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História Evangelho, segundo Light Yagami - Ajuda


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


HELP! I NEED SOMEBODY!!!!!
Oilá diamantezinhos da tia, tudo bem com vcs? E como foi o carnaval, viajaram mt? E a volta as aulas?

Demorei? Horrores. Ñ sou Shakira mas estoi aqui (referencias). Talvez eu tenha dado um spoiler com essa capa? Só talvez.
Deixa eu perguntar, vcs já leram a one fic comemorativa de 100 favoritos? Vou deixar o link nas notas finais caso se interessem.
Tbm tem o grupo, caso queiram tbm, é só me mandarem o seu número pra mim pelo mp. Certinho?
Bom, recados dados vamos ler.

Capítulo 18 - Ajuda


Fanfic / Fanfiction Evangelho, segundo Light Yagami - Ajuda

Light estava muito nervoso, o trabalho com L tinha aumentado, além de intervirem com os assuntos mais ligados ao governo, também precisavam ajudar policia mundial com os crimes menores, graças a crise policial do período pós Kira. Tudo isso se tornava muito pior com os recentes assassinatos de conhecidos, o que deixava a sua família em perigo. L colocou agentes para vigiar os Yagami, o que trouxe um conforto momentâneo, mas seu pai ainda estava desprotegido graças ao seu emprego.

Os dois trabalhavam arduamente, L revia alguns relatórios que Watari tinha lhe mandado, Light fazia uma ligação para o presidente de algum pais, em nome do detetive L, usando seu programa de modificação de voz para não levantar suspeitas. Tirando a atenção de um dos notebooks, esfregando os olhos ardendo pelo brilhos das telas, ele reparou em Light. O namorado estava pálido e até mesmo um pouco magro, parecendo mais cansado do que o normal. O mais novo terminou a ligação e se recostou na cadeira suspirando e esfregando os olhos, ao perceber que estava sendo observado encarou o namorado de volta:

— Raito, Você esta bem? — perguntou L preocupado.

— Claro que sim — respondeu o estudante dando um sorriso fraco. — Só estou um pouco cansado.

— Você deveria dormir — ele colocou uma mão no ombro de Light, percebendo o quanto o garoto estava tenso.

— Você também deveria, da pra ver seus olhos irritados de longe — respondeu Light segurando o rosto do namorado.

— Eu tenho algumas coisas pra fazer — o detetive desvirou os olhos para as telas cintilantes a sua frente.

— Mas eu quero te ajudar — Light se inclinou e L vez o mesmo, suas testas se encostando uma na outra.

— Você precisa estar bem pra me ajudar Raito, e nós dois sabemos que você não esta — sussurrou L trazendo o estudante mais para perto de si, dando um beijo na sua testa.

— Ryuuzaki, o que esta acontecendo? Você acha que ele ou eles sabem quem eu sou? Quem somos? — perguntou Light retribuindo o abraço.

— É uma possibilidade, eu não vejo outro motivo para estarem indo atrás das pessoas que você conhece, além de chamar a nossa atenção — disse o mais velho. — Uma forma de me provocar.

L apertou mais o abraço e aspirou o cheiro suave dos cabelos de Light, afagando suas costas para acalma-lo, o estudante continuava tenso e isso o preocupava muito. No Japão, o agente de L trabalhava arduamente procurando por pistas, mesmo estando atado com a crise da policia. Ele olhou para os arquivos de um terceiro notebook, uma lista repleta de pequenos criminosos e assassinos nível médio. Não conseguiam dar conta , os crimes aumentaram por causa da segurança que a prisão de Kira trouxe. L precisava de ajuda para se dedicar a esses novos assassinatos, deixar Light protegido e tranquilo:

— Raito, vai dormir, eu cuido de tudo — sussurrou o mais velho.

