História Faces ocultas - "a caminho das fronteiras"

*Arnaldo se vira sem falar nada vai até o quarto de número 13 abre e entra abre o cofre e tira de la a besta e segura em sua mão direita*

com você sou muito poderoso! e juntos iremos botar pra quebrar! - diz Arnaldo erguendo a besta para cima

      *continua

A chuva forte e os trovões que ecoavam não haviam estragado o encontro de Rick. Ele saiu de seu carro segurando um guarda-chuva e gentilmente abriu a porta do passageiro, revelando uma bela moça de cabelos ruivos e ondulados, vestida com um elegante vestido preto com detalhes nas mangas.

Rick, com um sorriso no rosto, comentou sobre um incidente com o manobrista: "Aquele manobrista metido quase me fez mostrar minha forma primária de lobo só para mostrar a ele quem tem cara de idiota!"

A moça riu e respondeu: "Mas eu me diverti bastante, Rick."

Eles chegaram à porta da casa dela, e ela destrancou a fechadura, convidando-o a entrar e tomar algo.

Rick aceitou o convite com entusiasmo, deixando o guarda-chuva do lado de fora antes de entrar na casa ao lado da jovem. A noite prometia ser agradável, apesar da chuva lá fora.

        ao amanhecer

Arnaldo, depois de um dia exaustivo, estava finalmente em sua cama, desfrutando de um merecido sono. No entanto, sua paz foi interrompida por uma série de batidas insistentes na porta de seu quarto. Ele resmungou e reclamou, pedindo para que o deixassem dormir, mas as batidas não cessaram.

"Ah, que saco! Me deixa dormir!" Arnaldo resmungou enquanto esfregava os olhos sonolentos e procurava suas roupas no escuro.

As batidas persistiram, e Arnaldo finalmente abriu a porta, pronto para repreender quem quer que estivesse do outro lado. No entanto, ele foi surpreendido por um abraço caloroso de George, um dos outros caçadores.

"Arnaldo, meu irmão! Quanto tempo!" George exclamou, apertando Arnaldo em um abraço.

Arnaldo, ainda meio sonolento e confuso, empurrou George gentilmente e questionou: "Você me acordou no meio da madrugada só para me dar um abraço?"

George riu com a reação de Arnaldo e explicou: "Não, Arnaldo, já são 9:00 da manhã. Ouvi dizer que você tinha voltado, então vim te ver."

Arnaldo, agora mais desperto, olhou com um toque de desconfiança para George e perguntou: "Quem é você, afinal?"

George, sempre brincalhão, respondeu: "Você não se lembra? Eu te vi há alguns dias!"

Arnaldo, impaciente, disparou: "Você é retardado?"

George riu novamente: "Não, Arnaldo, só estava brincando com você. O lorde quer falar com você no escritório."

Com isso, Arnaldo suspirou, aliviado por não ser uma visita indesejada, e questionou: "Onde fica o escritório dele?" Determinado a descobrir o motivo do chamado, ele estava pronto para seguir George até o escritório do lorde.

Houve uma batida firme na porta do escritório onde Lorde estava.

"Entre!" - disse Lorde enquanto estava sentado em sua poltrona, com os pés apoiados em um Puff.

Arnaldo entrou no escritório e fechou a porta atrás de si.

"Me disseram que você queria me ver," disse Arnaldo, visivelmente intrigado.

Lorde se levantou de sua poltrona e se aproximou da janela, deixando a luz do sol iluminar o aposento.

"Eu enviei sessenta caçadores para a fronteira do norte," começou Lorde, mantendo os olhos fixos na paisagem do lado de fora.

Arnaldo inclinou a cabeça, confuso. "E o que isso tem a ver comigo?"

"Todos eles foram encontrados brutalmente mortos," respondeu Lorde, virando-se para Arnaldo.

Arnaldo franziu a testa. "O quê? Como isso aconteceu?"

Lorde fez uma pausa antes de continuar. "Você é um dos caçadores mais fortes que temos, Arnaldo. Enviei dois outros caçadores igualmente fortes para acompanhá-lo nesta missão."

Arnaldo parecia desconfiado. "E por que você não está indo junto?"

