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História Experiência - ABO - É, acho que você tem razão!


Escrita por: Yoongi_bts

Notas do Autor


VOLTEI!
Essa fic chegou a 700 favoritos!
Gente, como isso aconteceu?
Nem creio!
Obrigada, de verdade, por toda a paciência!

Capítulo 13 - É, acho que você tem razão!


 

Desespero, agonia e medo.

Três sentimentos tão ruins não deveriam ser sentidos juntos e com tanta intensidade.  Mas  foi o que aconteceu com Mingyu, quando descia as escadas com um Wonwoo desacordado nos braços, gritou para o porteiro chamar a emergência, mas estava tão desesperado que estava a tempo de ir correndo com o ômega até o hospital. Ele não acordava por nada e perdia líquido.

O porteiro e as pessoas que estavam no hall do prédio pararam para ajudar o coitado, mas a verdade só atrapalhavam, começando a fazer perguntas que o alfa não sabia responder, como “Ele comeu?” “ Ele fez esforço?” “ Ele estava estressado com algo” digamos que Mingyu estava entrando em colapso quando a ambulância chegou, os paramédicos o colocaram na maca. E o instinto protetor do alfa estava ligado no 100%, então cada movimento dos médicos com o mais velho, estava o assustando e o deixando ainda mais nervoso. Nada fazia Wonwoo acordar, e Mingyu conseguia ouvir o coração dele batendo fraco pelo monitorador de batimentos cardíacos.   

A chegada ao hospital foi ainda mais perturbadora, por que não deixaram Mingyu seguir os médicos. E fizeram o esperar por notícias.

Era Wonwoo ali e seu filhote ali e ele não poderia fazer nada?

E as coisas só estavam piores, quando Junhui chegou e tentou socar a cara de Mingyu assim que o viu.

— Foi você num foi? Foi você! Ele estava bem quando eu o deixei em casa.

— E-Eu... na – Mingyu estava tão transtornado que não processava nem as acusações do outro alfa, ele se sentia um lixo. Por que querendo ou não ele meio que provocou o omega. Ele poderia ter feito algum mal ao seu filhote e estava doendo muito em seu peito essa possibilidade. Tinha vontade de socar alguma coisa e também tinha vontade de chorar como um bebezinho. – Ele simplesmente apagou...

Jun estava muito nervoso, recebeu uma ligação do porteiro do prédio, o rapaz tinha molhado a mão do velho para lhe ligar sempre que algo acontecesse, quando ele saisse, quando chegasse, quem o visitou, quase como um vigia  24 horas, na cabeça de Jun era só para poder ajudar, mas rezava para Wonwoo nunca descobrir isso, quando ele lhe disse, dirigiu como um louco até o hospital.

Quando encontrou Mingyu ali sentado com as mãos no rosto notou que a coisa era séria, e a vontade de matar aquele cara só aumentava.

— Eu já estou aqui, pode ir embora. – disse ríspido, sem olhar para o outro.

— O quê? – Mingyu ainda estava em estado de choque, mas seu instinto de lobo estava ficando agitado com o tom de voz do outro alfa.

— Wonwoo é minha responsabilidade, pode ir embora, eu agradeço que tenha trazido ele até aqui, apesar de ter causado isso.  – Jun tinha desdém na voz, o que provocou a ira de Mingyu.

— Como é que é? Wonwoo está carregando um filhote meu, MEU! Você é que tem que ir embora. Ninguém te quer aqui. – Mingyu levantou-se ficando cara a cara com o outro alfa

Suas  presenças estavam tão fortes que a sala de espera parecia uma arena de luta com a tensão expressa no ar. Mas antes que ambos partissem para a briga propriamente, um ômega de jaleco chegou perto dos dois, limpando a garganta para chamar a atenção. O que não deu muito certo, já que os dois estavam tão absolutos na tensão pré ataque que o médico teve que gritar para que finalmente eles o olhassem.

— Com licença. Vocês são os parentes de Jeon Wonwoo?

— SIM! – responderam em uníssono e se entreolharam com raiva embutida no olhar.

— Bom, Wonwoo  ainda está inconsciente, mas estável, quanto aos bebês, teremos que fazer mais uns exames, mas aparentemente está tudo bem. Temos um quadro delicado aqui.

