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História Everything You Are - Capítulo 77


Escrita por: divergentmars

Notas do Autor


RUN JOE RUN
Bom diaaa, amoras. Ótimo dia!
Tenham uma boa leitura e vejo vocês nas notas finais.

Capítulo 77 - Capítulo 77


Fanfic / Fanfiction Everything You Are - Capítulo 77

Como uma única palavra
Pode fazer um coração se abrir
Eu posso ter apenas um fósforo
Mas posso fazer uma explosão

(Fight Song - Rachel Platten)

Acordei com o braço dele em minha cintura. Bruno dormia profundamente e eu não queria atrapalhar isso. Tirei seu braço cuidadosamente e levantei pé por pé até o banheiro, fechei a porta e sentei-me.

Passei tudo o que aconteceu naquela noite em minha mente e fiquei com um sorriso bobo no rosto. Eu falei que isso nunca mais aconteceria, prometi a mim mesma, mas eu posso dizer que minha carne foi fraca.

Foi fraca porque não segurei a barra, pensei que tinha o Richard e que ele não merece isso, mas não consegui me desviar daquilo, não consegui deixar de lado, simplesmente ignorar. Eu quis, ele quis, nós queremos. É errado? É. Mas eu não consigo me arrepender, não consigo ficar com raiva de mim mesmo por isso. Eu fiz o que queria, somente Ric não merecia. São coisas distintas.

-Eu preciso voltar pra cama! – Passo as mãos em meu rosto.

Saio do banheiro com cuidado, o observo e vejo que ele não moveu um braço. Está da mesma forma que eu o deixei quando sai. Deito ao seu lado, de costas pra ele e com as duas mãos abaixo da minha cabeça, pressionando minha bochecha. Pensando bem, o que eu fiz?

Sentia beijinhos em todo meu rosto. Não queria dar uma de mal humorada, mas ele estava me acordando, droga. Dou um sorriso amarelo e ele deposita o selinho assim mesmo.

-Bom dia.

-Bom dia. – Digo, fechando os olhos novamente.

-Nove da manhã, precisamos tomar um café...

-Nove da manhã? – Dou um pulo, sento-me na cama. – Bruno, eu tinha que estar no serviço agora! Droga, droga. Como eu não percebi antes... meu celular nem despertou.

-Lea? Lea? Você tinha dito algo sobre suas folgas compensatórias, não?! Eu não iria deixar você faltar no serviço assim. Acalme-se.

Meu peito murchou e eu lembrei o acordo que fiz, de tirar todas minhas folgas acumuladas na primeira semana do ano. Passo a mão na cabeça, agora aliviada por não ter faltado no serviço.

-Tem razão. – Solto o ar comprimido. –Então vamos tomar café? Estou com fome. – Levanto da cama, puxando o lençol comigo. Ele não reluta, mas vejo que ficou me olhando, como se quisesse alguma explicação do porque eu estava me cobrindo.

Bem, ele não é meu namorado, é meu melhor amigo. O que aconteceu ontem a noite, bem, eu não sei explicar exatamente o que aconteceu, mas pode ser que não signifique nada.

-Tenho que chamar a Lana. – Bruno estica-se da cama para alcançar sua cueca.

-Você é um preguiçoso, está fazendo o trabalho dobrado.

-Não quero levantar daqui. – Fez uma cara de coitadinho, esticando seus lábios.

-Mas tenho certeza que precisa. Quais são os seus planos de hoje?

-Nenhum, por enquanto. Ainda não sei o que a Lana quer fazer, mas hoje não tenho obrigações com o estúdio, somente se a criatividade bater em minha porta. – Tento não olha-lo enquanto ele se veste. Concentro-me em minha roupa e pego um cardigã em minha mochila.

-Pelo menos ela está de férias de tudo.

-Ainda bem. Queria coloca-la num curso, sabe. Algo pra ela aprender uma língua extra.

-Mas ela tem espanhol e francês na escola.

