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História Evangelho, segundo Light Yagami - Atenção


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


Oilá diamantezinhos da tia, tudo bem com vcs.

Eu passei a madrugada toda procurando fotos do Kento Yamazaki, e por fim tomei um grande copo de café. Ñ pretendo dormir nesse século de qualquer jeito msm nojcdjobfjwbevjb

Tem um motivo bem legal para eu estar postando esse capítulo hj, mas vcs só vão saber lá em baixo.

- E lemon logo no começo tia? Sim, sou destruidora msm. Não me responsabilizo por sangramentos nasal.

Capítulo 11 - Atenção


Fanfic / Fanfiction Evangelho, segundo Light Yagami - Atenção

Light gemeu quando sentiu L o penetrando, porém não era de dor. Ele já não sentia mais dor ou desconforto quando faziam sexo, tinha se acostumado com a invasão, e se sentia muito mais tranquilo e seguro para fazer aquilo. O detetive debruçou sobre Light, apoiando uma mão na parede e a outra segurou a cintura por baixo da camisa aberta, começando as investidas lentamente olhando o namorado de perto. L observava atentamente o rosto do estudante que estava corado, lábios vermelhos entreabertos tentadores, olhos semi cerrados e o suor escorria de sua testa molhando a sua franja. O suor de Light parecia intensificar o seu cheiro característico de canela, que agradava muito o olfato de L, que beijava o rosto, lábios e pescoço de Light. O estudante mordia os lábios se masturbando com uma das mãos, segurou firme nos quadris do mais velho ajudando na penetração, e tentava ao máximo ignorar a dor nas costas devido a posição que estava.

L segurou o mais novo nos braços e o puxou para o seu colo, fazendo Light sentar sobre o seu membro, o penetrando mais fundo enquanto o estudante entrelaçava os braços em seu pescoço. O detetive também percebeu a facilidade do ato, e o tom mais agudo do gemido que o mais novo deu, ficou feliz sem saber que não provocava mais nenhum tipo de dor em seu amante. L afastou a camisa do mais novo e passou a beijar o seu peito, sugando e lambendo os mamilos rosados do namorado, que arqueava as costas e rebolava em resposta.

Sentindo que Light estava se cansando da posição, o deitou no tapete felpudo ao lado da cama e o penetrou novamente. Uma mão foi para a ereção do mais novo, acariciando no mesmo ritmo das estocadas, alterando a velocidade algumas vezes. Light envolvia as pernas em volta da cintura de L, e os braços em suas costas, na intenção de colar o seu corpo ao dele, gemendo o nome do namorado nos seus ouvidos. A convivência das ultimas semanas, fez Light tão intimo de L, que seu pudor foi esquecido, se permitindo ficar totalmente entregue ao detetive sempre que faziam amor.

Sentindo os espasmos do amante, L acelerou a velocidade da mão, estocando mais devagar, porém profundo, dando um contraste que fez o estudante gemer e ofegar cada vez mais. Light jogou a cabeça para trás, e apertou os ombros do detetive vindo na mão dele. Ainda ofegante, Light buscou pela boca do outro, sendo logo correspondido. E em pouco tempo sentiu L gozar dentro de si, o que fez o estudante sorrir apreciando a sensação.

L saiu de Light, mas permaneceu deitado sobre ele, recuperando o fôlego com a cabeça apoiada no ombro do namorado. Light o abraçou, uma mão deslizava pelas suas costas, e a outra acariciava os cabelos úmidos de suor do detetive. Light sempre que sentia o cheiro do suor de L, podia jurar que o detetive transpirava açúcar puro, por causa da quantidade de açúcar no organismo do mais velho:
— Preciso voltar — L levantou, se apoiando nos cotovelos ao redor do estudante.
— Mas já? Por favor, fique mais um pouco — pediu o estudante suplicante.
— Não posso, este caso é muito importante — o detetive se levantou, pegou sua blusa e começou a se limpar. — Caso de segurança nacional.
— Eu posso te ajudar — Light se levantou apoiando as mãos no chão, ficando sentado.
— Não, tudo bem — ele vestiu sua calça. — Eu resolvo isso em poucas horas, não precisa se preocupar, Raito.

