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História Evangelho, segundo Light Yagami - Yakusoku wo yaburu


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


Oilá diamantezinhos da tia Lucy, tudo bem com vcs? E as ferias, tão aproveitando? Viajando mt?

Eu finalmente vou acertar tudo, e vcs vão ter um estimativa de quando vai ter capítulo de Esly EEEEEEEEEEEEE

Vai ser assim, estabeleci um rodizio, como eu estou com três fanfics agora (Evangelho, segundo Light Yagami. Noivado de açúcar. Heroes), vou atualizar uma em cada semana. Ou seja: Nessa semana foi Esly, a próxima vai ser Noivado de açúcar, na outra Heroes, e assim sucessivamente. Sempre de sábado pra domingo.

obs: Yakusoku wo yaburu em tradução literal é quebrar a promessa. Mas aqui se encaixa como "não quebrar a promessa", é mais como um aviso. Licença poética xD

Capítulo 22 - Yakusoku wo yaburu


Fanfic / Fanfiction Evangelho, segundo Light Yagami - Yakusoku wo yaburu

Alguns dias antes de sair da Inglaterra, L mandou os relatórios que conseguiu de Nikaido para Takarashi. No passado os dois professores infectologistas, trabalharam juntos desenvolvendo antídotos á pedido do governo japonês, usando os dados da unidade 731. Enquanto mandava esses dados, recebeu uma ligação do agente especial do Japão, avisando que o quarto de hotel onde estava com Maki, foi invadido e por pouco não conseguiram levar a garota. Também tinha um homem suspeito rondando central de investigação, que exigia saber o paradeiro de L após o caso Kira, ele suspeitava que fosse alguém do FBI. O detetive deu instruções para que levasse a garota para um lugar especifico, que ele julgava ser o mais seguro no momento, observando se ela não carregava algum localizador. Quando o agente do FBI, seria bem útil se o mantivesse por perto, sem é claro, contar o seu paradeiro.

Enquanto digitava, ele desviou os olhos para o relógio de pulso de Light, que levava consigo. Era a primeira vez que eles se separavam, desde a sua primeira morte — como costumava falar —. Ele pediu para Watari, vigiar o mais novo pelo sistema de segurança, e o alertasse caso acontecesse alguma coisa. Talvez isso fosse desconfiança dele, provavelmente quarenta por cento, mas os outros sessenta por cento, eram apenas proteção. L se sentia estrando sem companhia de Light. Antes ele apenas ficava feliz em resolver um caso sem pistas, mas agora, ele ficaria feliz em resolver um caso, para poder voltar para casa, para Light e agora para Luna também.

 

— Ryuuzaki, você tem mesmo que ir? — perguntou Light receoso, ajudando a terminar de arrumar as malas.

— Preciso — L respondeu, dando um sorriso como desculpas. — Esse caso é tão complicado quando o caso Kira. Milhares de vidas correm risco.

— Mas você disse que um dos responsáveis é da Wammy, ele te conhece — disse o estudante preocupado. — Não é melhor enviar um dos agentes?

— Kira também soube a minha identidade, e eu não morri — ele sorriu, tocando o ombro de Light. — Fique tranquilo, eu vou ficar bem.

— Ryuuzaki — Light protestou, abraçando o detetive em seguida, escondendo o rosto na curva do seu pescoço.

— Eu volto, não se preocupe — L falou acariciando os cabelos do namorado dando um beijo no topo da cabeça.

— Promete? — Light perguntou choroso.

— Prometo — ele sorriu antes de dar um selinho no namorado.

L deu beijos de borboleta por todo o rosto de Light, principalmente nas bochechas, alternando com beijos de esquimó, enquanto o mais novo dava pequenos risinhos. Light encostou a cabeça no ombro do namorado, apreciando o calor do corpo do outro, sentindo o cheiro açucarado do detetive. O celular no bolso de L estragou todo o clima entre os dois, era Watari avisando que tudo estava pronto para  viagem:

— Ryuuzaki, espera — ele chamou, antes de L cruzar a porta.

