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História Extinct World (Reescrevendo) - Time bomb


Escrita por: SenhoraDixon

Notas do Autor


Oi Oi meu amores,voltei!! Então,eu sei que prometi não demorar para postar mas,essa semana foi muito cheia para mim. A minha escola está organizando um projeto,e eu junto com mais 4 amigas estamos encarregadas de escrever o roteiro da peça que vamos apresentar,e além disso estamos saindo pelo bairro e pedindo alguns materiais para nós ajudar,e por isso essa semana quase nem tive tempo para a fic.

Bom pessoas,quero agradecer todos que comentaram e favoritaram a fic. Sério,146 favoritos e 127 comentarios? Quando comecei a escrever a fic eu não pensava que chegaria a tudo isso,estou muito feliz.

Amo muito todos vocês <3 Um beijo e boa leitura <<3

Capítulo 31 - Time bomb


Fanfic / Fanfiction Extinct World (Reescrevendo) - Time bomb

Eu sou uma bomba relógio, uma bala instável sufocada pelo meu próprio ódio. Medo que a vida me faça ser tudo que eu abomino, me sinto vagando e levando nas mãos uma granada sem pino 

 Pov's Ivy

O que é o ódio?

Ódio é o pior sentimento que o ser humano pode experimentar na vida. Sentir ódio é o mesmo que se deixar inflamar por um fogo ardente, mas que queima de dentro para fora, matando todos os demais sentimentos que possam existir. No mundo de hoje, o ódio predomina, os vivos estão sempre se confrontando quando na verdade os mortos deveriam ser os verdadeiros inimigos. Eu venho alimentando o meu ódio há muito tempo e sinto que ele está prestes a sair do meu controle, me sinto uma bomba relógio preste a explodir e devastar tudo ao um redor.

Carl e eu voltamos para o quarto e agora ele está dormindo com sua cabeça sobre o meu colo. A expressão em seu rosto é tão serena que, mesmo que por alguns segundos, me faz esquecer que estamos nesse lugar rodeados de pessoas ruins. Eu acaricio o seu rosto levemente e um sorriso se forma em meu rosto, nunca pensei que amaria algum com eu o amo, não sei o que seria de mim se o perdesse. Só de pensar nessa possibilidade o meu coração já se aperta e meus olhos se enchem d'água, fecho os mesmo e balanço a cabeça tentando afastar esses pensamentos, mas uma lágrima insiste em cair, rapidamente limpo a mesma.Volto minha atenção para Carl e percebo que ele está com o olho aberto e me encara.

— Acordou Bela Adormecida? – digo tentando disfarçar.

— Você estava chorando.– ele se senta na cama. — Aconteceu alguma coisa?

Eu queria contar sobre o que aconteceu para ele, mas tenho medo. Medo de sua reação,  não quero que Carl fique preocupado com uma coisa que já passou.

— Eu só... – pmndero por alguns instantes tentando encontrar palavras certas.— Não é nada. – forço um sorriso e abaixo a cabeça.

Sinto a mão de Carl em meu rosto e então ergo os meus olhos para encara-lo.

— Eu conheço o seu nada e quase sempre ele significa tudo. – Carl me olha tão profundamente que sinto o meu corpo inteiro se estremecer.

— É só... Saudade de Alexandria. – mesmo que isso não seja o motivo principal não deixa de ser um deles. — Saudade do meu pai, Rick, Michonne, Maggie, Carol, Nate... De todos eles.

— Eu entendo... – Carl suspira profundamente. — Sinto falta até do Eugene e olha que a gente nem se falava direito.  – ele diz e eu solto um riso anasalado.

 — Eu estou com fome. – digo  mudando completamente de assunto. Me levanto e o encaro. — Acho que vou até o refeitório, você quer alguma coisa? – pergunto e ele nega com a cabeça.

— Quer que eu vá com você?Não gosto da ideia de você perambulando por ai sozinha. – ele diz e eu esboço um sorriso.

— Eu agradeço, mas você precisa descansar.

— Tem certeza? – ele arqueia uma sobrancelha.

— Tenho, papai. – digo em um tom brincalhão e deposito um beijo em sua testa.— Eu volto já.

