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História Evangelho, segundo Light Yagami - Sentimentos


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


Oilá diamantezinhos da tia, tudo bem?

Olha quem diria q ia postar um capítulo tão cedo em. Ah, eu quero super agradecer a @AliceDracno que recomendou esly na fanfic dela, a divisima "Senhor da chuva" (q teve capítulo novo e eu ainda ñ li T-T) Caso se interessem (o q recomendo) vou deixar o link lá em baixo.

Esse é um capitulo que como diz o titulo tem mts sentimentos, acho q vcs vão gostar. E vamos ter gente conhecida aqui, que eu meio q esqueci deles (né é a vida) E vamos ver o nível de capitão America de vcs e ver se entendem as referencias.

Capítulo 15 - Sentimentos


Fanfic / Fanfiction Evangelho, segundo Light Yagami - Sentimentos

Os dois pareciam muito confortáveis deitados na cama. Luna era uma bolinha enrolada ao redor de L, com uma das pernas jogadas sobre a barriga dele, e o bracinho em torno do pescoço do mais velho. O detetive por sua vez, estava deitado de barriga pra cima, esparramado na cama com uma das pernas dobrada. Um dos braços estava sobre si, com polegar sobre os lábios, e o outro braço estava em volta da cintura da garotinha, a aconchegando e protegendo. A bochecha de L estava pressionado sobre a testa de Luna, o que fazia os cabelos negros dos dois se emaranharem, e não dava para distinguir de quem pertencia. Light velava o sono tranquilo dos dois, observando-os em pé na frente da cama, com os braços cruzados e um sorriso satisfatório no rosto. Ele estava acompanhando toda a odisseia de sono do namorado.

Por seu pedido, o mais velho se dispôs a parar de tomar as pilulas para insonia, mas por conselho de Watari  o detetive foi reduzindo a dosagem aos poucos, para ele não ter algum tipo de abstinência. Mas isso não significou que não tivesse algum efeito colateral. L começou a ter pesadelos, que antes ele conseguia evitar com a pilulas, já que o detetive apagava graças ao efeito do remédios. Várias vezes Light acordou com os gritos de terror do namorado, ele nunca dizia com o que tinha sonhado, mas vendo as suas reações pareciam realmente muito assustadores. E só depois de muito carinho e um chá calmante, L conseguia voltar ao seu normal, mas não queria mais dormir e voltava ao trabalho. Light descobriu que o mais velho se sentia mais confortável com alguém ao seu redor. Então o estudante passou a dormir, ou pelo menos deitar com ele enquanto L dormia. Com a chegada de Luna, eles começaram a revezar.

 

O estudante deixou o quarto com a intenção de falar com Watari, ele queria saber a natureza dos pesadelos de L, e mesmo com o detetive se recusando a dizer, Light sabia que não era só os crimes que causavam isso. Light bateu na porta pesada de madeira no final do corredor, onde ficava escritório do mais velho no piso térreo da mansão. Pouco depois de bater na porta, Roger saiu de lá com a cara emburrada, ao vê-lo Roger apenas se inclinou levemente para saldar Light:

— Raito — exclamou Watari com surpresa. — Aconteceu alguma coisa?

— Bem, não exatamente — Light esfregou as mãos nervoso, se aproximando ma mesa também de madeira. — Eu queria conversar com você.

— Ah sim — Watari sorriu, vendo o garoto se sentar na cadeira a sua frente. — Então, o que deseja conversar comigo?

— É sobre o Ryuuzaki. Sobre os pesadelos dele, na verdade — começou ele se remexendo na cadeira, pensando exatamente nas palavras que usaria. — Mesmo sabendo que pode ter haver a lembranças de crimes que ele viu através dos anos, tenho uma forte intuição que isso não é tudo. Também acho que parte disso tem haver com o passado do Ryuuzaki.

— Entendo — o mais velho mexeu as mãos nervosamente, pegando duas xícaras e despejando chá nelas, dando uma a Light. — Você quer saber mais sobre o Ryuuzaki?

— Isso. Eu não gosto de me sentir impotente. Me dói muito ver Ryuuzaki com esses problemas e não poder ajudar — o estudante suspirou. — Eu gostaria de perguntar diretamente a ele, mas tenho medo de que ele encare isso de outra forma. Sabe, achar que eu estou conspirando contra ele.

