Zayn Malik
Acordei com a claridade, esfreguei meus olhos e me sentei, ela estava linda dormindo, parecia um anjo e daria uma ótima foto se eu tivesse meu celular agora...
Acariciei seu rosto e beijei o mesmo, ela se mexeu e eu sorri.
– Psiu! Princesa acorda.
Ela murmurou algo que eu não escutei.
– Temos que ir atrás do lugar.
– Achei que ia me fazer voltar. – ela
falou com aquela voz linda de sono.
– Pensei bem a respeito, seria ótimo ter você ao meu lado, mesmo que seja perigoso.
– Perigoso?
– Vou me distrair muito fácil. – ri pelo nariz e ela sorriu sem mostrar os dentes.
– Ok. – ela se sentou e foi para o banco da frente. – Vamos.
– Minha blusa linda.
– Ah! – ela fez biquinho e depois tirou a blusa mostrando seus seios. – Estou vendo seus olhos tá.
Ri depois que ela jogou a blusa em mim e eu a coloquei, quando abri os olhos e ela já estava com a sua camiseta.
Sai do carro com ela já de pé ao meu lado, segurei sua mão e a levei para estrada novamente, entramos no carro e eu comecei a dirigir.
– Eu vou ficar com fome daqui apouco sabe.
Ela disse e eu olhei para um mapa que havia encontrado.
– Acho que na próxima cidade tem um mercado, lá pode ter algo comestível, digo, que não tenha vencido. – falei olhando para ela.
Ela sorriu para mim, eu realmente gostava dela, a amava, pode estar cedo para esse sentimento, mas porra, eu estava ao menos apaixonado.
– Sabe o que eu sempre quis saber? – neguei com a cabeça. – O relacionamento com a Perrie, era verdadeiro?
– Em partes, no começo eu não queria, era só para a carreira dela, depois comecei a gostar dela e foi algo um pouco intenso, mas acabou.
– Se ela estivesse viva e vocês se reencontrassem...
A interrompi.
– Estou com você. – coloquei minha mão em sua perna.
– Eu te amo Zayn.
Ouvi aquilo e um sorriso enorme invadiu meu rosto, era bom ouvir aquilo porque mesmo com os meninos e a tia Pattie eu tinha alguém, que me ama de outra forma e que vai ir comigo para onde eu for...
Depois de algumas horas – acredito eu – chegamos naquela cidade do mapa. Estacionei o carro e desci com a faca na mão, eu não gosto de disparar as arma, só quando tem necessidade disso.
– Olhe! – ela apontou para o mercado praticamente em nossa frente.
Andamos até lá quando eu escutei um barulho de água, respirei fundo e senti o cheiro da natureza. Entramos no mercado sem fazer barulho.
– Cuidado. – sussurrei.
Ela assentiu.
Ouvi um barulho vindo do fundo do mercado. Acenei com a cabeça a na direção do barulho e liguei a lanterna. Era um infectado, tinha vários outros infectados do lado da porta do mesmo. O matei e olhei pela janela da porta.
– Caramba! Eu odeio esse cheiro.
– Deve ser a carne podre.
– Procura ai as coisas, estarei do lado de fora, qualquer coisa grita. – falei saindo do mercado. – Deve ter um rio aqui.
Fiquei andando de um lado para o outro, acho que por ser uma parte afastada de Atlanta, aqui não tem muitos zumbis, só quem era da cidade.
– Vamos.
Ela apareceu com umas três sacolas cheias.
– O que tem ai?
– Não só as comidas que venceram, como coisas úteis.
– Vai indo para o carro que eu vou procurar o rio.
– Rio?
– É olha o barulho de água.
– Vamos juntos de carro!
Andamos até o carro e ela foi dirigindo, não estava muito longe dali, obviamente.
– Banho de rio. – sorri saindo correndo já retirando as roupas.
– Você nem sabe se a água está limpa.
– Pelo barulho e a água se movendo, sim, é limpo.
Corri até lá e me agachei.
– Que maravilha! Sorri é comecei a nadar ali mesmo.