Saio do quarto e sigo pelo corredor. Caminhar por eles sozinha é um pouco assustador, esse lugar é assustador e eu não gosto nem de pensar nas coisas ruins que aconteceram aqui. Eu não tive muita experiência com doentes mentais, mas me lembro de um primo da minha mãe que sofria de distúrbios psicológicos. A família dele resolveu interna-lo em um hospital especializado, ou como todos chamavam, um hospício. Depois de algumas semanas no lugar ele se suicidou usando os lençóis como corda para se enforcar. Mamãe e eu fomos em seus velório, foi muito triste, o cemitério era um lugar triste e o mais irônico é que agora o mundo inteiro se tornou um grande cemitério.

Sou retirada dos meus devaneios por passos atrás de mim, eu me viro rapidamente e me deparo com Adam um pouco atrás, não dou atenção e apenas continuo seguindo o meu caminho, Adam é uma das últimas pessoas que eu quero ver agora.

— Ivy, espera .– ele me chama,mas eu o ignoro.— Espera por favor...

Sinto uma mão em meu ombro e, por impulso, me viro bruscamente e desfiro um soco em sua cara .Adam dá dois passos para trás com as mãos no nariz, enquanto eu balanço a minha mão tentando amenizar a dor que sentia na mesma. Isso não parecia doer tanto nos filmes...

— Belo cruzado de direita.  – Adam diz e para a minha surpresa ele estava rindo. — Agora que já me bateu, você está se sente melhor?

— Não. – respondo seca e dou as costas.

— Ivy, escuta... Um minuto é tudo que eu peço. – ele diz praticamente implorando.

Respiro fundo e me viro para ele, levantando o meu dedo indicador.

— Um minuto, nenhum segundo a mais.  – digo firme e ele assente.

— Aquilo que eu fiz... Eu juro que não queria, mas... ‒ ele começa a dizer e eu reviro os olhos, nada que venha antes do mas'' realmente importa. — Eu não tive escolha.

— Todos temos uma escolha, Adam. ‒digo calma. — Então não tente justificar seus erros, porque eles não tem justificativa.

— O que você queria que eu fizesse? Desobedecesse uma ordem? Acho que você ainda não notou Ivy, mas não se trata apenas de você. – ele diz num tom de acusação e eu sinto a raiva correr em minhas veias.

— O que eu quero de você Adam? ‒ solto uma espécie de risada. — Quero que você se imponha e pare de  ser um cuzão. Decide de uma vez, você é o santo ou o pecador, não dá para ser os dois. Uma hora você vai ter que decidir, porque quando a corda realmente apertar não vai dá para ficar encima do muro.

— É isso que você acha de mim? ‒ ele aponta para si mesmo. — Acha que eu sou um cuzão? Você não me conhece Ivy, você não sabe pelas coisas que eu passei. Você não sabe como é a sensação de não ter sido o suficiente para alguém que amava, você não sabe com é se sentir vazio, você não sabe como é se sentir sozinho, você não sabe c...

— Chega Adam! ‒ eu o interrompo. — Você também não me conhece.Você passou por coisas ruins? Eu também passei, você sentiu a sensação de não ser suficiente para alguém que amava? Eu também senti. Já se sentiu vazio e tão sozinho ao ponto de desprezar a própria existência? Pois bem, eu também. Não somos tão diferentes assim, mas eu sei quem sou, eu sei de que lado estou e sei pelo que e por quem estou lutando. E sabe o por que? – faço uma breve pausa. — Porque eu não quero sentir essas sensações de novo. Todos nós temos cicatrizes de combate Adam. Supere, porque ninguém tem a obrigação de ser apoio para as suas.

Não espero que ele diga mas nada, apenas dou às costas e volto a caminhar.

[...]

Fui até o refeitória e Rose estava lá. Ela fez um sanduíche e nós conversamos um pouco. Depois que terminei o meu lanche, voltei para o quarto e encontrei Carl deitando na cama lendo o livro que Rose havia me dado.

— Gosta de ler livros? ‒ eu pergunto me deitando ao seu lado.

