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História Everthing Has Changed - Capítulo 30


Escrita por: eliza16

Notas do Autor


Oiiii amores, nestes dias dos pais, venho eu aqui postar mais um capítulo 😍 espero que gostem.

Capítulo 31 - Capítulo 30


Fanfic / Fanfiction Everthing Has Changed - Capítulo 30

             P.O.V Taylor


  Levantei bastante cedo, mesmo querendo do fundo de minha alma destruir o despertador que se esguelava em cima do criado mudo ao lado de minha cama. Droga de relógio escandaloso!!! abri meus olhos vagarosamente e encarei o condenado que continuava gritando bem do meu lado. ele não parava de fazer barulho em nenhum segundo, e ao afundar um travesseiro no meu rosto, toda a minha ficha cai, a ficha de que as tão sonhadas semanas nos Estados Unidos haviam acabado, e agora, eu etária sem dúvida nenhuma voltando para a minha patético rotina de sempre.


  “Ed Sheeran.” sim, ele era o principal motivo de todo esse meu mau humor. Além de ter me ignorado e me feito de idiota, ele ainda teve a cara de Pau de me ligar ontem a noite. Talvez estava arrependido, talvez queria se redimir, mas eu não estava nem aí para os pedidos de desculpas dele. Eu estava chateada, muito chateada, ao ponto de ter colocado uma secretaria eletrônica no celular, só para que ele percebesse que eu não estava afim de conversar. Mas já chega de falar nele. Tudo que eu mais preciso agora é levantar, tomar um banho, e correr para a faculdade, onde mais um desafio me esperava: “Encarar o Ruivo mais uma vez na sala de aula.” Que droga!!


                        [...]


  — Nossa!! Mas… Sério mesmo que o Ed te ignorou? Disse Selena do outro lado da linha enquanto eu me aproximava da universidade.


  — Sim, Sel. Ele me ignorou, ignorou legal… Assim, sem mais nem menos! — Falei em um tom cansado ao respirar fundo.


  — Ah amiga, sei lá, ele deve ter tido uma noite ruim, ou talvez ele estava com algum problema. — Selena tenta defende-lo.


  — Ele estava com problemas e vem descontar em mim, me ignorando depois de tudo que rolou entre nós na cozinha naquela madrugada?! Ah Sel, me poupe, por favor!! — Revirei os olhos e me preparo para adentrar ao grande prédio a minha frete.


  — É… isso é muito estranho!! Mas tenta conversar com ele, deixa ele se explicar…


  — Eu não sei! Não estou afim de diálogos! Mas vou pensar nisso! — Falei de volta para ela, até que antes que eu pudesse cruzar a porta da frente, vejo alguém em pé do lado da porta me encarando enquanto os outros alunos passavam. — Preciso desligar, Sel. Mais tarde conversamos! Beijos! — Anunciei ao sentir olhos verdes fixos em mim.


 — Tá bom então! Se cuida, tá? Beijos! — Selena desligou e eu voltei a guardar o celular em meu bolso.


  Harry estava na entrada da universidade me encarando como se já estivesse me esperando a muito tempo. Ao me aproximar dele, logo vejo seu sorriso surgir, e eu, mais tímida do que nunca, não tive escolha a não ser retribuir seu sorriso enquanto ele se aproximava.


  — Harry? O que faz aqui? — Perguntei quando ele já estava bem perto de mim.


  — Imaginei que você apareceria aqui a essa hora, então vim aqui e fiquei te esperando. — Ele sorriu de lado enquanto continuava me fitando nos olhos.


  — Você é louco… — Falei não segurando uma risada aleatória — Você poderia ter me ligado, ou ter aparecido lá em casa, não precisava vir até aqui.


  — É que depois de tudo aquilo que aconteceu, eu achei que a gente não estava 100% de boa. Então eu queria te ver pra poder tirar a conclusão de que estávamos bem. — Ele me lançou um sorriso amigável e em seguida abaixou o olhar colocando as mãos no bolso.


  — E como pretende tirar essa conclusão? — Falei ao retribuir seu sorriso.


  — Que tal te convidado pra sair comigo hoje?


  Respirei fundo ao ver seu sorriso se abrir mais ainda. Será que eu deveria mesmo aceitar seu convite? Mesmo depois de tudo que ele havia me feito? Será mesmo que valia a pena aceitar?


