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História Evangelho, segundo Light Yagami - Intenção


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


oilá diamantezinhos da tia, tudo bem?

Aqui o capítulo de natal, ñ sei se vai estar mt natalino, mas eu tentei. Encarem esse capítulo como um presentinho meu, para todos vcs meus leitores lindo e fofis q acompanham minha humilde e cheirosa fic <3

Vcs acham q eu to postando as 5h quase 6h da manhã pq eu cheguei agora da festa, mas na verdade passei a noite em casa vendo yaoi e falando com a bff no wp. Né a vida ñ é só feita de glamour ñ é.

Capítulo 12 - Intenção


Fanfic / Fanfiction Evangelho, segundo Light Yagami - Intenção

Light achava incrível como que em tão pouco tempo, ele tinha conseguido conquistar a confiança da garotinha assustada. Em apenas poucos dias, não apenas com ele, mas Luna conquistou uma quantidade significativa de amigos, tanto na escola como na própria mansão. A garotinha sorridente e curiosa que perguntava sobre tudo, nem parecia a Luna que conheceu sentada e amuada em um cantinho no chão.  Ela andava ao seu lado segurando a sua mão, enquanto caminhavam pelas lojas procurando algum presente para dar a L. Mas Light não fazia ideia do que dar para o detetive. O mais velho era uma pessoa muito difícil, e o estudante sabia poucas coisas dele, e além de Game of Thrones e doces, Light não fazia ideia do que L gostava:
— Olha Light, gatos? — Luna apontou para uma das lojas.
— Você gosta de nekos? — Light riu para a menina confusa. — Neko é gato em japonês.
— Ah sim, eu gosto então. Podemos ver? — ela perguntou.

Light e Luna atravessaram a rua, e entraram na loja de presentes. A garotinha foi correndo até uma prateleira com alguns bichinhos de pelúcia, um deles era um bonequinho híbrido de um menino com gato, com olhos e cabelos roxos, assim como a calda e orelhas, e o corpinho branco. Esse foi o que mais chamou a atenção dela:
— Você gostou desse? — Light pega a pelúcia e entregou para a menina. — Aqui pode pegar, é o seu presente de Natal.
— Jura Raito? — seus olhinhos brilharam apertando a pelúcia nos braços. — Muito obrigada.
— Não foi nada. Mas agora você tem que me ajudar a achar algo para o Ryuuzaki — ele acariciou os cabelos bagunçados dela.

Eles caminharam por corredores diferentes, olhando todo o tipo de coisa; brinquedos, roupas, utensílios domésticos. Mas nada que parecia agradar ao detetive. Light olhava uma prateleira cheia de bibelôs, com bichos de louça e outros mimos:
— Por que você não compra um porta retrato? — Luna sugeriu andando ao seu lado, ainda agarrada ao neko.
— Ryuuzaki não gosta de fotos — Light respondeu. — E também acho que ele não tem nenhuma.
— O que o Ryuuzaki faz? — ela mostra um elefante de cerâmica e Light faz uma careta.
— Ele é detetive — disse.
— Compra uma lupa então — a menina pegou o objeto e o colocou no seu rosto tirando um sorriso do estudante.
— Meio genérico, não acha? — Light suspirou.
— Você gosta dele mesmo, não é? — ela colocou a lupa no lugar.
— Muito — ele se agachou vendo alguns materiais de papelaria, ficando na altura de Luna. — Quero dar algo legal pra ele, mas eu não consigo pensar em nada. Isso me deixa tão frustrado.
— Pode deixar Light eu vou te ajudar — Luna sorri e da as costas pra ele, saindo do corredor.

