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História Evangelho, segundo Light Yagami - Carinho


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


Oilá diamantezinhos da tia, tudo bem?

Mt obrigada pelos comentários do capítulo passado sobre o meu Light, isso me deixa bem mais segura, mas claro eu vou ficar de olho pra ñ fazer besteira. Ñ q eu ñ goste de um Light occ, mas aqui ñ é a intensão.

Agora podem pegar suas batatinhas e comer enquanto leem. Ah, eu me empolguei bem escrevendo esse capítulo aqui, mas acho q vcs vão gostar mt dele.

Capítulo 7 - Carinho


Fanfic / Fanfiction Evangelho, segundo Light Yagami - Carinho

Light continuava olhando pelos vidros da janela, mas acabou saindo de seu passatempo, quando sentiu o banco vibrando nervosamente. Ao se virar, ele viu que L apesar de continuar pensativo, estava tremendo de frio. Só foi ai que ele percebeu que enquanto ele estava vestido com um casaco, o detetive estava apenas com a sua costumeira blusa branca. Sem aviso, o mais velho sentiu um casaco sento colocado sobre si. Ele olhou confuso para o estudante que lhe dava um sorriso amável:

— Você precisa disso mais do que eu — Light falou terminando de colocar o casaco em L.

Não demoraram até chegarem ao hotel, em que passariam a noite. Light não pode disfarçar a surpresa, o hotel era de todos o mais luxuoso que já esteve com L. Ele agarrou na mão do mais velho, igual a um garotinho assustado, com medo de se perder pelo enorme saguão. Após se identificarem como outros nomes, Honda Hiroshiro e Yamazaki Takeshi, subiram até a suíte que Light podia jurar que era maior do que a sua casa:

— Espero que não se incomode — falou L se sentando no sofá branco de frente a uma mesa repleta de doces.

— Você pensou em tudo mesmo não é? — Light olhava cada detalhe do lugar.

— Não ficaremos aqui por muito tempo. Amanhã vamos pegar um voou para a Inglaterra — o detetive começou a devorar os doces a sua frente. — Você ainda tem essa noite para pensar, se quer mesmo ou não morar comigo.

— Ryuuzaki — o mais novo se virou para o encarar. — Eu já me decidi. Eu nunca mais vou me separar de você.

 

Na hora em que L informou que seria transmitido a noticia da captura de Kira, Soichiro se reuniu com Matsuda, Aizawa e Mogi no hotel. Estavam agora de frente uma das televisões da sala do Q.G, vendo o plantão informativo, onde os reportes felizes anunciavam a grande noticia:

— Me sinto aliviado por isso — Matsuda se espreguiçou, voltando a se recostar na cadeira em que estava. — Depois de tanto trabalho, merecemos umas ferias.

— Que nada, o comissario-adjunto disse para voltarmos amanhã — informou Mogi que acabou não resistindo e rindo da expressão do colega.

— Fizemos o nosso trabalho, e é isso o que importa — falou Matsuda se recompondo.

— Não me sinto assim. Quer dizer... — falou Soichiro se virando para os outros três — Foi muito confuso tudo, depois que o Ryuuzaki voltou. De onde ele descobriu esse promotor? Por que ele nunca nos falou?

— Sim, pensando bem, Ryuuzaki esteve bem misterioso — concordou Aizawa.

— O que pensa chefe? — perguntou Matsuda se inclinando para frente.

— Talvez tenha mais coisas — Soichiro continuou. — Me arisco em dizer, que a algo que o Ryuuzaki não quer que nós saibamos.

— Acho que o senhor tem razão — falou Mogi.

— Mas o que importa é que esse caso se encerrou. Prendemos o Kira, e tudo volta ao normal — Matsuda pegou uma sacola que estava na mesa, e entregou uma latinha de cerveja para cada um. — Vamos fazer um brinde.

— Aos bravos policiais que capturaram Kira — Mogi foi o primeiro a levantar a lata.

