1. Spirit Fanfics >
  2. Extinct World (Reescrevendo) >
  3. Just another fucking day

História Extinct World (Reescrevendo) - Just another fucking day


Escrita por: SenhoraDixon

Notas do Autor


Ooie ooie amores como vocês estão? Bom,já quero começar agradecendo aos 249 favoritos!!!! Estou muito feliz!!! De verdade mesmo,muito obrigado <<3

Então,a música da frase do começo se chama Demons,do Imagine Dragons e a no final é Hold on,do Tom Waits. Vou deixar os link nas notas finais. Bjs e boa leitura<3

Capítulo 42 - Just another fucking day


Fanfic / Fanfiction Extinct World (Reescrevendo) - Just another fucking day


Quando as cortinas se fecharem, vai ser pela última vez.Quando as luzes se apagarem, todos os pecadores rastejarão. Então eles cavaram as suas sepulturas.E o baile de máscaras,chegará anunciando a bagunça que você fez

Pov's Carl

Desolados. É assim que todos estão se sentindo agora. Eu não chorei, assisti tudo e não desviei o olhar nem por um segundo, porque eu sabia que tinha que me lembrar daquilo. Não lamento por ter sido obrigado a ver, lamento por em perdido dois amigos. Mais do que amigos, Abraham e Glenn eram família. 

Quando o desgraçado do Negan saiu arrastando o meu pai para dentro daquele trailer eu queria impedir aquilo, mas o que eu poderia fazer? Estou cercado por mais de 50 homens que atirariam em mim sem hesitar. Agora estou aqui, ajoelhado sem poder fazer absolutamente nada, me sinto tão frustrado comigo mesmo.

O sol já está nascendo e Ivy continua na mesma posição em que estava quando Negan deu a primeira pancada em Glenn, olhando para o nada e isso está me deixando preocupado. O silêncio paira no ar e o único som que se pode ouvir e os choros e soluços de Maggie, Sasha e Rosita. Já fazem mais de meia hora que Negan e meu pai saíram e isso faz com que eu fique mais tenso.

Sou retirado dos meus davaneios pelo som de um motor,olho na direção de onde ele vinha e vejo o trailer se aproximar. O veículo estaciona e depois de uns 5 minutos a porta se abre e meu pai é jogado para fora do mesmo, Negan desci e o arrasta pelo chão,deixando-o em nossa frente.

— Aqui estamos. – Negan diz. — Deixe-me perguntar algo, Rick. Sabe o motivo do nosso passeio? – ele pergunta, mas meu pai se mantém calado. — Responda quando falarem com você.

— Está bem. – meu pai responde ofegante.

— O passeio se tratava da forma que você olhou para mim. Quero mudar isso, quero que você compreenda, mas ainda está me olhando da mesma maneira, me desafiando e isso não vai funcionar. – além de matar dois dos nossos,esse filho da puta ainda quer que o meu pai abaixe a cabeça para ele? — Portanto... Eu lhe dou mais uma chance? – Negan se agacha ao lado do meu pai.

— Sim. Sim. – ele responde com a voz trêmula e Negan deposita dois tapinhas em suas costas, se levantando em seguida.

— Tudo bem. Está bem .E aqui está o grande prêmio, o que fará agora vai decidir se o seu dia de merda se tornará o último dia de merda de todos, ou se será só mais um dia de merda. Coloquem armas nas nucas deles. – Negan manda e logo sinto algo tocar a minha nuca. — Ótimo. Agora... Deixem na altura do nariz pois caso precisem atirar... o estrago será grande. – ele anda de um lado para o outro e olha para mim com um sorriso nos lábios.

— Garoto... – ele gesticula com o dedo mandando eu ir em sua direção. — Venham aqui. – ele manda mas eu não obedeço. — Garoto... Agora. – mesmo relutante decido fazer o que ele mandou, não por medo e sim porque não queria ver mais nenhum dos meus amigos morrer. Caminho até Negan e fico em sua frente. — Você é canhoto? – ele pergunta enquanto tira o cinto.