Light continuou andando e vendo os porta retratos, com modelos sorridentes ou lugares exóticos que chamavam sua atenção. Eles não tiraram nenhuma foto da viagem juntos, até mesmo Light não tirou uma única foto, com L alegando que poderia ser perigoso. O estudante todos os dias sentia o peso de namorar alguém como L, que nem registro de nascimento tinha — o que ele descobriu quando o detetive morreu. Light não podia nem imaginar como era ser o detetive L, tão útil para o mundo, e ao mesmo tempo totalmente desconhecido. Apenas uma sobra vagando por ai:
— Raito — Luna gritou, chamando a atenção de Light.
— Você esta ai? — Light se aproximou da garota finalmente a achando, depois de procurar por três corredores. — O que foi?
— Olha aqui — ela apontou para uma vitrine cheia de bijuterias — Compra um anel pra ele.
— Não acho que ele use esse tipo de coisa — ele se inclinou para ver melhor a vitrine.
— Olha esse do seu nome — Luna apontou para uma correntinha de kanji.
— Como você sabe que esse é o kanji do meu nome? — ele perguntou curioso.
— Eu vi você mostrando o cartão pra moça do banco — Luna esclareceu.

 

Misa comprava algumas coisas para a ceia de mais tarde, já que Matsuda iria para sua casa. Enquanto andava, ela sentiu uma presença ao seu lado. Misa ignorou olhando para as vitrinas chamativas em vermelho, ela ainda estava muito brava, mas foi impossível o ignorar por tanto tempo:
— Agora que você apareceu — ela sussurrou. — Onde você esteve esse tempo todo?
— Por ai, seu mundo é bem interessante, mesmo agora sem o Raito — falou o Ryuki flutuando atrás de mim. — O que você esta fazendo?
— Compras para hoje a noite — ela disse em disfarçar o tom irritado, mas deu um sorriso e continuou. — Misa tem uma visita muito especial essa noite.
— Quem? — perguntou.
— Alguém que vai ajudar no meu plano, é só eu manipula-lo direitinho e logo vou ter o meu Raito de volta — ela pulou de alegria balançando as mãos, chamando a atenção para si.
— Você não aprendeu muitas coisas com o Raito, né? — rio o shinigami.
— Foi só um deslize meu — Misa sussurrou olhando para uma vitrine. — Misa tem que tomar cuidado para não fazer mais isso.
— Me compra um game boy — pediu Ryuki olhando os jogos com Misa.
— Você não merece, some por dias e volta como se nada tivesse acontecido. Onde você estava? — insiste na pergunta.
— já disse, estava conhecendo o seu mundo, comendo algumas maçãs — ele respondeu. — Você vai mesmo insistir nisso? Quer mesmo trazer o Raito de volta?
— Claro que sim, mesmo sem a sua ajuda — Misa fez beicinho e olhou para Ryuki.
— Não posso interferir — respondeu o shinigami acompanhando Misa que continuar a andar pela calçada.
— Você poderia deixar o seu death note cair no mundo humano de novo — ela fez uma carinha pidona para o shinigami.
— Já enganei o rei shinigami uma vez, não sou o Raito pra conseguir isso sempre — disse Ryuki.

 

Devido ao Natal, uma ceia foi feita para os órfãos da Wammy's, cada um ganhou uma pequena lembrancinha, nada de muito grandioso, apenas para não deixar a data em branco. Light estava sentado em uma poltrona vendo as crianças brincarem, Luna muito contente mostrava a tiara de orelha de gato que tinha ganhado. Luna tinha uma grande capacidade de socializar, e ganhou a amizade de muitas crianças na casa em pouco tempo, sem falar da inteligência dela que parecia ser acima da média. Light estava mesmo impressionado com a garotinha.