— Aos bravos policiais que sacrificaram, suas vidas para capturar Kira — Aizawa repetiu o gesto, se lembrando do colega Iukita.

— A nós quatro. Ao Watari. A Raito e Ryuuzaki — Soichiro se animou erguendo a lata na mão.

— E que de agora em diante, tudo seja melhor — Matsuda falou cheio de energia e entusiasmo. — E que a justiça sempre vença.

— Kampai!

 

Light passou seus dedos pelo canto da boca de L o limpando, e em seguida levou os dedos até a própria boca, lambendo o chantilly. Ele tinha ficado ali, olhando o detetive comer os seus doces. Por algum motivo, o mais novo ficava encantado com a imagem do detetive nesses momentos, quando ele ficava concentrado, resolvendo casos, criando teorias, ou simplesmente comendo doces. Light adorava ver L pensar:

— Raito-kun, você não quer? — o detetive lhe apontou o pedaço de bolo que estava comendo.

— Não, eu estou bem, Ryuuzaki — Light passou a sua mãos pelos cabelos de L, os acariciando gentilmente.

Era bom estarem ali tranquilos, sem se importarem com o mundo lá fora, apenas desfrutando a companhia um do outro. Light chegou mais perto, se inclinando até a bochecha do detetive, onde passou a dar selinhos. L parou o que fazia e se virou para o mais novo, ambos se olharam por algum tempo. Sabiam exatamente o que queriam, não precisavam de palavras para saber as vontades um do outro. Estavam interligados, mente, corpo e alma:

— Vamos Ryuuzaki, você pode ficar quarenta por cento menos inteligente agora — Light falou pegando o prato das mãos de L, colocando em cima da mesa.

Light puxou as pernas de L, fazendo os pés descalços tocarem o chão frio do quarto. Em seguida o mais novo se sentou no colo do detetive, o beijando enquanto voltou a acariciar os seus cabelos bagunçados, fazendo com que ele se reclinasse no encosto do sofá. Os lábios de L estavam doces e convidativos. O mais velho aprofundou o beijo, colocando uma das mãos na nuca do estudante.

As mãos do mais novo percorriam pelo tórax de L, tocando o abdômen por de baixo da blusa. As mãos de Light estavam tão quentes, que pareciam queimar a pele do detetive onde tocavam. L fez o mesmo, deixando suas mãos passearem livremente pelo corpo do estudante, entrando pela camisa e mais uma vez, tocando a sua pele macia. Light passou a mordiscar a orelha do detetive, enquanto começava a crescer uma necessidade de se mover no colo de L.

O estudando mais uma fez tomou os lábios de L para si, o devorando em um beijo desesperado. Seus braços contornaram o corpo do detetive, em um abraço forte e apertado. Uma estranha sensação de desespero e perda, pesou no coração de Light:

— Paciência, Raito-kun — L falou após se separarem ofegantes.

— Gomen — Light respondeu com a cabeça baixa.

L observou o rosto do mais novo. Estava corado, misturado com uma estranha expressão de tristeza, que o detetive não pode deduzir o motivo de estar ali — deveria ser porque ele não estava sentado na posição correta para faze-lo. Ele ergueu o rosto de Light, beijando ternamente seus lábios. Em seguida sem muita dificuldade, segurou o estudante nos braços e se levantou do sofá, andando na direção da cama. Por impulso, o mais novo prendeu suas pernas em torno da cintura, e suas mãos em torno do pescoço do mais velho:

— Eu disse que sou bem mais forte do que aparento — L riu pela primeira vez.

L deitou o estudante delicadamente sobre a cama macia, ficando por cima do mesmo, se apoiando os braços e joelhos em volta de Light. Ficou o olhando por um tempo. Os olhos negros brilhavam intensamente, enquanto admirava o mais novo. A mão do detetive acariciava o rosto do garoto, ora indo até os cabelos castanhos do mesmo. Adorava olhar para Light desse jeito. Observando cada pequeno detalhe do estudante.

