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História Evolução - Capítulo 7


Escrita por: Naryan

Notas do Autor


Capítulo mais fofo, menor, romântico e sem ação, mas gostei muito de escrever e espero que vcs possam curtir. Copiando uma colega autora, pois achei a idéia genial e super interessante, então peço licença, gostaria de dedicar esse capítulo aos meus leitores queridos que comentam, favoritam e acompanham a fic. Agradeço imensamente o apoio e o interesse de todos.

Capítulo 7 - Capítulo 7


Capítulo 7

Bulma estava cercada por seus amigos no laboratório, ela jamais conseguiria se concentrar ou ignorar a presença deles ali, então nem tentou, apenas sentou-se e esperou pacientemente o infindável e tedioso interrogatório.

            -           Bulma o que deu em você? O Vegeta? Qual é o seu problema?

            -           Goku tem razão Bulma, ele é o príncipe, é complicado, um sayajin. – esbravejou Raditz.

            -           Sério? Ele é um sayajin? Um príncipe? Um problema? Nossa, eu nem percebi. – respondeu ela ironicamente. – E qual o problema ele ser um sayajin? Você e o Goku...

            -           Goku foi criado na terra, assim como eu, somos diferentes deles. Você sabe que não é a mesma coisa, então não fale bobagens. – disse Raditz cortando a amiga irritado.

            -           Escuta, quem são vocês pra quererem controlar a minha vida ou me tratar como criança? Mas que droga, ninguém forçou nada, ficamos juntos e pronto, olha pra vocês, deu tudo certo não deu? – disse ela com massageando as têmporas pra se acalmar

            -           Vegeta é doido, você sabe o que ele fez com a própria esposa não sabe? – disse Goku em tom cheio de revolta.

            -           Sei. – respondeu ela seriamente.

            -           E mesmo assim você acha que tudo bem começar um romance com ele? – perguntou Raditz.

            -           Escutem os dois, irmãozinhos ciumentos, vamos parar por aqui? Ah, vocês não me perguntaram nada antes de ficar com elas não é?

            -           Elas não nos oferecem risco de vida! – retrucou Goku.

Nesse momento Nara e Chichi se olharam cúmplices, elas conhecem os efeitos que sayajins podem causar, então imediatamente passaram para o lado de Bulma, que ficou muito surpresa.

            -           Chega Raditz, chega. Bulma é uma mulher adulta, inteligente e vacinada, ela pode não ter escolhido o que queríamos ou esperávamos, mas deu né? Ela quis, ele quis e pronto. - disse Nara.

            -           Verdade, chega! Bulma precisa trabalhar. – disse Chichi pegando Goku e praticamente o arrastando para fora sendo acompanhada por Nara e Raditz.

Bulma ficou imensamente feliz pela compreensão e pela libertação que as amigas proporcionaram. Ela passou a manhã  trabalhando e criando, estava animada. Ao final ela estava exausta, mesmo assim quis ir dar uma volta na floresta, almoçou e saiu na direção leste. Caminhou até o lago, sorriu pela lembrança que teve de Vegeta lhe emprestando a capa para que ela voltasse ao castelo. Sentou-se confortavelmente na beira do lago e deitou-se sobre a areia, o dia estava tranquilo, com uma excelente temperatura e ela pode viajar em seus pensamentos, e relembrou sua noite com Vegeta, analisava cada detalhe, nunca se sentira tão completa, tão mulher, tão desejada, nunca tivera uma noite daquela. Ela sorriu com os olhos fechados e até corou um pouco.

            -           Pensando em mim Bulma?

Ela deu um salto, fora pega de surpresa. Sentou-se rapidamente e Vegeta se aproximou lentamente. O olhar dele lembrava o de um predador, o corpo de Bulma entrou em alerta, como por instinto. Ele parou na frente dela e se baixou para encará-la, e não pode evitar o arrepio que os olhos dela o fitando tão intensamente lhe causou.

            -           Não, não estava pensando em você. – mentiu ela.