Light apenas balançou a cabeça se afastando do namorado, levantando da cadeira um pouco mais lento do que o costume, dando boa noite. O detetive voltou aos seus afazeres, enviando uma lista em um quarto notebook, mostrando os principais suspeitos de serem o serial killer em um convento famoso. Ele levou um susto ao escutar um baque surdo não muito longe. L se levantou e correu para auxiliar Light desmaiado no chão, antes de chegar no quarto. O estudante foi levado ao hospital, onde ficou internado pelo resto da noite. Ao descobrir as causas do desmaio de Light, o detetive se sentiu muito ocupado, por não ter dado atenção ao estado emocional do namorado. Sim, ele precisava de ajuda.

 

Misa olhava para o teto, enquanto estava deitada de barriga pra cima, na sua cama. Para sua sorte, Matsuda estava ocupado com algum caso, o que a deixava completamente livre. O policial se tornou incrivelmente meloso — mais do que ele já era — e grudento, querendo estar perto dela o tempo todo. E mesmo quando por algum motivo profissional os dois não podiam se ver, Matsuda enxia a caixa de mensagens do celular da modelo.

Ryuki estava em silencio devorando uma cesta de maçãs, flutuando não tão longe da cama, vendo a garota apertar um papel que estava na sua mão. Misa estava tão concentrada em seus pensamentos, que não percebia a força com que ela amaçava o pedaço de papel nas mãos:

— Você deveria dormir — disse Ryuki com a boca cheia de maçã. — Você não tem seção de fotos amanhã?

— Tenho, mas Misa esta preocupada com outra coisa — ela falou ainda alheia, olhando para o teto.

— Preocupada com o que? Achei que o seu plano estava andando bem — ele falou continuando comendo. — Agora que você sabe onde L esta.

— Sim eu sei, e Raito esta junto com ele — ela sorriu. — Mas Misa ainda precisa chegar até lá. E claro, me livrar daquela praga grudenta.

— Você esta bem encrencada, não é — o shinigami gargalha, quase se engasgando com a maçã.

— Eu juro que assim que não precisar mais do Matsuda, o primeiro nome que Misa vai escrever no death note, vai ser o dele — a modelo suspirou vendo o papel amaçado. — Preciso queimar isso, antes que aquele idiota veja.

— Você escreveu a morte aquelas moças? — ele se aproximou, flutuando até a garota. — Você realmente tinha muito ódio por elas, não é?

— Elas acharam mesmo que ficariam com o meu Raito — ela sorriu maniacamente se levantando da cama e indo até a cozinha. — Ninguém vai ficar entre a gente.

— Você realmente ama o Raito — disse Ryuki a seguindo.

— Muito, muito mesmo — seu rosto se suavizou apenas com a lembrança do amado, enquanto ela queimava o papel na pia, com auxilio da chama do esqueiro. — Quando nos encontrarmos, Raito vai ficar tão feliz e tão orgulhoso de Misa. Ele vai pedir pra se casar comigo.

Misa andou de volta para o quarto, e se jogou na cama suspirando apaixonada. Ela fechou os olhos, tentando imaginar o sorriso encantador do amado, sonhando com o dia em que se veriam de novo e se tornariam deuses do novo mundo:

— Você não tem medo do L descobrir? — Ryuki se aproximou dela novamente.

— Aquele idiota nem desconfia, eu escondi muito o fragmento — a garota respondeu dando de ombros. — A única prova que tinha contra Misa foi queimada. L vai se sentir tão idiota quando Misa o encontrar — ela sorriu ameaçadoramente. — L vai pedir pra morrer.

 

L observava de longe Light e Luna brincando de sudoku, a garotinha deitada no peito do mais novo, enquanto ele a abraçava. Apesar do visível cansaço, o estudante parecia muito melhor, o detetive atribuía isso ao amor que a garotinha tinha por ele, com todos os carinhos e mimos que ela lhe dava. À muito tempo o mais velho tinha percebido esse carinho especial de Light por Luna, como ele tinha se compadecido com a história da menina, praticamente à adotando:

— Luna, é hora de ir — L se levantou indo até a cama.

— Mas já? Ryu eu quero ficar mais — falou Luna fazendo beicinho, encostando  cabeça no peito de Light. — Eu ia contar uma história de um anjo que troca de lugar com um demônio, para ele ir para o céu.

— Você pode contar outro dia — ele afagou os cabelos da menina, que permanecia encolhida.