Light apenas o acompanhava com os olhos, sempre muito curioso e ansioso sobre as ações do mais velho. Nesse momento, o coração do estudante por mais que batesse tão rápido quando antes, agora estava com uma agradável sensação de conforto e segurança. Ele levou as mãos até os cabelos de L, acariciando com cuidado.

O mais velho se debruçou sobre Light, o prensando com o peso do seu corpo sobre o colchão. Seus lábios se tocaram mais uma vez, aos poucos e sem pressa, foram saboreando um ao outro. Não precisavam ter pressa naquele momento, afinal todos os seus problemas tinham sido resolvidos. Estavam ali apenas para ter e dar prazer um ao outro. As mãos de L voltaram a acariciar o corpo de Light, o que foi recebido com muito gosto pelo mais novo, que passou a fazer o mesmo, acariciando as costas em resposta.

L gemeu quando começou a esfregar sua ereção na de Light, ainda cobertos pelas calças. Beijou o pescoço do mais novo, enquanto suas mãos desciam até as coxas do estudante, onde passou a apertar. Light estava ofegando, tentando ao máximo abafar os seus gemidos, apesar de ficar cada vez mais corado. O detetive parou de beijar o pescoço do estudante, e se ergueu o suficiente para tirar as suas blusas. Aproveitou para olhar para o mais novo. Os lábios estavam sensualmente vermelhos assim como seu rosto corado de excitação e vergonha, seus olhos estavam entre abertos e seu peito subia e descia rapidamente.

Passou uma das mãos sobre o peito nu do estudante, que se arrepiou instantaneamente. Estava quente. O mais velho começou a beijar o peito de Light, enquanto o mesmo continuava a acariciando as suas costas e seus cabelos puxando algumas vezes, os bagunçando ainda mais. L beijou a barriga do mais novo parando abaixo no umbigo, demorou algum tempo até fazer o caminho reverso, voltando aos lábios do garoto o beijando mais uma vez. Colocou a mão na testa febria de Light, onde deu um selinho e voltou a fazer todo o caminho, se demorando nos mamilos. Light ainda tentava conter os gemidos, para infelicidade de L.

Ele continuou o caminho até chegar no cós da calça do estudante, e com auxilio das mãos massageou e lambeu o volume que se fazia ali, finalmente conseguiu alguns gemidos mais audíveis. O mais novo viu com vergonha o detetive abrir o zíper da sua calça, e sem dificuldades a tirou, deslizando por suas pernas e parando no chão. Ele também sentiu uma onda de prazer, o que fez corar violentamente ao sentir a boca de L beijando seu membro sobre a cueca.

Por fim, o mais velho tirou a peça que faltava, deixando Light completamente nu. Os olhos do detetive brilhavam com mais intensidade, tinha mais luxuria que antes, constrangendo o mais novo ainda mais. Por pouco tempo, o estudante cogitou a ideia de se cobrir com o lençol, mas essa ideia foi abandonada quando sentiu os lábios do mais velho tocar a sua glande:

— Ryuuzaki — gemeu Light ao sentir a língua do amante sobre o seu pênis, afundando sua cabeça no travesseiro.

— Gosta Raito-kun? — L perguntou masturbando o mais novo, enquanto o olhava.

Light não teve tempo de responder, arfou balançando a cabeça positivamente, sentindo o sua ereção ser engolida por L. Não demorou muito para Light gemer mais alto, para o agrado do detetive, que sempre olhava para as expressões faciais do mais novo. Light não resistiu as caricias da língua do detetive, e sem aviso veio na boca dele, sujando seu rosto parcialmente. O mais velho subiu pelo corpo do estudante, que agarrou e o beijou ferozmente:

— Já disse, tenha calma — L falou após o beijo. — Temos muito tempo. Eu não vou fugir.

Light assentiu sendo beijado por L, colando seus corpos novamente. O detetive abraçou o mais novo querendo sentir o calor que vinha dele, também queria transmitir o seu calor. Segurou nos braços de Light se levantando, erguendo-o e fazendo ele se sentar a sua frente:

— Fique de costas pra mim, Raito — pediu o detetive com a voz suave sorrindo.