O estudante tirou o relógio do seu pulso, o mesmo que o seu pai tinha lhe dado quando entrou na to-oh, quando conheceu L. O mais velho olhou para Light sem entender, quando ele caminhou e colocou o relógio no seu pulso. Ele beijou o detetive, um beijo mais intenso se comparado os outros:

—  Yakusoku wo yaburu — ele sussurrou, com os lábios escovando sobre os de L. — Minha garantia, para você não quebrar a promessa.

 

Mello e Matt riam descontraídos jogando Mario kart, sem ter a minima ideia de estarem sendo observados. Near se escondeu de trás da porta, os observando por uma fresta. Ele gostava de ver Mello nesses momentos, quando não precisava provar ser melhor do que os outros, ou disputavam a atenção de L. Geralmente esses momentos felizes, eram na companhia de Matt. A disputa pela sucessão e a revolta de Mello, afastaram qualquer tipo de vinculo que poderiam ter. A essa altura Near já estava resignado, e se agarrava a única ligação que tinham, a disputa pela sucessão:

— Seu idiota — Mello gritou, emburrando o amigo com força.

— Eu não tenho culpa se você não sabe jogar — retrucou Matt, cruzando os braços com um sorriso presunçoso.

— Como eu não sei jogar? Você me obriga  jogar essa porcaria toda vez — ele abriu uma barra de chocolate meio amargo, mordendo em seguida. — Você que deve ter roubado.

— Por favor Mello, não me insulte — Matt se inclinou, pegando um pedaço do chocolate, colocando na boca e sorrindo em seguida. — Agora sim, você pode me acusar de ladrão.

— Matt, seu idiota — gritou Mello, avançando em cima do mais novo.

Near inclinou a cabeça para a direita, olhando com um sorriso doce para os seus dois "alguma coisa", rolando pelo carpete do quarto de Matt. Mesmo com as risadas e o clima amistoso, os tapas e investidas eram bem sérios, com direito a imobilização dos braços, com golpes que aprenderam com L, nas aulas de defesa pessoal. Com muita dificuldade, Matt conseguiu segurar os braços de Mello, o prendendo abaixo de si. Ele inclinou pra frente, e sem resistência da parte do mais velho, eles se beijaram.

Near ofegou pela surpresa, dando um passo para trás, sentindo o meu coração pesar no peito. Pela intimidade que os dois pareciam ter, não era a primeira vez que acontecia. O ruido da porta chamou atenção de ambos, o que fez Near se recuperar do choque, começando a andar na direção contraria. Pouco tempo depois, Mello já estava no seu encalce. Quando finalmente tocou no braço do mais novo, ele o emburrou contra a parece colocando suas mãos, um de cada lado. Graças a sua altura, Near estava encurralado:

— O que você quer? — Mello gritou, olhando diretamente para Near. — Por que estava nos espionando?

— Mello, nem tudo é competição — ele respondeu, devolvendo o olhar, tentando não se lembrar do beijo. — O mundo não é apenas L e competições de sucessão.

— Deixa ele em paz, Mello — Matt interviu, ficando ao lado do mais velho.

As crianças que passava no corredor a essa hora, voltaram imediatamente a procura de Linda, a única que poderia tranquilizar os três:

— Ele estava vigiando  gente — Mello olhou brevemente para Matt, voltando a se concentrar no menino abaixo dele, logo depois. — Foi L que pediu para você nos vigiar? Ou esta fazendo isso por conta própria, como fez quando entramos em parceria com a mafia, em?

— Eu só queria proteger vocês — Near respondeu, ignorando as suas bochechas corarem.

— Não preciso de ninguém — ele segurou o mais novo pelo colarinho, quase o erguendo no ar.