Mingyu foi o primeiro a digerir a informação e quase teve um ataque cardíaco ali mesmo.

— Como assim... BEBÊS? – arregalou os olhos e Jun finalmente processou a informação, estava tão feliz em saber que Wonwoo não corria riscos, que a notícia no plural quase passou despercebida.

— Bom, por isso ele anda tão fraco, são dois. São gêmeos. Acredito que ele ainda não tenha feito exames adequados para saber dessa informação pelo choque de vocês. Mas qual de vocês é o Appa?

Mingyu ainda estava confuso pelo choque de ser pai e pai de gêmeos

G Ê M I O S !

 Deuses  como iria fazer com isso.

Deuses

Junhui deu um passo à frente, indicando que ele era o pai, ele não iria abandonar Wonwoo antes e não vai fazer isso agora, ele iria assumir e ser feliz com seus gêmeos. Mas teve a mão grande de Mingyu em seu ombro o puxando para trás, e assumindo o lugar que antes era dele.

— Eu sou o pai. Sou eu. Eu. – Mingyu falou em voz alta e nunca, nunca se sentiu tão forte e poderoso. Como uma sensação de satisfação preenchendo seu peito, um complemento. E sorriu para toda a situação, Deuses, ele iria ficar louco, tem certeza, mas ele estava no lugar certo na hora certa, ele está onde deve estar. Finalmente se achou. É com Wonwoo e seus filhotes. Com uma família é ali que ele tem que ficar. Vai proteger sua alcateia de tudo e de todos.

— Entendo, mas por que raios você ainda não o marcou? Tem noção de como isso é prejudicial para o omega?

Mingyu encarava o médico meio sem saber o que responder, bom até a três horas atrás ele nem sabia que iria ser pai.

— Digamos que ele não é muito responsável. – Jun alfinetou cruzando os braços, não gostava nada daquela situação, mas infelizmente não havia nada o que pudesse fazer quanto a isso, por enquanto.

— Bom, ômegas grávidos precisam de energia e força extra, e esse em específico precisa de ainda mais, o senhor Jeon está fraco e instável, normalmente a marca faz com que algumas necessidades intrínsecas sejam saciadas, pela força, presença e sentimento do alfa, que são transmitidos pela marca direto para o bebe, é tão vital como o próprio alimento para o desenvolvimento correto do feto. Carregar um filhote sem ser marcado não é só não aceito pela sociedade, é um risco de vida para o omega, ele está carregando dois, é perigo em dobro.  – o médico analisou a expressão do alfa a sua frente  e quase riu com a expressão de nervosismo que ele tinha. – Garoto, não sei o que aconteceu entre vocês, mas você tem que ficar o mais próximo possível dele agora, se não quer perdê-los.

— E se outro alfa quiser marcá-lo? – Jun se colocou na conversa, ganhando um rosnado de Mingyu,  Jun não se abalou.

— Bom, é possível, mas eu tenho filhotes, não importa muito o que nós queremos, filhotes mesmo que instintivamente vão querer os pais. E mesmo sendo marcado por outro alfa, os filhotes vão necessitar do progenitor. Então a necessidade deles de você... – o doutor virou-se para Mingyu o encarando profundamente. – É inevitável. Pelo seu cheiro, seu cio deve estar se aproximando, conversem por que essa é uma boa oportunidade para marcá-lo.

— Eu posso, quer dizer a gente vai poder... com ele nesse estado, grávido. – Mingyu perguntou mordendo o lábio inferior, sentia saudade de Wonwoo, como o inferno e agora que admitia isso, ficou tudo mais claro em sua mente, mas a possibilidade de o machucar o aterrorizava, ele preferia mil vezes ficar trancado em seu quarto agonizando do que machucar o pai de seus filhotes.

O ômega sorriu de canto, já esperando a inexperiência do alfa.

— Não se preocupe com isso, ele vai querer ainda mais exatamente por estar grávido, a necessidade de você vai ser tão avassaladora que ele vai parecer ter cio durante esses sete meses, mesmo sem ter cio propriamente dito.

