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História Faces ocultas - "garçom "


Escrita por: Ast3roide

Notas do Autor


Olá! como essa e minha primeira fic talvez não esteja bem mas esse é

meu segundo capítulo

espero que gostem :)(:

Capítulo 2 - "garçom "


Fanfic / Fanfiction Faces ocultas - "garçom "

lorde Hunter abre a porta do QG onde estava Caio esperando*

Caio permanece do lado de fora da porta do QG, olhando diretamente para Lorde Hunter, com olhos repletos de frustração e raiva.

"Olá, Lorde Hunter. Espero poder conversar com você?", diz Caio, com a voz tensa, revelando sua preocupação com a situação.

Lorde Hunter, do lado de dentro da porta, não esconde sua surpresa e desconfiança. Ele encara Caio com intensidade.

"Como ousa alguém como você vir até aqui ao QG?" diz Lorde Hunter com um tom desafiador.

Caio respira fundo e tenta manter a calma enquanto responde: "Mais cinco da minha alcateia foram... encontrados mortos!"

Lorde Hunter arqueia uma sobrancelha, desafiando Caio a explicar sua conexão com a situação. "E o que eu tenho a ver com a sua alcateia?"

Caio não hesita em acusar: "Não se faça de bobo. Você sabe muito bem que foram vocês, caçadores, que os mataram!"

Lorde Hunter, agora em um tom mais defensivo, sugere alternativas: "Por que tens de culpar a nós? Por que não verifica se não foram policiais ou bruxos?"

Caio rejeita a sugestão veementemente: "Não importa o quanto estejam armados, policiais jamais poderiam matar sequer um lobo. E eles bem sabem de nossa existência, mesmo sendo autoridade. Além disso, os danos neles são físicos; bruxos usam magia ou algo do tipo para matar!"

"Nosso, eu não sei quem foi, mas se foi um caçador, eu vou descobrir e... parabenizar", diz Lorde Hunter de forma irônica.

Caio não recua, sua expressão tornando-se mais determinada: "Muito bem, você quer jogar assim? Já foram 13 lobos da minha alcateia mortos misteriosamente. Então, é o preço dos caçadores que você vai me pagar."

Uma risada amarga escapa dos lábios de Lorde Hunter: "Hahaha, você sabe fazer piadas! Agora saia, quero um pouco de sossego!"

Caio se afasta, mas não sem deixar uma última advertência no ar: "Eu vou! Mas reze para que eu não volte."

Lorde Hunter não se intimida, encerrando a conversa com uma ameaça direta: "Eu não preciso rezar! Se você voltar, você morre de qualquer forma." Ele fecha a porta na cara de Caio, selando o destino incerto dos dois.

Enquanto Caio se afasta do QG dos caçadores, a tensão e o ressentimento entre as duas facções crescem. Caio decide buscar refúgio em um bar, enquanto Lorde Hunter se prepara para uma possível escalada de conflito que ameaça a paz frágil entre os lobos e os caçadores.

No bar, um jovem de cerca de 20 anos com olhos negros, pele clara e cabelos negros está ocupado limpando copos com um pano de prato, vestindo o uniforme de garçom. Seu olhar observador não passa despercebido, e ele presta atenção aos clientes enquanto trabalha.

"Hey, me dê um martini", pede Caio para o garçom, chamando sua atenção.

"Sim, senhor! Tome", responde o garçom, entregando o martini a Caio. "Deseja algo mais, senhor?"

Caio hesita por um momento, enquanto toma um gole do martini, e então continua: "Sim! Quero..."

O garçom está prestes a perguntar o que Caio deseja quando ele é interrompido abruptamente.

"O quê?", pergunta ele, curioso.

"Steve desconfia que nosso irmão Rick está ficando amigo de um bruxo, e ele quer que você descubra quem é e mate-o", Caio revela, dando outro gole no martini.

O garçom fica intrigado com a situação e pergunta: "Mas por que ele escolheu a mim para isso?"

"Porque ele acha que os bruxos que ainda estão vivos são muito mais fortes do que os de antigamente", explica Caio, enquanto termina o martini. Ele coloca o copo no balcão e se levanta. "E se enviar um vampiro qualquer, ele pode matá-lo. Então ele quer que você vá, já que é o único à altura de Steve."

O garçom assente, absorvendo a informação e a responsabilidade que acabou de receber. "Tudo bem, senhor", diz ele, pegando o copo do balcão enquanto Caio se afasta.