Matt interviu separando os dois, agarrando Mello por trás levantando-o no ar, colocando no outro lado do corredor. Near respirou fundo deslisando até o chão, acariciando atrás do pescoço. Ele viu ainda um pouco atordoado, como Matt consegui aos poucos acalmar Mello, até que o garoto mais velho apenas o encarava, respirando profundamente:

— Você pode achar que não, mas eu me preocupo com vocês — sussurrou Near, se apoiando na parede para se levantar. — Principalmente com você, Mello.

— Eu não preciso de ninguém — respondeu Mello, entre os dentes. — Muito menos de você.

— Você precisa, mas não admite — rebateu Near. Ele começou a andar, mas parou olhando por cima dos ombros. — Matt, cuide dele por mim. Pelo menos você, ele ainda consegue escutar.

— Eu vou cuidar — ele respondeu, pela primeira vez entendendo as intenções do mais novo.

 

Matsuda ligava pela  milésima vez, desde que tinha saído do apartamento, e nada de Misa atender. Resignado, ele colocou o celular no bolso tratando de voltar para sua missão, olhando para os lados procurando pessoas suspeitas. Era a terceira volta que ele dava pelo quarteirão, só para ter certeza de que ninguém estava o seguindo. Voltou para seu prédio, onde ficou mais dez minutos subindo e descendo no elevador, até finalmente conseguir entrar no seu apartamento:

— Com o dinheiro que o chefe deu, quase comprei o mercado todo — ele disse com o tom mais animado que conseguiu, vendo a garota encolhida no sofá.

— Eu não tó com fome — Maki respondeu indiferente, olhando para a costura mau feita no seu ursinho.

— Eu também comprei linha e agulha, vou consertar pra você — Matsuda deixou as compras na mesa da cozinha, voltando com o kit de costura, se sentando ao lado dela. — Posso ver?

Meio desconfiada ela entregou seu ursinho, que horas antes foi estraçalhado por outro policial, embora sua intensão não tenha sido cruel. Ela viu como o homem mais velho tinha habilidades satisfatórias, quando muito gentilmente ele desfez a costura mau feita com uma tesoura, depois escolhendo a cor adequada para o urso, tendo toda a paciência do mundo para costura-lo:

— Aqui — o policial entregou o precioso urso de Maki. — Eu consegui uma ótima receita de curry, vou fazer pra gente.

— Você nunca fez antes? — ele negou com a cabeça. — Então vou ser sua cobaia?

— Podemos dizer sim — o mais velho respondeu.

Ao contrario do que Maki esperava, Matsuda além de um bom costureiro, se mostrou ser um ótimo cozinheiro. E mesmo apreciando o curry, a garota ficou com o olhar perdido por um tempo, o que chamou a atenção do outro:

— Não gostou? — Matsuda perguntou aborrecido.

— Esta muito gostoso, Matsui — ela disse com a expressão triste. — Mas eu estou pensando no meu otou-san. Eu nunca vou perdoar Kujo por isso.

— Não se preocupe Maki-chan — ele tocou a mão da menina, já imaginando que isso aconteceria. — Ryuuzaki prometeu prender Kujo, ele vai cumprir.

— Eu quero mata-la — Maki grunhiu assustando o próprio policial.

— Não é isso o que o seu pai queria, Maki-chan — Matsuda argumentou. Ele já tinha sido avisado, que isso poderia acontecer. — Vingança e justiça, são duas coisas diferentes. O chefe e o Ryuuzaki estão fazendo o possível, para que o segundo prevaleça.