  — Eu não sei Harry… Eu… — Falei meio hesitante, mas ele fez questão de me interromper.


  — Não se preocupe Tay, Sairemos apenas como bons amigos. — Ele sorriu de lado e me jogou uma piscadela que foi o suficiente para fazer um sorriso surgir em meu rosto.


  — Tudo bem então… — Falei ao aceitar seu pedido que não foi tão ruim Assim.


  — Posso te buscar às 08:00? — Disse ele com empolgação


  — Claro, às 08:00 está bom. — falei ao Sentir minhas bochechas corarem devido ao seu olhar fixo em mim. — Agora eu preciso ir, daqui a pouco minha aula começa.


  — Tudo bem… — Ele depositou um beijo em meu rosto. — te vejo a noite então.


  — Até a noite! — Esboçei meu melhor sorriso


  Adentrei dentro do prédio ainda tentando entender o que eu havia acabado de fazer, será mesmo que isso poderia dar certo? Bom, mas de qualquer forma, sairemos apenas como amigos, e como eu já havia falado antes, não era bom guarda   ressentimentos. Sorri incontrolavelmente ao saber que tudo estava se resolvendo entre mim e Harry, e por fim, adentrei na sala quando o sinal soou.


                         [...]


  Assim que terminou as primeiras aulas, saí em direção ao refeitório para pegar meu almoço, e ao sentar-me em uma mesa um pouco afastada dos demais pude enfim concentrar-me em meu almoço. Enquanto corria vagarosamente, levantei meu olhar para as outras mesas a minha frente, e pude avistar Ed sentado em uma mesa bem no centro do estabelecimento, ele estava sozinho, e por incrível que pareça, Niall e Louis não estavam com ele. minha mente viajou no exato momento do nosso show no Madson Square Garden, Ed parecia tão entusiasmado naquele dia, tão diferente do que ele se mostrava ser aqui em Londres… não era surpresa se ele tivesse me ignorado depois de termos ficado juntos na cozinha. Mas o que eu estou tentando insinuar?! Ele havia me ignorado, brincou comigo quando tudo que eu mais queria era que aqueles momentos significarem algo para ele. Mas isso não aconteceu, e tudo que eu mais queria agora era sair do refeitório para bem longe da visão de Ed.


  Desviei meu olhar do Ruivo, e voltei a concentrar-me em meu almoço. Percebi que Ed já havia me notado ali, e estava prestes a vir em minha direção. Segurei o garfo com força entre meus dedos e olhei fixamente para o prato a minha frente, eu não queria que ele viesse, não queria que ele me olhasse, e muito menos que se aproximasse de mim. espetei com o garfo uma rodela de tomate e levei a boca, enquanto mastiga vagarosamente, pude notar que Ed se aproximava cada vez mais, e quando eu já estava a ponto de levantar-me da mesa, ouço a voz rouca do Ruivo a me repreender:


  — Não se atreva a sair da mesa, Swift! — ele puxou uma cadeira a minha frente sentando logo em seguida. Eu, por minha vez, não tive outra alternativa a não ser voltar a sentar-me na cadeira ainda encarando o prato que já estava pela metade.


  — O que você quer? — falei ríspida levantando o olhar para ele ainda muito magoada. — pode falar, pois eu não tenho muito tempo.


  — Eu… tentei te ligar ontem, mas você não me atendeu! — Ele deixou transparecer seu olhar tristonho, que mesmo assim não foi o suficiente para me convencer.


  — Será mesmo que depois de tudo eu deveria te atender?! — Falei já deixando minha mágoa vir a tona. Ed levantou seu olhar para mim e me fitou por alguns segundos, o tom azulado de seus olhos agora pareciam mudar para o esverdeado. E mesmo que eu tentasse me esforçar, não dava para distinguir sua reação, até o momento em que finalmente ele decidiu falar.


  — A Ellie me ligou poucos antes de voltarmos para Londres… — Disse ele em um tom baixo e suave. Como se o assunto realmente lhe incomodasse. — encheu minha cabeça com um monte de besteiras, e sem querer, acabei ficando desnorteado.


  — Ah, é mesmo? — falei o olhando fixamente ainda não engolindo aquela história. — Ficou desnorteado com apenas uma ligaçãozinha sem importância? Sim, porque tudo que vem da Ellie é sem importância, não é mesmo?


