1. Spirit Fanfics >
  2. Evil >
  3. Lembranças e Park MinHee

História Evil - Lembranças e Park MinHee


Escrita por: Evilkook

Notas do Autor


Quase meia noite (pelo menos aqui onde eu moro) então decidi postar o cap



sorry por qualquer erro.

Capítulo 7 - Lembranças e Park MinHee


Fanfic / Fanfiction Evil - Lembranças e Park MinHee

-Tudo o que Jimin? – o Anjo o olhava fixamente tentando entender o que o outro falava.

-Da minha mãe e principalmente...o meu pai. – O ódio na voz ao falar a palavra pai era visível em sua fala.

 

#~~~~#

 

Park MinHee era uma mulher de 28 anos bonita e bondosa com todos, o sonho de sua vida era ser mãe, no entanto esse sonho fora frustrado quando o marido morreu em um acidente de carro quando a mesma tinha acabado de fazer seus 25 anos. Depois de anos da morte de seu amado a mulher decidira então que faria uma inseminação artificial, a família não concordou com esse ato, afinal para manter as aparências de família perfeita perante a sociedade coreana se MinHee quisesse ser mãe, então que se casa-se e gerasse a criança por meios “naturais”, o único a ficar do seu lado foi seu irmão mais velho Park Kyhyun.

Quando já estava tudo decidido foi ao banco de esperma atrás do doador certo que lhe daria seu presente mais precioso. Quando chegou ao lugar foi bem recebida pela atendente que lhe encaminhou ao médico responsável pelas explicações mais detalhadas do procedimento, depois de tudo explicado ela foi encaminhada para a área de pesquisa onde uma mulher a aguardava para fazer uma entrevista sobre que tipo de doador ela gostaria, características físicas, saúde, tipo sanguíneo e mais outras coisas. Depois de tudo feito a entrevistadora a dispensou e disse que assim que achasse alguém que corresponde-se a tudo ela iria lhe comunicar.

O que Park MeHee não sabia era que se tornaria uma das personagens principais daquela trama diabólica, pelo menos por enquanto.

 

#~~~#

 

-Senhor achamos a humana certa. – A mulher de cabelos longo e olhos castanhos vinha de encontro ao homem alto presente na sala, parou em frente à mesa do mesmo e colocou a ficha da mulher em cima da mesma.

O homem virou-se na cadeira tirando a visão da janela e voltou-se para a mesa pegando a ficha negra e lendo silenciosamente.

-Ela foi a humana que mais se destacou em nossos teste, suas amostras mostram que ela poderá gerar a criança sem problemas e que a esma será forte ao nascer, o príncipe que o senhor tanto almeja. – Terminou de falar e continuou a olhando para o homem atrás de respostas.

-Você tem certeza que essa humana vai onseguir?

-Tenho altas expectativas senhor.

-Não foi isso que eu perguntei. – A voz grave do homem a fez tremer.

-Tenho certeza senhor.

-Ótimo que tenha, porque se isso der errado – Aproximou-se da mulher e disse – Será a sua cabeça que irei jogar por essa janela.

 

#~~~#

 

Uma semana havia se passado quando recebeu a ligação tão esperada, ouviu tudo com atenção e quando a ligação foi encerrada ligou direto para o irmão e pediu para o mesmo lhe acompanhar no dia seguinte até a clínica. O dia passou rápido e logo um outro nasceu, esperou a chegada de seu irmão e quando o mesmo chegou não pode conter a empolgação, seguiram direto para a clínica e assim que chegaram forma separados pois a Park mais nova precisava ser preparada para o procedimento.

 

 

Tinham se passado exata duas semanas e finalmente poderia fazer o teste de farmácia, sabia que era difícil engravidar de primeira em uma inseminação, mas estava tão certa que tinha conseguido que só esperou a farmácia abrir e comprou logo cinco testes de marcas diferentes.

 

Não podia acreditar no que seus olhos viam, os cinco testes dispostos em cima da pia do banheiro mostravam o tão esperado positivo, estava tão feliz! Finamente teria seu ou sua pequena em alguns meses, apressou-se em ir até a sala e pegou telefone ligando para o irmão e informando que ele iria ser titio daqui exatos nove meses.