 

Light assumiu o posto de detetive L, durante a ausência do namorado. Ele tinha acesso aos casos em andamento, exceto é claro, o caso da Blue ship. O mais velho só contou o necessário sobre este caso, o que deixava Light no escuro e muito, muito preocupado com o que poderia acontecer. Assim como o caso Kira, esse também era no Japão, tinha ligação com o passado do detetive, passado que ele nunca lhe contou. Claro que o estudante entendia, era tudo muito novo para L, que viveu anos sozinho apenas com  companhia de Watari. As vezes, ele sentia que o namorado ainda desconfiava dele. O seu passado como suspeito de ser kira, ainda estava entre eles, o que dificultava o processo de confiança. E mesmo magoado, Light não pretendia desistir fácil. Um dia, mesmo não sabendo quando, ele conquistaria a confiança de L.

Luna estava encolhida na cadeira, enrolada com uma jaqueta que o estudante colocou nela, nas primeiras horas de sono. A garotinha era sempre muito eficiente, o ajudando nos arquivos, até mesmo respondendo alguns, como L á ensinou a fazer. Não era sem motivos que o detetive queria Luna como ajudante, sua inteligencia, memoria e capacidade de aprendizagem eram surpreendentes. Talvez algum dia, quando ela crescesse, talvez Light permitisse que Luna trabalhasse como detetive. Algum dia:

— Raito — disse a menina sonolenta, ainda com os olhos fechados, sentindo uma mão nos seus cabelos.

— É melhor você dormir na cama, ou vai ficar igual ao Ryuuzaki — ele brincou, se levantando da cadeira se espreguiçando.

— Mas ainda não terminei — Luna respondeu, imediatamente abrindo os olhos, levantando a cabeça.

— Amanhã você termina, agora você vai dormir — Light respondeu suavemente, com um certa autoridade.

Ele passou os braços em volta de Luna, a erguendo da cadeira e a colocando no colo. Luna envolveu os bracinhos em volta do pescoço do estudante, escondendo o rosto no pescoço dele. Com os olhos fechados, ela imaginou todo o trajeto da sala até o quarto, sentindo a respiração de Light, enquanto seus pés balançavam em torno da cintura dele. Foi colocada na cama gentilmente, sendo coberta e abraçada por ele, que lhe entregou seu neko de pelúcia. Light permaneceu com Luna na cama, mesmo depois que a garotinha tinha pegado no sono. O estudante e agora pai, por mais inteligente que fosse, não conseguia imaginar como ou quando, desenvolveu esse amor fraternal pela garotinha. Ele imaginava que tinha sido parecido como foi com L, simplesmente aconteceu.

Watari entrou na sala mau iluminada, apenas pelos vários monitores ligados. Quando os seus olhos finalmente se ajustaram ao ambiente, ele andou procurando por Light, indo até o quarto. Ele sorriu vendo a cena, como Light cantava uma musica de ninar para Luna, que dormia pacificamente nos braços dele. Isso o fez lembrar de si mesmo com L, quando decidiu adota-lo como seu filho. Ao perceber a presença de Watari, o estudante interrompeu a canção, dando um ultimo beijo na menina, antes de cuidadosamente sair da cama:

— Watari, algum problema? — o mais novo perguntou, após fechar a porta do quarto.

— Na verdade, eu queria falar com você — ele falou, enquanto caminhavam para se sentar nas cadeiras giratórias, ficando um de frente para o outro.

— Pode falar — Light o olhou, ignorando o desconforto no estômago.

— É sobre o Ryuuzaki — ele começou.

— Aconteceu algo com ele? — o estudante sentiu seu coração palpitar, e uma descarga de adrenalina pelo corpo.

— Fique calmo — Watari ergueu as mãos fazendo gestos para o mais novo se tranquilizar. — Não é nada sobre o caso, L esta indo bem. Eu quero na verdade, te agradecer.

— Me agradecer? — o estudante o olhou confuso.

— L esta feliz, não que ele tenha me contado. Ele nunca conta — o mais velho riu. — E você contribuiu muito pra que isso acontecesse.

— Não acho que fiz o tanto que deveria — ele respondeu. — L não tem tanta confiança em mim. Veja esse caso por exemplo, eu não sei nada sobre. As vezes, quando ele acha que ninguém esta olhando, ele parece tão triste.