— Onegai Ryuuzaki, deixa ela mais um pouco — Light abraçou a garotinha.

— Raito, você ouviu o médico, você precisa descansar — disse o mais velho.

— O Ryu tá certo, você tem que descansar — Luna  falou para a surpresa dos dois.

Ela se inclinou e beijou a bochecha de Light, ele por sua vez retribuiu o beijo, dando um abraço de urso em Luna. L saiu com a garotinha nos braços, afim de leva-la para Watari que os esperavam no estacionamento, o detetive pretendia ficar mais um pouco, pelo menos até que Light pegasse no sono. Ele fez o caminho de volta, mas antes de chegar no quarto do namorado sentiu seu bolso vibrar, foi quando lembrou de estar com o celular do estudante:

— Moshi-Moshi — atendeu L ainda dentro do elevador.

— Aqui é Yagami Sachiko, mãe de Raito. Quem esta falando? — perguntou a mulher preocupada.

— Eu sou o namorado do Raito — ele respondeu, mas continuou antes que Sachiko falasse algo. — Raito esta bem agora, ele teve um ataque de ansiedade devido ao estresse das provas na faculdade. Estamos no hospital ainda, mas tudo indica que logo ele terá alta. Quer falar com ele?

— Sim — respondeu Sachiko, agora com o tom de voz mais calmo.

— Só um momento — ele saiu do elevador no andar do quarto de Light.

L entrou no quarto balançando o aparelho para o estudante ver, ele se levantou recebendo o celular. Enquanto Light atendia a chamada, o detetive arrastou a cadeira para mais perto da cama, se sentando do seu jeito habitual. Estendeu uma mão para o mais novo, fazendo carinho com o polegar sobre a mão do namorado:

— Moshi-Moshi — falou Light sendo cortado pela voz estridente da mãe.

— Raito, eu fiquei tão preocupada quando o seu pai me falou — exclamou Sachiko. — O que aconteceu? Quer que eu vá ai, eu posso ir se você quiser.

— Okaa-san, tudo bem eu estou bem — ele riu, mas continuou falando para acalma-la. — Foi tudo culpa minha, eu acabei me estressando com as provas na universidade. Mas já estou melhor.

— Você nunca teve isso. Essa faculdade é tão exigente assim? — perguntou ela.

— Não é isso, eu só queria manter o meu nível e levei isso longe de mais — o estudante mentiu, achando melhor ocultar a verdade e não a preocupa-la mais. — Mas como eu disse, eu estou bem. Hideki esta cuidando de mim — ele olhou para L e sorriu.

— Eu espero. A ultima coisa que falta é meu filho no hospital doente e sozinho — ela disse um pouco zangada.

— Mas esta tudo bem ai? E otou-san e imoutou-san? — perguntou mudando de assunto.

— Sim, esta tudo bem conosco, só Soichiro que esta muito ocupado — ela disse diminuindo o tom de voz. — Eu estou com medo dele ter aquela fadiga de novo. Eu sempre peço para ele tirar ferias, mas infelizmente com as coisas como estão agora, é impossível.

— Imagino que o otou-san esteja com tanto trabalho, agora com esses crimes sem explicação — disse Light tentando esconder a sua angustia, ele sentiu o carinho na mão se intensificar.

— A boatos de que os assassinatos foram feitos por um novo Kira. Uma de suas colegas foram mortas não é? Me senti mais aliviada por você esta longe — Sachiko respirou aliviada, alheia aos sentimentos do filho. — Mas o que eu estou fazendo? Não deveria falar esse tipo de coisa com você. Vou desligar para você descansar, Raito.

— Ariagou okaa-san, por se preocupar comigo — Light disse antes de se despedir.

— Você é o meu filho Raito, eu sempre vou me preocupar com você — falou Sachiko com uma voz doce, voz que deixou o filho extremamente emocionado.

— Você ouviu sua mãe Raito — L pegou o celular colocando-o no bolso.

— O que ela disse pra você? — o estudante perguntou se acomodando de volta na cama.

— Nada, só disse que queria falar com você — respondeu o detetive ajeitando o travesseiro do namorado. — Por que a pergunta?