-Mas não se sabe se um dia ela precisará de outra língua. Temos o japonês, italiano, português.

-Você tem que perguntar o que ela quer fazer, Bruno. Sua filha tem sete anos agora, ela sabe pensar por si. E também já sabe acordar sozinha.

-Pra mim ela sempre será aquele bebezinho, indefeso, que precisa de todos os cuidados e atenção, Lea.

-Deus, você está carente. – Rimos e deixamos o quarto.

Fui diretamente pra cozinha enquanto ele a chamava. Coloquei tudo sobre a bancada para comermos no café e liguei a televisão em canal de notícias.

-Bom dia, mamãe. – Ela vem em minha direção com pantufas de urso e pijama da branca de neve. Seu rosto estava todo amassado.

-Higiene, agora, mocinha! – Bruno aponta o polegar sobre seus ombros e ela faz um barulho esquisito.

-Quero tomar café assim.

-De pijama tudo bem, mas lave esse rosto e escove esses dentes e cabelos.

-Você parece uma mãe, daquelas velhas que enchem o saco dos filhos adolescentes. Imagina se tivesse mais uns dois por aqui? Acho que você estaria de cabelos brancos.

-Ainda bem que ela tem você pra falar sobre namoradinhos e menstruação.

-E sobre o primeiro beijo, primeira vez...

-Hey! – Ele apavora-se. – Ela é um bebê.

-Ela está crescendo e você não vai coloca-la num clube do celibato. Sua filha terá uma vida sexual também, aprenda a lidar com isso.

-Um dia eu aprenderei, não agora. Não hoje. Não quero tomar café pensando no corpo da minha filha cavalgando num cara... Eleanor, olha o que está fazendo comigo!

-Eu não estou fazendo nada. – Dou risada, relaxando meus ombros.

-Argh! – Ele resmunga, sentando na cadeira e olhando para a televisão. – Vamos ver o que está dando...

-Você parece um velho, Bruno.

-Eu sou um old school, me respeite por isso.

-Cale a boca. – Dou um tapa em seu ombro, rindo das suas besteiras.

-Oba, café com risadas. – Ela entra na cozinha, com os cabelos presos num coque gigante e abraçada em seu tablet.

-Sabe que não é pra mexer nele na hora da comida, sim?

-Sim, papai. O que houve com ele hoje, mãe? Acordou achando que eu não sei de mais nada.

-Você sabe de alguma coisa, Lana? – Ele fica encarando ela, e ela ri.

-Seu pai acha que você nasceu ontem, que ainda é um bebê. É a crise de meia idade.

-Lea, você me paga. – Bruno aponta o dedo pra mim.

Nós nos sentamos direitinho e nos servimos. Comemos e conversamos, tudo muito saudável. Bruno lançava-me alguns olhares, como se estivesse perguntando o que achei da noite passada, ou apenas tentando me lembrar do que aconteceu. Eu sei bem o que aconteceu, mas não sei se quero lembrar. Eu posso lembrar e ficar com vontade. Eu me odeio.

-Mãe, você parece mais feliz hoje. Está mais bonita.

-Obrigada, meu amor. – Beijo sua cabeça. – Mas eu acho que estou uma bagunça. – Recolho o prato da sua frente.

-Eu acho que está boa. – Bruno dá de ombros, ainda bem que Lana não é grande o suficiente para entender trocadilhos e duplo sentido.

-Você também está melhor, papai. Seus olhos não estão tão pretos em volta.

-É, ele andava com muitas olheiras mesmo. – Parei para reparar nele.

-Mas eu estou me sentindo melhor hoje, até parece que comi uma barrinha de energia.

Eu rio, enterrando minha cabeça no meu corpo e olhando para a pia com as louças.

Foi um ótimo começo de tarde jogando Quest. Eu já tinha percebido o quanto minha filha estava maior, o quanto Lana tinha crescido e ficado lindamente inteligente e forte, mas quando estávamos no jogo e eu e Bruno tentávamos poupar ela de certas perguntas que achávamos que ela não saberia, ela nos fazia perguntar e respondia, na maioria das vezes corretamente.