— Eu posso vê-lo?

— Por enquanto não, ele está em observação severa, e ainda terá que passar por exames para saber o estado definitivo dos filhotes. Querendo ou não, o que aconteceu com ele não é normal e ele perdeu muito líquido.

— Mas quando ele pode ir para casa? – foi Jun que perguntou, ele estava aflito agora.

— Não sabemos ainda, vai depender de como ele se recuperar, como eu falei, é bem delicado.

 Mingyu sentou novamente na cadeira, estava  uma confusão em sua mente, definitivamente não sabia o que fazer. Só tinha certeza de que não sairia dali sem seu ômega.

 Por que definitivamente, Jeon Wonwoo era o ômega de Kim Mingyu.

* * *

Jihoon não conseguia pensar, ter Seungcheol o beijando a nuca delicadamente e lhe estocando firme ao mesmo tempo, não é fácil de aguentar. Ele estava cansado, mas o prazer era tão intenso que não conseguia parar. Suas costas deslizavam, devido à camada fina de suor, no peito forte do alfa, enquanto a mão dele segurava forte sua perna para cima, para que pudesse entrar e sair de dentro dele com mais facilidade. A posição em que estavam não era a das mais eróticas. De ladinho na cama. Se Seungkwan visse isso ele os  chamaria de sem graça. Mas digamos que os dois já se uniram de quase todas as formas possíveis. E estavam cansados. Seu corpo já dava sinais de final de cio e não aguentava tamanha veemência do alfa.

Jihoon achava até engraçado nos seus poucos momentos de consciência o quão fofo o moreno era consigo. Ele tentava a todo o momento lhe acarinhar, falava palavras doces em seu ouvido, e tentava não lhe marcar. Digamos que o ômega não ajudava,  seu lobo se insinuava e instiga o pescoço para Seungcheol o tempo inteiro. Principalmente quando o nó do mais velho se formava, Jihoon choramingava para ser marcado. Sabia que não era o ômega falando, era seu lobo, mas era tão tentador que não sabia o que de autocontrole ele teria.

Jihoon vinha à borda novamente, estava tão bom, as estocadas eram tão certeiras que ele não precisava se tocar para chegar ao tão necessitado orgasmo. Mordeu o braço de alfa que lhe servia de travesseiro enquanto movimentava o quadril com mais veemência. E choramingou quando o moreno segurou sua cintura e se afastou, mas não teve tempo de protestar mais já que o maior o colocou de quatro e o penetrou novamente agora mais rápido e mais fundo, Seungcheol manteve-se de joelhos entre as deliciosas pernas do ômega, pernas essas que tinham deliciosas marcas em tom de galáxia de tantas mordidas e chupões que distribuiu por elas. As pernas de Jihoon eram seu fetiche perdendo somente para aquela bunda maravilhosa que não tinha nenhuma imperfeição, ela é grande, redondinha e era deliciosa para morder e dar bons tapas.

Ele mudou a posição porque sabia que chegaria ao ápice também e precisava ficar o mais longe possível daquele pescoço cheiroso, caso contrário, ele faria alguma grande idiotice.

E mais uma vez o paraíso na terra, o corpo tenso, os pés se contraindo, os gemidos esticados, o êxtase tomando o corpo como uma tsunami, o fôlego era algo que lhes faltava e o nó que os ligava latejava entre os corpos, como mais um sinal da intensidade dos dois.

 Seungcheol caiu propositalmente em cima do corpo menor. Esperando o tempo suficiente para sair de dentro do ômega, estava frio e  notou o corpo pequeno tremular. Não sabendo se pelo frio do meio da madrugada ou pelo recente orgasmo.

– Acho que acabou. – Seungcheol falou baixinho no ouvido do ômega, que tinha uma expressão cansada e totalmente satisfeita no rosto.

Ouviu um resmungo como resposta e finalmente se desvencilhou no baixinho.

Escorregou para o lado na cama e sentiu o sono lhe dominar, mas não deixou, levantou-se, retirou a camisinha que estava realmente cheia, e rumou ao banheiro.