— Você sabe, que ela ainda esta incomodada com isso — falou Light encarando o namorado. — E com o que aconteceu, eu achei que ela teria te culpado de alguma forma. Mães podem ser bem paranoicas.

— Vamos dar os créditos, ela esta tentando — o mais velho cobriu o estudante, e deu um beijo nos lábios dele. — Pelo menos sua mãe não me xingou.

Light riu do comentário se virando na cama até achar uma posição confortável, L permaneceu do seu lado o tempo todo, até que ele pegasse no sono. Só quando teve certeza do sono profundo de Light, o detetive deixou o quarto não antes sem deixar o celular do estudante em cima da cadeira, para caso de emergência. O detetive ligou para Watari pedindo para busca-lo. L precisava resolver o seu problema, para poder dar mais atenção a Light.

 

Finalmente tiveram uma pausa, depois de tantos dias estressantes, o grupo dos quatro policiais estavam em um bar, afim de tomar uma cerveja e descaçar do dia. Nos noticiários relatavam o grande aumento da criminalidade, as pessoas culpavam a policia por diminuírem as atividades no período Kira, o que não deixou de ser verdade. A policia de todo mundo diminuiu suas atividades no ultimo ano, o que acabou se tornando uma bola de neve com o fim do período Kira, quando os criminosos se sentiram mais seguros e voltaram com força total, fazendo acontecer a pior crise policial mundial.

Vários seguidores de Kira chamavam pela sua volta e a Sakura tv não perdeu a oportunidade, fazendo programas a favor da volta de Kira, ganhando mais audiência. Na internet não foi diferente, varias paginas de redes sociais seus seguidores clamavam por Kira e sua justiça divina:

— Eu não aguento mais isso — falou Ide apoiando a cabeça na mesa do bar. — É muita pressão, até mesmo por mim.

— A mídia também não ajuda — Matsuda deu um gole de sua cerveja. — E todos os apoiadores famosos.

— Você quer dizer aquela podridão da Sakura tv — resmungou Aizawa, pela primeira vez sendo o mais bêbados dos quatro. — Eles apenas querem audiência, mas eles não percebem o quanto incentivar pode ser perigoso.

— Precisamos de ajuda — disse Mogi inclinando as costas na cadeira. — Eu odeio admitir isso, mas com Kira quase não havia trabalho.

— O que você quer dizer? — Aizawa avançou em Mogi o segurando pelo colarinho da camisa. — Você esta do lado de Kira, é isso?

— Calma Aizawa — Matsuda entrou no meio para separar os dois. — Isso não é hora pra brigas.

Aizawa soltou Mogi e voltou para a sua cadeira, suspirando longamente vendo a cara de choro de Matsuda. Os vernos estavam a flor da pele, a crise estava afetando a todos, até mesmo o sorridente policial que não estava tão sorridente assim, mesmo com o seu namoro tão especial. Desde o começo da crise Matsuda não ousou em falar sobre seu namoro, que talvez até poderia se tornar um noivado. Ele se sentia culpado em estar tão feliz, quando havia tanto caos no mundo:

— Sumasen Mogi-san — Aizawa suspirou tomando mais cerveja. — Isso tudo me deixa tão nervoso.

— Eu sei, não esta sendo fácil para ninguém — falou Ide colocando uma mão no ombro do colega. — Até mesmo para o L. Vocês ficaram sabendo? Raito teve uma crise de nervos e foi parar no hospital.

— Por isso o chefe foi pra casa tão cedo hoje. Pobre Raito — pensou Matsuda cabisbaixo. — E eu achando que L podia ser a nossa salvação.

— Só um milagre agora — suspirou Aizawa. — E que não tenha nada haver com cadernos assassinos.

 

No escritório de Watari, Near, Mello e Matt esperavam ansiosos pela vinda de L, que tinha marcado uma reunião de emergência. Roger estava sentado em uma poltrona lendo um jornal, mas ele tinha que admitir que também estava curioso para saber do que se tratava. Assim que o detetive entrou na sala na companhia de Watari, os três meninos se levantaram o encarando, ele por sua vez estava serio andando até uma poltrona vermelha:

— O que ouve? — Near foi o primeiro a falar. — E como esta Yagami-kun?