Até nos deu uma bronca por não lembrarmos quem era o presidente quinze anos atrás. Claramente ela, que nem era nascida, sabia, pois havia lido num livro da escola. Então, nossa filha de quase oito anos detonou-nos e ainda conseguiu rir da nossa cara.

O bom é que o tempo pareceu passar devagar enquanto estávamos ali e eu fiquei feliz por estarmos aproveitando juntos.

Por várias vezes vi Bruno lançando olhares constrangedores pra mim, às vezes me sentia nua, e não vou dizer que aquilo era ruim, porque definitivamente não era. Apenas estava com... Medo? Essa não é a palavra certa.

-Boa tarde. – Não tínhamos reparado em ninguém ali, comíamos bolo e jogávamos Monopoly, quando ouvimos a voz de Mia atrás de nós.

Ela estava com uma sacola de shopping em mãos e sua bolsa no ombro. Pôs ambos sob o sofá e correu para o lado do Bruno, que forçou um sorriso.

-O que estão jogando? – Perguntou, olhando para o tabuleiro.

Me segurei para não chama-la de burra e cega. Por Deus, o nome está bem grande ao centro do tabuleiro e ainda em vermelho, uma cor que não é nada discreta.

-Monopoly. – Responde Lana, não muito contente.

-Quer jogar? – Convido-a, para ser legal e simpática.

-Quero. – Ela puxou sua jaqueta de couro e tocou sobre mim para parar em cima do sofá. Bruno lançou um olhar de reprovação pra ela, mas Mia fingiu que nem viu.

-Esse é seu dinheiro inicial. Estamos a recém começando. – Lana entregou para ela as notas que recebemos ao inicio e perguntou quem ela queria ser.

-Fico com o chapéu. – Ela pegou e pôs sob o inicio do tabuleiro.

O jogo continuou. Ela claramente não tinha domínio nenhum sobre ele. Errava as contagens de casa e não aceitava quando tinha que pagar o aluguel para alguém. Quando caiu na cadeia, passou uma rodada inteira reclamando que não era justo e que não estava nas regras, até Lana acabar caindo lá e ela ficar calada por ver que realmente era do jogo.

-Eu quero comprar isso. – Mia jogou o dinheiro sobre o tabuleiro quando caiu em

-Esse é da Lea. Você pode comprar outro da mesma cor, que ela não tiver e depois ver se consegue negociar com ela. – Bruno explica.

-Porque essa cor precisa ser sua?

-Por que eu passei aqui primeiro, quis comprar, tinha dinheiro e peguei. – Dou de ombros. Encarando minha carta do local.

-Ah, claro! A velha mania de pegar tudo que vê pela frente!

-Como? – Largo minha carta, com calma.

-Nada. Não é nada, não é, Mia? – Bruno passa a mão pelo braço dela.

-É claro que é alguma coisa, Bruno. Sabe que eu não me arrependo do que falo.

-Mas o que você falou? Porque até agora só ouvi você querer dizer que eu não perco nenhuma oportunidade.

-Mas é exatamente isso. – Aqueles olhos dissimulados. Vontade de colocar meu dedo indicador neles e furar até não existir mais olho por ali. – Passou o primeiro do ano com ele aí já agarrou a oportunidade de vir pra casa do Bruno e passar bem por mais alguns dias.

-Está insinuando que eu estou aqui porque gosto de passar bem? – Pergunto. Olho para Lana ao meu lado, com os olhos arregalados, mas que não para de prestar atenção em nenhuma das nossas palavras. – Lana, meu amor. Vá para o seu quarto alguns minutinhos, por favor? A mãe já chama você.

Ela nem pestaneja para sair. Levanta e corre para o quarto.

-É isso que eu quis dizer. – Ela rebate.