— Sou o quê? – pergunto sem entender.

— É canhoto? – ele pergunta novamente.

— Não.

— Que bom.  – ele sorri e amarra seu cinto em meu braço esquerdo, apertando-o. — Doeu?

— Não. – respondo firme.

— Deveria. É para doer  – diz ele com um sorriso debochado. — Certo. Deite-se no chão ao lado de seu pai, abra bem os braços. – ele tira o meu chapéu e me faz me deitar na frente do meu pai. — Simon... Tem uma caneta?

— Tenho. – o homem responde e joga o objeto para Negan.

— Desculpa, garoto. Isso vai ser tão frio quanto o saco de um feiticeiro, como se ele tivesse pendurado o saco sobre você e arrastado pelo seu braço.  – ele ergue a manga da minha camiseta e marca um ponto do meu braço com a caneta. — Prontinho. Isso lhe dá uma vantagem. – confesso que estava com um pouco de medo do que ele fosse fazer, mas não podia demonstrar, eu jamais abaixaria a cabeça para esse desgraçado.

— Por favor, não faça isso. Não faça isso. – meu pai pede em tom de súplica

— Eu? – Negan ri. — Eu não vou fazer porra nenhuma. – ele diz e se levanta. — Rick, quero que pegue o seu machado... E corte o braço do seu filho bem naquela linha. – sinto nó em minha garganta e engulo a seco. — Eu sei, eu sei. Precisa processar isso por um segundo. Faz sentido. Mesmo assim, você terá que fazer isso ou todas essas pessoas vão morrer. Então o Carl morre e depois as pessoas do seu lar morrem... E então você, algum dia. Vou te manter vivo por alguns anos só para que possa sofrer por isso.

— Você não precisa fazer isso .Nós entendemos... – Michonne intervém.

— Vocês entenderam. – Negan a interrompe. — Mas não estou certo que o Rick tenha entendido. Quero um golpe limpo, bem naquela linha. Sei que é algo complicado de pedir, mas terá que ser como uma fatia de salame, sem sujeira, limpo, 45 graus... Nos deixe algo para dobrar. Temos um ótimo médico, o garoto ficará bem. Provavelmente. Rick... Isso precisa ser feito agora. – ele se agacha ao lado do meu pai novamente. — Rápido, ou eu mesmo vou esmagar o crânio dele.  –Negan coloca o taco na minha cabeça.

— Pode ser eu. Pode ser eu. Pode cortar o meu braço, eu vou com você. – meu pai diz gaguejando.

— Não. Esse é o único jeito. – diz ele se levantando. — Rick, pegue o machado. Não tomar uma decisão é uma grande decisão. Quer mesmo ver toda essa gente morrer? Você verá.V ai ver tudinho. – mesmo diante da ameaça meu pai se recusa a fazer o que ele mandou. —Meu Deus... Vai me obrigar a contar? –meu pai começa a chorar. — Beleza, Rick. Você venceu, vou contar. Três!

— Por favor. Por favor. Pode ser eu, por favor! – ele começa a implorar entre choros.

— Dois!

— Por favor, não...– Negan desfere um tapa em sua cara e segura seu rosto com uma das das mãos.

— É agora. – ele diz e meu pai começa a chorar ainda mais. — Um!

— Pai... Corta logo. – eu digo. Para mim não importava a dor, eu só não queria ver meus amigos morreram. Não queria ver o meu pai morrer, não queria ver a garota que eu amo morrer. — Corta logo. – meu pai pega o machado e segura a minha mão. Fecho o olho e espero até que o impacto cause dor, porém isso não acontece.

— Rick. – abro o olho e vejo Negan ao lado de meu pai. — Você responde a mim. Você trabalha para mim. Você me pertence, certo? – ele pergunta e meu pai assente de um jeito desesperado. — Responda quando falarem com você! – Negan grita e segura o seu rosto. — Você responde a mim. Você trabalha para mim.