  — Eu estava perdido, Taylor, Estava com a mente repleta de palavras provocativas que me enchiam de raiva, e tudo que eu consegui fazer foi pensar se essa perseguição um dia terá fim! — Suas palavras eram tão claras, que quase me convenceram, mas mesmo assim, meu orgulho falou mais alto. — E por causa dela, eu acabei te ignorando! Eu sinto muito Taylor. Juro que eu não queria! — Ed segurou carinhosamente em minha mão, e automaticamente, apertei sua mão de volta. Abaixei o olhar e voltei a encarar o prato quase vazio a minha frente.


  — Eu queria tanto acreditar em você! — suspirei fundo enquanto sentia meus olhos se umedecer. — Mas aquilo realmente me magoou muito! Você prometeu que não iria esquecer!


  — E eu não esqueci! — Ele levantou-se da cadeira a minha frente e deu a volta para sentar na cadeira ao meu lado ainda segurando minha mão. — Eu juro que não esqueci, Taylor. Depois de tudo que rolou naquela madrugada, não consigo mais pensar em outra coisa — Ele me olhou fixamente, e seus olhos que a poucos minutos se encontrava em um tom esverdeado agora votaram a cor azulada e brilhante.


  — Nem na Ellie? — As palavras saíram de mim meio que automaticamente.


  — Nem na Ellie. — Ele afirmou com um meio sorriso no rosto. Foi impossível não sorrir diante de tanta sinceridade, eu saberia se ele estivesse mentindo, mas dessa vez ele não estava, eu podia sentir isso. Minha vontade era de abraçá-lo ali mesmo e pedir desculpas por não ter deixado ele explicar antes, mas, antes que eu pudesse fazer isso, ouço uma voz feminina soar bem perto de nós:


  — Olá Ed! Será que podemos conversar? — Levantei meus olhos na direção da garota a nossa frente, e assim que meus olhos encontraram os cabelos loiros e os olhos castanhos claros, tive uma imensa vontade cravar minhas unhas naquele rostinho patético. Olhei para Ed ao meu lado, e o mesmo se encontrava com os olhos fixos na loira, sua feição era totalmente indistinguível, e como se eu não estivesse ali o ruivo continuou encarando Ellie como se desejasse aquela conversa a muito tempo.


  — Bom, eu não quero atrapalhar vocês! Espero que tenham uma ótima conversa! — Falei sem mais nem menos, e em seguida levantei-me da mesa e sai dali a fim de deixá-los sozinhos.


  — Tay!! Espera!! — Foi tudo que ouvi de Ed antes de cruzar a porta do refeitório, mas eu não dei ouvidos. sai do refeitório tentando segurar a vontade de chorar, Por mais que ele negue, Ed ainda tinha sentimentos pela Ellie, basta observar a forma como ele a olhava quando estava frente a frente a ela. Talvez isso seja um sinal, um sinal de que gostar de meu melhor amigo seria uma burrada e tanto em minha vida.


                  P.O.V Edward


  Taylor saiu do refeitório com uma expressão nada agradável em sua face me deixando sozinho com Ellie a minha frente. Estava tudo indo bem, eu poderia ter a certeza de que Taylor e eu nos aceitaríamos, mas foi só Ellie aparecer a nossa frente e tudo foi arruinado, e ao olhar fixamente para a loira irritante, minha raiva aumentava ainda mais.


   — Vamos lá, Ellie. — falei observando a garota puxar uma cadeira e sentar-se — diga logo o que você quer!


  — Calma, gatinho! Não está feliz em me ver?! Você mal chegou de Nova York e já está me tratando com grosseria! — a loira fixou seus olhos castanhos em mim, me deixando cada vez mais incomodado.


  — E de que forma eu deveria te tratar?! — Falei com ironia fazendo o sorriso da loira se desfazer lentamente e por fim me olhar seria.


  — Sugiro que não tente brincar com a minha cara,Edward! Eu odeio esse tipo de coisa.


  — Porque não deveria? Não foi isso que você fez comigo? E com o meu irmão? E com todos os outros que você enganou? E não é isso que está prestes a fazer com o Niall? — A olhei fixamente com um olhar sério da mesma forma que ela me olhava.


  — Não seja ingênuo Ed, você sabe muito bem que todos esses foram apenas uma diversão pra mim, — Ela suspirou fundo e continuou falando — Mas você não. Você foi diferente.


