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História Evangelho, segundo Light Yagami - Nervos


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


Oilá diamantezinhos da tia, tudo bem com vcs?

Q capitulo grande tia?
Sim eu sei, mas é q eu me empolguei pq né 100 FAVORITOSSSSSS UHUUUUUUUU Ai to tão feliz gente, sério estou mt gritante. Esly é a minha primeira fanfic a chegar em um número de favoritos tão alto, isso me deixa mt incentivada e feliz. Obrigada a todos e todas q favoritaram e comentaram, me ajudando sempre a escrever melhor e me divertindo mt <3

Tenho coisas para falar, mais vou deixar nas notas finais.

Capítulo 17 - Nervos


Fanfic / Fanfiction Evangelho, segundo Light Yagami - Nervos

L digitava rapidamente no seu computador, colocando mais força do que necessário. Novamente ele tinha vasculhado os pertences de Light, para tentar achar alguma coisa que o ligasse ao assassinato de Takada, porém o que o detetive achou, não tinha nada haver com Kyomi, mas sim com Misa. Entre os materiais escolares do mais novo, ele achou uma revista teen com a manchete "Do Japão para o mundo". Uma foto de corpo inteiro ilustrava a capa da revista, e no interior uma matéria sobre a nova fase da carreira da modelo, seu último trabalho como atris, e sua nova empreitada no mundo da musica.

L confiscou a revista para um interrogatório, assim que o namorado acordasse. Durante a espera, L pediu o registro de chamadas de Light, e não ouve nada nos registros de algum numero que o ligasse a Amane. Também olhou o histórico dos telefones públicos ao redor da universidade, e ao longo do caminho universidade/mansão. Nenhum apresentou o numero de Misa no histórico, mas ele não poderia descartar a possibilidade, de outros telefones celulares para a comunicação dos dois. Pela primeira vez em muito tempo, L não foi capaz de comer absolutamente nada, nenhum doce ou mesmo café. A ideia de Light estar o traindo, o fazia ficar doente, e muito, muito furioso.

Light acordou com o despertador do celular, junto com Luna o sacudindo. Após algum tempo se arrumando saíram do quarto, a garotinha vestida com o uniforme do colégio segurando sua pelúcia de neko nos braços, Light com uma roupa casual com sua bolsa pendurada no ombro, e a mochila de Luna nas mãos. Assim que viu o namorado, o estudante sorriu indo na sua direção, dando um selinho nos lábios dele, desejando bom dia. L permaneceu com sua expressão impassível, olhando o namorado e a garotinha ansiosa:

— Raito, quero falar com você, em particular — disse L, olhando para Light e Luna.

— Tudo bem — respondeu ele, pensando ser algo coisa relacionada com algum caso. — Luna, vai na frente e tome o seu café, depois me espere na sala.

O estudante entregou a mochila para a garotinha, que pegou e colocou nos ombros. E mesmo o abraço apertado e o beijo de Luna, não foi o suficiente para melhorar o humor do detetive, que esperou pacientemente até a menina sair da área do bunker. Após isso, ele teve sua atenção apenas em Light, que o olhava curioso:

— Pode falar L, é algo do caso do museu francês? — o mais novo perguntou alheio aos sentimentos de L.

— Não Raito, é sobre isso — o detetive foi até alguns papeis em cima da mesa, tirando a revista de cores chamativas com a foto da modelo. — Que tipo de relação que você tem com a senhorita Amane?

— Relação? — ele olhou confuso para a revista em seguida para o rosto de L. — Não Ryuuzaki, eu não tenho nada com a Misa, não a vejo desde a época do caso Kira. Onde você achou isso?

— Nas suas coisas — respondeu o detetive. — Me responda, qual é a sua verdadeira relação com a senhorita Amane?

— Droga Ryuuzaki, você mexeu nas minhas coisas, de novo? — gritou Light. — Você prometeu que não ia fazer mais isso.

