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História Evil Girls (Hiatus) - Capitulo 15


Escrita por: NyckFireball

Notas do Autor


Como prometido mais um cap... Duvidas no grupo (pode xingar eu deixo)

Capítulo 15 - Capitulo 15


Fanfic / Fanfiction Evil Girls (Hiatus) - Capitulo 15



POV Kristin

 

  Desculpa filha, eu falhei.

Fui incapaz de completar a missão que salvaria sua vida e a de seu pai. Eu fui fraca,devia ter imaginado que poderia haver falhas no plano e uma delas foi confiar de mais em minhas habilidades, e veja agora onde estou, apoiada em uma arvore tentando chegar em casa inteira.
 

 O sangue em minhas mãos me deixam com fome,deixam minha garganta seca mas terei que ser forte para chegar em casa, apenas meu marido pode me ajudar. 
 

Depois de muito tempo eu consegui chegar em casa, abri a porta e antes que eu pudesse pensar em entrar, meu corpo foi de encontro ao chão. Estou fraca e ferida, meus olhos ardem e meu corpo não responde aos meus comandos.
 

 Escutei passos e senti braços fortes me segurarem, eu fui colocada em um lugar macio, deve ser as nuvens ja que elas são...mas espera eu sou filha de Lucifer não tem como eu ir para o céu.
 

 -O que aconteceu?- eu sei de que é essa voz, Clark provavelmente deve ter visto a hora que eu cheguei e deve estar me ajudando. Tentei falar mas a dor só aumentou e eu acho que desmaiei por que não lembro do que aconteceu depois disso.
     

(...)

     Abri meus olhos mas me arrependi de tal ato ao ver a luz branca que ilumina minha casa quase me cegar,tentei eles novamente mas dessa vez com mais cuidado e percebi que ainda estava na sala. Clark estava ajoelhado ao meu lado com as mãos sobre a minha barriga onde a faca tinha perfurado, eu amo esse poder de cura que ele aprendeu com sua tia é sempre util para mim.

   -Como se sente?- perguntou ele colocando uma mecha teimosa de meu cabelo atras da orelha e acariciando meu rosto com o polegar.

   -Com fome -fiz uma careta seguida de um biquinho e ele me deu um selinho antes de se levantar.
 

   Ele foi ate a cozinha enquanto eu fiquei olhando para um ponto fixo no teto e com muita preguiça de levantar. Clark me entregou um copo cheio daquilo que mata a minha sede, sangue, que em menos de dois minutos eu ja tinha tomado tudo.
 

 -Eu falhei -disse e abaixei a cabeça.
 

  -Falaremos disso outra hora meu amor, que tal um banho?- disse ele.
 

  Com ajuda dele eu levantei do sofá e fomos para nosso quarto.
 

   Ao contrario do que você deve estar pensando, minha casa não era uma mansão igual a que minhas irmãs vivem e sim um simples casa comprada com meu suor e esforço. Trabalhei muito para conseguir comprar essa casa que na epoca não estava nada barata. Duas suites, sala, cozinha com copa -minha cozinha tem que ser maravilhosa afinal quem faz a comida nessa casa sou eu - e um grande jardim.
 

   Clark abriu a porta de nosso quarto e eu percebi que o mesmo estava uma bagunça, quando eu sai daqui a um dia atras, eu dei uma faxina tão grande nesse quarto que parece até que é o quarto de um adolescente.
 

 -Não adianta nem brigar comigo, tinha uma barata no guarda roupa e eu não queria ouvir você gritando no meu ouvido por causa dela não -se defendeu ele ao receber um olhar furioso meu.
 

  -Bobo -dei um tapa fraco em seu ombro e ele riu baixinho. 
 

   Tentei ignorar a bagunça toda enquanto segui ate o banheiro, foi então que eu notei que estava sem meu vestido somente de roupa intima. Enquanto a banheira enchia Clark tirava sua roupa, parei na frente do espelho e fiquei olhando meu corpo. Faz tempo que eu não praticava magia e muito menos ia na academia, estou começando a ficar gorda.
 