Seu celular vibrou no bolso da calça, ficou imensamente feliz ao reconhecer o numero. Saiu de lá indo para uma sala mais silenciosa:
— Otou-san? — Light atendeu ao celular que L lhe deu.
— Raito por que você não me ligou? — Soichiro perguntou em um tom preocupado. — Você não sabe o trabalho que me deu, esse celular nunca esta disponível.
— Gomen otou-san, mas é que onde estou não tem sinal de celular — ele se explicou, andando até uma janela fechada. — E também ando muito ocupado com tudo. Foi o Ryuuzaki que te deu o meu numero né?
— Foi ele mesmo. Trocou a sua linha por uma mais segura — ele suspirou. — O Ryuuzaki te cobra muito nos casos, por isso você esta tão ocupado? Você parece meio cansado Raito.
— Tudo bem pai — mentiu. — Mas o senhor sabe como sou dedicado. E como vai a okaa-san e a imouto-san?
— Elas estão sim, estão quase terminando a ceia de Natal — ele riu. — Sayu trouxe um colega de escola pra cá, você deve imaginar a situação.
— Eu imagino — Light olhou pela porta da sala, onde viu três crianças correndo pelo corredor.
— Ah, tenho uma novidade que você deve gostar. Eu fui promovido — disse Soichiro com um tom vibrante, beirando ao orgulho. — Passei a ser chefe-adjunto.
— Otou-san, isso é maravilhoso — exclamou Light sorrindo. — Você merece otou-san. Tantos anos servindo a policia. Gostaria de estar ai com vocês.
 

Misa colocou o vestido mais colado e decotado que tinha, demorou horas no espelho se arrumando, após fazer a ceia. Ela recebeu Matsuda com um sorriso, puxando ele para dentro do apartamento. Sempre cheia de sorrisos e com uma voz fofinha, elogiava o policial, que se sentia animado com o reconhecimento e atenção:
— Espero que goste Matsuda-san, Misa deu o meu melhor — ela andou até o armário.
— Foi você mesma que fez Misa-Misa? — Matsuda exclamou animado se sentando à mesa. — Nossa, então é bem especial mesmo.
— Claro que sim Matsuda-san, você merece — ela voltou com uma garrafa de vinho. — Olha o que Misa comprou.

Tiveram uma conversa agradável durante a refeição. Falaram sobre tudo, principalmente sobre moda — assunto que o policial mais gostava — e o sonho da Misa em ser uma cantora famosa. Após a ceia regada a muito vinho, resolveram ver algum filme de Natal, enquanto Matsuda tomava a segunda garrafa de vinho. Para surpresa da modelo, o policial se mostrou bem resistente ao álcool:
— Acho que seu plano fracassou Misa — riu Ryuki vendo a garrafa fazia.
— Matsuda-san quer mais alguma coisa? — Misa perguntou ignorando a risada atacada do shinigami.
— Tem mais vinho? — ele perguntou, falando normalmente praticamente sóbrio.
— Acabou. Mas acho que tem alguma coisa na cozinha — ela sorriu se levantado do sofá.

Por sorte Misa tinha comprado além do vinho, algumas garrafas de sake e latinhas de cerveja. Ela sorriu pegando a garrafa, sem duvida Misa tinha aprendido muito com Light. A modelo voltou para sala com a garrafa, servindo Matsuda mais algumas vezes:
— Ah, Matsuda-san — Misa suspirou engatinhando e parando bem perto dele. — Misa se sente tão sozinha, agora que o Raito me largou para trabalhar com o L.
— Eu te entendo. Também me sinto sozinho — ele se lamentou, tomando mais uma dose da bebida. — Por causa do meu trabalho, não tenho tempo de sair e conhecer pessoas. O chefe Yagami tem muita sorte em ter uma família feliz.
— Misa sente falta de um namorado — a modelo apoiou a cabeça no ombro do policial —, de ganhar abraços e beijos. Você pode me dar um abraço, Matsuda-san?
— Misa-Misa quer o meu abraço? — ele se virou surpreso, olhando para a garota direto nos olhos azuis, logo em seguida abaixando o olhar para o grande decote.
— Sim, por favor Matsuda-san — disse com uma voz suave, piscando os olhos algumas vezes.