— Prefiro HQs. ‒ ele diz fechando o livro e me encarando. Nós estávamos deitados de frente um para o outro.

Eu podia sentir sua respiração quente e minha vontade naquele momento era de beija-lo, mas tratei de me controlar, pois não era hora para aquilo. 

— Eu amo você.  – digo espontaneamente. Carl sorri e tira alguns fios do meu cabelo que estavam sobre o meu rosto.

— Eu também. ‒ e diz e eu sinto um sentimento bom invadir o meu corpo. Mesmo que esse ''Eu também'', não seja um ''Eu te amo'', mas para mim já está valendo.

Solto um suspiro e fecho os olhos, eu estou muito cansada e acho que dormir não seria uma má ideia.

[...]

Acordo com batidas frenéticas na porta. Acho que não dormi por muito tempo, talvez por alguns minutos. Olho para Carl e o mesmo se encontra com o olho aberto. As batidas não cessam, então eu me levanto para abri a maldita porta. Caminho até a mesma e a abro encontrando Adam. Solto um suspiro profundo.

— O que você quer? – pergunto de uma vez .Pela visão periférica noto que Carl se levantou e que vem até mim.

— O chefe quer te ver. – ele diz.

Lanço um olhar para Carl e o mesmo nega com a cabeça, como se dissesse para eu não ir. Sinceramente, estou meio receosa, mas por outro lada é melhor eu ir, Jhonny não está nenhum pouco contente comigo e eu tenho medo de que ele desconte sua fúria em Carl. Não consigo nem imaginar ele tendo que se submeter a descargas elétricas.

— Tudo bem. – digo e ouço Carl dizer meu nome com um tom de reprovação. — Olha... Ele só quer conversar, não é nada demais. – digo tentando acreditar naquilo como queria que ele acreditasse. — Vai ficar tudo bem.

Carl me encara por alguns segundos e assente ainda relutante. Vou até ele e o abraço o mais forte possível.

— Eu te amo. ‒ ele diz em meu ouvido e eu sinto todos os pelos do meu corpo se arrepiarem de um jeito no qual nunca havia acontecido antes. Eu  nunca duvidei dos sentimentos de Carl por mim, mas ouvir de sua boca assim tão de repente realmente me pegou de surpresa.

— Eu também te amo. 

Ficamos abraçados por mais alguns segundos e então nos afastamos. Lanço um último olhar para ele e começo a acompanhar Adam.

Eu não sei o que Jhonny quer comigo, afinal eu já paguei a minha punição. Será que não foi o suficiente? O que ele não fazer agora? Nada que venha daquele verme me surpreende.

— Olha... ‒  a voz de Adam me tira dos meus devaneios. — Você disse para eu decidir em que lado estou e eu decidi. Estou do seu lado Ivy, eu estou disposto a te ajudar a sair daqui. Mas você precisa me dar um voto de confiança.

— Confiança se dá a quem merece Adam. ‒ digo firme.

— Eu sei e talvez eu não mereça, mas... ‒ ele tira alguma coisa de cintura e eu noto que é uma faca. — Eu quero que fique com isso. ‒ ele estende a mesma.

— Por que você está me dando isso?  – pergunto confusa.

— Porque você disse para mim me impor e é o que estou fazendo. Jhonny mandou eu chamar você e pela cara dele coisa boa não é.  ‒ ele diz e eu sinto um calafrio percorrer o meu corpo. — Estou te dando isso para que você possa se proteger.

Sem hesitar pego a faca. As palavras de Adam realmente me fizeram estremecer.

— Obrigada. ‒ digo guardando a mesma na minha bota. Adam assente e então seguimos para a sala de Jhonny.

Adam e eu seguimos pelos corredores em passos rápidos. Confesso que estou com medo, o jeito como Adam falou me deixou assustada.O que poderia ter acontecido? 

O silêncio predominava no ambiente, apenas o som dos nossos passos podiam ser ouvidos e isso me deixava ainda mais tensa. As minhas mãos suavam e e eu sentia um frio no estômago. Depois de algumas minutos de caminhada subindo as escadas, não demorou muito para chegarmos até o segundo andar e depois a sala de Jhonny.  Adam para em frente á porta e me lança um olhar como se pedisse permissão para abrir a mesma, eu engulo a seco e assinto, ele então ele a abre dando passagem para mim entrarasse.