— Raito, L não disse nada sobre esse caso, porquê ele quer te proteger — Watari deu um sorriso amável para o garoto. — As lembranças do passado de L, ainda vão estar lá depois de tudo. Mas eu sei, que com paciência e amor, você pode ajuda-lo. Vejam só, agora ele tem a sua própria família. Eu nunca poderia imaginar isso.

— Ele disse sobre o casamento? — perguntou Light, um pouco encabulado esfregando as mãos.

— Disse — seus olhos perderem o brilho, e sua expressão se tornou triste. — Eu não vou estar aqui pra sempre, e nós dois sabemos que pesar de tudo, L ainda é uma criança. Me deixa tranquilo saber, que você cuidara dele depois da minha morte.

— Eu vou cuidar, eu prometo — respondeu o mais novo com firmeza.

— Yakusoku wo yaburu — Watari voltou a sorrir, revirando os bolsos. — Eu estava mexendo com uns velhos arquivos no sótão, e me deparei com isso.

Light segurou a foto polaroide que lhe foi entregue, foi fácil perceber que aquela criança era um L com oito anos. Ele não tinha mudado nada, parecia uma miniatura do detetive. Os cabelos bagunçados como sempre, parte escondido sobre uma touca azul claro. As olhos escuros eram monótonos, eram tristes, assustados, em baixo se via as olheiras, muito mais leves do que hoje. L lembrava Luna vagamente, quando o estudante a viu pela primeira vez. E apesar da sua fragilidade, ele ainda aquela aura de mistério o envolvendo:

— É o nosso segredo — Watari piscou, dando um meio sorriso. — Se ele descobrir essa foto, vai queima-la no mesmo instante.

— Sim, eu vou guardar — o mais novo olhou mais uma vez para foto. — Domo arigatou, Watari-san.

Light não tinha pressa, no momento certo L se sentiria mais confortável para compartilhar a sua vida passada. E mesmo que isso nunca acontecesse, eles teriam uma vida toda, para compartilharem suas vidas.

 

Quando Misa finalmente finalmente saiu do avião, uma frota de jornalistas e fotógrafos a esperando no aeroporto de Londres, onde seria um dos seus shows na Inglaterra. Sua turnê tinha passado pela Coreia do Sul, Taiwan, Indonésia, China, Itália, e se mostrava ser um sucesso, com recorde de publico e vários milhares de doláres arrecadados. Em quase dois meses  de viagem, Misa já mostrava sinais de cansaço, começando a abusar dos estimulantes, embora assim que pisou em solo inglês, sentiu suas forças retornando instantaneamente:

— Senhorita Amane, o que esta achando da sua turnê até agora? E o que espera para a sua noite em Londres? — perguntou um dos reportes, na coletiva de imprensa, improvisada em uma salinha no aeroporto.

— Cansativa — ela respondeu forçando um sorriso simpático. — Mas muito gratificante. Todos os fãs da Misa são maravilhosos, e Misa tem certeza que não será diferente com os ingleses.

— Misa-Misa, geralmente seus shows são em três cidades, mas aqui são apenas dois. Tem algum motivo especifico pra isso? — perguntou outro jornalista.

— Meus empresários acharam que seria mais adequado, Misa ter um pouco de descanso — a idol respondeu, sem diminuir o sorriso. — Infelizmente coincidiu com os shows na Inglaterra, mas terá mais oportunidades no futuro.

— Senhores, creio que é melhor encerarmos por aqui — pediu o assessor de Misa, forçando um sorriso tão simpático quando o dela. — Misa-Misa teve uma viagem cansativa, e ela precisa estar bem para o show de amanhã.