Matsuda abraçou a modelo, envolvendo-a nos braços apoiando seus cabeça sobre a dela. Misa correspondeu o abraço, o apertando mais forte que pode contra o seu corpo. Ela levantou o rosto encarando o policial nos olhos, acariciou o rosto dele, recebendo uma expressão confusa do policial. Fechou os olhos imaginando o rosto de Light, e reunindo toda a coragem e força de vontade que tinha, beijou Matsuda nos lábios.
 

O estudante entrou escritório do detetive, ele por sua vez continuava em frente a tela do computador, com uma pasta nas mãos, e falava no microfone ligado ao notebook. Light sabendo que era uma das chamadas do detetive L, deixou a sobremesa em cima de uma das mesas ao lado do bule de chá, e foi para o outro cômodo onde ficava o quarto que compartilhavam. Ele se sentou na cama, suspirou levando uma mão até o pescoço massageando o lugar. O primeiro Natal que passou com L foi bem diferente do que ele imaginou:
— Obrigado pelo doce — disse L entrando no quarto.
— Não foi nada, o Watari que pediu para te trazer — respondeu Light.
— Eu quero te pedir desculpas Raito — o detetive se aproximou. — Eu sei que venho negligenciando você ultimamente.
— Sério, nem tinha percebido — Light apoiou as mãos na cama, jogando a cabeça para trás.
—  Não precisa ser sarcástico comigo, eu quero apenas me desculpar, como falei antes — disse L colocando as mãos no bolso.
— Droga Ryuuzaki, por que você fez isso? — gritou Light o olhando e cerrando os pulsos. — Você disse que íamos resolver os casos juntos, mas você nunca me fala nada. E o pior, você nunca passa tempo comigo. Eu até me ofereço, mas você me ignora completamente.
— Eu sabia que você estaria muito ocupado, com a faculdade e a mudança — ele tentou se explicar. — Havia sessenta e oito por cento de chances de você se distrair com os casos, e eu não queria que tivesse uma queda na sua média escolar.
— Para  o grande detetive L, você esta deixando passar muita coisa — o mais novo exclamou. — Eu estou em um pais desconhecido pra mim, praticamente não conheço ninguém aqui e a única pessoa familiar, não me da atenção. Você não percebe — ele abaixou a cabeça e sussurrou. — Eu me sinto tão sozinho.

Uma súbita vontade de chorar fez os olhos do estudante marejarem, ele limpou com a manga da camisa, ignorando o mais velho a sua frente. L teve vontade de abraçar o mais novo. Se sentiu culpado por ter o deixado de lado, o detetive não médio direito as consequências de sua ação. A ultima coisa que L queria, era ver o seu Light triste:
— Bem, é o que dizem, você é responsável pelo que cativas — L se sentou ao lado do namorado, e o puxou para um abraço aconchegante, que fez Light suspirar. — De agora em diante, vou te incluir nos casos também. E passar mais do tempo livre com você.
— Você promete? — o mais novo falou com uma voz dengosa devido ao choro.
— Prometo — ele sorriu olhando para os olhos úmidos de lágrimas de Light.

L acariciou o rosto do estudante, limpando as lágrimas da bochecha dele com os dedos. Se inclinou e deu um beijo calmo em Light, como um pedido de desculpas, acariciando a nuca do mais novo. Passou a dar selinhos no pescoço de Light, causando um arrepio gostoso no mesmo:
— Ah, Ryuuzaki, por que sempre que estamos juntos, acabamos fazendo isso? — Light suspirou.
— Também não sei o por que ando pensando em sexo com mais frequência agora, Raito — disse o detetive sem interromper o que fazia.
— Você já fez isso com muita gente? — o estudante tremeu ao sentir as mãos frias de L, entrando por dentro da sua camisa.
— Tive alguns encontros casuais, quando saia e tentava ser uma pessoa normal — ele acariciou um dos mamilos do mais novo, fazendo-o gemer baixo. — Mas nenhum foi tão sério a ponto de trazer para morar comigo, e colocar sobre minha proteção.
— Então quer dizer que eu sou especial pra você? — Light riu olhando sensualmente para o detetive, falando com uma voz suave.
— Sim, meu Raito — o mais velho sussurrou antes de beijar o namorado nos lábios.