 

#~~~~#

-Então quer dizer que deu tudo certo de primeira? – O homem loiro encarava a mulher de terno em sua frente.

-Sim senhor. – A mesma o respondeu de cabeça baixa.

-Interessante, não achei que uma humana seria capaz de tal feito...

-Ao que parece ela é mais promissora do que imaginávamos.

-Isso me faz querer conhece-la. – O homem sorria para o nada de forma diabólica.

-Perdão senhor, acho que não entendi. – A mulher ergueu a cabeça em confusão.

-Disse que quero conhece-la, agora saia, quero fica sozinho. – A ordem foi cumprida e a mulher deixou o loiro para trás. – Park MiHee...nós nos veremos em breve.

 

#~~~~#

 

Estava com aparentes cinco meses de gestação e andava tranquilamente pela rua, estava indo comprar alguns brinquedos para seu pequeno príncipe, sim seria um menino. Estava prestes a entrar na loja de brinquedos quando sentiu ser empurrada e sua bolça puxada com brusquidão, quando achou que iria cair por ser empurrada, braços fortes e longos a segurarão, olhou para cima fazendo contato visual com o homem que a segurava, loiro, alto e de olhos marcantes.

-Você está bem? – O homem a perguntou e ela apenas balançou a cabeça em confirmação. – Fique aqui, eu trarei sua bolça de volta.

Observou o homem se afastar correndo atrás do meliante que não era mais visto. Passou cerca de meia hora sentada naquela calçada esperando o homem volta, estava brincando com algumas pedrinhas que ali se encontrava quando percebeu uma sombra lhe cobrir e quando olhou pra cima pode ver o homem ao qual esperava.

-Desculpe a demora. – O homem lhe sorriu e estendeu a mão para ajudá-la a levantar. – Aqui está sua bolça...? – Deu a deixa para saber o nome da mesma.

-Park MinHee.

-Bom senhorita Park foi um prazer ajuda-la. – O loiro lhe sorriu mais uma vez entregando – lhe a bolça como uma forma de despedida, no entanto, quando o mesmo se virou para ir embora, teve a mão segurada pela pequena mulher.

-Deixe - me lhe pagar um café como forma de agradecimento. – Agora era a Park que sorria para o desconhecido.

-Não é necessário.

-Claro que é, se não fosse você o Jimin poderia ter se machucado.

-Jimin...?

-Este garotão aqui. –Alisou a barriga sorrindo para a mesma enquanto fazia o gesto.

-Então você já escolheu o nome... – Murmurou para si mesmo.

-Perdão? – Perguntou sem entender o que o outro tinha dito.

-Nada, é um nome bonito.

-Obrigada – Disse segurando a mão do homem e o puxando.

-Ei o que está fazendo? – O outro perguntava enquanto a figura baixinha o puxava para sabe-se lá onde.

-No momento estou o forçando a aceitar meu convite senhor...?

-Yi Fan, Wu Yi Fan.  

 

Aquele café rendeu bem mais que uma conversa de agradecimento, depois do acontecido passaram a haver outros encontros, eram parques de gramas verdes, sorveterias e doceiras, algumas vezes lugares inusitados pelos desejos da gravida.

Estava entrando no nono mês de gravidez quando as coisas ficaram ruins, o peso da barriga comprometia cada vez mais sua coluna fazendo-a sentir várias dores durante o dia, havia se distanciado do trabalho e da família contando somente com algumas visitas do irmão mais velho e a presença quase contaste do loiro Wu, o qual sempre tomava conta de si.

Era madrugada dia 12 para o dia 13 de outubro quando as contrações começaram, estava sozinha em casa e entrou em desespero quando percebeu o liquido escorrendo por entre suas pernas. Arrastou-se até o telefone que havia em seu quarto e não pensou duas vezes antes de ligar para o loiro, quando o mesmo atendeu ela contou o que estava acontecendo e o mesmo encerrou a ligação aparecendo minutos depois na porta de seu quarto.

-C-como chegou aqui tão rápido? – A gravida perguntava tentando conter o grito de dor que quase saiu de sua garganta.