— Eu trabalho para você.

— Você me pertence, certo?

— Certo.

— Certo. Este é o olhar que eu queria ver. – ele pega o machado do meu pai e se levanta. — Nós conseguimos, todos nós, juntos. Até os caras mortos no chão. Eles ganharam o prêmio de espírito, certamente. Hoje foi a porra de um dia produtivo! E eu espero, para o bem de vocês, que tenham entendido. Que tenham entendido como as coisas funcionam. As coisas mudaram. Seja lá o que vocês tinham antes... Acabou. – ele diz com um sorriso vitorioso no rosto. Me sento e lanço um olhar para Ivy, que permanecia na mesma posição. — Dwight, coloque-o na van. Negan aponta para Daryl. O homem agarra Daryl e o arrasta até a van. Ivy não esboça nenhuma reação, nem ao menos se mexe. Parecia alheia a tudo que acontecia ao redor. — Ele é corajoso. Não é como um viadinho que eu conheço. Eu gosto dele, ele é meu agora. Mas ainda quer tentar algo? ’’Não hoje, nem amanhã’’ Eu vou cortar em pedaços o... Qual é o nome dele?

— Daryl. – Simon responde.

— Nossa. Cai bem para ele. Vou cortar o Daryl em pedaços e deixá-los na sua porta. Melhor, vou trazê-lo até você e mandarei você cortá-lo para mim bem na frente da bonitinha ali que ao que tudo indica é filha dele. – Negan olha para Ivy e eu sinto o meu sangue ferver. —Bem vindos a um novo começo, seus malditos! Vou deixá-los com a van. Fiquei com ela, usem-a para carregar as merdas que acharão para mim. Voltaremos para a primeira oferenda em uma semana. Até lá... Tchau tchau.– ele termina de dizer e vai em direção a um carro preto, entrando no mesmo.

De pouco em pouco, todos os Salvadores foram entram em seus carros e indo embora,nos deixando sentados no chão, olhando para os cadáveres dos nossos amigos. Ouvir os choros da Maggie doía ,ver a situação em que a Ivy estava doía. Mesmo estando paralisada, suas lágrimas desciam e desciam sem parar. Eu queria ir até ela e abraçá-la, mas eu precisava respeitar o seu luto. Acho que todos pensavam do mesmo jeito, pois estavam em silêncio, cada um em seu canto sofrendo a dor da perda.

[...]

Já faziam um bom tempo que estávamos sentados no chão e em completo silêncio. Eu olhava para o nada e me sentia mal por não ter derramando uma lágrima, mesmo que eu sentisse vontade de chorar não valia a pena, não mudaria nada.

— Maggie. Maggie. – meu pai a chama e eu olho para a mesma,que se levantava com dificuldade. — Maggie... Você precisa se sentar. Maggie.

— Não. – ela responde com a voz fraca.

— Precisamos levá-la a Hilltop. – meu pai diz.

— Vocês precisam se preparar.

— Para o que?

— Enfrentá-los. – eu entendia o que ela queria dizer. Maggie queria vingança, assim como eu.

— Eles estão com Daryl. Têm um exército. Nós morreríamos, todos nós. – meu pai disse a ela.

— Vá para casa. – ela manda.— Leve todos com você, eu consigo chegar lá sozinha.

— Você mal consegue ficar de pé.

— Eu preciso ir. Você precisa ir para Alexandria. Vocês saíram por minha causa.

— Ainda estamos juntos. – ele insiste.

— Posso conseguir agora. Preciso que voltem. Não posso deixar que fiquem aqui. Preciso que voltem. – ela diz sem parar e entre choros.