— Você também prometeu que não teria mais nenhum contato com a Amane — L retrucou. — Ambos mentimos.

— Eu não menti, eu não tenho mais nada com ela — exclamou Light, pegando o celular da bolsa e estendendo para o mais velho. — Pega. Olha o histórico de chamadas.

— O que me garante que você não apagou os números — o detetive pegou o celular, olhando ligeiramente pra tela apagada. — Ou estão usando outras formas de comunicação.

— Droga Ryuuzaki — Light sentia seu rosto ficar vermelho pelo nervosismo. — Você é o melhor detetive do mundo, você deve saber tudo sobre mim se quiser.

— Me diz então, por que você tem isso nas suas coisas? — ele perguntou balançando a revista no ar.

— Foram meus colegas — Light respirou profundamente, tentando se conter. — Uma das garotas viu essa revista na banca, e comprou por causa da manchete "Do Japão para o mundo". Eles queriam saber se eu a conhecia.

— E o que você respondeu? — perguntou o detetive sem esboçar reação.

— Eu respondi que a conheci, mas que não eramos íntimos — respondeu o estudante. — Eu não falei que namoramos por um tempo, se é isso que quer saber.

— Entendo — falou L, jogando a revista no chão, e colocou o celular em cima da mesa. — Pode ir pra sua aula.

L voltou a digitar furiosamente no teclado do computador, ignorando o garoto indignado atrás da sua cadeira. Light olhava o namorado incrédulo, e muito bravo. Ele não podia acreditar que mesmo depois desse tempo, L ainda desconfiava dele. O estudante andou na direção da cadeira, pegando o namorado nos ombros e virando a cadeira até o mais velho ficar de frente para ele:

— Porque você não confia em mim? — exclamou Light apertando os ombros de L.

L encarou o rosto de Light, olhando no fundo dos seus olhos castanhos, vendo o brilho deles, o sentimento de aflição, medo e desespero eram muito reais. O detetive admitiu — apenas para si mesmo —, que sempre se deixava levar pelo passado do namorado, não levando em conta os sacrifícios que o garoto tinha feito, assim como ele mesmo também fez, para poderem estar juntos agora. O mais velho segurou nos ombros de Light, se inclinando para frente, o beijando:

— Por que você sempre faz isso? — o estudante se afastou, se virando para a saída. — Eu estou atrasado.

O detetive se levantou da cadeira, alcançando o namorado, pegou no braço dele o fazendo virar. Assim que Light ficou de frente pra ele, L o abraçou e o beijou, sendo correspondido pelo mais novo, após uma pequena luta. O estudante desistiu de resistir, deixou sua bolsa deslizar pelo braço alcançando o chão, e abraçou o namorado de volta, o beijando mais ferozmente. Se deitaram no chão, L por cima tocando e apalpando o corpo do namorado, colocando força fazendo o mais novo gemer de dor:

— Para com isso, Ryuuzaki — Light protestou, gemendo entre o beijo.

— Não, eu faço o que eu quiser — respondeu L, sussurrando no ouvido do mais novo. — Você é meu.

Tomado pela raiva, Light empurrou o detetive, fazendo com que ele batesse o cotovelo no chão, gemendo em seguida. L se sentou massageando o cotovelo ferido:

— Eu não sou um brinquedo — exclamou Light. — Eu sou seu namorado.

— Exatamente, Yagami — disse o mais velho engatinhando.

O detetive se jogou em cima de Light, colocando todo o seu peso para prender o estudante. Tentava beija-lo, porém o mais novo virava o rosto para impedir, até L segurar o queixo de Light com uma das mãos. Beijou o namorado novamente, e o estudante por sua vez, soltou um gemido dolorido no final. O detetive passou a distribuir beijos pelo pescoço e rosto de Light, ignorando os protestos dele. Uma das mãos desceu pelo peito do namorado, puxando a camisa e entrando por dentro, sentindo a pele quente se arrepiar com o seu toque.