— Sim, eu posso contar algumas coisas dele — Watari concordou, após tomar um gole de café. — Mas acho melhor não comentarmos isso com o Ryuuzaki.

— Por favor, Watari — Light se inclinou pra frente.

— Eu o trouxe pra cá quando os pais dele morreram — começou o mais velho. — Ryuuzaki era um menino muito calado, vivia amuado pelos cantos e como ele era bem forte para a idade dele, ele conseguia qualquer brinquedo. Ah, ele sempre foi assim, atrevido — ele riu um pouco. — Uma vez ele me pediu um computador, segundo ele "teria mais poder". Foram apenas poucas vezes que Ryuuzaki demonstrou seus sentimentos para outra pessoa, ele gosta de ser imparcial. Mas eu vejo, em alguns momentos, ele tem o olhar triste, distante — ele falou dando um gole no seu chá. — Eu cuido dele a muito tempo, e Ryuuzaki ainda é um enigma pra mim, espero que você tenha sorte em desvenda-lo.

— Arigatou gozaimasu, isso já me ajudou um pouco — sorriu Light ao termino da história. — Watari posso de pedir mais uma coisa. Você tem alguma foto do Ryuuzaki de quando ele era criança?

— Acho que não, ele apagou todos os registros relacionados a ele quando se tornou L — disse Watari. — É uma pena, gostaria de ter algo dele. Mas é para a segurança de Ryuuzaki.

— Sim, eu compreendo — Light concordou se levantando.

— Raito — chamou o mais velho antes de Light se levantar completamente. — Eu só te contei essas coisas, por que eu sei o quanto Ryuuzaki gosta de você. E eu sei o que ele é capaz de fazer por você, Raito. Também sei que os seus sentimentos por ele são recíprocos.

— Domo arigatou gozaimasu, pela confiança — Light se curvou em respeito ao mais velho. — Eu realmente amo o Ryuuzaki, e tudo o que eu quero é faze-lo feliz.

— Apenas te peço uma coisa — ele falou com a expressão séria, porém sua voz saía suave como sempre. — Cuide dele por mim, eu não estou mais na plena forma e logo não serei mais tão eficiente. Eu me preocupo com ele, Ryuuzaki é meu filho. Saber que você esta cuidando dele, me faz mais tranquilo.

— Sim Watari — disse o estudante com um sorriso. — O bem estar de Ryuuzaki é uma das minhas prioridades. Não se preocupe, não vou decepciona-lo.

 

Mello andava de um lado para outro do seu quarto, resmungando. Matt não disse nada, mesmo sabendo que o amigo fazia caso por uma coisa tão boba, que não tinha uma real importância para eles. Mas por outro lado, ele sabia como Mello podia ser muito emocional e impulsivo, e que isso podia se voltar muito fácil contra ele, e ele tinha muito medo disso:

— O que será que o Yagami queria com o velho? — perguntou Mello mais pra si mesmo do que pro outro.

— Bom, vai ver que acabou o mochi dele, ou o laquê, não sei — Matt riu da sua piada. — Não deve ser nada importante. Você sabe como o L é o menino dos olhos do Watari, ele faz qualquer coisa que o L pedir. Até mesmo ser babá e empregada do protegido dele e de quem ele quiser.

— Nem me lembre daquela pirralha atrevida — gritou Mello. — Não acredito que ela conseguiu burlar a tranca de segurança do Q.G do L, duas vezes.

— Talvez ela seja como a gente. L nunca se mostrou a outros órfãos, além de nós cinco — sugeriu Matt sendo rudemente interrompido.

— Não me compare com ela — Mello o fuzilou com os olhos. — Aquela coisinha não tem a metade da minha capacidade. É só um complemento na brincadeira de casinha do L.

— Mello para — disse Matt chamando a atenção do amigo. — sério, para. Você tá muito paranoico com a sucessão.

— Não sou paranoico, só estou correndo atrás dos meus objetivos — ele rebateu. — Eu sou o único que pode ser o sucessor de L. Só eu que tenho capacidade de carregar o nome de L. E nem o Yagami nem a pirralha vão me atrapalhar.

— Você tá me assustando Mello — falou Matt com a cabeça baixa. — Falando assim, você parece o B.