-Isso não importa agora. – O loiro chegou perto da mulher vendo a situação da mesma. – Acho que não vai dar tempo de chegar ao hospital MinHee. -  loiro a encarou.

-O que quer dizer com isso?

-Quer dizer que você e eu vamos ter que trabalhar muito pra trazer esse garotão a vida.

Aquela noite foi marcada por gritos em meio a tempestade que se iniciou momentos depois do loiro ter chegado, foram horas de esforço por parte da gravida que gritava em plenos pulmões a cada segundo, então as exatas três horas da madrugada nascia o pequeno Park Jimin.

O que na bíblia era chamado de anticristo.

 

Após aquela noite MinHee foi hospitalizada para que se recupera-se do parto, o pequeno Park passou por vários exames para checar se estava tudo bem. Nesse meio tempo o loiro Wu ficou responsável pela criança, e mesmo que fosse o todo poderoso maligno não poderia negar que que sentia algo quando olhava para os olhos da pequena criança. Quando MeHee saiu do hospital com o pequeno em seus braços e não encontrou o loiro, soube que havia acabado, seja lá o que eles viverão durante aquele curto período de tempo tinha chegado ao fim.

 

Anos se passaram e lá estava o ainda pequeno Park Jimin brincando nos jardins da casa, observou o filho brincando com algumas flores e entrou em casa para pegar os refrescos que havia preparado, ao voltar não encontrou  o Park menor no lugar de antes, achando que era uma brincadeira do filho a mulher começou a procura-lo como se estivessem brincando de esconde - esconde, no entanto ao chegar no fundo da casa encontrou o pequeno Park conversando sozinho, achou mais uma vez que era algo de criança, algo como um amigo imaginário, ao chegar perto do filho perguntou o com quem ele estava conversando, a criança porém disse que era com o papai, que o papai sentia saudades das tardes que passavam juntos comendo sorvetes e assistindo programas bobos de tv. Assustada ela perguntou como se chamava esse amigo do filho que se dizia ser o papai dele, a criança virou-se para frente como se perguntasse para o nada se poderia mesmo falar, voltou a encarar a mãe e disse “Ele é o papai Yi Fan mamãe, foi ele que te escolheu para me gerar”, ao termino da fala da criança a mulher observou uma figura loira surgir do nada na frente de seus olhos.

-Olá MinHee.

A moça pegou a criança no colo e correu assustada para dentro da casa trancando tudo, mandou o filho para o quarto e ligou para o irmão assustada, quando o mesmo chegou ela contou toda a situação mas o mesmo achava que era somente estresse e saudades do loiro que outrora havia ficado ao seu lado, porém para Park MinHee algo estava muito errado, como Jimin saberia de coisas que foram vividas quando ele ainda estava em sua barriga? E como o loiro surgiu em sua frente como se fosse algum tipo de alma? Eram tantas perguntas e nenhuma com uma resposta cabível.

#~~~~#

 

-Você é mesmo meu papai? – A criança encarava o loiro sentado ao seu lado na cama.

-Sou.

-Então por que você não mora com a mamãe e eu?

-É complicado Jimin, eu tenho um submundo inteiro para administrar, um reino que algum dia você assumirá o controle.

-Então eu sou um príncipe? - Perguntou empolgado.

-Sim criança, um príncipe das trevas.

As visitas do Wu sempre aconteciam de madrugada, passava horas conversando sobre os assuntos do submundo com o menor no intuído de fazê-lo compreender as coisas mais rápidas, a criança demonstrava certa habilidade em dominar alguns poderes que tinha e isso deixava o loiro cada vez mais empolgado sobre o quanto sua criança era poderosa, no entanto mesmo com tudo isso o pequeno Park possuía imensa bondade e pureza dentro de si, fazendo assim que o maior ficasse frustrado.

Os anos se seguiram assim, visitas secretas por parte do Wu e de desconhecimento por parte da Park.

Quanto mais o tempo passava mais o Wu ficava frustrado, o Park menor era visivelmente poderoso e futuramente se tornaria ainda mais, no entanto a criança se negava a utilizar seus poderes para o mal, sempre dizendo que a mamãe não iria gostar, foi ai que percebeu que talvez se não existe uma mãe, talvez a maldade poderia finalmente surgir na criança.