L se abaixou e deu um beijo na testa do estudante, depois saiu para o outro cômodo, onde ficava o seu escritório. Light suspirou, caindo de volta no chão. Ele realmente não gostava de como as coisas estavam indo. Desde que chegaram na Inglaterra L se trancou no grande quarto que compartilhavam, e começou a resolver uma série de pequenos e médios casos — e o que deixava Light mais frustrado —, todos sem ajuda dele. Então para passar o tempo, ele resolveu se dedicar aos estudos, conhecer os novos colegas de faculdade, visitar pontos turísticos, mas mesmo assim não se sentia satisfeito.

Light não gostava desse tipo de negligencia. Ele era um estrangeiro em uma terra desconhecida, convivendo com pessoas estranhas, e a única figura familiar estava ocupada de mais para lhe dar atenção. O estudante sempre foi cercado de pessoas que o admiravam, em casa, na escola, até mesmo no trabalho do seu pai. Estava tão acostumado com isso que não gostava da ideia de ser rejeitado, mesmo sendo apenas por uma pessoa. Light estava extremamente carente, sentia uma terrível saudade de seus pais e de sua irmã, e o fato do detetive sempre deixa-lo após fazerem amor, só piorava as coisas:
— Eu vou subir, quer alguma coisa? — perguntou Light vestindo outra camisa.
— Já pedi para o Watari me trazer alguns doces. Obrigado — L respondeu sem tirar os olhos dos monitores.

O estudante suspirou e deixou o quarto, após passar o procedimento de segurança, caminhou pelo corredor e subiu as escadas, para chegar em uma passagem secreta para dentro da casa. O quarto/Q.G do detetive L, ficava no subsolo da mansão Wammy's House, um orfanato que atualmente abrigava mil e quinhentos órfãos, de dois a dezessete anos, que ficava aos cuidados de Roger Ruvie desde que Watari se dispôs a ser um dos ajudantes de L.

O enorme esconderijo era um antigo abrigo de bombas, construído na segunda guerra mundial. A dois anos atrás, quando L resolveu voltar para a mansão, Watari mandou reformar o lugar as escondidas, criando novos dutos de ar, e passagens secretas pela casa, sem falar de uma saída direto para fora da mansão. O aquecimento era elétrico para não causar acidentes com o gás, e graças as torres em cima da mansão, tinha uma excelente conexão com a internet, apesar de não ter nenhum sinal de celular, tendo que se comunicar através de telefone fixo.

Chegando na enorme cozinha — que parecia mais uma cozinha industrial —, Light puxou uma das tantas cadeiras e se sentou, apoiando a cabeça na mão e suspirou. Ele estava solitário, precisava fazer algo, qualquer coisa:
— Yagami-kun? — perguntou o garoto de cabelos brancos, segurando um robô na mão.
— Oi Near — Light sorriu para o garoto. — Com fome também? Quer que eu te prepare algo?
— Não estou atrapalhando, estou? — o garoto andou até a mesa, puxando uma cadeira.
— Claro que não — Light se levantou e foi até a geladeira. — Quer um sanduíche?

 

A relação de Near e Light desde o inicio foi a mais tranquila. Near era um dos sucessores de L, o mais jovem de todos. Ele não tinha só uma grande admiração pelo detetive, mas também um grande afeto por ele. L parecia corresponder aos seus sentimentos, já que Near foi o único que ele abraçou, quando chegaram na mansão de madrugada, mesmo com Matt e Mello — também sucessores —, estando lá também:
— Ficamos preocupados com as noticias que tivemos — disse Near ao sair do abraço e olhar para o detetive sorrindo. — Fico feliz por você estar bem.
— E quem é ele? — Mello perguntou, ignorando a cena melosa, e olhando diretamente para o estudante.
— Esse é Yagami Raito — disse L segurando na mão de Light.
— O suspeito de ser Kira? — exclamou Matt.
— Já foi mais que comprovado de que Raito não é Kira — L respondeu tentando manter o rosto neutro de sempre. — Ele ajudou durante as investigações. E sua inteligência é acima da media.
— Você quer colocar esse cara na sucessão? — Mello cruzou aos braços enviando um olhar ameaçador ao estudante.
— Ele não é, mas vai me ajudar diretamente nos casos — ele apertou a mão de Light em sinal de apoio.
— Ele é japonês e você não usou os pronomes honoríficos — disse Matt revirando os bolsos, até achar um cigarro. — É notável o nível de intimidade entre vocês dois. Não é só pelos casos que Yagami-kun esta aqui, não é L?
— Muito bem Matt, suas habilidades estão bem melhores — L disse. — Raito e eu temos um relacionamento amoroso.
— Eu fico feliz por você L — Near sorriu para Light e se curvou um pouco. — Seja bem vindo Yagami-kun.
— Puxa saco — Mello resmungou. — Eu não gosto dele.
— Eu não pedi a sua opinião — L respondeu. — Raito é o meu protegido, e quero que ele seja bem tratado aqui. Entenderam?