            -           Tem certeza? – ele aproximou-se mais quase colando seu rosto no dela e a pulsação dela aumentou, e ela precisou puxar mais ar. Ele sorriu arrogante.

            -           O que quer? – perguntou ela se sentindo incrivelmente idiota por aquela reação. Ele sorriu e se afastou.

            -           Achei que você iria querer me ver. – respondeu ele calmamente. – e vi quando você estava saindo do castelo, resolvi fazer sua vontade.

            -           Não acha que uma mulher que se mete em uma floresta e procura um lago afastado está querendo ficar só com seus pensamentos?

            -           Você realmente acha que eu não sei o que eu causo em você? – perguntou ele deitando-se na areia com a cabeça apoiada nas mãos ao lado de Bulma. – Posso sentir seu cheiro, sua pulsação, sua energia, e tudo isso se modifica e se agita quando eu me aproximo. Eu sei exatamente o que o seu corpo quer de mim. – disse de forma tão arrogante e presunçosa que fez Bulma fechar os olhos e contar até 10. Porém, havia algo que realmente o príncipe não contava. Bulma não era nem de longe uma menina, ou uma donzela em perigo submissa aguardando por seu príncipe. Foi quando ela sorriu maliciosamente e em um movimento rápido se posicionou com as pernas em volta da cintura do sayajin ajoelhada na areia sobre ele e quando ele fez menção de levantar-se ela apoiou sua mão sobre o peito dele pressionando-o contra o chão e colou seu rosto no dele aproximando-se do ouvido do príncipe sussurrando:

            -           É príncipe, você pode ter toda essa percepção sobre mim, mas eu não preciso de nada disso pra saber muito bem o efeito que eu causo em você sayajin. – e ela permitiu-se roçar sua feminilidade no sexo já rígido de Vegeta que se excitara com a situação e passou a outra mão sobre o braço do sayajin que tinha os poucos pêlos arrepiados. Ela sorriu pra ele com presunção roubou-lhe um beijo rápido dos lábios e levantou seu corpo de uma vez, percebeu que Vegeta estava levemente corado e sorriu. – Deveria tomar um banho nessa água fria Vegeta, pra ver se você se acalma. – disse ela de pé se afastando e voltou para o palácio.

Mais tarde Tarble estava treinando com Goku e Raditz, os três já se equiparavam em técnica e força, mas Tarble era o mais rápido, era muito ágil. Vegeta entrou na sala de treinamento e viu Goku e Raditz pararem e o olharem com raiva.

            -           O que foi? Algum problema? – perguntou o príncipe com despeito.

            -           Isso depende Vegeta, o que você quer com a Bulma? – perguntou Raditz olhando-o seriamente.

            -           Isso realmente não é da sua conta não é? – respondeu Vegeta com seriedade e calma.

            -           Escute, Bulma está confusa e sozinha, e por mais inteligente que seja, em matéria de sentimentos ela não entende nada. – disse Raditz.

            -           Acalmem-se, Vegeta não faz o estilo mulherengo. E acredito que se ele está com Bulma é porque existe...

            -           Calado moleque. Eles não tem nada com isso, já disse.

            -           Escute Vegeta, tudo bem, não vamos mais nos intrometer nisso, a vida é de vocês, apenas não a machuque. – disse Goku se retirando da sala e deixando Raditz muito surpreso com sua fala, e o seguiu deixando Tarble e Vegeta na sala.

            -           Quer treinar um pouco Vegeta? Aprendi umas coisas novas. – disse Tarble despreocupado.

Vegeta apenas assumiu a posição de luta e partiu pra cima do irmão que desviou rapidamente e acertou Vegeta na nuca com um golpe de mão. O embate corpo a corpo dos dois já durava um certo tempo, os golpes de ambos eram precisos, e por mais que a força de Vegeta fosse impressionante e maior, a velocidade de Tarble era muito difícil de acompanhar, foi quando o mais velho conseguiu dar um golpe no tórax de Tarble que o fez voar e cair sem ar e ele acabou desmaiando.