Light gemeu de prazer pela primeira, vez desde que tinham começado, dando brecha para um beijo mais provocativo, da parte do mais velho. Ele agarrou os ombros de L cravando as suas unhas, arrancando um gemido dolorido do mais velho. O detetive começou a se movimentar, roçando seu membro semi ereto no de Light, fazendo o estudante gemer. Por fim, L parou o que estava fazendo e prendeu as mãos de Light por cima da cabeça do mesmo, com a mão livre, o mais velho continuou a explorar o corpo do namorado, apalpando as nádegas dele.

O estudante estava ofegante e corado, se contorcendo tentando se livrar das mãos do detetive, porém ele não colocava força o suficiente para impedi-lo. Ele não admitiria, mais gostava de estar a merce de L. O mais velho pegou a alça da bolsa de Light e usou para amarrar os pulsos do mais novo:

— Seja bonzinho, se você se soltar, vou ter que usar as algemas de novo — disse L ao terminar de amarrar.

O mais novo resmungou, enquanto o detetive voltava a ficar por cima dele, mas sua cara de desaprovação não demorou muito, já que rapidamente mudou para espanto, quando L puxou sua camisa, fazendo os botões voarem pela sala. L começou a lamber e sugar um dos mamilos do namorado, enquanto esfregava o outro com a mão. Light se contorcia, puxando as mãos pra cima e arrastando a bolsa no ato:

— Se contenha, ou vou ter que pegar as algemas — advertiu o detetive.

— Tudo bem — Light suspirou. — Eu fico quieto.

— Ótimo — L sorriu.

L beijou novamente o mais novo nos lábios, foi descendo pelo corpo namorado, mordia e circulava a marca da mordida com a língua, assoprando o lugar, repetindo isso por todo abdômen. Parou no cós da calça, beijando o baixo ventre, e massageando as coxas de Light. O estudante por sua vez, erguia os quadris pra cima, tentando ter algum tipo de contato:

— Paciência — L sussurrou, olhando para o mais novo.

Ele desabotoou o cinto e o botão da calça do mais novo, e sem abrir o zíper a puxou para baixo, estourando o feixe no mesmo instante. Após tirar as calças de Light, L pode separar as pernas do namorado e ficar entre elas, colocando o rosto a poucos centímetros do pênis ereto e molhado do amante. Light começou a balançar os quadris em desespero, sentindo a respiração do mais velho tocar sua pele sensível. L riu um pouco, afastando seus cabelos e lambendo da base a ponta, tirando um gemido alto do namorado. O mais velho com o auxilio da mão o masturbava, enquanto sua língua circulava pela glande.

Um bip alto foi-se ouvido no cômodo, L sugou mais algumas vezes antes de olhar na direção do som, sem contanto, parar o movimento da mão. Era um dos notebooks, na tela piscava a palavra W no fundo branco. O detetive parou o que fazia, e Light o olhou imediatamente voltando a si, sem entender o que estava acontecendo. L engatinhou até ficar em cima do mais novo, observando seu peito descer e subir, seu rosto corado e desorientado. Sorriu antes de beija-lo mais uma vez, e sair de cima para atender a chamada.

Light foi voltando aos poucos, escutando L falando algumas coisas. Ao virar o rosto viu que ele estava sentado no chão, com o notebook na frente dele, também no chão. O estudante desfez o nó — que estava té bem frouxo —, e se soltou da alça, massageando os pulsos que ficaram vermelhos pelo atrito. Light estava frustrado por não estar totalmente satisfeito, então engatinhou até L, que permanecia concentrado na tela, mas percebeu a aproximação do namorado:

— Ryuuzaki, você esta bem mesmo? — perguntou Watari preocupado. — Você esta ofegante.

— Eu já disse que estou bem — insistiu L, tentando normalizar a respiração, e temendo que o mais velho pudesse escutar a de Light. — O que você tem a me dizer?

— Você esta sozinho? — ele perguntou.