-Acalmem-se. Porque vocês duas nunca ficam em paz? – Bruno pergunta.

-Porque sua namorada é uma intrometida. Mete-se onde não é chamada e não é bem vinda.

-Não sou bem vinda na casa do meu namorado? Quem não é bem vinda aqui é estranhos.

-Estranhos? – Espreito meus olhos. – A única estranha aqui, não só de atitudes, mas de resto, é você!

-Você consegue ser mais irritante que as irmãs dele, como pode?

-Como? – Bruno pergunta, mas nem damos a mínima pra ele.

-Garota, eu respeito você no máximo porque é namorada do meu melhor amigo e porque, graças aos meus pais, tenho uma ótima educação. Eu aturo você!

-O mesmo que eu. Por isso acho que devemos evitar de estar no mesmo lugar. Sim?

-Claro. Vou esperar você sair. Mas coloque a jaqueta, tá frio lá fora. – Cruzo os braços e faço uma careta. Bruno se encolhe, querendo rir, mas tenta se segurar.

-Não sei como eu ainda aguento essa sua cara. – Ela levanta. – Sinceramente. Eu não tenho que sair daqui.

-Os incomodados que se retirem.

-Eu não me incomodo com você.

-Acabou de dizer ao contrário. – Dou de ombros.

-Você é a pessoa mais irritante que eu conheço, e olha que não são poucas pessoas.

-Não devem ser mesmo, com tantos namorados no currículo, imagino que a lista é infinitamente maior. Mas me sinto lisonjeada de ser a mais irritante, assim eu sou a primeira escolha sua e do seu namorado.

Bruno fica confuso, me olha com aquele velho ponto de interrogação.

-Ou vai dizer que eu não sou a primeira em sua lista? – Pergunto.

-Sempre. – Ele me responde.

-Dá pra você me defender, Bruno?

-Eu não defendo ninguém e nem coloquei vocês nessa situação. Apenas resolva seus problemas sozinha, Mia.

-Você é uma bosta de namorado.

-Eu também acho que você é. Uma coisa em comum. – Ele aproveita para sentar no sofá.

-Quando ele passou um ano sem falar com você, foi o melhor ano de nossas vidas. Queria que continuasse assim, mas nós precisávamos de folga da megerinha.

-Megerinha?  Quem é megerinha? – Fiz aspas com meus dedos, agora pondo uma boa pose em meu corpo.

-A filha de vocês, que só pode ter sido criada por você.

-Mia, você não tem o direito de falar da minha filha. – Ele levanta.

-Senta! Senta, porque esse papo é diretamente comigo. Então a minha filha é uma megera?

-Não foi isso que eu disse?

-Foi, claro que foi. – Estalo meu pescoço. – Eu só queria ter certeza antes de acertar o primeiro em você.

Fecho minha mão, pondo meu dedão entre o indicador e o médio para ter certeza que não vou ter nenhum trauma e soco aquela cara de pau que estava a minha frente. Nunca dei um soco tão forte e com tanta vontade.

Ela deu dois passos pra trás, colocou sua mão no rosto e pôs um sorriso. Meu objetivo é não vê-la sorrindo, nem ironicamente como agora. Meu único objetivo é deixa-la desfigurada, irreconhecível.

Não quis esperar outra oportunidade e me joguei pra cima dela. Tive que puxar seus cabelos para segurar seu rosto e tentar desviar dos tapinhas inofensivos que ela dava. Um, dois, três, dez socos em sua cara. Comecei a ver seu nariz sangrando e ela começando a desistir dos socos. Eu já nem tinha percebido que o Bruno estava tentando me puxar.

E ali eu percebi que poderia atingir ela dizendo que eu estava com ele na cama noite passada, mas aquilo me deixaria mal também. Então levantei, com minhas mãos rendidas pelo Bruno. Mas não poderia deixar sem um final. Pisei em sua barriga e ela agarrou minha perna, como aqueles cachorrinhos desesperados. Geronimo começou a latir quando ela gritou de raiva e cravou as unhas em minha canela.