 -Se você está achando que a minha mulher está gorda, eu lhe corto a lingua -disse Clark me abraçando por trás. 
 

 -Tem certeza que eu não estou gorda? -perguntei com receio de que sua resposta fosse sim, mas o calor de sua mão passando por meu quadril fez esse receio sumir em segundos.
 

 -Minha mulher não é gorda, ela é gostosa - sussurrou ele me causando arrepios.
 

   Casei com Clark quando eu tinha apenas 12 anos, e cá entre nós não casamos exatamente. Depois que eu fugi do orfanato, eu encotrei com ele na rua carregando varias compras, ele viu que eu estava suja e com manchas de sangue pelo corpo -qual é eu to fugindo, não tinha tempo para vaidade -, depois de 2 anos fugindo ele foi o unico que me deu abrigo. 
 

 Sua tia era uma mulher adoravel e quando viu que eu tinha um pouco de conhecimento sobre magia, ela me ensinou tudo que sabia e tambem explicou que somente quem tem sangue de bruxo nas veias pode dominar o poder da cura. Graças  a ela eu sou o que sou hoje. 1 ano depois ela veio a falecer.
 

  Clark ficou muito mal por perder o unico membro da familia fora ele que ainda vivia, passei a dormi no quarto dele ao seu lado toda noite com medo de que ele fizesse algo que o prejuidicasse. Ele era mais velho do que eu e quando conseguiu superar a perda foi ele que cuidou de mim.
 

 Quando eu completei 14 anos eu quis provar algo novo, algo diferente do que eu estou acostumada, e foi na noite de natal que eu me entreguei a ele. Esse foi a pior coisa que podiamos ter feito e ao mesmo tempo foi algo bom para mim.
 

 -Você vem? -perguntou Clark entrando na banheira.
 

 Entrei na banheira e fiquei com as costas apoiada em seu peito enquanto ele me dava banho.
 

  Quando eu estava no quinto mês de gestação uma mulher bateu na porta, ela ja era de idade e disse ser a mãe de Clark. Ele tratou ela super mal dizendo que a mãe dele tinha sido morta em um acidente e que ela era uma impostora, mas o que aconteceu depois foi pior. Ela realmente era a mãe dele e ofendida pelas palavras do filho ela lançou uma maldição em sua futura neta, durante o dia ela seria uma criança comum com habilidades especiais mas durante o dia seu corpo sofreria fortes possessões e por eu ser filha do homem que matou seu amado ela pegou pesado. Somente quando sua neta provasse do sabor proibido, ela estaria livre.
 

  -Pensando em que?- perguntou Clark beijando em meu pescoço.
     

-Nada demais -respondi me virando e me sentando em seu colo.
     

-Sentiu minha falta? -disse ele apertando minha bunda com uma força do caralho.
     

-Eu não -provoquei e ele roçou seu membro ereto na minha entrada.
 

  -Veremos - disse e me penetrou com força ganhando um gemido alto como resposta.
   

    A agua não ajudava em muita coisa quando se trata de transar com o seu gostossimo marido, essa maldita só aumenta o tesão. Clark me estocou com força e a cada estocada eu sentia a cabeça de seu membro tocar meu utero e voltar. Porra Clark fodia bem demais.
   

 Mas é claro que um loiro alto, de covinhas, musculoso pra porra e com um pau gigante iria foder bem. Tira o olho que é meu!
   

-Cama ou tapete? -perguntou ele parando com os movimentos bem quando eu estava perto do apice.
   

-Cama -resmunguei. Ele saiu de dentro de mim e saiu em seguida da banheira, me entregou uma toalha e foi para o quarto.
   

Filho da puta.
   

  Caminhei ate o quarto e vi ele deitado de barriga para cima da cama olhando para o teto, eu literalmente pulei em cima dele sentando em seu membro ainda ereto.
   

-Kristin?- chamou ele.
   

-Hum?
   

-O que vamos fazer agora?-perguntou ele e eu entendi o que ele onde ele queria chegar.
   

-Ela esta muito mal?- perguntei saindo de cima dele.
   

 -Só você vendo para acreditar- ele se levantou e colocou o roupão assim como eu.
 