– Você não vem? – perguntei para ela que se sentou na grama.
– Não, pesca um peixe então, já que é limpo.
– Peixe eu acho que não agora... Sai da água pegando minha faca e andando calmamente sobre a grama. Atirei a faca em direção do esquilo e foi certeiro. Corri até lá pegando e retirando seus órgãos e sua pele. O lavei no rio e ajudei ela a fazer a fogueira. – Quando estiver pronto me avisa.
– Volte aqui querido, eu não terminei ainda de pedir coisas a você. – ela sorriu para mim me puxando pelo pescoço.
Sorri para ela e a beijei intensamente, lembrando-se da noite passada, fazia tempo que eu não transava e agora que eu tenho alguém, todo minuto vai ser bom.
– Eu te amo Emma. – sussurrei em seu ouvido, e desci beijando seu pescoço, retirei sua blusa e apertei seus seios ouvindo ela grunhi.
– Me faça gozar. – ela ordenou e eu rapidamente coloquei minha mão por dentro da sua calça e a masturbando.
Ela arranhou minhas costas e eu desci sua calça, logo agachei e abocanhei seu clitóris, continuei masturbando ela, olhei para cima e a enxerguei jogando o pescoço para trás, uma das melhores visões que já tive, ela era linda demais.
Senti seus dedos entrelaçarem meus fios negros e ela me puxou para beija-la, abaixou e começou a mamar, revirei os olhos, aquilo era muito bom, puta que pariu. Eu coloquei minha mão em seu cabelo e ela logo bateu na mesma, sorri para ela que me olhava de lá de baixo, ela ia e vinha devagar, apertava mais a boca, o que me fazia “morrer”. Então parou fazendo sinal que eu ficasse de joelhos, vi a mesma ficando de quatro na minha frente e quase gritei de prazer, aquela bunda, minha nossa, era muito linda.
Coloquei meu pênis rapidamente dentro dela, que estava novamente muito apertada, escutei seus gemidos abafados com a própria mão, segurei sua bunda com força, encravando minhas unhas e ouvi o grito abafado, estoquei forte nela, uma, duas, três vezes e voltei ficando devagar, segurei seu cabelo e voltei ao ritmo rápido, gemia junto com ela, mordi meu lábio tão forte que senti o sangue escorrer pelo meu pescoço, ela por sua vez saiu do meu pau gemendo.
Sorri para ela que deitou debruço e tentou me puxar, eu entendi o recado e ela sussurrou: – Goza.
Obedeci novamente minha deusa e coloquei devagar meu pau nela, ficava no vai e vem, aumentava e diminuía a velocidade, ela gemia e eu olhava suas costas, suas mãos na grama, seu rosto de lado, sua boca abrindo e fechando, revirei os olhos quase chegando ao meu ápice, caralho como eu queria gozar dentro, porra. Estoquei mais cinco vezes forte e gemi até o ultimo depois que tirei meu pau dela, vendo o liquido em sua bunda escorrer, bati ele algumas vezes na bunda dela e beijei suas costas, subindo para sua nuca e seu ouvido.
– Gostosa. – sussurrei.
Vi ela sorrir e respirar fundo...
Fiquei um tempo deitado com ela na grama e depois que ela levantou eu levantei também.
– Você vem?
– Agora não amor. – ela sorriu indo até a fogueira.
Dei um selinho nela e entrei novamente no rio sozinho. Uma péssima ideia já que eu escorreguei na pedra e bati a cabeça, me afoguei um pouco e tentei chamar ela, mas foi em falho, à correnteza estava me levando e eu não podia morrer agora.
"Puta que pariu".
Foi à única coisa que consegui pensar quando meu corpo estava sendo arrastado pela correnteza. Nadava para a superfície e olhava Emma de costas na fogueira, quando ela olhou para trás foi tarde demais, eu estava caindo.
Um flash back dela passou em minha cabeça, desde o primeiro dia, até agora, não foi muito tempo, mas foi o suficiente para conseguir analisar seu rosto inteiro e lembrar-se dele acredito que para todo o sempre, cai na água novamente e desmaiei.
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