Seu reflexo estava tão confuso que ele riu de si mesmo.  Seus cabelos apontavam para todos os lados, tinha marquinhas arroxeadas no pescoço e peito, e uma trilha bem sugestiva da cintura à virilha. Alguns vergões vermelhos e sensíveis no peito e nas costas. As coxas e bunda também estavam arranhadas. Jihoon é bem territorialista.

Tomou um banho bem rápido, e vestiu pela primeira vez em três dias sua calça jeans, e desceu para preparar um lanche bem improvisado. Já tinha ido algumas vezes naquela casa, então tinha uma vaga ideia onde ficava tudo, e o que não sabia simplesmente saia procurando.  Preparou uns sanduíches e pegou suco de laranja de caixa mesmo.

Subiu novamente e ouviu barulhos vindo do banheiro  entrou no quarto e o baixinho já não estava mais na cama.  Suspirou fundo. Já que do mesmo jeito que o alfa notou  as marcas no corpo, o loiro também deve ter notado, e já se preparava mentalmente para ouvir meia hora de gritos sobre o exagero da possessão sobre o corpo do menor. Bom Seungcheol sabia que exagerou, mas digamos que ele não estava no comando.

Ouviu a porta ser destrancada e já encolheu os ombros sentando na ponta da cama, deixando a bandeja de lado para se preparar para os tapas que iria receber. Olhava para baixo, não queria encarar Jihoon, já que o menor deveria estar com o demônio encarnado.

– Eu achei que tinha ido embora. – Jihoon tinha a voz rouca, devido aos gritos incessantes  e… chorosa? O que fez o alfa encarar o menor à sua frente. Jihoon vestia só um moletom azul piscina que era uns 100 números maior que o seu, pois ele lhe cobria metade das coxas, que ostentavam marcas  bem arroxeadas por sinal, e nem sombra das suas mãos.

– Eu nã.. – O alfa nem teve tempo de terminar a fala teve o menor se embrenhando em seu colo e o apertando forte pelo pescoço. Jihoon estava cheiroso, não só pelo cheiro recente do cio e sim, de sabonete e creme dental. – Eu não iria te deixar assim…

– Eu não quero que vá embora agora. – JIhoon falava como uma criança, assim que acordou e não encontrou o alfa ao seu lado.  Sentiu um sentimento muito ruim no peito. Um abandono, e quando viu o alfa lhe trazendo comida, sua alegria não cabia no pequeno corpo.

Digamos que Jihoon não é virgem. No seu primeiro cio, foi com um carinha da escola, e também já passou um com Junhui, mas nada sério ou com sentimento, foi só uma ação desesperada para acabar com a angústia do cio.

– Eu não vou agora. Não se preocupe. – Seungcheol o abraçou melhor o acomodando no colo, ele estava realmente adorando o menor daquele jeito.

– Cheol…

– Hum…                                                   

– Você poderia me.…  – Jihoon suspirou, ele não era manhoso assim é tudo culpa do cio. Ele está fazendo isso por instinto, não tem nada haver com estar gostando, muito, do cuidado e carinho que o mais velho estava consigo. Não, imagina. – Me beijar?

O mais novo não olhava nos olhos do alfa, também não vendo o sorriso que quase rasga a face de tão largo do moreno.

– Não sei se devo. Quem me garante que você não vai me bater depois que tudo isso acabar.

– EU GARANTO! Cups, por favor…. – E com o apelido que lhe foi dado quando era mais novo, Seungcheol não resistiu mais e tomou aquele biquinho em um beijo necessitado.

 

* * *

Hansol estava irritado, a ponto de querer socar a cara de um certo alfa.

Seokmin era um cara folgado demais. Falava demais, ria demais, tocava demais.

– Por que ele tem que ir com a gente?

– Você disse que era uma festa de amigos, Hansol. – Seungkwan sorriu amargo. – Dos seus amigos, eu vou ficar sozinho, de novo, eu tento me aproximar deles, mas eles não querem. Então se você faz tanta questão que eu vá. Eu vou, mas vou levar um amigo para pelo menos ter alguém para conversar.

– Mas você tem que conversar comigo.

– Hansol, você estará com seus amigos, você nem dará bola pra mim.

– Isso não é verdade, Boo, mas tinha que ser justo ele?