            -           Ah merda. Tarble, Tarble, acorde. – disse Vegeta o balançando.

Depois de algum tempo Tarble abriu os olhos tossindo.

            -           Você é forte. - disse Tarble com um sorriso que foi correspondido pelo irmão que o ajudou a levantar-se.

            -           Não vamos contar isso a rainha. Você ainda é o principezinho dela. – disse Vegeta rindo.

            -           Parece que Bulma te deixa de bom humor. – disse Tarble rindo.

            -           Tenho de admitir, essa terráquea é interessante. – disse Vegeta deixando Tarble surpreso e feliz com o repentino bom humor e abertura pra piadas.

A noite, no quarto real o rei e a rainha conversavam:

            -           Vegeta e Bulma? Você só pode estar brincando. Mulher você está indo longe demais em seus pensamentos. – vociferou o rei andando de um lado para outro.

            -           Ouvi Nara e Chichi conversando, Vegeta dormiu com ela. – disse a rainha com tranquilidade sentada na frente de sua cômoda penteando os cabelos.

            -           Depois de dois anos sem qualquer mulher por mais de poucas horas ele dorme com uma terráquea? Esse moleque idiota tem o que na cabeça? Ele é um príncipe, não pode fazer isso com qualquer uma, ainda mais com uma raça tão inferior e fraca.

            -           Parece que ela não é qualquer mulher Vegeta. – disse a rainha sorrindo. – E ela pode até não ter força física, mas é impressionante o que faz com tecnologia. Além disso é muito bonita.

            -           Você parece animada com a possibilidade minha rainha. - retrucou o rei emburrado como uma criança.

            -           Eu vi Vegeta sorrir hoje meu rei, sabe quanto tempo faz que eu não vejo isso de forma espontânea? E nada deixa uma mãe mais feliz do que o sorriso de um filho, e se ela causa isso nele... – disse ela levantando-se e indo abraçar o marido. – E ele é quase rei desse planeta Vegeta, ele não é mais um moleque.

            -           Uma terráquea como rainha. Mai o que faremos com os olhos e os cabelos dela? E se eles tiverem filhos? Como vão ser essas crias?

            -           Tem certeza que sou eu que estou pensando longe demais meu rei? – disse a rainha caindo na risada e o beijando.

Enquanto isso, em outra ala do castelo Raditz e Nara estavam conversando no quarto dele deitados na cama.

            -           Bulma e Vegeta, não é uma boa idéia.

            -           Ah Raditz já chega! Que ladainha chata. Ela não é uma menina, ele não forçou nada, dá um tempo. – disse ela irritada se levantando bruscamente. – Tá com ciúme dela é? Por que não vai lá e resolve essa paixão encubada que tu tens por ela de uma vez e me deixa em paz?

            -           Calma Nara, não precisa de todo esse ciúme, eu não sou apaixonado pela Bulma. Ela é como uma irmã pra mim. Eu vi como ela ficou depois do Yamcha, e...

            -           Queria muito ver o que você ia dizer se eu arrumasse um amiguinho irmão assim. – disse ela se desenlaçando dos braços dele enquanto ele tentava abraçá-la rindo do ciúme da namorada.

            -           Bulma nunca fez meu tipo de mulher. - disse ele tentando beijá-la, porém ela se afastou séria.

            -           Bulma não precisa da sua proteção, e nem eu das suas migalhas de atenção. – disse Nara saindo da cama e indo em direção a porta. – Me coloca fora desse seu círculo de amizade que eu não tenho tempo nem disposição pra ficar me preocupando com ela sayajin. – e ela saiu batendo porta deixando Raditz assustado.

Nara saiu furiosa do quarto do namorado e foi em direção ao jardim, já era noite, mas ela não se importou, desceu as escadarias e foi em direção a floresta, estava estressada e precisava relaxar e nada como uma boa caminhada pra esfriar a cabeça, com três luas no céu tudo estava muito claro e o passeio seria tranquilo. Andou por muito tempo e quando chegou próximo a uma campina dentro da floresta ela achou melhor parar e sentar-se um pouco.