Ouvir o desespero em sua voz partia o meu coração. Mesmo que o Glenn fosse como um irmão para mim, a minha dor não se comparava a dela. Eu não sei o que faria se estivesse em sua situação, não sei o que faria se perdesse a Ivy. Respiro fundo e me levanto, indo até a mesma, me agacho em sua frente e seguro suas mãos, notando que as mesma estão fritas. Seu rosto estava pálido e seus lábios arroxeados.

— Ei? – eu a chamo, mas ela não responde. — Ivy? – Aaron se aproxima e se agacha ao meu lado. — O que ela tem?

—E la pode estar em choque. Precisamos levá-la até Hilltop. – ele diz e eu assinto.

— Eu já volto. – deposito um beijo na testa de Ivy e me levanto. Vou caminhando até Maggie que estava ajoelhada ao lado do corpo de Glenn.

— Eu preciso fazer isso, por favor. – ela chorava.

— Nós queremos te ajudar. – Aaron diz.

— Deixa comigo. – coloco a mão em seu ombro. — Deixa comigo.

— Não. Não.

— Por favor, nós deixe ajudar. – meu pai pede. — Ele é nossa família também. – Maggie se levanta e me abraça.

Ficamos alguns segundos abraçados e então ela se afastou. Meu pai, Aaron, Michonne e eu pegamos o corpo de Glenn e o levamos até o trailer, Sasha, Rosita e Eugene fizeram o mesmo com Abraham. Voltei para onde Ivy estava e a ajudei a ficar de pé, depois peguei a mesma no colo e a carreguei até o trailer. Meu pai deu a partida e seguimos rumo a Hilltop.

[...]

O caminho inteiro foi em completo silêncio. Cada um estava perdido em seus próprios pensamentos, vivendo o luto. Ivy estava deitada com a cabeça em meu colo, ela olhava fixamente para o teto. Seu rosto estava sujo de sangue saco, sangue que eu não sabia se era do ferimento em sua testa ou de Glenn. Lágrimas ainda desciam de seus olhos azuis que pareciam ter perdido todo aquele brilho, eu sabia que a partir de hoje ela não seria mais a mesma, assim como eu também não seria.

O movimento do trailer cessou,indicando que já havíamos chegado. Sasha ajudou Maggie e se levantar e a descer do veículo. Peguei Ivy novamente no colo e fiz o mesmo. Logo os grandes portões foram abertos e Jesus veio ao nosso encontro.

— Rick? Não estávamos esperando outra visita tão cedo. Bom te ver,o  que te traz... – ele ia dizendo mas se interrompe quando olha para Maggie. — Minha nossa,o que aconteceu?

 —Vem cá.– meu pai o chama e mostra os corpos de Glenn e Abraham.

— Ah Deus... Negan? – ele pergunta e meu pai assente.

— Foi. Ele também levou o Daryl como prisioneiro.

— Eu sinto muito.

— Todos sentimos. Maggie e Ivy precisam de um médico. E eu quero falar com o Gregory.

— Certo. Me sigam.

Enquanto meu pai conversava com o tal Gregory, Sasha e eu levamos Ivy e Maggie ao trailer médico onde haviam um homem e uma garota que devia ter a minha idade.

— O que aconteceu? – o homem pergunta.

— Ela está com muito dor. – Sasha ajuda Maggie a se deitar na cama. — Acho que tem alguma coisa errada com o bebê.

O homem examina Maggie e a menina se aproxima de mim.

— Ela está em choque. – ela coloca a mão na testa de Ivy. — Está suando frio.

— Você pode ajudá-la? – eu pergunto.

— Eu sou filha de um médico, mas não sou médica. – ela responde.

— Leve-a até o McCallister, ele pode ajudar. Eu preciso cuidar da Maggie. – o homem diz e a garota assente.

— Vem. – eu a sigo.

— Quem é McCallister? – pergunto.

— Ele é aprendiz do meu pai. Não se preocupa,e le vai cuidar da sua namorada .– ela diz. — A proprósito, eu sou  Holy,Holy Carson.