Mello suspirou contrariado, enquanto Matt e Near observavam toda a cena. A influencia de L era enorme, ele conseguia qualquer coisa que quisesse, quando quisesse e de qualquer governo que quisesse, apenas com uma ligação. Ser o protegido de L, era um privilegio que até o momento apenas Near tinha. Mello por mais contrariado que estivesse teria de tratar Light bem, ou pelo menos não procurar confusão com ele, pois sabia da ira do detetive, e ele não queria perder qualquer chance na sucessão.

 

Near comia seu sanduíche ao lado de Light, que esperava a água ferver para fazer um chá, seus pensamentos ainda estavam no detetive. L não tinha dormido muito desde que chegaram, sempre estava na frente do computador, e isso angustiava Light muito:
— Yagami-kun, escutou alguma coisa? — Near perguntou, fazendo Light o encarar.
— Sim, eu ouvi. O que será? — Light se levantou.

Seguido por Near, Light andou em silencio se guiando através das salas vazias, pelo crescente som de choro. Parou na frente de uma sala escura, onde o som era mais forte. O estudante deslizou a mão pela parede, até achar o interruptor. Seus olhos lacrimejaram até se acostumar com a claridade do local. No fundo da sala a sua frente, viram uma pequena figura encolhida contra a parede.
Uma menina de aproximadamente cinco anos, estava sentada no chão debruçada sobre os joelhos. Soluçava baixo, mas parou ao perceber a presença dos dois ali. Seus olhos marejados arregalaram-se, e ela abraçou os joelhos ainda mais. Light caminhou até ficar de frente para ela, e se agachou no chão ficando no mesmo nível que ela:
— O que foi? — Light perguntou com um tom macio e baixo, para não assusta-la. — Porque você esta aqui e não foi com os outros dormir?
— Esperando — disse a menina após passar um tempo o encarando. — Não posso falar com estranhos, meus pais não permitem.
— Você tem razão, não pode — ele sorriu e estendeu a mão. — Sou Yagami Raito, tenho dezoito anos, e vim do Japão.

A garotinha lentamente estendeu a mão para o estudante. Light percebeu que a mãozinha ainda estava tremula, assim como os lábios finos e rosados dela. O rosto gordinho e corado, estava molhados por causa das lágrimas, assim como os olhos, que estavam vermelhos e inchados, devido a irritação:
— Por que você esta aqui? — ele repetiu a pergunta.
— Esperando o meu tio — ela falou voltando a abraçar as suas pernas. — Ele disse para esperar aqui, que logo ele voltaria.
— E quando foi isso? — Light perguntou.
— De manhã, depois do enterro — seu olhos marejaram novamente.

Light reparou melhor na menina, estava um vestido preto, que muito provavelmente usou no velório dos pais. Seus cabelos da mesma cor, estavam emaranhados, lembrando um pouco os cabelos de L, só um pouco abaixo dos ombros:
— Você esta aqui o dia todo sentada no chão? — ele suspirou tendo mais noção da gravidade do assunto.
— Sim — a garotinha sussurrou.
— E você não comeu nada? — ela apenar balançou a cabeça confirmando. — Vem, eu vou te dar algo pra comer.

Light sabia persuadir muito bem, e isso não seria diferente com a garotinha, que se levantou e segurou a mão do estudante saindo da sala. Ele tinha ficado chocado com a história da menina. Sempre viveu em um lar acolhedor, com pessoas que o amavam muito, era a primeira vez que ele se deparava com uma coisa desse tipo. O estudante ficou triste pela menina ali com uma falsa esperança de voltar pra casa, e uma raiva sem tamanho do tio dela. Era nessas horas que ele pensava que o mundo seria melhor se algumas pessoas não existissem:
— Quer segurar? — Near perguntou estendendo o seu robô para a menina.

Ela assentiu deixando o sanduíche no prato, e estendeu a mão para pegar o brinquedo. Geralmente Near não era do tipo de compartilhar os seus brinquedos, mas essa era uma exceção, ele já tinha passado por isso, sabia o quanto era doloroso estar ali:
— Cuidado que tá quente — Light colocou uma xícara cheia de chocolate quente na sua frente. — Acho melhor esperar um pouco, até que esfrie.