A pergunta fez o coração de Light gelar, e puxar a mão que tocava a barriga de L de volta para si, mas o detetive o impediu segurando a sua mão:

— Sim, eu estou — mentiu o detetive, levando um dos dedos de Light até a boca, sugando um por um, fazendo o mais novo conter um gemido e esconder o rosto no pescoço dele, a franja fazendo cocegas nele. — Pode falar.

 

Luna olhava pela janela da sala de entrada, onde Light tinha pedido para ela esperar, vendo as crianças sendo guiadas pelos monitores, indo para a escola. Depois de suspirar entediada e olhar para os lados, a garotinha apoiou a cabeça nas mãos, voltando a olhar o jardim da frente da mansão, agora quase vazio:

— Você não vai com eles? — Luna se assustou com Matt, que apareceu como magica atrás dela.

— O Raito vai me levar, mas ele tá demorando muito — ela respondeu se virando para o garoto mais velho. — Ia sair pra fumar de novo, não é Matt?

— Ia, mas não conta pro Mello — ele pediu, colocando o polegar em cima dos lábios em sinal de silencio, e a garotinha concordou com a cabeça. — Estranho, o Yagami sempre é o primeiro a acordar.

— É, ele ficou falando com o Ryu — disse a menina alheia. — Que conversa demorada.

— Muito — Matt riu, já imaginando o "teor" da conversa. — Eu fiquei sabendo como você ajudou o L a pegar aquele cara.

— L? — ela questionou vagamente, exclamando em seguida. — Ah, sim, o Ryu. Eu ajudei ele sim.

— Você foi bem corajosa — o mais velho a elogiou, colocando uma mão no ombro de Luna e se abaixando. — Você poderia ser uma sucessora um dia — ele sorriu vendo o entusiasmo da garota. — Quer jogar vídeo game?

— GTA? — ela perguntou e Matt riu mais, concordando.

 

A casa dos Yagami  tinham convidados naquela noite, Soichiro tinha convidado Matsuda — e consequentemente —, a sua nova namorada Misa, para um tranquilo jantar em amigos. Pelo menos era isso até Sauy falar coisas inapropriadas do irmão, como seu namorado misterioso e sua nova moradia em outro pais. Não só a menção do nome do filho, como também o seu paradeiro, fez Soichiro mudar de cor três vezes, primeiro roxo, depois vermelho e por ultimo branco. Matsuda não ficou imune, teve uma crise de tosse, ficado tão vermelho quando o chefe-adjunto tinha ficado. Tanto Sayu quando Sachiko, não entendiam tal reação. Mas Misa sabia exatamente o porque.

Inglaterra. Raito esta na Inglaterra, e L deve estar junto com ele. Perfeito​.

Disfarçando o seu sorriso vitorioso, a modelo tentou ajudar o namorado, afrouxando a gravata do pescoço dele, lhe dando tapinhas nas costas:

— Sayu! — reprendeu Soichiro, olhando feio para a filha. —Amane-san não esta interessa nessas coisas.

— Não castigue a Sayu-kun, Yagami-san — falou Misa fazendo um biquinho com a voz mais doce que conseguia. — Eu e Raito namoramos, mas nossas vidas tomaram rumos diferentes agora. E Misa esta muito feliz com o rumo que a vida dela tomou — ela se virou para Matsuda fingindo preocupação. — Esta melhor, koibito?

O restante da noite passou como deveria, conversas agradáveis e perguntas de Sayu sobre a vida profissional da modelo. Misa foi o mais amável que pode, mas a risada do shinigami refletia exatamente os seus sentimentos. Finalmente ela conseguiu a localização de Light, e no lugar onde menos esperava. Se soubesse, teria feito amizade com a ingênua Sayu, ao invés de perder o seu tempo com o estupido legal Matsuda, que se divertia sem saber que os seus dias estavam contados.

 

Mello queimou de ódio ao ver Matt e Luna lado a lado, sentados no chão jogando vídeo game. Os dois estavam alheios a presença do garoto loiro na porta, rindo com algum movimento errado que a menina tinha feito no jogo:

— Sai — gritou Mello entrando no quarto, assustando os dois.