  — Ah é mesmo? — Falei com os olhos semicerrados — Então porque você decidiu me trair com o meu irmão? Se eu era diferente, porque decidiu me machucar tanto? Se eu te fazia feliz, porque decidiu acabar comigo desse jeito?


  — Baby… Eu… Apenas não sabia exatamente o risco que eu estava correndo. Eu não imaginava que depois de fazer isso você faria tanta falta assim pra mim. — Ela fez cara de arrependida, mas sua tentativa de me fazer acreditar nela não estava dando certo.


  — Você por um acaso se perguntou o tanto que eu sofri quando você me deixou? Tentou imaginar a falta que você me fez? — Falei deixando toda minha raiva transparecer. — Não, Ellie, você não faz a mínima idéia do que é sentir saudades de alguém. Você não sabe nada do que eu senti quando soube que você e Niall oficializaram o namoro. Você não faz a mínima idéia da raiva que eu sinto aqui dentro de mim só em estar falando com você agora. E acho que você nunca vai entender! Nunca! — A encarei por alguns instantes e em seguida levantei-me e me encaminhei a saída do refeitório. Enquanto eu andava pelos corredores da universidade que estavam praticamente vazio, logo sinto Ellie me alcançar e segurar em meu braço me impedindo de prosseguir.


  — Isso significa que você ainda se importa comigo. — Disse ela me encostando na parede do corredor colando seu corpo no meu logo em seguida. — Se sente raiva de mim é porque ainda me ama. — Ellie me olhou nos olhos e acariciou meus cabelos com a ponta de seus dedos.


  — Como pode ter tanta certeza assim? — Sussurrei baixo já que estávamos tão próximos um do outro.


  — Porque eu sei disso. — A loira passou seus lábios pelo meu pescoço vagarosamente e em seguida sussurrou em meu ouvido — Eu posso sentir. — Aquele sussurrou foi o suficiente para me fazer arrepiar e querer empurrá-la ao mesmo tempo. Passei meus braços pela sua cintura ao sentir a loira morder a ponta de minha orelha, fechei meus olhos por um instante e suspirei fundo, mas logo, imediatamente, decido empurra-la para longe de mim separando nossos corpos. A Loira me olhou já pronta para me atacar novamente, mas sem que ela pudesse fazer de novo, fiz questão de falar:


  — Eu te amei, Ellie, te amei intensamente. mas hoje, a única coisa que posso dizer, é que eu quero distância de você! E nada mais! — Sem que ela pudesse responder algo, fiz questão de sair de lá deixando a loira sozinha no corredor ao me observar se afastar.


                       [...]


  As aulas já haviam terminado, e a minha busca por Taylor foi em vão. Ela não havia me esperado, simplesmente saiu rápido sem ninguém perceber. Tudo foi por água abaixo, se antes eu não tinha chances de fazer as pazes com ela, agora é que eu não tenho mesmo! E a culpada disso tudo com certeza era a Ellie, era o que ela sabia fazer de melhor, arruinar a minha vida.


  Depois que saí da universidade, resolvi dar uma passadinha nos Studios de gravação da Atlantic Records. Um senhor muito simpático chamado, Stuart me recebeu com muita alegria. Conversamos por alguns minutos, e por fim, combinei os dias em que eu iria usar o Studio. Stuart assentiu gentilmente concordando comigo e então nos despedimos. Eu estava feliz, pois agora, meu EP finalmente seria lançado, e eu estava disposto a trabalhar duro para que esse EP saia perfeitamente como eu sempre sonhei.


  Ao chegar em casa, pude dar de cara com minha mãe que estava sentada no sofá sorrindo alegremente. Passei meus olhos pela a Sala e pude notar que junto a ela estava minha velha avó Nancy. Ela não era tão velha assim, tinha apenas 75 anos, e permanecia com aquele mesmo sorriso acolhedor de quando morávamos em Halifax


    — Que bom que chegou, meu filho. — Disse minha mãe sorrindo alegremente — Sua avó está nos visitando hoje!


  — Olá Grandma! — cumprimentei minha avó com um beijo no rosto. Ao lado dela, estava uma garota ruiva de cabelos cacheados e olhos castanhos claros. Imediatamente pude imaginar que ela seria minha prima Jennyfer no qual fazia anos que eu não a via.