— Eu não... — ele tentou protestar, mas Matt o interrompeu.

— Você tá igual a ele. Cada vez mais obcecado com a sucessão, em ser melhor do que o L — Matt suspirou. — Mello, você é o meu melhor amigo, nos crescemos juntos. Eu não quero ver você ter o mesmo fim do B, ou do A — ficaram um tempo em silencio. — Eu gosto de você Mello, e sempre vou estar do seu lado, mas não quero que você sofra. E você sabe que sempre podemos fugir e viver por conta própria, não é?

 

O prédio da faculdade que Light estudava era imenso, arquitetura era antiga — século XVIII ou XIX —, e desde o primeiro dia o mais novo tinha ficado encantado com o lugar, principalmente a biblioteca, que era a segunda maior de todo o pais. Light podia ficar horas depois do termino das aulas, apenas explorando a gigantesca biblioteca, principalmente na areá jurídica. Ele tinha aproveitado a hora do almoço para pegar mais um livro, dessa vez uma obra de Shakespeare — para se inteirar mais na cultura inglesa —, ele estava fazendo isso com os principais altores do pais. Como o dia estava fresco e iluminado, Light decidiu ler seu livro em um dos jardins ao redor dos prédios, recostado em uma arvore aproveitando a sua sombra. Ele estava tão concentrado na sua leitura, que mau percebeu o seu celular vibrando no bolso:

— Moshi-moshi — ele atendeu o celular.

— Raito — disse a mulher com a voz tremula do outro lado.

— Okaa-san? — Light engasgou de surpresa se inclinando pra frente. — Aconteceu alguma coisa, okaa-san?

— Não, não aconteceu nada — respondeu Sachiko tranquilizando o filho. — Sumimasen, você esta ocupado?

— Não, eu estou na hora do almoço — o estudante voltou a se recostar no tronco da arvore, suspirando.

— E como estão indo as suas aulas? Você esta gostando da sua faculdade? — perguntou ela.

— Ah sim, é muito interessante. No começo eu me confundi um pouco por causa da língua, mas Ryuuzaki me ajudou — ele sorriu equilibrando o celular no rosto e ombro, quanto colocava um marca paginas onde tinha parado no livro.

— Você mudou o numero, tive que pedir para o seu pai — Sachiko mudou de assunto, Light sentiu o seu tom de voz exitante.

— Sim, não tinha como manter o mesmo numero do Japão — ele explicou. — E como estão as coisas ai? Vocês estão bem?

— Estamos — ela respondeu com o tom de voz mais suave. — Seu pai ainda esta ocupado com o trabalho, e sua irmã esta dormindo agora, mas suas notas melhoraram muito desde que entro no grupo de estudos da escola.

— Então foi bom eu ter me mudado, finalmente ela começou a se esforçar — Light riu pelo nariz. 

— Raito, esta tudo bem? Quer dizer, você esta feliz ai? Tem algum problema? Pode me contar, eu realmente estou muito preocupada com você — falou Sachiko com preocupação.

— Sim okaa-san, esta tudo bem comigo — Light respondeu tranquilizando-a. — Eu gosto de estar na Inglaterra, e gosto de onde moro com o meu namorado. Claro que eu sinto falta das flores de serejeira e de vocês, mas espero vê-los em breve. Mas e a senhora, não é comum estar acordada a essa hora da noite.

— Eu e a Sayu estamos vendo alguns filmes, agora que eu tenho mais tempo livre — ela contou.

— Isso é bom okaa-san. Quem filme vocês viram? — ele perguntou demostrando interesse.

— Orações para Bob — Sachiko respondeu com a voz tremula escutando uma exclamação surpresa do filho, no outro lado da linha. — Não consegui dormir por isso. Fiquei pensando no filme e em nós. Não quero que aconteça a mesma coisa com você, meu filho.

— Okaa-san — ele disse como unica ação, ainda muito surpreso. — A senhora não precisa...

— Deixa eu falar Raito — Sachiko aumentou seu tom de voz, mas diminuiu em seguida, ainda muito nervosa. — Eu confesso que não é fácil. Não vai ser fácil me acostumar com você tendo um namorado, principalmente um que eu nem conheço. Mas eu quero vencer esse preconceito filho, isso tudo por que quero te ver feliz.