Misa não teve paz até entrar no seu quarto de hotel, que era tão grande e luxuoso como todos os outros que tinha hospedado durante a turnê. Assim que se viu sozinha — ou quase, devido a Ryuk que nunca a deixava —, ela foi para o banheiro. Encheu a banheira, aproveitando a distração do shinigami, para tomar um banho relaxante. Voltou a sala só para pegar uma garrafa de champanhe, que abriu assim que entrou na banheira. Misa suspirou sentindo a água quente nos seus músculos, dando um zumbido satisfeito antes de tomar um gole da bebida direto do gargalo, dispensando uma taça:

— Misa, parece bem contente agora — falou Ryuk, assustando a garota.

— O que você tá fazendo aqui? — ela gritou, colocando uma mão no peito. Se enfiou mais n banheira, na tentativa de cobrir seu corpo com a água turva.

— Você sabe as regras — ele respondeu indiferente.

— Já disse que não é pra ver Misa no banho — a idol franziu o cenho. — Vire-se agora, ou não lhe dou maçãs.

— Mas Misa eu só quero perguntar uma coisa — disse Ryuk se virando como lhe foi pedido.

— O que é? — Misa pegou mais um punhado de sais de banho, espalhando na água para fazer mais espuma de banho.

— Quando vamos nos encontrar com Raito? — o shinigami perguntou pretensioso.

— Agora não dá, Misa esta muito cansada — ela suspirou recostando na banheira, tomando mais um gole do seu champanhe. — E além do mais, não acho que a universidade esteja aberta no fim de semana, sem falar do show. Mas assim que conseguir escapar dos olhos do Frank, vamos nos encontrar com ele.

— Você esta ansiosa, não é? — ele perguntou.

— Finalmente vou ter o meu Raito só pra mim — Misa exclamou, se agitando na água. — Misa esta com tanta saudades dele. Aposto que Raito esta com saudades de Misa também.

— Claro que esta — Ryuk riu.

— Só é questão de tempo — ela continuou, não percebendo a ironia do shinigami —, para Raito ter suas memorias de volta, matar L, e continuar a fazer o seu novo mundo.


Notas Finais


Quantas coisas de uma vez só, acho q recompensa a espera. Watari finalmente te confiança no Light, pq pra entregar a foto assim, sabendo quem ele foi... Coragem Watari, esse tem coragem. L nem pode curtir a paternidade, mas ele tá salvando o mundo né. Near tadinho, ai q dó dele, ele tá tipo a Tomoyo (Sakura card captors), se a pessoa q ama esta feliz, ele tbm esta. Matsuda pareceu para nos alegrar, e quem diria, ele sabe fazer alguma coisa. E Misa deu as caras novamente, a bicha tá bem perto L precisa voltar logo. Agora q eu reparei q esse resumo ficou grande, desculpa.

Gente, vcs sabem q em breve Esly vai acabar né? Pois é, eu já estou a um bom tempo (desde o capítulo 10), pensando em fazer um spin-off dessa fic, com a Luna de principal, o q acham? Inclusive hj eu tava procurando uma capa, fazendo pesquisas. Mas quero saber de vcs, pq eu sei q como essa nova fic ñ vai ser focada em Light e L e death note, pode ser q mts ñ se interessem. Me animem :)

Por fim e ñ menos importante, vamos ao jaba!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Primeiro é uma outra fic de Death note super bafo da Be-cha, aka Pabla, aka poxa crush pq n me nota " Caos fatal" o q tem de sofrência tem de boa. [https://spiritfanfics.com/historia/caos-fatal-8895737 ]
E a segunda é do meu bebê Gi, aka wikipedia-chan " Better think twice, q é fanfic de Sherlock Holmes, tbm mt bafo, q me faz rir e me quebrar a cabeça ao mesmo tempo [ https://spiritfanfics.com/historia/better-think-twice-8049069 ]

Agora me despeço de vcs, pq tenho q dormir, sair pra pagar conta (pq a genia gastou 100 reais com mangás), e voltar a dormir.
Bjss da tia Lucy


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