele estar ali. Ajudando Misa talvez? Ou será que Light tinha planejado alguma coisa contra ele, e usou o amor que tinha pelo estudante em seu favor? Mas será que o estudante conseguiria fingir tão bem assim um sentimento? L foi até a sacada, sentindo a brisa gelada da madrugada secando o suor do seu rosto. Ele não podia colocar Light em uma cebola de vidro para esconde-lo do mundo — por mais que quisesse nesse momento —, L odiava ficar impotente sem saber o que fazer. Só de pensar que Misa poderia conseguir tirar Light dele, seu corpo se arrepiava.

 

— Raito — L entrou no quarto, fechando a porta atrás de si — Tenho noticias...

O detetive andou até a sacada, onde Light estava e o pior, vestido apenas com uma sunga que ele havia comprado à alguns dias atrás. Por cima do ombro do estudante, o mais velho viu um grupinho de garotas no outro lado da rua, todas sorrindo e cochichando, olhando para Light até babarem. Também uma vez ou outra passava algum homem assobiando, mas apesar de todo o assedio, o mais novo estava completamente alheio a tudo, com os cotovelos em cima do muro de proteção, apoiando a cabeça na mão.

Em um ataque de ciúmes, o detetive foi até a cama puxando o edredom. Voltou com o cobertor esticado entre as mãos, indo até Light e o embrulhando. Light gritou em surpresa ao ser virado e erguido do chão, sendo jogado nos ombros de L. O mais velho vendo a cara de espanto do publico do estudante, ergueu a outra mão e mostrou o dedo do meio, o símbolo universal da má educação. Entrou no quarto fechando a janela e as cortinas, jogou Light na cama, andou até o sofá e se sentou:
— Ryuuzaki — Light gritou. — O que você esta fazendo?
— Calado Raito — L retrucou. — Arrume as suas coisas. Watari conseguiu passagens de volta, vamos amanhã de manhã.
— Não acredito que vamos embora daqui, só pelo seu ataque de ciúmes — Light se levantou e cruzou os braços, irritado.
— Não, não vamos embora por isso. Mas e se e estiver com ciúmes? — o detetive o encarou. — Eu já disse, você é o meu namorado. Não gosto que os outros olhem pra você. Isso pode ser bem infantil da minha parte, mas eu não suporto a ideia de te dividir com outras pessoas. Você é só meu.
— Ryuuzaki — o mais novo sorriu.

Light andou até o mais velho indo para atrás do sofá, se reclinou com as mãos sobre os ombros de L, beijando a sua bochecha:
— Desculpa, não sabia que você se sentia assim — o estudante sussurrou no ouvido do namorado.

O mais novo beijou L nos lábios, enquanto massageava seus ombros, descendo as mãos sutilmente pelo peito dele, demorando nos mamilos. Uma mão foi até o cós da calça de L, que ergueu os quadris a fim de mais contato. As pontas dos dedos do mais novo tocaram levemente o membro do detetive, que já começava a endurecer. O mais velho segurou na nuca de Light, intensificando o beijo, sugando a sua língua. Light iniciou toques mais diretos sobre o pênis do namorado, fazendo o mesmo gemer em sua boca:
— Eu não quero que você fique com raiva de mim — choramingou Light lambendo a orelha do mais velho.
— Eu não estou com raiva — respondeu L sussurrando, acariciando a nuca do estudante.
— Eu... Eu posso fazer uma coisa? — o mais novo beijou a bochecha dele novamente.

L apenas assentiu com aceno de cabeça e Light pegou na sua mão, o conduzindo até a cama, deitando o mais velho no meio dos travesseiros. Iniciou um beijo calmo, descendo pelo pescoço, com a mão deslisando por cima da blusa. Light colocou dois dedos na propria boca, sugando e deixando-os molhados. Voltou com a mão dessa vez por baixo da blusa, até tocar um dos mamilos do mais velho:
— Raito — L gemeu apoiando a mão sobre o ombro do estudante.
— Que bom que esteja gostando — Light lambeu o pescoço do detetive, assoprando em seguida.

O estudante ergueu a blusa do detetive, e começou a beijar e lamber um mamilo, enquanto o outro continuava a ser massageado pelos dedos molhados. L apenas gemeu forçando o quadril para a cima, encostando em uma das coxas de Light. O mais novo foi descendo beijando a barriga e descendo até o zíper, onde abriu a baixou calça do mais velho até os joelhos. Se acomodou entre as pernas de L, massageando a sua ereção por cima da cueca:
— Acho que já posso fazer isso — Light disse, enquanto distribuía alguns beijos sobre a coxa do amante.

Light abaixou a cueca de L, deixando a sua ereção a mostra. Estava como o estudante queria, endurecida e um pouco úmida devido ao líquido pré-ejaculatório. Ele colocou a mão fechada sobre o pênis do mais velho, fazendo movimentos de subida e descida. L se ergueu apoiando nos cotovelos, ele conseguiu deduzir — após muito esforço —, que ele devia estar tão vermelho quanto Light, que mesmo sendo tão ousado, mantinha uma vergonha e ansiedade no rosto inocente e juvenil.

Olhando uma ultima vez para o namorado, o mais novo passou a lamber e cuspir no membro de L, recebendo mais alguns gemidos. Continuava a fazer a mesma coisa, até ter certeza de que estava completamente lubrificado. L fechou os olhos jogando a cabeça para trás e empurrado os quadris para frente, quando o estudante o colocou em sua boca macia e quente.