            -           Será que terminamos? – ela pensou alto e seus olhos verdes marejaram. – Merda, sou apaixonada por aquele imbecil. – E continuou observando a brincadeira dos ventos na mata da campina, era um belo lugar iluminado pela luz das luas. Nara observava tudo e sentia-se em paz.

            -           Nara.

            -           O que você quer Raditz? – respondeu sem se virar.

            -           Por favor, quero conversar. – dizia ele triste.

            -           Fala. – respondeu ela.

            -           Você estava certa. Ela é adulta, deve fazer o que achar melhor pra si, eu não devo me intrometer. Eu magoei você, e sinto muito por isso. – disse ele sentando-se na frente dela e a olhando, ela estava com um semblante frio, notava-se que estava furiosa, ou o que é pior, estava magoada.

            -           Tudo bem. – respondeu ela. Ele abriu um sorriso, mas que se desfez assim que foi tentar beijá-la. – Mas eu não quero mais ficar com você. – disse ela e lágrima começaram a descer de seus olhos.

            -           Nara não faz isso, por favor, eu...

            -           O que vai dizer agora Raditz? Que me ama? Você sabe que eu odeio essa frase! Vai fazer ceninha de filme? Acha que eu sou do  tipo de mulher que se comove ou se dobra com isso? Me acha uma adolescente por acaso? – disse ela aos prantos e com raiva. -  Acha que uma frase como essa apaga tudo que você já me fez? Ou será que já esqueceu todas as vezes que você me deixou pra ficar ou cuidar da pobre e delicada Bulma? Aposto que toda essa fúria por ela ter ficado com o Vegeta foi porque você não a conseguiu, não teve coragem de chegar nela e perdeu a vez, você não passa de um frouxo!

            -           Porra Nara já disse que não me interesso pela Bulma, por que é tão difícil pra você entender isso?

            -           Quer uma lista? – vociferou ela.

            -           E nós? Nada do que vivemos conta agora?

            -           Vá embora Raditz, cansei disso, cansei de nós, cansei desse ciúme, de sempre estar em segundo plano, cansei de você. – disse ela chorando.

Ele a observou por um tempo, e em seguida levantou-se e foi embora andando em direção ao castelo.

            -           Idiota. – disse ela em voz baixa e chorando.

Muito tempo depois ela decidiu voltar ao palácio, era bastante tarde, Nara estava com o rosto muito inchado de tanto chorar. Ela adentrou em seu quarto e foi em direção a cômoda acender a luz do abajur, estava raciocinando como ia ser ao encontrar Raditz novamente na ala médica. Ela estava extremamente cansada e decidiu deitar-se para dormir e tentar banir esses pensamentos ruins da cabeça, mas era impossível, estava inquieta, estava machucada por dentro. Chegara até a pensar em ir conversar com Raditz, mas seu orgulho jamais permitiria, ele desistiu muito fácil dela. A noite foi se prolongando, Nara não ia conseguir dormir. Foi quando ela notou um vulto adentrar em seu quarto pela janela e Raditz parou na sua frente.

-           Eu não vou desistir de você. – disse ele seriamente. - Eu não vou usar clichês baratos de gritar que eu te amo, nem prometer de forma vazia que eu só terei você em minha mente, porque todos que eu amo ocupam a minha mente. Mas eu vim aqui te dizer que eu vou lutar por você, que eu não vou te deixar sair da minha vida assim, e que eu vou fazer de tudo pra te fazer feliz e completa, porque dizer eu te amo não significa nada pra mim se não tiver um sorriso teu acompanhando essa frase. E se você me disser que eu saindo da sua vida vou cumprir esse objetivo, eu saio feliz, mas só se você me disser que é isso que você realmente quer.

-           Eu...

-           Se você disser vai, eu vou. Mas só se eu ver verdade nos seus olhos – disse ele se aproximando cada vez mais dela.

-           Eu não consigo te dividir com ela. – disse ela chorando.