— Eu não, o quarto não é seu — Luna respondeu, olhando para o garoto.

— Anda logo, antes que eu te arraste — Mello ameaçou.

— Arrasta — disse a menina desafiando.

Mello sentiu seu sangue ferver dentro das veias, e não pensou duas vezes, indo até a garota e a puxando pelo braço porta a fora. Luna se surpreendeu ficando sem ação por alguns segundos, mas antes que Matt pudesse fazer algo, a garotinha fechou o punho e desferiu um soco direto no estômago de Mello. O garoto arregalou os olhos e soltou a menina, colocando seus braços ao redor de si, tentando puxar o ar para os pulmões:

— O que esta acontecendo aqui? — Roger entrou, sendo atraído pela gritaria.

— A pirralha — Mello tentou falar, mas não conseguia devido a dor no estômago. Matt foi em seu auxilio, ajudando o amigo a ficar de pé.

— A culpa é do Mello, foi ele que me puxou — disse Luna mostrando o braço vermelho, onde Mello tinha apertado.

— Mello — Roger o encarou, suspirando em seguida. — Eu não vou falar nada pro Watari, mas parem com isso — ele se voltou para a garotinha, que o encarava concentrada em algo. — Vai brincar com o Near.

— Tudo bem — Luna pegou a sua pelúcia e saiu do quarto.

— Não acredito que essa pirralha vai sair impune — exclamou Mello recuperando o fôlego, apoiando um de seus braços em Matt.

— Você também vai —  disse Roger o repreendendo. — Mello, você teve sorte de não ter acontecido nada de mais com ela. Você sabe muito bem o que L é capaz de fazer.

Roger deixou o quarto fechando a porta atrás de si, imaginando se L estava muito ocupado para ter deixado isso passar. Andando pelo corredor de volta para o escritório que dividia com Watari, ele estudou uma duvida curiosa da garotinha.

"Por que o Roger não tem codinome como a gente, Near?"

 

Light estava em silencio, repassando a conversa que L teve com Watari. Ele não sabia o que estava acontecendo, ficou surpreso com a morte da Kyomi, e com a possibilidade se estender a mais pessoas que conhecia. L assegurou que a sua família estava segura, sendo observada pelo FBI, o que deixou o estudante mais aliviado. Porém algo no seu coração, dizia que alguma coisa ruim iria acontecer, em breve.

— Raito, não se preocupe — L acariciou o rosto choroso de Light. — Já avisei o agente do Japão, ele vai nos auxiliar.

— Arigato, Ryuuzaki — agradeceu ele o abraçando.

— Eu prometi que iria te proteger — o detetive sussurrou no ouvido do namorado, acariciando suas costas. — E é exatamente o que vou fazer.

L apertou mais o namorado no seu abraço, o balançando suavemente no seu colo. Light ergueu o rosto e beijou o detetive, acariciando seus cabelos, descobrindo que a sensação de medo se dissipava a cada beijo. Os beijos foram ficando mais intensos, e novamente o estudante começou a ficar mais excitado, segurando nos ombros do amante para apoiar, rebolando no colo dele. Ele tinha gostado de estar amarrado e a merce de L, e queria aquilo novamente, mas não tinha coragem de pedir. O mais velho segurou na cintura de Light, conduzindo os movimentos do mais novo, enquanto beijada o seu pescoço. Por fim, o estudante não resistindo a sua vontade, saiu do colo dele, puxando L pelos ombros até se deitarem no chão. Ele abriu ligeiramente as pernas, e colocou as mãos em cima da cabeça:

— Você quer que eu te amarre de novo? — L sussurrou na orelha do namorado, lambendo o lóbulo em seguida.