  — Olá querido! Quanto tempo não nos víamos! — Minha avó me cumprimentou de volta. — Você está lindo! Tão crescido!


  — Obrigado, Grandma! — Corei imediatamente com o elogio de minha avó e sorri sem jeito. Por um instante, pude notar a garota que vestia um suster maior que ela, levantar o olhar para mim e me olhar como se quisesse constatar o elogio de minha avó, mas ao perceber que eu também a olhava, a garota desviou seu olhar e voltou a fitar o tapete da sala. Imediatamente joguei minha mochila no canto da sala e sentei-me na poltrona que ficava bem na direção da garota, e em seguida, dirigi minha atenção para minha mãe e minha avó que conversavam tranquilamente.


  — Tem certeza que nao quer ficar para o jantar, dona Nancy? — minha mãe perguntou provavelmente muito feliz por rever a sogra.


  — Não, minha filha, obrigada pelo convite, mas só vim para trazer Jenny. — minha avó retribuiu o sorriso de minha mãe e em seguida olhou para a garota ao seu lado. Era ela, era minha prima Jennyfer, depois de tanto tempo ainda fui capaz de reconhecê-la. A garota permanecia calada sem dizer uma só palavra, e ao ver minha avó levantar-se pronta para ir embora, a garota deixou uma lágrima rolar pelo rosto, mas imediatamente, vejo a enxugar o rosto rapidamente como se não quisesse que ninguém notasse.


  Minha avó se despediu de minha mãe e em seguida depositou um beijo no alto da cabeça de minha prima e saindo pela porta logo em seguida.


  — Você está bem? — Falei por fim tentando entender tudo aquilo. A garota simplesmente assentiu com a cabeça e em seguida se aninhou ainda mais no sofá tentando esconder o rosto e seus olhos marejados. O silêncio era grande, e mesmo sem entender nada decido respeitar Stephane, se ela não estava afim de falar, tudo bem, quem sou eu para insistir?


  Depois de acompanhar minha avó até a porta, minha mãe volta a sala onde nós estávamos. Ao parar em frente a nós, minha mãe observa Stephane por alguns minutos, e em seguida, senta-se ao lado dela no sofá.


  — Lembra da Jenny, Filho? — minha mãe pergunta para mim, e eu apenas aceno com a cabeça. — Então, sua avó a trouxe até aqui porque ela irá passar uns tempos com a gente. — A garota respira fundo ao ouvir as palavras de minha mãe que parecia lhe incomodar. — Ela irá estudar psicologia na King College Off London, por isso, ficará com a gente até terminar a faculdade. Espero que vocês possam se entender bastante. — minha mãe sorriu para mim e em seguida olhou para Jenny que continuava encarando o chão.


  — Claro mãe, Sem problemas. — Respondi a gentilmente. A garota levantou seu olhar para mim mais uma vez,  e em seguida pode deixar transparecer um meio sorriso leve no rosto. Sorri de lado para garota que insistiu a desviar seu olhar e em seguida volta a se aconchegar no sofá.


  — Você deve estar cansada, não é mesmo? — A garota assentiu vagarosamente ao olhar para minha mãe ainda sem dizer nada. “Não lembro de minha prima ser muda!” pensei comigo mesmo. — Venha querida, vou mostrar-lhe o seu quarto. — minha mãe segurou na mão da garota e a guiou até o andar de cima subindo as escadas devagar.


  Era só o que me faltava! primeiro: Taylor continuava chateada comigo, segundo: Ellie se joga em cima de mim, e terceiro: Uma prima antipática que me olhava como se eu fosse um monstro devorador de Criancinhas inocentes. O que mais iria me acontecer?? Ignorei totalmente meus próprios pensamentos e subi ao meu quarto a fim de descansar um pouco antes de sair para a Maddox Club. Hoje a noite seria minha, e mesmo que Taylor não quisesse mais me ver, de alguma forma eu teria que afogar tudo isso em drinks apagadores de memórias.


Notas Finais


E ai pessoal, o que acharam do capítulo de hoje? Será que dá pra matar a Ellie? 😂 e essa prima do Ed? O que esperaremos dela? E o Harry? Será que vai dar certo essa saída dele com a Taylor? 😊 cometem aí a opinião de vocês, espero que tenham gostado 😊 bjs e até o próximo capítulo 😊


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