O estudante acatou o pedido, prontamente se virou de costas. Contanto, antes de por as mãos na cabeceira para levantar, L o impediu:

— Fique sentado, por favor — L sussurrou ao seu ouvido, o arrepiando. — Quero te admirar mais um pouco.

Beijou a nuca do mais novo algumas vezes, antes de iniciar uma trilha de beijos pela suas costas, massageando enquanto isso. Deslizou suas mãos pelas costas, indo para o tórax e as coxas do estudante. Light encostou a sua testa na madeira da cabeceira, recebendo de bom grado os toques das mãos firmes, porém cuidadosas de L pelo seu corpo. Pela primeira vez, ele se sentiu amado e querendo amar.

Após abraçar Light e beijar a sua orelha, L se levantou da cama para retirar a calça e a cueca que usava. O mais novo olhou com cobiça para o membro ereto do amante, o que não passou despercebido pelos olhos atentos do detetive, que deu um sorriso malicioso. Ele foi até o criado mudo ao lado da cama, pegando de uma das gavetas um tubo que plastico:

— Lubrificante — L informou ao voltar pra cama. — Será bem confortável pra você desta vez, Raito.

— Fico feliz, não só por você se preocupar comigo, mas também por ter tirado o kun do meu nome — Light riu enquanto era erguido pelo mais velho, colocando suas mãos na cabeceira se apoiando nela. — Mas fico imaginando a cara do Watari quando você pediu isso.

— Na verdade, foi eu mesmo que comprei — o detetive abriu a tampa do tubo, deixou que o lubrificante caísse nos seus dedos em uma boa quantidade, e passou a massagear a entrada de Light. — Achei que seria muito constrangedor para ele fazer isso.

— Agora queria ver era a cara do atendente da farmácia — o estudante riu com gosto, até sentir os dedos de L o penetrando. Light fez uma careta, ele não estava acostumado com a sensação molhada na sua entrada.

— Na verdade era a atendente, e ela foi bem simpática comigo — L passou uma quantidade generosa sobre o seu pênis, em seguida fazendo o mesmo com Light, que voltou a endurecer. — Ela me disse que esse é daqueles que esquentam. Você vai gostar.

L jogou a embalagem ao lado na cama, se voltando para Light. Light fechou os olhos, mesmo com toda a ajuda de L, e seu estado relaxado após ter seu primeiro orgasmo, ainda se sentiu desconfortável quando o detetive o invadiu. O mais velho o abraçou começando a se mover dentro do estudante. O ritmo era suave, L pretendia desfrutar ao máximo toda a sensação apertada e quente dentro de Light.

Assim como o mais velho tinha dito, o lubrificante começou a fazer efeito, esquentando as partes de Light. Ele não resistiu e passou a se masturbar, enquanto jogava o quadril para trás, para ter mais contato com L. Este continuava estocando em movimentos lentos e profundos, apertando com gosto a cintura do mais novo, enquanto gemia e arfava no seu ouvido. Light gemia com cada vez mais frequência, apesar do pudor que ainda não o abandonara por completo. Com isso, L se sentia cada vez mais excitado com os gemidos do amante, de tal forma que começou a se mover rapidamente.

O detetive saiu de dentro de Light, dentando evitar um orgasmo que se aproximava, voltando a beijar as costas do mais novo. Desceu beijando até as nádegas, onde passou a morder levemente, cravando os dentes sobre a pele deixando marcas que não demoraria a sair:

— Ei Ryuuzaki? — Light se assustou, se virando para trás encarando o mais velho.

— Incomoda? — L perguntou se afastando.

— Não Ryuuzaki, continue — Light sentiu seu rosto queimar no mesmo instante, e voltou a olhar para frente, apenas esperando pelas investidas do outro.