-           Então não divida, por favor, tente entender, eu cresci com ela, por  favor, ela é da minha família. É você que eu quero, é você que eu desejo.

Ela o fitava, as lágrimas ainda caiam de seus olhos, ela estava completamente apaixonada por ele, e isso a enlouquecia.

            -           Nara por favor, volta pra mim. Fica comigo. – disse ele dessa vez a abraçando.  – Acabe com esse ciúme, com essa insegurança, eu estou aqui não estou? Eu sempre vou estar aqui, eu sempre voltarei pra você, eu sempre vou lutar por você, com você, pra você. – e Nara pode sentir algumas lágrimas caírem em seus ombros, Raditz estava chorando. E ela finalmente compreendeu que ele realmente estaria ali pra ela e com ela e finalmente correspondeu ao seu abraço. Os dois permaneceram assim por um tempo, até seus corações se acalmarem, Nara se tranquilizou, respirou fundo e o beijou, inicialmente o gosto se misturou com as lágrimas, um beijo calmo, pode-se dizer até dolorido, era um reencontro, um verdadeiro pedido de desculpas de ambos. Os dois se olharam e sorriram. Raditz a abraçou novamente e começou a beijar-lhe o pescoço.

            -           Eu quero você! – sussurrou ele de forma tão imperativa que Nara se arrepiou. Ele começou a beijá-la com voracidade, ele até era assim nos momentos íntimos, mas algo estava diferente, Raditz não estava cheio de cuidados, estava agindo por instinto, ele a estava desejando de forma completa e verdadeira. Ele começou a passar as mãos pelas pernas e pela bunda de Nara, e sem qualquer cerimônia foi beijando seus ombros e abrindo seu zíper do vestindo e despindo-a sem qualquer cuidado, passava as mãos pelo corpo dela e deteve-se nos seios, o que a fez gemer ao sentir que ele os apertava, ela retribuía as carícias, mas ele a dominava. Após despi-la por completo ele tirou sua camisa e sua bermuda ficando apenas de cueca. Nara sentiu-se submissa, entregue. – Você é minha! – disse ele a beijando e a colocando em seu colo, mas não antes de se livrar de sua calcinha e da cueca que os atrapalhava. Ele começou a beijar e sugar seus seios e ela gemeu alto e começou a chamar por ele enlouquecida de desejo quando ele começou a entrar e sair de sua feminilidade massageando com as mãos. Nara jamais o teve daquela forma, dominador, e ela estava adorando. Ela gemia alto e percebia que ele estava adorando.

Ele mesmo a levantou e posicionou sobre seu sexo ereto e firme e a encaixou de uma vez segurando suas coxas quase com violência de tanta firmeza dando-lhe uma estocada firme que a fez gritar seu nome, o prazer era intenso e ela estava pronta, entregue. E ele nunca fizera de forma tão firme e intensa, e quando a deitou e ficou por cima dela chupando-lhe os seios e entrando e saindo de forma tão forte ela percebeu que ele estava com ela, e somente com ela. Nara estava quase chegando ao orgasmo quando ele parou e a virou de costas a empinando para ele segurando em seus quadris, ele continuou as estocadas com firmeza até que a sentiu estremecer e permitiu-se gozar com ela e no momento máximo gemeu alto seu nome e deixou-se cair sobre o corpo relaxado dela. Os dois permaneceram abraçados até se acalmarem e ele disse:

            -           Eu sou seu, sempre seu.

            -           E eu sou sua.

Os dois se beijaram, Nara sempre afirmara que não gostava da frase “eu te amo”, que a achava clichê e até mesmo banalizada pelos casais. E aquela frase de Raditz tinha mais significado pra ela do que qualquer “eu te amo” que ele pudesse usar.

Continua

             

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, se quiserem deixem a opinião de vocês. No próximo vamos falar um pouquinho de Goku, Chichi e Gohan que ficaram um pouco esquecidos nesse. Agradeço imensamente os comentários e o acompanhamento da fic.


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