— Carl Grimes. – eu digo e ela para em frente a um trailer e deposita duas batidas no mesmo.L ogo a porta se abre e um garoto parece.

— Holy? O que foi? – ele olha para mim depois para Ivy.  — Ivy? – ele já a conhecia? — O que houve?

— Ela está em choque. Você pode ajudá-la? – pergunto.

— Claro. Entre. – ele diz e assim faço. Deito Ivy na cama e me sento na beirada segurando sua mão. — A quanto tempo ela está assim?

— Não sei, algumas horas. – respondo sem tirar os olhos dela.

— Certo. Eu vou dar um remédio para que o corpo trabalhe mais em um ritmo mais lento e soro para que ela não desidrata. – ele amarra um elástico no braço de Ivy e o fura com uma agulha que estava conectada com uma bolsa de soro.

— E quando ela vai voltar ao normal?

— Eu não sei dizer, pode durar horas ou até mesmo dias.

Suspiro profundamente e acaricio o seu rosto com o polegar. Ela precisava ser forte, mais forte do que nunca. A partir de hoje teremos que lutar muito, precisamos lutar pelo que é nosso, não podíamos desistir assim. Aquele desgraçado do Negan tem que pagar por tudo o que ele fez e se depender de mim, ele vai se arrepender de um dia ter cruzado o nosso caminho.

[...]

O garoto, que descobri que se chama Kyle ,deu um remédio para Ivy e agora ela está dormindo. Sua pele já não está mais tão pálida e seus lábios voltaram a cor normal, ela parece bem, mas eu sei que não está, acho que depois de hoje nunca mais ficaremos bem novamente.

— Como ela está? – o garoto pergunta.

— Dormindo.

— Toma. – ele me entrega um pano úmido. — Limpe o rosto dela. Vou buscar alguma coisa para ela comer quando acordar. – pego o pano e assinto. Kyle dá as costas, mas antes que passe pela porta eu o chamo.

— Obrigado. – agradeço sincero.

— Eu só estou fazendo o meu papel. – ele dá os ombros e depois volta a seguir seu caminho. Volto a minha atenção para Ivy e começo a limpar o sangue em seu rosto.

— Você precisa aguentar firme. – eu digo.—They hung a sign up in our town "If you live it up, you won't live it down"– começo a cantar uma música que Beth sempre cantava para nós quando morávamos na prisão. — So, she left Monte Rio, sonJust like a bullet leaves a gun. With charcoal eyes and Monroe hips.She went and took that California trip.– limpo seu rosto delicadamente. — Well, the moon was gold, her hair like wind.She said don't look back just come on Jim... Oh you got to hold on, hold on.You got to hold on. Take my hand, I'm standing right here.You gotta…

— Hold on...– ela sussurra enquanto dorme. Sorrio fraco e selo nossos lábios por longos instantes.

Todos nós precisávamos aguentar firme, precisávamos ficar mais juntos do que nunca. Não sei o que será de nós de hoje em diante, mas sei que se ficarmos juntos vamos conseguir superar mais essa dificuldade, porque, como Glenn uma vez disse,’’Juntos a gente pode’’.    


Notas Finais


Meio triste,eu sei,mas não tinha como ser alegre depois do que aconteceu...
Espero que vocês tenham gostado do cap!! Se puderem,comentem o que acharam porque isso me incentiva muito a continuar!!! Bjs amores e até o próximo!! <<3

Demons
https://www.youtube.com/watch?v=mWRsgZuwf_8

Hold on. A música original é do Tom Waits,mas eu prefiro esse cover
https://www.youtube.com/watch?v=8N0pwLwT8aA

Holy Carson
https://lh3.googleusercontent.com/-LIFGWAbkpw4/WDejQO3ekJI/AAAAAAAAAbM/vdN3aFVG0uMIwS3_Tqh-OWDAspiiDMwbQCK8B/s512/hOLY.jpg


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...