Se sentindo mais a vontade com a autorização do estudante, L voltou a morder, beijar, lamber e apertar as nádegas de Light o quanto podia, deixando a área totalmente vermelha, voltando sem seguida a penetra-lo. Dessa vez o mais novo sentiu menos desconforto, conseguindo aproveitar mais da excitação que a situação causava. Depois de ser abraçado, o estudante se inclinou para trás se virando parcialmente, colocando uma das mãos na nuca de L, o puxando para um beijo apaixonado. Com a outra mão, ele alisou as coxas do detetives, subindo até as nádegas dele onde apertou, recebendo um sorriso do mais velho.

L voltou a estocar cada vez mais rápido, prensando Light sobre a cabeceira da cama. Novamente a sensação pré gozo o invadiu. Novamente ele apertou a cintura do mais novo, cravando suas unhas na pele dele, mordendo a sua nuca. O detetive sentiu o seu corpo se estremecer, se entregando a torturante sensação de prazer avassaladora. Não conseguiu sair de Light a tempo como pretendia, e acabou ejaculando dentro dele. Permaneceu imóvel, respirando pesadamente sobre as costas do mais novo:

— Ryuuzaki — choramingou o estudante ofegante. — Eu estava quase...

O mais velho se sentou na cama, colocando Light entre suas pernas apoiando as costas dele no seu peito. Pegou um pouco mais de lubrificante, e massageou o membro do estudante, enquanto beijava o seu pescoço e boca. Não tardou até que Light tivesse os primeiros espasmos, fazendo L intensificar os movimentos de sua mão. O estudante segurou firme no braço do detetive, começando a se retorcer forçando o quadril para frente. Após um gemido, o que na opinião de L foi o mais delicioso que ele escutou, Light gozou copiosamente sobre a mãos do mais velho, que só parou de mexer, quando percebeu a total satisfação do amante.

O estudante ergueu o rosto e o encarou. Light sorria com a expressão tranquila, enquanto ofegava, seu rosto estava brilhante por causa do suor. Ele levou a mão até a nuca de L e mais uma vez o beijou, um beijo calmo e carinhoso. O detetive acomodou Light no seu peito o abraçando, ficando assim por um tempo enquanto afagava os cabelos castanhos de Light.

Mesmo se sentindo pegajosos pelo sêmen e suor, ambos concordaram que não tinham disposição o suficiente para um banho. Então L pegou duas toalhas úmidas no banheiro, para se limparem. Deitaram virados de frente, se observando. Havia uma atmosfera desconhecida mais gostosa para ambos, sorrisos bobos se formavam nos seus rostos. Light se aproximou mais colocando sua mão sobre o rosto do detetive, acariciando. Seu peito estava cheio de um sentimento bom, apenas por fazer isso. Se sentia como uma droga de garota colegial, ou aquelas personagens de filmes de comedia romântica, mas não podia lutar contra isso. Ele amava L, com toda a sua estranheza, sua falta de humor e seu sarcasmo maldito. Ele o amava apenas por ser L.

Por sua vez, o detetive pensava como Light era incrivelmente lindo. Com toda a sua beleza e inteligencia. Light era um anjo. Um anjo caído, que aos poucos voltaria a restaurar a sua pureza, o que L se empenharia muito em ajuda-lo. O mais velho trouxe o estudante para mais perto, fazendo com que se abraçassem. E com a visão do rosto angelical de Light, o olhando carinhosamente — e um pouco bobo —, foi que L depois de vários dias agitado e confuso, pode ter paz e uma boa noite de sono.


Notas Finais


E agora suas fujoshi, tão satisfeitas? Um lemon bem amorzinho pra vcs. E hj descobrimos q o L é tarado em bundas gkhfuyfyukeyu (pelo menos na do Light). Sabe aquela cena do anime em q eles vão jogar a partida de tênis, e o Light se abaixa pra pegar algo na mochila e a bunda dele fica virada pra câmera? Eu sempre soube q o L tava analisando a bunda dele.

Continuem dando suas opiniões, gostaram do lemon? pq eu ainda sou nova escrevendo cenas de sexo entre dois homens. E os personagens? É sempre bom ouvir vcs :)

Bjss tia Lucy


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