 — Okaan-san, eu sou feliz — Light já sentia seus olhos arderem e marejados, e sua voz começava a vacilar. — E me deixa mais feliz ainda saber que a senhora não me odeia, e quer me entender.

— Não posso te odiar, você é o meu filho, minha luz — Sachiko falou chorando, pela primeira vez ela realmente não importou de fazer isso. — Eu estou pedindo a Sayu para me mostrar filmes e outros matérias com o tema de homossexualidade. Eu quero poder te entender filho, quero mudar meu jeito de pensar e quebrar meus preconceitos, por você.

Light chorou durante todo o tempo que falava com a mãe, assim como Sachiko, que se sentia mais leve e tranquila ao faze-lo, podendo finalmente ter uma boa noite de sono. O estudante teve que voltar as aulas, não antes de passar belo banheiro e jogar água no seu rosto. Mas todos os seus colegas perguntavam preocupados se Light estava bem, e ele sempre sorria em troca os acalmando. Ele nunca esteve tão feliz desde que viu Ryuuzaki vivo novamente.

 

— Tio Arthur — falou Luna olhando a maquina de ressonância magnética, fazendo um barulho horrível que a perturbava. — Eu estou com fome.

— Espera, como você sabe o meu nome? — perguntou o homem rechonchudo de bigode.

— Eles falaram o seu nome quando eu cheguei — esclareceu ela, mexendo os pés no ar, enquanto apoiava as mãos na maca forrada com papel manteiga.

— Muito bom — escreveu o homem rapidamente em sua prancheta, em seguida olhou e sorriu para Luna, fazendo sua bochechas gorduchas mais salientes. Para ela, o médico era igual a uma batata pringles. — Só mais alguns testes e você vai estar liberada, e vai poder comer. Você consegue esperar?

— Tudo bem — ela suspirou resignada. — Mas não vai demorar né?

— Não, meia hora e liberamos você — falou o medico, colocando a mão gordas na cabeça da garotinha e acariciando.

A pedido de L, Watari levou Luna para fazer uma bateria de exames e testes, para medir as capacidades e habilidades. Ao observar a garotinha enquanto ela o ajudava, algumas coisas chamaram sua atenção, como a sua memoria, sua capacidade de aprendizagem e o seu senso de direção. Após terminarem os testes e Watari pegar os resultados, eles saíram do hospital e ligaram para L:

— Ryuuzaki disse que vai nos encontrar na frente da sorveteria na praça, aquela que vimos mais cedo — disse Watari guardando o celular e oferecendo a mão para a garotinha que aceitou.

— Eu quero comer um sorvete bem grande — falou Luna entrando no carro. — Eu to com tanta fome que poderia comer a sorveteria inteira.

— Você tem um apetite muito grande — Watari falou após acomodaram-se no carro, e ele tomar a direção. — Isso é muito bom pra você que esta em fase de crescimento. Ryuuzaki era assim como você, claro que ele sempre preferiu doces.

— Eu gosto de todo o tipo de comida — ela respondeu continuando a conversa, mesmo sentada na cadeirinha no banco de trás. — Mas gosto muito de doces e ramem. — a garotinha olhava pela janela, vendo as crianças de uma escola perto saírem com seus pais. — Você é pai do Ryu, certo?

— Pai do Ryu? — o mais velho perguntou surpreso, mais depois relaxou o rosto e sorriu. — Bem, pode se dizer que sim, eu o adotei a muito tempo, quando ele era uma criança, assim como você. E você Luna, você gostaria de ter uma nova casa, e ser adotada?

— Não — ela respondeu se virando para frente, apertando a pelúcia que carregava consigo. — Se eu for adotada por estranhos, eu nunca mais vou ver o Raito e o Ryu, o Near e todo mundo da mansão.

— Você gosta muito deles não é, do Raito e Ryuuzaki? — ele olhou brevemente para trás, e viu como Luna balançava os pés agitada e agarrava a sua pelúcia.

— Sim, Raito e Ryu são os meus melhores amigos. E eu não quero me separar deles — respondeu ela.