— Ele esta bem — L respondeu se acomodando no acento, com Watari colocando chá para ele. — Preciso pedir um favor a vocês três.

— E qual seria? — perguntou Matt, vendo o detetive tomando chá.

— Preciso de ajuda — começou L mexendo seu chá com uma colher. — Estamos enfrentando uma crise agora com a morte de Kira, vocês devem saber. Raito e eu não conseguimos dar conta da demanda mundial. Graças aos novos casos de assassinato, os nervos de Raito não aguentaram a pressão e temo que fico pior, se não intervir.

— Espera. Você esta pedindo para ajudarmos com os casos? — exclamou Mello arregalando os olhos.

— Sim — respondeu o detetive. — Acho melhor distribuir o trabalho entre nos cinco. Além de não nos sobrecarregarmos, a sociedade não sofrerá consequências.

— Só por que seu namorado esta doente? — falou Mello ríspido cruzando os braços. — L você esta falhando e tudo por culpa do Yagami.

— Mello, cuidado com o que diz — respondeu L o olhando diretamente, seu olhar era tão ameaçador que fez se lembrar dele. — A grande maioria das pessoas se esquecem que o detetive L é apenas um humano. Ninguém se importa com o próximo, contanto que suas necessidades estejam satisfeitas.

— L não vejo problemas em te ajudar — disse Near sorrindo. O detetive inclinou a cabeça ligeiramente em agradecimento.

Sabia que podia contar com você, Near.

 

— Para de bancar o puxa saco — Mello gritou empurrando Near com violência.

— Parem vocês dois — gritou Matt apartando os dois que já começavam a se bater.

— Vocês não perceberam não é? — falou Roger deixando o jornal de lado, se levantando chamando a atenção de todos. — Trabalhando ajudando  L, pode ser benéfico para vocês três. Além de adquirirem alguma experiencia pratica, também podem apreender com ele — ele se virou para o detetive. — L pode usar isso para medir as suas habilidades, escolhendo o sucessor adequado.

— É realmente uma boa ideia, não acha L? — Watari sorriu ligeiramente para Roger, L soube exatamente o motivo do sorriso.

— Exatamente — ele concordou tomando mais chá. — O que vocês acham? Me ajudariam sobe essas condições?

— Podemos agir como acharmos melhor? — perguntou Mello desconfiado.

— Claro, podem agir como achar melhor — assentiu o detetive.

— Se ninguém se opõe, nós aceitamos — Matt deu a palavra final.

— Ótimo — disse L. — Os crimes pequenos e assassinatos ficaram com Matt e Mello, e Near me ajudará com o terrorismo e governo. Podem pedir ajuda um aos outros se necessário. Vou pedir ao Watari mandar os arquivos necessários para vocês três — ele se virou para Roger e continuou. — E Roger, peço que os monitore, já que foi você que deu a ideia.

L deixou o escritório mais aliviado, com a ajuda de seus candidatos a sucessores, teria muito mais tempo para se dedicar aos estranhos assassinatos no Japão. Ele pediu para Watari o levar de volta ao hospital, durante o caminho pararam em uma floricultura por sugestão de Watari, que achou que o estudante gostaria de ganhar flores ao acordar. Light ainda estava dormindo quando o detetive chegou. Deixou as flores em uma jarra com água que tinha pedido, e ficou sentado na cadeira ao lado do namorado, afagando os cabelos castanhos dele. Graças ao auxilio de seus sucessores, ele teria mais tempo para cuidar de Light.


Notas Finais


Agora eu percebi, o titulo do capitulo passado fazia mais sentido aqui ncjwbjowbvjbv Mas já foi. Nervos a flor da pele, o negocio tá bem complicado, pelo menos L agora vai ter três mãozinhas extras. Enquanto Misa ta na só na espreita, coitado do Matsuda, CORRE CORRE
Link da one comemorativa https://spiritfanfics.com/historia/the-walking-fujoshi-8142564
Bjss tia Lucy


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