 

 

 As chamas eram altas e a criança chorava alto, estava dormindo quando escutou o grito da mãe vindo do andar de baixo, ao descer encontrou tudo tomado pelo fogo, desesperado a criança procurava com os olhos pela progenitora encontroa sendo segurada fortemente pelo pescoço por aquele que chamava de pai.

-O que está fazendo! – A criança gritou em plenos pulmões para o outro.

-Trazendo você para o lado das trevas Jimin, se eu a matar você finalmente ira despertar.

-Por favor não!  - A criança implorava para o homem.

-Tarde demais Jimin. – Mesmo com o barulho das chamas a criança ainda foi capaz de ouvir o barulho do pescoço sendo quebrado. Pela primeira vez o pequeno Park Jimin que possuía seus 6 aninhos na época sentiu ódio, um ódio tão forte que fez seus olhos mudarem de cor, a voz mudar para algo medonho e um par de asas negras surgir em suas costas. O loiro observava com um sorriso cínico o que tanto esperava ver, em um pequeno espaço de tempo que não pareceu perceber, a pequena criança surgiu a sua frente e descarregou uma assombrosa descarga de energia sobre o homem que voou até o outro lado da propriedade tamanha tinha sido a força. A criança agora olhava para o corpo da morto da mãe jogado no chão quente, pegou-a no saindo daquele inferno, depositou o corpo novamente no chão e buscou com os olhos o homem loiro que caminhava em sua direção.

-Tão poderoso quanto eu esperava. – O sorriso cínico adornava seus lábios mais uma vez, a criança sentia cada vez mais ódio em olhar para homem, tudo que queria era mata-lo.

Partiu pra cima do homem mais uma vez iniciando uma batalha, obviamente o loiro era mais experiente que a criança e acabou ganhando, pegou a criança pelo pescoço a levantando até ficar a sua altura.

-Ainda fala muito em você criança, talvez em alguns anos você consiga o que agora abita seu coração. Se quiser vingança aprenda a controlar seus poderes e vá atrás de mim. – Soltou a criança fazendo a mesma cair tossindo no chão. – Até logo Park Jimin. – E assim sumiu em meio a escuridão.

A criança chorou noite a dentro até perder as forças e desmaiar.

 Quando acordou dias depois do acontecido o Park mais novo não lembrava mais de nada, nada do dia o incêndio ou como sua mãe morreu, outras lembranças de quando era ainda mais novo desapareceram. Daquele dia em diante o Park passou a ser criado pelo titio Kyn como chamava o mais velho.

 

#~~~~#

Momentos antes do incêndio casa de Park MinHee

 

-Por que está fazendo isso? – A mulher mais baixa perguntou ao loiro que lhe segurava pelo pescoço.

-Eu preciso que ele desperte MinHee. – O loiro a encara serio

-O que você é YiFan?

-Sou aquele que todos temem, a destruição, a escuridão, sou o mal que a na terra.

-Então o que meu filho é?

-Ele é o que vai trazer a destruição para o mundo.

-Jimin não vai fazer isso, ele é bom e puro.

-Eu também era quando trai meus irmãos. – Aproximou-se da mulher e disse a última coisa antes do pequeno Park aparecer. – Se quer saber uma verdade, eu fui feliz quando fiquei ao seu lado, eu a amei de verdade Park Minhee.

 

#~~~#

-Eu quero vingança Jeongguk, e se eu tiver que lutar uma guerra para conseguir isso, eu não pensarei duas vezes em ficar do seu lado para cumprir minha vingança.


Notas Finais


Não sei e ta bom e se vocês vao gostar mas... enfim

Sim mundo eu coloquei o fanfan como o temido Lúcifer na fic, mas isso é pq eu acho que o YiFan fica muito lindo e divo fazendo cara de mal asjhjahdjahsdjash saudades otp12 :´(
Enfim to indo responder os comentários do cap passado beijocas e sonhem com os bias, ultimates, oppas e tudo que se tem de bom


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...