 -Terminamos isso depois -digo.    

Sua mão segurou a minha enquanto iamos ate o quarto de nossa filha, eu podia ser nova demais para ser mãe mas eu não me arrependia nem um pouco de ter ela como minha filha e iria fazer o impossivel para que esse pesadelo chegasse ao fim.
   

Com cuidado abrimos a porta e vimos Diana, sentada em frente a janela enquanto estava sentada na sua cama, assim que abrimos a porta ela olhou para nós com o canto do olhos e sorriu. Um sorriso lindo porem que a pertencia.
   

  Diana no inicio era uma criança fofa e carinhosa, frequentava até a escolinha, mas quando fez 3 anos isso mudou. Ela se tornou uma criança agressiva e quase foi tirada de nós pelas autoridades.
   

 -Oi filha -disse baixinho enquanto segurava as lagrimas.
   

 -Trouxe o que eu pedi mamãe? -ela perguntou me olhando com o canto dos olhos.
   

 -Não filha,eu não consegui trazer- meu rosto ja estava todo molhado pois eu não consegui segurar as lagrimas.
 

     Ela riu e se virou de frente para nós, todos os dias prendemos ela em correntes para que nada de ruim aconteça enquanto dormimos. O sorriso malefico não saia de seu rosto e dava para ver perfeitamente vestigios de sangue em seus dentes,seus braços tinham marcas de arranhões e seu lindo cabelo loiro tinha folhas e estava quase vermelho de tanto sangue que tinha nele.
 

 -Sabe por que você não conseguiu mamãe? VOCÊ NÃO CONSEGUIU POR QUE É UMA VADIA SUJA QUE NÃO SABE FAZER NADA QUE EU MANDO -gritou ela tentando vir para cima de mim e eu me joguei no chão de joelhos chorando.
    -Diana fale direito com a sua mãe -disse Clark enquanto me ajudava a se levantar.
     

-Cala boca seu bruxo de merda -disse ela ficando de pé na cama, ela estralou o pescoço fazendo um barulho horrivel e seu corpo começou a se contorcer. -Que tal um jogo mamãe? Vamos ver qual osso meu fica inteiro por ultimo? - uma de suas costelas se quebrou e o barulho me fez gritar. -Barulhinho gostoso ne papai?- disse e um dos braços dela se quebrou.
     

Clark saiu correndo enquanto eu acendia as velas, ele não demorou a voltar e logo injetou a poção na nuca de Diana e eu a segurei.

Seu corpo relaxou e ela caiu na cama, Clark começou a curar seus ferimentos.
   

 -Eu não aguento mais -disse enquanto puxava meus cabelos na frente da janela.
   

 -Vamos superar isso juntos amor,eu prometo -disse Clark me abraçando por tras.
   

-Mamãe...-Diana me chamou.
   

 -Oi meu amor -digo sentando na cama e acariciando seus cabelos.
     

-O vovô quer falar com a senhora -disse ela se sentando na cama. Meu corpo gelou.
   

  -P...pode falar pai -digo com medo.
     

 Ela estralou o pescoço de novo e eu ja fiquei em alerta.
     

 -Se você acha que tentar matar suas irmãs ira salvar sua filha, você se enganou! Mas lembre que, 1 é bom, 2 é pouco e 3 é demais,mas 6 é perfeito! -Diana terminou de falar e mesmo eu sabendo que não era ela ali eu chorei, sua boca começou a espumar e seus olhos ficaram brancos, seu corpo começou a se debater. Ela estava tendo uma convunção!
       

-Clark me ajuda aqui -gritei para meu marido que tinha saido do quarto para pegar outra poção. Segurei minha filha em meus braços enquanto chorava, tirei o cabelo de seu rosto enquanto ela se debatia. -Mamãe vai te salvar minha filha,eu prometo, eu prometo.

"O sol se esconde para luar brilhar e a maldição só acaba 
quando do sabor proibido ela provar..."

 


Notas Finais


COMENTEM A OPNIÃO DE VOCÊS E QUINTA TEM MAIS... BJOOOO


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