Light serviu Near e ele, reservando um pouco para L, em uma garrafa térmica que estava em um dos armários:
— Qual é o seu nome? Ou melhor — Light falou mudando de ideia. — Já tem um codinome? Todos aqui tem um.
— Sim é verdade — Near assentiu tomando um gole do chocolate quente. — O meu é Near.
— E pro Mello, o meu é Kira — ele riu.
— Eu não tenho — a menina sussurrou, espiando a xícara a sua frente.
— Então temos que pensar em um — Light se sentou com a cadeira virada pra menina, apoiando a cabeça na mão.

Light estendeu a outra mão para afagar a cabeça da menina, o emaranhado de cabelos de negros lembrava muito os de L. Ele tocou o rostinho frio dela, percebeu que ela tinha algumas sardas na maçã do rosto e nariz. Desceu a mão por uma correntinha dourada, pegando em um pingente de lua feita de vidro transparente:
— Você gosta? — ele perguntou indicando o pingente.
— Gosto — ela respondeu pegando o sanduíche do prato.
— Então vamos pensar em um nome que tem haver com a lua — ele disse.
— Tsuke — Near riu chamando a atenção dos dois.
— Não, esse já é o meu nome — Light riu, vendo a cara de confusão da garotinha. — É que meu nome é escrito Tsuke, mas se lê Raito. É que meu nome é escrito em japonês.
— Ah — a menina deu uma mordida no seu sanduíche.
— Já sei — o estudante exclamou erguendo o corpo. — Que tal Luna? Gosta?

Os olhos da menina brilharam, e pela primeira vez ela sorriu, mostrando uma fileira de dentes brancos, apertando o brinquedo contra si:
— Posso? — ela sussurrou.
— Claro, se te agrada — ele acariciou a cabeça da menina. — Ainda bem que você gostou, eu não conheço muitos nomes ocidentais.

Após tomar o seu chocolate quente e comer seu sanduíche, Luna entregou o robô para Near, que se despediu deles indo para o quarto. Light pegou a menina nos braços e levou até o banheiro, a fim de lhe dar um banho. Enquanto a banheira enchia ele foi até um dos quartos dos voluntários, onde dormia uma moça que costumava conversa com ele. apesar da hora a moça lhe recebeu bem, atendendo o pedido de toalhas e algumas roupas para a menina nova. Voltou para o banheiro onde Luna o esperava sentada no chão, tirou as roupas dela e a colocou na banheira. Foi tudo novo para Light que nunca antes tinha dado banho em outra pessoa, nem mesmo em sua irmã quando eram crianças.

 

Um grupo de policiais foi chamado até o estúdio de tevê onde Misa trabalhava, denunciaram a invasão de um homem, um possível stalker, que tinha sequestrado os funcionários, os mantendo de reféns. Ide e Onodera, dois dos policiais, entraram no estúdio cautelosos com as mãos para cima:
— Parados ai — gritou o stalker levantando a arma.
— Não estamos armados — um dos policiais levantou as mãos.

O stalker levantou a arma, primeiro mirando nos policiais, depois para ele mesmo. Puxou o gatilho, um barulho ensurdecedor tomou conta da sala, assustando os reféns. O stalker estava no chão morto, e banhado em seu sangue:
— O elemento se matou, repito, o elemento se matou — gritou Onodera no rádio que carregava.

Matsuda junto com mais um grupo de policiais entrou nos camarins, averiguando se tinha mais alguém, algum um possível cúmplice. Ele escutou um grito agudo vindo de uma das salas, correu com a arma em punho e com a ajuda de mais um policial entrou no local:
— Matsuda-san — Misa saiu de seu esconderijo embaixo da mesa, correndo na direção do policial o abraçando. — Matsuda-san, foi horrível.
— Misa-Misa, tudo bem, você já esta segura — ele a confortou abraçando Misa.