Jhonny estava sentado em sua mesa com os pés sobre a mesma. Ele faz um gesto com a mão apontando para a cadeira á sua frente, caminho até a mesma e me sento.

— O que você quer comigo? ‒ pergunto sem emoção.

— O que Carl e você faziam naquela loja de conveniências? ‒ sua pergunta foi bem direita e isso me fez engulir a seco.

— Bom... ‒ pondero por alguns instantes. — Estamos procurando remédios, suprimentos, agasalhos...  Entre outras coisas. ‒ minto e torço para que ele acredite.

Jhonny não responde, apenas fica me observando. Tento encara-lo, massimplesmente não consigo olhar em seus olhos.

— Você estáta mentindo Ivy. ‒ ele constata e eu sinto o meu coração começar a bater tão desesperadamente que era como se Jhonny fosse conseguir ouvi-lo.

— Não estou. ‒ digo tentando disfarçar o meu nervosismo. 

— Sabe qual é uma das coisas mais prazerosas para mim? ‒ ele pergunto e eu nego com a cabeça.— É  já saber a verdade e mesmo assim perguntar para a pessoa e ela ter a capacidade de mentir em minha cara.  Você realmente achou que conseguiria me enganar por muito tempo Ivy? ‒ ele me olha com uma semblante de psicopata.

— Eu não sei do que você está falando. ‒ minhas mãos começam a tremer e eu às escodo debaixo das minhas coxas.

— Não sabe? ‒ ele solta uma risada incrédula. — Então deixa eu refrescar a sua memória... ‒ Jhonny se levanta e tira algo de dentro do bolso e o joga sobre a mesa. Sinto o meu corpo se gelar por completo ao notar que se tratava do mapa que Denise havia nos dando onde estava marcado o caminho inteiro de Alexandria até a loja de conveniências. Abro a boca para falar alguma coisa, mas as palavras não saem. — O que foi? Ficou muda de repete?

— Eu... Eu não...‒ tento falar, mas as palavras não saiem.

— VOCÊ MENTIU PARA MIM! – ele grita e bate suas mãos sobre a mesa. — Você tem um grupo não é?  Quantos são? Onde estão?

— Eu...‒ começo a ficar desesperada.

Jhonny solta um suspiro e começa a passar a mão pelo cabelo andando de uma lado para o outro. O desespero começa a tomar conta de mim, sinto o meu corpo inteiro estremecer.

— Ok...‒ Jhonny diz se sentando novamente. — Ter trazido você e o Carl para cá foi uma burrice do Sterling. Me diga exatamente onde o seu grupo está e poderemos negociar com eles.

— Eu não vou dizer nada. ‒ digo entredente e vejo a raiva nos olhos dele. 

— Nós vamos levar vocês de volta para o seus amigos e explicar que isso não passou de um mal entendido. Mas para isso acontecer precisamos saber onde eles estão.

— Você está mentindo. ‒ semicerro os olhos.

— Nós podemos resolver isso, basta falar onde eles estão. ‒ ele insiste.

— Eu já disse que não vou dizer porra nenhuma. ‒ digo firme.

— Não vai dizer? ‒ um sorriso sinistro se forma em seu rosto.— Então vamos tentar outra coisa. – sinto um calafrio percorrer pelo meu corpo. — Fique de pé.

— Não. ‒ digo pausadamente e cruzo por bracos.

Jhonny se inclina sobre a mesa com um sorriso diabólico.

— Não me desafie Ivy, ou dessa vez quem irá pagar será o seu amiguinho e eu acho que você não quer isso... ‒ ele diz e quase que de imediato eu fico de pé. Jhonny me encara com um olhar malicioso e o meu medo cresce ainda mais. — Agora tire a blusa. ‒  eu não digo nada, cenho os punhos e nego com a cabeça. — Tira a porra da blusa ou eu vou trazer o outro olho do garoto e dá para você comer. 