Enquanto Caio parte para realizar a missão que lhe foi atribuída, o garçom agora enfrenta uma tarefa sombria e potencialmente perigosa. Sua vida está prestes a tomar um rumo inesperado, enquanto ele se envolve em um mundo de segredos e conflitos que podem mudar sua existência para sempre.

                 no outro dia

 

Era meio-dia, o sol escaldante inundava a cidade com seu calor abrasador. Arnaldo, um jovem aparentando ter 18 anos, avançava pelas ruas da cidade, seu braço direito oculto sob a manga da blusa, segurando uma espada. Seus cabelos e olhos negros exalavam uma determinação sombria.

Ele se dirigia em direção ao QG dos caçadores, ciente de que seu destino o levaria a enfrentar desafios iminentes.

Lorde Hunter, líder dos caçadores, estava presente no QG, observando um jovem caçador chamado George. George, de olhos castanhos, cabelos negros e pele clara, vestia calças e botas de couro, além de um casaco também de couro, o traje característico dos caçadores.

"Você está de parabéns, George. Não acredito que foi você quem matou aqueles lobos", elogia Lorde Hunter.

"Obrigado, senhor!", responde George, com orgulho em sua voz.

No entanto, a conversa é interrompida pelo som de batidas na porta.

"Toc-toc-toc", a porta ecoa, chamando a atenção de todos.

Lorde Hunter pergunta a uma garota chamada Annie, responsável por monitorar as câmeras de segurança: "Quem é, Annie?"

Annie, cuja atenção foi desviada para o visitante, responde com entusiasmo: "Um jovem que está segurando uma espada e uma mala, senhor. E... ele é muito bonito."

George não perde a oportunidade de fazer um comentário brincalhão: "Hun! Tarada!", ele diz, olhando de canto para Annie.

Lorde Hunter abre a porta e encontra o visitante, um jovem chamado Arnaldo.

"A quanto tempo... Arnaldo", diz Lorde Hunter com um tom calmo e familiar. Arnaldo entra e coloca sua mala no chão.

"Já faz um ano", responde Arnaldo, observando o ambiente à sua volta. Sua presença desperta a curiosidade de Annie, que tenta se apresentar:

"Oi, eu sou Annie", ela diz, brincando com o cabelo com os dedos.

Arnaldo, porém, mostra-se indiferente: "Eu não perguntei nada a você, garota!", ele responde, antes de se virar novamente para Lorde Hunter.

Lorde Hunter explica que os outros caçadores devem estar pela cidade, e a porta do QG fica aberta.

"Está tudo bem, vou sair para conhecer a cidade. Volto depois", diz Arnaldo, deixando a porta aberta atrás de si.

George ri da interação entre Arnaldo e Annie, jogando-se no chão enquanto ri.

Annie, por sua vez, fica visivelmente constrangida: "Cala a boca", ela repreende George.

Arnaldo segue pela cidade, passando pela praça e pelo parque, até chegar a um beco aparentemente vazio. Seus motivos e intenções permanecem um mistério.

    no beco

Um homem no chão, com o corpo coberto de sangue, em agonia e desespero, clama por socorro com gritos desesperados, mas suas palavras são abafadas pela crueldade do que está prestes a acontecer.

O garçom, o mesmo que havia recebido a missão dos caçadores, se revela como uma figura sinistra. Seus olhos brilham com uma sede insaciável quando ele se inclina sobre o homem ferido, mordendo brutalmente o pescoço da vítima.
"Não adianta gritar! Mesmo que alguém te salve, eu já injetei meu veneno! Apenas eu posso tirar de você o que não vai acontecer", ele murmura enquanto se alimenta vorazmente, o sangue escorrendo por seu queixo.

O garçom então morde o pescoço do homem, que solta um gemido de dor antes de morrer. O garçom parece em êxtase com o gosto do sangue que derrama da vítima.

De repente, Arnaldo chega ao beco, seu rosto expressando horror diante da cena brutal que se desenrola diante de seus olhos. Ele percebe que o grito de socorro que ouviu não estava em vão, e agora se encontra diante de um confronto perturbador.

O garçom continua sugando o sangue do homem que havia acabado de matar, enquanto Arnaldo observa a cena com repulsa, sua mão esquerda cobrindo a boca.

"Isso é mais... que nojeira", murmura Arnaldo, incapaz de desviar o olhar da cena macabra.

O garçom, ainda absorto no ato de se alimentar, de repente se vira em direção a Arnaldo com uma expressão maligna em seu rosto.

"Quem é você?" pergunta Arnaldo, tentando manter a calma apesar do choque da situação.

"Meu nome não interessa para quem logo vai morrer", responde o garçom com indiferença antes de se aproximar de Arnaldo a uma velocidade surpreendente e mordendo seu pescoço, injetando assim seu veneno natural.