– O que ele te fez? Vocês nem se conhecem direito, foram só algumas palavras. Dê uma chance, vai saber que ele é um amorzinho, divertido, inteligente e muito simpático.

Não vamos mentir, Hansol sentiu um aperto muito estranho no peito ouvindo o namorado falando assim de outro alguém. Seu lobo rosnou e logo ele também.  Seungkwan o olhou feio, sua presença de alfa o estava incomodando e ele odeia isso.

– Você pare. Que isso é irracional. Ele é um amorzinho mesmo, e ele vai com a gente.

Hansol grunhiu de novo, mas não protestou mais. A caminhada até a casa de Seokmin foi silenciosa, eles iriam à festa de aniversário de um amigo de infância, Mingyu e SeungCheol também foram convidados, mas não iriam por problemas pessoais. Que Hansol não sabia qual era, isso estava lhe incomodando, já eles três eram inseparáveis, esses segredinhos estão o deixando nervoso.

 O aniversário de Chan era quase um evento religioso por que todos os amigos se reuniam para parabenizar o mais novo, mas já que seus dois melhores, babacas, amigos não poderão ir, Hansol vai representar o clã.  Lógico que carregaria seu ômega a tiracolo, não vinha dando a devida atenção ao mais velho ultimamente e isso era outra coisa que lhe incomodava profundamente.

Não estava nos planos do mais novo ter que aturar Seokmin aquela noite, muito menos vê-lo perto de seu namorado, mas ele não queria brigar, estava meio estremecido com outro a algum tempo e não queria causar mais desconforto.

Chegaram ao prédio em que Seokmin morava e tocaram o interfone, logo um carinha sorridente e saltitante saiu pelo portão principal.

– Boa noite! – Seokmin aproximou-se dos dois rapazes com um sorriso ainda maior, puxou Seungkwan para uma abraço apertado, mas Boo logo se afastou não é que ele não gostasse de abraços, mas as vezes Seokmin lhe apertava de um jeito que era um pouco too much.

– Vamos? Estou ansioso por essa noite.

Hansol estava a pouco de voar no pescoço daquele alfa e arrancar aquela cabecinha fora, Seungkwan segurou sua mão e lhe olhou firme, o impedindo de tomar qualquer atitude. Caminharam em silêncio até o ônibus e todo o percurso até a casa onde a pequena festa estava acontecendo.

Por incrível que pareça, Seokmin conhecia algumas pessoas que ali estavam, ou seja, se enturmar foi fácil. Ele e Boo foram à alegria da noite com suas palhaçadas e brincadeiras descontraídas. Quando o ômega ia sozinho com o namorado naqueles encontros, ele normalmente ficava quietinho, conversando com algum outro ômega, enquanto Hanson brincava e ria com os amigos, ele não gostava muito, mas não iria impedir de Hansol fazer nada, até porque o alfa vinha a cada dez minutos lhe dar um beijinho e perguntar se está tudo bem, mas dessa vez como Seokmin estava ali também, eles se tornaram o centro das atenções, fazendo a alegria do lugar.

Chan o aniversariante, dava altas risadas com os dois, notou que um certo alfa tinha uma carranca tão marcada que podia sentir a raiva e negatividade saindo de Hansol.

– O que foi Hyung? Seu namorado é muito engraçado. Não sei com você consegue aguentar. Eu já tinha morrido de tanto rir.

– É ele é engraçado mesmo. – O americano tinha um semblante estranho e até preocupado digamos.

— Tá acontecendo alguma coisa, Hyung?

— Não Chan, nada, é só que alguém está tentando tirar o meu Boo de mim.

Dino levantou as duas sobrancelhas, analisando com calma a situação, virou-se para os dois que cantavam uma música de girl grup qualquer, de forma bem estereotipada, mas muito engraçado, Seokmin de fato tocava demais o omega, mas era notório que Seungkwan não retribuía  as investidas. 

— É, acho que você tem razão! — o comentário não ajudou muito Hansol que só gemeu frustrado e tomou o restante de sua cerveja. 

Isso ainda ia dar merda.

 


Notas Finais


Obrigada pelo apoio! Isso é incrível!
Beijo no olho direito


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