Após muito insistir, Misa consegui que Matsuda a levasse para a casa. Durante o caminho, ela se agarrou no pescoço do policial, que mesmo acanhado gostava da sensação. Chegaram no prédio dela, e depois de insistir mais um pouco, conseguiu que Matsuda entrasse em seu apartamento:
— Matsuda-san é tão bom ver você — ela se sentou ao lado do policial no sofá. — Misa não conhece muita gente aqui, e é bom que em uma hora dessas tenha uma pessoa conhecida para ajudar.
— Ah, que bom que eu fui útil — ele colocou uma mão no ombro da garota.
— Quer alguma coisa? Misa deve ter alguma coisa aqui pra comer — ela se levantou do sofá indo até a cozinha. — Eu moro sozinha, e acabo esquecendo de comprar comida. Você mora sozinho também, Matsuda-san?
— Sim — ela voltou com uma latinha de refrigerante, e entregou para ele. — Meus pais moram em outra cidade. Acho que nem vou vê-los no Natal.
— Te entendo, a minha irmã também mora em outro lugar, e vou passar o Natal sozinha — Misa suspirou. — Misa planejava passar com Light, mas nos separamos.
— Se separaram? — Matsuda se engasgou um pouco e tossiu algumas vezes.
— Você não soube Matsuda-san? Raito foi convidado para trabalhar com o L. Uma oferta irrecusável ele disse — ela suspirou novamente apoiando a cabeça no ombro de Matsuda. — E ele achou melhor terminarmos, para Misa poder seguir a minha vida. No começou eu não gostei, mas agora eu entendo a nobreza dele.
— Ah Misa-Misa, eu sinto muito — Matsuda acariciou os cabelos dela.
— Matsuda-san, por que você não passa o Natal comigo? — Misa ergueu a cabeça e sorriu. — Assim, não precisamos ficar sozinhos.

Matsuda saiu do apartamento mais tarde do que deveria, ele sabia que uma bronca o esperava no departamento quando chegasse. Misa sorriu vendo o policial chamar um táxi, tudo estava indo conforme o plano. Ela tirou um pedacinho de papel do decote, foi até a cozinha e ligou o fogão. O papel era um fragmento do death note, de uma pagina que ela conseguiu salvar. No papel em letras bem pequenas, estava o nome do criminoso e a sua morte por suicídio. Ela queimou para não deixar rastros, se Misa quisesse recuperar o seu amado, ela teria que ser cuidadosa e esperta.
 

Assim que terminou o banho, Light secou Luna e colocou um pijama de florzinhas nela. Secou melhor o seu cabelo com um secador que a moça tinha lhe emprestado, e mesmo embaraçado, o cabelo da menina era macios e fáceis de desembaraçar — definitivamente igual aos de L. De banho tomado e cabelo escovado, Light a levou para um dos dormitórios com poucas crianças, colocando Luna em uma das camas:
— Raito — ela o chamou se acomodando na cama. — Me conta uma história?
— Sim, qual você quer? — ele se sentou na cama.

Light começou a contar uma história, que sua mãe costumava a contar para ele quando ainda era criança, fazendo carinho na menina. Luna sentia a o cansaço do dia, e aos poucos foi adormecendo, escutando a voz tranquila do estudante. Quando ele reparou que a menina estava em sono profundo, Light a acomodou melhor na cama e a cobriu até o pescoço e se levantou cuidadosamente, não antes de fazer uma coisa inesperada para ele, inclinou-se sobre a menina e a beijou na testa.

 

L parou as suas ações no notebook, e voltou a sua atenção para um dos vários monitores, que mostravam todos os cômodos da mansão. Em um deles estava Light sentado em uma cama, ao lado de uma garotinha — que L deduziu ser a recém chegada, já que nunca tinha a visto antes. Ele sorriu com o ato paternal de Light.

Acho que você estará bem ocupado de agora em diante, Raito


Notas Finais


Q feio L, ñ da mais bola pro boy. Light tem q começar a fazer umas aulas de poli dance, um strepe tease. E Misa causadora Amane, o q ela quer com o nosso mascote (Sim, por uma votação q apenas eu votei, o Matsuda virou mascote oficial da fanfic). E essa nova face de Light se revelando, mt cuidadoso ele né.

O que acharam, gostaram dos novos personagens q apareceram? Gostaram da Luna (personagem original da tia aqui).
Ah, e só para esclarecer, eu optei por usar a personalidade do Near do dorama (já assistiram? recomendo), por isso ele tá fofinho e gentil. Mas o Mello ñ, ele tem q ser filho da puta né, se ñ perde a graça. O cospobre de Madonna nldwdwqnkq

E por último e ñ menos importante, no dia 25 vai ter um capítulo bônus (eeeeeeehhhhhh), bom, ñ vai ser exatamente um especial, mas o tema vai ser natal. E estou bem ansiosa pq nunca escrevi nada temático de natal e olha q eu estou no spirit a 4 anos (vergonha Lucy).

Bjss tia Lucy


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