O garçom, após injetar seu veneno em Arnaldo, observa com um sorriso satisfeito enquanto o jovem caçador grita de dor. Arnaldo tenta resistir, cerrando os punhos com força, como se estivesse travando uma batalha interna contra o veneno que se espalha por seu corpo.

"Arrgh!" grita Arnaldo, enquanto luta contra a agonia que o veneno lhe causa.

O garçom, confiante de sua vitória iminente, vira as costas para Arnaldo com desprezo.

"Não vai demorar para você morrer", diz ele, seu tom de voz cheio de crueldade.

No entanto, Arnaldo não se rende facilmente. Ele solta um grito de dor e determinação, seus punhos ainda cerrados.

"O que está fazendo?", pergunta o garçom, surpreso com a resistência de Arnaldo.

"Resistência", responde Arnaldo com determinação, revelando um dos segredos dos caçadores.

O garçom, intrigado e perplexo, se pergunta como Arnaldo pode estar de pé e resistindo ao veneno que injetou. Antes que ele possa entender completamente a situação, Arnaldo avança e lança uma série de ataques contra o garçom.

O garçom se move com agilidade surpreendente, desviando-se habilmente dos golpes de Arnaldo e se defendendo quando necessário. No entanto, Arnaldo não desiste e continua a lutar, sua força e resistência sobrenaturais provando serem uma ameaça.

Finalmente, o garçom contra-ataca com um poderoso soco na barriga de Arnaldo, que é lançado com força contra o muro, emitindo um gemido de dor.

"Argh, droga", reclama Arnaldo, tentando se recuperar.

O garçom admira a tenacidade de Arnaldo. Ele reconhece que Arnaldo é mais do que um adversário comum e comenta: "Sua resistência é admirável! Vejo que é um caçador. Nem mesmo um vampiro normal estaria vivo a esse ponto."

Arnaldo começa a cuspir sangue no chão enquanto luta para se manter consciente. O veneno continua a corroer seu corpo, e ele percebe que sua resistência está chegando ao limite.

"Cof, cof, cof... Minha resistência não está aguentando esse veneno", pensa Arnaldo, antes de finalmente desmaiar.

O garçom fica de pé diante do Arnaldo caído, contemplando o que fazer em seguida. Uma sombria conexão foi estabelecida entre os dois, e o destino de Arnaldo permanece incerto, pendendo na balança entre vida e morte.

          mansão howard

Rick, um jovem loiro de olhos azuis claros, alto e vestido com roupa social, chega à sala onde Caio e Steve estão esperando por ele.

"Cheguei!" diz Rick, parecendo despreocupado.

Steve questiona: "Onde estava, Rick?"

Caio acrescenta: "Pois é, nem voltou para casa ontem!"

Rick, aparentemente indiferente à preocupação de seus irmãos, responde casualmente: "Bom, eu estava com uma garota."

Caio e Steve trocam olhares, suspeitos. Steve então pergunta com cautela: "Por acaso essa garota não é uma... bruxa?"

Rick continua a demonstrar seu desprendimento: "Quem sabe! Não pergunto nem o nome quando quero transar." Com essa resposta, ele termina de subir as escadas e entra em seu quarto.

Caio, com um sorriso, comenta: "Adoro esse cara."

        em algum lugar

Arnaldo, ainda confuso, olha em volta, está deitado em uma cama num quarto estranho e pergunta: "Hã, quê? Aonde é que eu estou?"

Liu responde calmamente: "Você está em minha casa."

Arnaldo se levanta da cama, percebendo que está apenas de cueca, e imediatamente questiona Liu: "Você! O que fez com minhas roupas?"

Liu gagueja enquanto tenta explicar: "Você... caiu em cima do cara morto, e sua roupa ficou cheia de sangue! Também tive que tirar sua blusa para limpar o sangue de sua barriga e remover o veneno."

Arnaldo relaxa, compreendendo a situação, e diz: "Ah, bom! Por um instante, pensei que... esqueça! Me dê minha espada."

Liu pega a espada e a lança para Arnaldo, que a pega habilmente. Arnaldo então se veste com as roupas que Liu lavou e secou para ele.

"Pronto! Qual é o seu nome?" pergunta Arnaldo, agora em posição de combate.

Liu responde: "Eu me chamo Liu."

Arnaldo, ainda desconfiado, pergunta: "Muito bem, Liu... prepare-se para morrer!"

Liu tenta apaziguar a situação: "Espere! Eu quero a sua ajuda!"

Arnaldo, intrigado, pergunta: "Para que?"

Liu responde com determinação: "Para matar um certo alguém."

             continua...


Notas Finais


espero que tenham gostado!

"""ja estou fazendo o 3 capitulo""""

vai c legal?


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