Light não disse nada, apenas balançou a cabeça afirmando, mordendo os lábios. L estendeu a mão, para puxar a bolsa com os matérias do mais novo. Pegou a alça e novamente amarrou nos pulsos do namorado, que não fez objeção. Deslisou sua mão sobre as coxas do estudante, separando as pernas um pouco mais, ficando entre elas começando a beijar e sugar o interior das coxas. Light mexia insistentemente, balançando os quadris, suspirando a cada novo toque que sentia.

L provocou o estudante, apreciando as reações dele, vendo o namorado gemer implorando para ser acariciado. O detetive engatinhou ficando por cima de Light, o beijou novamente nos lábios, afagando os cabelos do mais novo. Beijou o pescoço do estudante, que jogou a cabeça para trás para dar mais acesso. L desceu beijando e acariciando o corpo de Light, ouvindo os gemidos comprometedores:

— Vire-se — pediu L saindo de cima do estudante. — Fique de quatro, mas não desate o nó, ou terei que pegar as algemas.

O mais novo fez como lhe foi mandado, sem questionar, se virou apoiando o peso do corpo entre os joelhos e a mãos espalmadas no chão. L segurou em cada lado das sua nádegas apalpando, beijando cada lado, mas levantando em seguida e entrando no quarto. A espera deixava Light angustiado com seu pênis latejando, desejando algum tipo de toque. Com as mãos amarradas, não conseguia se masturbar sem que L soubesse. Então ele suspirou, concentrado na doce agonia a espera do namorado.

O mais velho voltou com um tubo de lubrificante, Light gemeu reconhecendo o rotulo — era um dos que esquentavam, conforme era esfregado no corpo. L se sentou no chão atrás do namorado, abriu a tampa e deixou cair uma quantidade do liquido em dois dedos, em seguida, levou os dedos até a entrada de Light massageando suavemente. O estudante gemeu começando a sentir o efeito do lubrificante, se jogando para trás para ter mais contato. L entendeu rapidamente a intenção do mais novo, segurou a cintura de Light com força:

— Calma — disse L.

Ele acariciou as costas de Light, afastando a camisa dando mais liberdade para L que se inclinou para frente, beijando suas costas. Beijou as nádegas de Light, mordendo algumas vezes, ainda sem parar os movimentos circulares no anus do mais novo. O estudante se inclinou para frente, apoiando a testa nas mãos se empinado totalmente para o namorado. Terminando com parte da tortura, L colocou mais lubrificante nos dedos, e os penetrou em Light, que gemeu tendo o som abafado pelas mãos dele. O detetive se ajoelhou e iniciou uma trilha de beijos nas costas do mais novo, sem contanto tirar os dedos do interior quente do namorado.

Light choramingou depois que L saiu de cima dele, levando os dedos consigo, então ele virou o rosto vermelho para encarar o mais velho. Por sua vez, L desabotoou a própria calça a descendo até os joelhos, Light ficou mais envergonhado ainda, virando o rosto para frente. Percebendo o ato, o detetive riu e acariciou as coxas do amante:

— Não precisa ter vergonha — falou L, acentuando com um beijo na nádega de Light.

Ele despejou mais lubrificante em sua ereção, se masturbando um pouco e após dar um ultima mordida na nádega, L penetrou Light aos poucos, fazendo o mais novo gemer e morder a própria mão em prazer. Ele segurou firme na cintura do estudante, e iniciou os movimentos de entra e sai, com estocadas enérgicas conforme o lubrificante agia, fazendo o som das peles se chocando cada vez mais auto. Light cerrou os dentes, se balançando junto com o amante, tentando ignorar o seu pênis que parecia latejar mais com os movimentos.

L se inclinou encostando seu peito nas costas de Light, que a essa altura estava molhada pelo suor. Agora as estocadas se tornaram mais lentas e profundas, e L lambia e mordiscava a orelha do namorado, gemendo no seu ouvido, o que atiçava o estudante cada vez mais. Quando Light percebeu que as investidas estavam cada vez mais demoradas, começou a balanças os quadris para compeçar a falta de atrito por parte do outro. Subitamente L puxou o estudante pelos cabelos, segurou as mãos amarradas desfazendo o nó, erguendo Light até ambos ficarem de joelhos. O mais velho parou completamente os movimentos, e mesmo quando o estudante tentava se mexer, L puxava os seus cabelos fazendo ele parar no mesmo instante:

— Raito — sussurrou L. — Você sabe, eu sou infantil e detesto perder. Eu não seria nada gentil com quem tentasse tira-lo de mim.