Sinto os meu olhos se encherem d'água. Eu estava sendo humilhada por ele e o pior é não poder fazer nada, eu estou com tanto medo que mal consigo respirar,  estou com medo do que ele pode fazer comigo agora que sabe que menti, medo do que ele possa fazer com Carl e medo de que ele descubra onde fica Alexandria e que faça algum mal para aquelas pessoas inocentes.

Depois de hesitar por vários instantes, eu seguro as barras da minha blusa e ainda relutante a tiro ficando apenas de sutiã. Envolvo meus braços envolta do meu corpo tentando me cobrir de alguma forma.

— Vamos... Continue. 

— Mas você disse que... ‒ tento argumentar, mas ele me interrompe

— Eu não vou avisar de novo. 

Levo as minhas mãos até o fecho do meu sutiã e o abro, tirando o mesmo e então envolvo meus braços envolta do meu corpo novamente. As lágrimas saem descontroladamente e o meu corpo inteiro treme.

 Jhonny vem em minha direção com um sorriso no rosto, ele começa a passar as mãos pela minhas costas nuas. Fecho o olhos com força enquanto lágrimas quentes escorrem por minhas bochechas.

— Eu devo admitir que você se tornou uma bela mulher Ivy. Você parece muito com a sua mãe. ‒ ele coloca a mão em meu rosto e eu rapidamente afasto a minha cabeça. — As coisas não precisam ser assim, basta apenas contar onde o seus amigos então e eu posso poupar você.

— Eu não vou dizer nada. – continuo filme. — Faça o que tiver que fazer e vá para o inferno. 

Jhonny empurra o meu corpo contra a mesa com brutalidade fazendo com que eu  soltasse um pequeno grito.

— Quer se sacrificar por pessoas que você ama? Aposto que você aprendeu isso com o garoto Clarke, lembra dele? Aquele que eu estourei o miolos. ‒ e diz em meu ouvido.

Sinto a raiva percorrer cada espaço do meu corpo, assim como o medo e a mistura de vários outros sentimentos. Realmente não importa o que ele fizer comigo, desde que nenhum inocente pague por um erro meu. Eu não quero ter o sangue de algum que eu amo em meu rosto novamente, eu não quero sentir aquela dor de novo, seria demais. A culpa é minha, eu que deixei Jhonny vivo, eu que convenci Carl a sair de Alexandria r se alguém tem que pegar o preço, esse alguém sou eu.

— Eu poderia fazer isso aqui, mas não seria tão divertido. ‒ Jhonny puxa o meu cabelo e começa a me arrastar para fora daquela sala. — Eu quero que o seu amigo veja isso, quero que você fique tão envergonhada que nunca mais terá coragem para olhar na cara arrebentada dele de novo, eu quero você sofra sua vadia nojenta.

Ele vai dizendo vários coisas horríveis para mim enquanto me arrasta pelos cabelos por aquele corredor assustador. Eu chorava copiosamente e tentava a todo custo me livrar das mãos dele.

 Jhonny abre uma porta e me joga para dentro de outra sala com brutalidade, acabo perdendo o equilíbrio e caio de joelhos no chão.

— Olha só quem se juntou a nossa festinha...

Ouço uma voz e ergo os meus olhos me deparando com Sterling, Martin e Carl, que estava amarrado em uma cadeira com uma mordaça na boca e diversos machucados pelo corpo. Ele estava sem o curativo em seu olho e o mesmo estava completamente exposto. Nossos olhares se encontram e eu vejo uma lágrima escorrer pelo seu olho esquerdo. Sinto o meu coração se partir em pedaços, o garoto que eu amo estava ali, machucado e correndo o risco de morrer, tudo por minha causa.

Não consigo pensar em nada, apenas que a bomba relógio realmente está prestes a explodir...


Notas Finais


O que dizer sobre esse cap? Bom,na minha opinião não ficou lá aquela brastemp,mas eu precisava posta ainda hj,porque amanhã vou estar atolado de coisas para fazer e não teria como postar,e na sexta eu vou pro acamp da minha igreja.Eu não podia deixar vcs esperando e então escrevi esse cap para isso.
Espero que vocês tenham gostando,um beijo e até o próximo cap.


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