L beijava Light o deitando na cama e ficando sobre ele, desabotoando a camisa azul claro, e o mais novo acariciava suas costas por baixo da blusa. O detetive deu selinhos por toda o peito nu do estudante, demorando nos mamilos intumescido, beijando, lambendo e mordiscando. Beijou o pescoço do mais novo, e suas mãos passeavam livremente pelo tórax de Light, descendo até a cintura:
— O que é isso? — L apertou o bolso do estudante.
— Ah, é uma coisa que eu comprei — respondeu Light ofegante.
— Pra mim? — detetive observou o pequeno embrulho colorido, agora nas suas mãos.
— É que eu não sabia o que comprar pra você — o estudante se ergueu apoiando nos cotovelos, olhando o namorado envergonhado.
— Ying e Yang? — ele falou olhando para os dois colares, cada um com o fragmento que juntos formavam o símbolo do taoismo.
— Sim... É que algumas pessoas, e até mesmo você, já disse que somos parecidos, apesar que somos bem diferentes — Light falou abaixando o rosto, deixando a franja desarrumada sobre os olhos. — Eu achei que isso nos representaria bem. Forças opostas que juntos que tem o mesmo significado. Mas não precisa usar se não quiser...
— Posso ficar com o branco? — o mais velho tirou os objetos do plástico de proteção. — Eu acho que preto é mais sua cor, sem falar que o yin representa noite e lua.
— Claro, se você gosta — Light sorriu.

L colocou o seu colar com a parte do símbolo yang, da cor branca. Se inclinou para colocar a parte de Light, ficando muito próximo do pescoço do mais novo, dando um selinho assim que fechou o fecho. Após voltar a acariciar e beijar Light por todo o corpo, excitando o estudante, abaixou e tirou os tênis, calça e cuecas do mesmo:
— Por que você insiste em usar isso? — o mais velho resmungou tirando as meias de Light, que se limitou a rir.

O detetive subiu entre as pernas do mais novo. Light pode sentir a respiração morna de L em sua ereção, pouco antes dele começar a lambe-lo, passando a língua demoradamente pela glande arrancando gemidos do mais novo. O mais velho colocou apenas a glande na boca, chupando lentamente, enquanto com a mão masturbava o estudante com movimentos rápidos. O rosto de Light estava em um vermelho brilhante, soltava gemidos entrecortados chamando por L, e levantava o quadril querendo mais contato. O detetive se levantou tirando a sua roupa, foi na gaveta do criado mudo do lado da cama, pegando um tubo de lubrificante. Virou o estudante de lado, se deitando atrás dele. Despejou o lubrificante em uma das mãos, e começou a massagear o pênis de Light. O estudante se virou o suficiente para encarar o mais velho, colocando uma mão na sua nuca puxou para um beijo.

L derramou mais lubrificante nos dedos, e acariciou a entrada de Light. O mais novo empurrava as nádegas contra dos dedos de L, aprofundando a penetração. O mais velho após passar lubrificante no seu próprio membro, e forçou a entrada do estudante, que deslizou para dentro com facilidade. Light gemeu mais alto, escondeu o rosto no travesseiro, mordendo o lábio inferior:
— Tudo bem Raito? — L se perguntou preocupado. — Eu te machuquei?
— Não, não — Light gemeu balançando a cabeça nervosamente, jogando o quadril para trás. — Se mova, por favor Ryuuzaki.