Light fez tudo o que tinha aprendido nas suas pesquisas, não só lambendo a glande circulando com a língua, mas também dando atenção aos testículos de L, lambendo e sugando, enquanto o masturbava. Quando voltava a ereção do detetive, chupava alternando a velocidade, e massageava com o dedo no períneo , calçando ainda mais prazer no detetive. Algumas vezes, ele deixada de acariciar L, levando sua mão até a sua própria ereção se masturbando.

O rosto corado e envergonhado de Light era um dos fatores de prazer de L, que a essa altura estava com as costas na cabeceia, e as pernas dobradas, ignorando algumas pontadas de dor ocasionais devido a sua posição. Ver a boca tão inexperiente porém habilidosa do estudante sobre seu membro era mesmo tentador. A saliva que escorria em abundancia sobre o seu queixo, deixava tudo ainda mais excitante, hipnotizando o detetive ainda mais. O fato de saber que os lábios do estudante estavam sobre seu pênis lhe proporcionando tanto prazer, fazia L ter mais vontade de te-los para si. Ele pegou Light pelos ombros e o levantou, ao mesmo tempo que se curvou de encontro a ele. Passou a beija-lo ferozmente na boca, enquanto rodeava o mais novo com um braço, o outro foi até a ereção do estudante e massageou por cima da sunga:
— Não — Light interrompeu o beijo e afastou o detetive. — Volte.

Light empurrou L até sua posição anterior, e voltou a fazer o seu trabalho, acariciando os testiculos do detetive, ignorando a vergonha e o olhando firmemente nos olhos, sugando o seu membro. L se contorcia e gemia cada vez mais, tocou a cabeça do mais novo, conduzindo a intensidade dos movimentos:
— Raito para — L gemeu, empurrando parcialmente o estudante pelos ombros.
— Não tá gostoso, Ryuuzaki? — se notava um pouco de tristeza em sua voz, e mesmo com o rosto afastado, continuou os movimetos com a mão. — Eu fiz algo errado?
— Não é isso, é só... — outro gemido um pouco mais longo saiu dos lábios do mais velho, cortando a sua fala.
— Ah, é isso — Light sorriu com os olhos brilhando, ao entender o namorado.

Ele voltou a chupa-lo, com um pouco mais de energia dessa vez, tendo as mãos como auxilio. L simplesmente não teve mais forças o suficiente para se segurar, agarrou os cabelos de Light e o forçou mais contra o seu pênis, enquanto a sua foi para trás, batendo na cabeceira, e ignorando a dor que isso o causou se desmanchou na boca do mais novo. Recobrou os sentidos pouco depois, escutando o estudante tossis. Respirou fundo, tentando se recuperar, ainda sentindo espasmos por todo o corpo. Ele olhou para Light, ele estava com o rosto sujo do seu sêmen, e com uma expressão de incredulidade pelo o que tinha acabado de fazer. Light pegou um pouco de sêmen que estava na bochecha e colocou na boca, experimentando o líquido. Fez isso mais uma vez, e olhou para L:
— Nossa, você é realmente... é doce — ele lambeu o seus dedos mais uma vez para ter certeza.
— Bem, deve ser por causa da minha dieta, que é composta de noventa por cento de açúcar — disse L ainda ofegante. — Achei que você soubesse disso.
— Eu sei — Light ainda olhava intrigado para o líquido nos seus dedos. — Mas nunca tinha provado na pratica.

Light engatinhou ficando em cima do detetive, que ria da situação. L limpou o rosto do mais novo com a manga da blusa, e bruscamente rolou com Light na cama, ficando por cima:
— Agora, vamos cuidar de você — disse o detetive.

L começou a beijar Light por todo o corpo, tentando retribuir o prazer que lhe foi dado. Ter o estudante pra si daquele jeito, gemendo e chamando por ele, era com certeza o melhor dos seus prazeres, e L não ia deixar que ninguém tirasse isso dele. Enfrentaria todos os obstáculos, para proteger Light mesmo que no fundo ele soubesse que isso poderia ser a sua destruição. Com toda a certeza, Yagami Light era sua luz e sua ruína ao mesmo tempo, mas isso não ia fazer o detetive desistir do seu amor tão facilmente.


Notas Finais


L esta se tornando um pouco obsessivo né, calma meu filho. Mas o Light tbm, imagina ele com uma sunga (lá fora eles usam calção). E gostaram do voou do Lua o deus da noite? O Light fala no mangá/anime q ele queria voar. E como ele ñ deve ter aproveitado nada quando andou no helicóptero, achei q seria uma coisa legal a se fazer.

Umas observações sobre o processo criativo por motivo de: eu quero falar isso. Sim eu pesquisei, o gosto do sêmen vária de acordo com o q o homem come (eu mostrei um print pra minha amiga, e ela concluiu q só o esperma do L já da uma diabete lascada jkdfkwnkwh). E quando eu tava escrevendo essa parte eu me lembrei de um vídeo do Windersson Nunes q ele fala q ele provou o próprio esperma jfbjwbfijwbifbwi

E infelizmente a lua de mel de L e Light acabou, e isso faz voltar o rumo correto da história. Mas ñ fiquem triste, vai ter mts coisas ainda por vir, inclusive mt lemon ( ñ morram de hemorragia nasal, sério)
Nessa semana vai ter ainda mais dois capítulos, olha como eu to criativa uhhhh Um deles vai ser de Natal, ñ sei se vai ser mt legal, mas eu to gostando da ideia.

Bjss tia Lucy


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