-Eu vou pegar raiva. – Digo, tentando soltar minha perna, com minhas mãos ainda presas.

-Solta ela! – Agora Bruno gritou pra valer. Na verdade antes eu acho que ele estava gritando, mas eu não estava capacitada para ouvir, já que estava descontando a raiva que tinha dela.

-É melhor eu ir embora. – Me desvio do seu braço e caminho em direção do corredor, prendendo meu cabelo num coque.

Toquei todas as roupas pra dentro da mochila, fiz um esforço para fechar. Peguei meu carregador e meu celular, com a chave do carro e coloquei dentro do bolso da minha jaqueta.

Quando estou saindo pela porta, ela está sentada no sofá e ele dando um pano com gelo pra ela.

-Hey, espera. – Ele começa a correr.

-Eu preciso ir, Bruno.

-Deixo algum recado pra Lana?

-Diz que eu a amo e que a vejo amanhã, ou depois, não sei.

-Tudo bem. Mas e eu, quando te vejo?

-Não sei, Bruno.

Não estava com raiva dele, mas eu olhava naqueles olhos e enxergava tudo o que fizemos noite passada e tenho medo de que essa raiva que eu extravasei na Mia, seja um pouco da raiva que eu sinto por ter traído o Richard.

Mas eu não sinto raiva, porém sinto medo de sentir remorso. Eu sou complicada de entender.

De um bom banho meu corpo carecia, e foi isso que dei a ele. Permitir-me ficar somente de roupão e toalha na cabeça, enquanto tomava uma taça de vinho e fofocava com Tiara e Megan no telefone. Estávamos no FaceTime.

-Eu teria dado muito mais trabalho pro cirurgião plástico. – Tiara falou. – Mas foi muito bem feito. Ela merecia.

-Eu também acho.

-Não me sinto culpada, sabe?!

-Ainda bem. – Megan responde. – Você deveria se sentir orgulhosa de ter mostrado pra ela quem você é.

-Uma barraqueira? – Rimos.

-Uma mulher forte e que não precisa se esconder atrás de ninguém.

-Sabe o que eu ainda estou abobada em saber... – Nós perguntamos o que e Tiara continua. – Em ela achar que você está se aproveitando do meu irmão, quando na verdade é ela.

-Achei isso bem engraçado, até. – Nós rimos.

Planejava dormir pela sala mesmo, assistir uma televisão e conversar bastante tempo com elas, mas acabei desligando-a e indo pro quarto. A cama vazia me fazia pensar que Richard essa hora está estudando e eu o traí...

Eu deveria me martirizar. Mas quando estava no banho, estava pensando que isso pode ter sido uma única vez e eu consigo lidar com isso, como sempre lidei com tudo em minha vida.

Meu celular trepida em cima da mesinha e me desconcentra dos pensamentos. Quando leio a mensagem vinda de Bruno, perco mais ainda meus pensamentos e releio algumas vezes para ver se estava certa.

“Sou um homem solteiro agora.”

 


Notas Finais


24K Magic! 10/07! SAVE THIS BEEEETCH
Enfim. Vou explicar pra vocês e espero que me entendam. Passei por umas semanas onde nem conseguia ligar o computador, ele estava extra pesado. Fiz uma limpeza e quando finalmente consegui tê-lo, não consegui escrever. Nada. Nenhuma palavrinha. Tudo que eu escrevia, eu deletava. Não tinha inspiração para fic, apenas para alguns textos pessoais e tudo mais. Acho que foi um daqueles momentos mais temidos pelos escritores. Mas, ele passou! Consegui achar minha inspiração novamente. Quero que saibam que nem por algum insano momento me passou pela cabeça abandonar tudo. Criei uma família e é minha obrigação continua-la até o fim.
Estou aqui sempre.
Espero que tenham gostado e não tenham me abandonado.
Com amor. Dri.


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