O detetive tendo a certeza do prazer de Light, o abraçou e com a mão afastou uma das pernas do amante. Segurou a em sua cintura e começou as investidas, que começaram lentas, mas foi ganhando ritmo. Light voltou a sua posição original, com a mão segurando a nuca de L, enquanto se beijavam apaixonadamente. O mais velho observava com adoração a imagem do namorado a sua frente. Light estava ofegante com os olhos semi cerrados, o rosto corado, e com a boca entreaberta que escorria um fio de saliva, enquanto ele se contorcia e gemia pedindo por mais. L gostava de como o estudante estava em total entrega a ele.

Ele virou Light de bruços ficando em cima dele, sem contanto, interromper as penetrações. Agora as estocadas eram mais lentas e profundas, Light afastava mais as pernas para maior contato. O mais velho passou a masturba-lo, acariciando vez ou outra os seus testículos, fazendo o estudante abafar o gemido no travesseiro. O quarto tinha sido tomado pelos gemidos que o casal fazia, e pelos sons molhados que faziam ao se beijarem. Light não demorou a chegar ao orgasmo, apertando o travesseiro nas mãos gemendo o nome do namorado, sujando os lençóis. L vendo que tinha satisfeito o mais novo, começou a se retirar de Light:
— Não Ryuuaki — Light o impediu segurando na cintura de L.

Entendendo o que o estudante queria, voltou a deitar sobre ele, o abraçando e enterrando a cara no ombro do namorado, voltando a se mover mais rápido, sentindo o calor do corpo dele. O mais novo mexia os quadris, rebolando e ouvindo L gemer com mais frequência em sua orelha. L chegou em seu ápice, apertando as mãos do namorado nas suas, gemendo e derramando o seu gozo dentro de Light, que gemeu e sorriu satisfeito, ao sentir o calor em seu interior.

O detetive se retirou do estudante e deitou ao seu lado, de barriga pra cima com uma mão sobre o peito, sugando todo o ar que precisava. O mais novo subiu em cima do amante, não dando tempo para o mesmo se recuperar, e passou a beija-lo na boca e no rosto:
— Ah Ryuuzaki, se você soubesse o quanto eu gosto, quando você goza dentro de mim — sussurra Light contra a pele do pescoço do mais velho, escondendo o rosto rubro. — Gosto tanto quanto dos seus dedos mágicos, e sua habilidosa língua.
— Raito, eu não te comprei nada — disse L algum tempo depois, acariciando as costas do mais novo.
— Tudo bem, eu só quero que você passe a noite comigo — ele sussurrou.
— Vamos passar o dia juntos também, o que acha? — sugeriu o detetive afagando os cabelos do mais novo.
— Seria maravilhoso — Light se levantou mostrando os olhos âmbar brilhantes, e beijou o detetive.

Conversaram sobre os casos que L tinha resolvido nos últimos dias, e Light contou como estava indo a sua adaptação na nova faculdade. E após fazerem amor mais uma vez, dormiram tranquilamente, um nos braços do outro.


Notas Finais


Finalmente o L acordou uhuuuuuuuu Light safadinho agora os dedinhos mágicos ncjfjwogouwgu
E a Misa quer apanhar, se metendo com o Tomatsuda o mascote oficial da fic.

Gostaram do presente q o Light deu pro L? Tipo, eu fiquei um tempão (um tempão msm) pensando em algo q o L gostasse e q fosse a cara dele, q ñ fosse doce, ai eu vi uma fanart com o símbolo do yin e yang. O legal e fez sentindo quando eu fui pesquisar (se omitir a parte q o yang é luz e Light em inglês é luz, e o yin é escuro e Lawliet se pronuncia low light (luz baixa), ou seja trocou tudo), mas o yin tem a parte da lua e noite, foi decisivo.

E vcs gostam desse shippi Matsuda e Misa? Comentem aqui.

E por fim (pq eu deixei pro final) Um feliz natal ai pra vcs, mts comidas, mts presentes, mt tudo para vcs. Eu ñ sei se eu vou postar até o ano novo, então um feliz ano novo pra vcs tbm, e q 2017 ñ seja um 2016 parte dois.

Bjss tia Lucy


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