Ao chegarem na sorveteria já puderam ver L em frente á entrada, ele acenou para Luna que acenava de volta sorridente pela janela. Assim que Watari a soltou da cadeirinha e a colocou no chão, ela foi correndo direto para o detetive, que se agachou e a abraçou, a colocando no colo. Compraram duas taças de sorvete sortidos bem grandes, enquanto Watari pediu uma casquinha com confeitos. Enquanto comiam, o mais velho deu os papeis com os resultados dos testes para o detetive, que começou a ler-los imediatamente.

L ficou impressionado com os resultados, muito positivos para ele. Os reflexos eram excelentes para a idade dela, mesmo não tendo tanta resistência física como ele. Sua capacidade de aprendizagem como ele previu, era maior do que a media. Ela não suportava barulhos de grande intensidade, e baixas temperaturas. Sua imunidade era um pouco mais baixa, o que podia resultar em resfriados e alergias ocasionais — fato que o detetive já tinha presenciado. Era daltônica, porém seu olfato era duas vezes melhor do que de uma pessoa comum. Mesmo com essas habilidades, ela não parecia ter nenhum tipo de deficiência grave, mesmo o autismo de savant, o tipo de autismo que explicaria a sua super memoria. O detetive ao terminar de ler, deu um meio sorriso e colocou um polegar nos lábios, vendo a garotinha terminar a sua taça de sorvete. L tinha grandes planos para Luna.

 

Light finalmente tinha chegado em casa, o dia tinha sido cansativo, e tudo o que ele queria era um bom banho e um abraço bem apertado. Ele tirou os sapatos antes de entrar na primeira sala, colocando um par de chinelos mais confortáveis. O estudante sorriu ao ver L e Luna sentados na mesa principal, totalmente alheios a sua presença. O detetive digitava alguma coisa no notebook, e Luna mexia no tablet, provavelmente filtrando os novos emails que chegavam dos agentes de L ao redor do mundo:

— Tadaima — falou Light, chamando a atenção dos dois.

Qualquer barulho que tivesse tinha sido interrompido ao som da voz de Light. Os dois se entreolharam assustados, depois olhou para o estudante com um sorriso — forçado de mais para o gosto de Light — o cumprimentando:

— O que vocês estão aprontando? — se aproximando da mesa e dando um beijo na testa de Luna.

— Nada Raito — responderam os dois em uníssono se entreolhando novamente.

— Sei — resmungou o estudante antes de dar um selinho nos lábios do namorado. — Podem me dizer já o que vocês estão tramando.

— O Ryu vai levar a gente pro cinema — gritou Luna, recebendo um olhar duro do detetive. — Desculpa Ryu.

— Ótimo vamos ver um filme — exclamou o estudante.

— É, mas era surpresa — resmungou L ainda olhando a garotinha zangado.

— Não seja duro com ela, eu tinha que saber de qualquer jeito, não é — disse ele apaziguando. — Bom, eu preciso de um banho. Decidam entre vocês o que vamos ver, mas tem que ser algo muito feliz.

Light saiu da sala indo tomar o seu banho relaxante, deixando L e Luna sozinhos. Jogou sua bolsa na escrivaninha, e começou a tirar a suas roupas. Enquanto na sala, a garotinha sorria sapeca para o detetive, que começou a pesquisar sobre filmes infantis em lançamento. Outra coisa que L colocou na lista de habilidades de Luna foi, criatividade, pensar rápido mesmo sobre pressão e talentos cênicos.


Notas Finais


Hum o q esses dois estão aprontando em? Eu ñ falei q o Light vai ter q tomar conta de duas crianças agora.
Ai gente a Sachiko tá tomando jeito, fico tão feliz q ela tenha enxergado com mais clareza, e vendo q o preconceito dela ñ levava a nada #Sachikovemprovale <3

Quero fazer uns merchas básicos, o primeiro é da minha mais nova fanfic "Morango e canela" tbm é de DN só q soulmate (alma gêmea) e vai ser uma shotfic. Tbm vou divulgar aqui a minha conta no twitter, lá eu falo coisas indispensáveis para vida, filosofias, e o segredo do universo. Só peço q vcs falem q vcs são vcs, pq eu sou meio lenta kskskskks

Link de Senhor da chuva: https://spiritfanfics.com/historia/o-senhor-da-chuva-7505759
Link de Morango e canela: https://spiritfanfics.com/historia/morango-e-canela-7825594
Link do meu twitter: https://twitter.com/Lucy_BlackB

Bjss tia Lucy


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