L voltou a acariciar as coxas de Light, instigando mais o estudante a gemer. Novamente colocou o mais novo de quatro, saindo de dentro por algum tempo, para amarra-lo. O beijou acariciando seus cabelos, descendo a mão pelas costas e apertando as nádegas, fazendo o mais novo gemer na sua boca. Voltou a ficar por trás de Light, e depois que colocou mais uma boa quantidade de lubrificante, o penetrou mais uma fez, se inclinando sobre as costas do mais novo. O detetive ofegada e gemia cada vez mais, sentindo o interior quente e apertado do amante. Segurou nas mãos do estudante, as apertando enquanto o estocava com firmeza. Aumentou o ritmo quando sentir o orgasmo se aproximando, tirando mais gemidos de Light, que só ajudou a intensificar tudo. O estudante rebolou preguiçosamente, sentindo L ejacular dentro dele, escondendo o sorriso entre as mãos. Escutou a respiração ofegante no seu ouvido por algum tempo:

— Desculpe por ter te feito esperar — falou se levantando e saindo do mais novo. — Vou cuidar de você agora.

O detetive fez com que Light se deitasse de barriga pra cima, abrindo suas pernas. O estudante se contorcia e gemia manhoso, totalmente entregue as caricias das mãos e boca de L. Gemeu ao sentir seu pênis, sendo sugado novamente pelo mais velho. Suas mãos mexiam causando mais atrito com o pano da alça, mas Light ignorava a dor nos pulsos, se concentrado apenas na cabeça do mais velho, que subia e descia sobre a sua ereção, com os cabelos negros fazendo cocegas nas suas coxas e virilha. L sentiu que o mais novo logo viria, então aumentou os movimentos das mãos e boca, auxiliado pela a língua, que ele sabia que Light adorava. Light pode sentir suas lágrimas pelo rosto, quando finalmente chegou ao seu ápice. Ao olhar pra baixo, e ver que em nenhum momento L recuou, o estudante sentiu seu orgasmo se intensificar, sabendo que L engolia seu esperma sem pestanejar:

— Raito, eu te machuque? — L perguntou preocupado, pairando por cima do namorado, limpando as lagrimas dele.

— Não, tá tudo bem — Light respondeu ainda ofegante. — Agora me desamarra.

L assentiu e desfez o nó liberando as mãos do estudante, ele massageou as marcas vermelhas feitas pelo atrito. Light segurou o rosto do mais velho, acariciando as bochechas vermelhas do namorado, o beijando em seguida. O detetive o pegou no colo, levando o estudante até a cama, onde passaram algum tempo abraçados acariciando um ao outro. Light acabou adormecendo novamente, nem sequer lembrando da garotinha que o esperava na sala.


Notas Finais


Digam o q vcs acharam desse lemon, pq eu tive q reescrever umas duas vezes, espero q tenham ficado bom. E sabe, eu achei até estranho ninguém ter pedido lemon, isso significa q a história se sustenta? Espero q sim.
Mello com ciumes de Matt com uma criança, Kira q mundo estamos. Beyond Sayu (entendam a referencia), graças a vc a Misa sabe onde o Light tá, só nos resta observar as tretas.

Sim, agora vou dar os meus recadinhos. Vai sim ter one shot comemorativa, vai sair na quarta feira, ñ sei exatamente a hora, mas deem f5 na quarta quando chegarem em casa. Como eu disse antes, ñ vai ter nada haver com Esly, vai ser de zoeira e acho q vcs vão gostar.

Bjss tia Lucy


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