Lorde suspirou. "Há assuntos que exigem minha atenção aqui. Mas você, Arnaldo, é a pessoa certa para esta tarefa."

Arnaldo assentiu, aceitando a missão, mas com muitas perguntas ainda sem resposta.

"Quando devo partir?" ele perguntou.

"Você tem dez minutos para se preparar. Encontre seus companheiros na sala principal," disse Lorde, sentando-se novamente em sua poltrona.

Arnaldo saiu do escritório com um aceno e dirigiu-se à sala principal, ainda intrigado com o mistério que envolvia essa missão.

       DEPOIS...

Prontos para partirem? - perguntou lorde aos três jovens: Arnaldo, George e uma jovem de 18 anos com cabelos claros e olhos azuis, vestindo um traje vermelho.

"Sim!" - responderam os três jovens em uníssono.

"Agora vão," instruiu lorde.

Os três jovens entraram em um EcoSport branco. George assumiu a direção, enquanto Arnaldo e a garota se acomodaram no banco de trás.

"Hey, se eu for parceiro de vocês, quero que se apresentem," disse Arnaldo, segurando sua besta com uma das mãos.

"Você se apresente primeiro," respondeu George, mantendo o foco na estrada.

"Sou Arnaldo, você já sabe...", Arnaldo foi interrompido pela jovem.

"Meu nome é Katy, e não conhecia você," disse a jovem, olhando entre os dois bancos da frente para a estrada.

"Bom... Eu sou o George," acrescentou ele.

Em outro lugar...

Liu estava sentado em uma sala escura iluminada apenas por três velas, acompanhado de Daniel e um homem de cerca de 20 anos, com cabelos ruivos e olhos castanhos.

"Recrutei um caçador para a nossa equipe! Agora sim, somos um quarteto... sozinho, eu não poderia matar o Steve!" disse Liu, com uma expressão determinada.

"Quem é esse cara, hein?" perguntou o rapaz ruivo, enquanto se acomodava em um sofá.

"Ah, Jimmy, você foi o único de nós que não o conheceu, não é?" disse Daniel, que estava sentado ao lado de Jimmy.

"Desde quando você o conhece, Daniel?" indagou Liu.

"Desde o hospital! Fiquei sabendo que ele tentou matar o Steve, veja só..." respondeu Daniel.

Jimmy não conseguiu conter a gargalhada, enchendo a sala com seu riso.

Liu pareceu preocupado e começou a morder os dedos.

"Por que?" perguntou Daniel.

Jimmy ainda gargalhava alto.

"No plano que eu havia arquitetado... Steve não poderia saber quem ele era! Agora, ele pode reconhecê-lo facilmente. Reunião de equipe amanhã. Vocês podem ir embora," disse Liu, parecendo frustrado com a mudança de planos.

"Tudo bem," disse Daniel, levantando-se e indo em direção à porta, seguido por Jimmy.

"Ah, meu pâncreas!" Jimmy disse, com risadas ainda ecoando no corredor enquanto saía da sala.

A situação estava longe de ser séria, com o inusitado plano e a risada contagiante de Jimmy.

Na estrada....

A situação estava longe de ser ideal quando a gasolina do carro de Arnaldo acabou a apenas 6 quilômetros da cidade mais próxima. Arnaldo estava irritado e reclamando ao lado de fora do veículo, enquanto George pegava suas malas do porta-malas.

Eles estavam em uma estrada no meio de uma floresta, cercados por árvores altas.

"Relaxa! Vamos a pé," disse George, tentando acalmar Arnaldo.

Arnaldo cruzou os braços, mantendo sua besta nas costas. Ele estava determinado a não caminhar, mas a situação logo mudou.

"Tudo bem, pode ficar aqui com algumas cascavéis e uns urubus enquanto eu e a Katy vamos até a cidade buscar uma bateria para o carro. O que você acha?" sugeriu George, deixando a mala de Arnaldo à sua frente.

Arnaldo, um pouco sem graça, finalmente cedeu. "Quer saber? Acho que preciso emagrecer um pouco, e caminhar ajuda muito, hehe."

Katy passou pelos dois com uma mala de rodinhas, o que levou Arnaldo a questionar por que a mala dela tinha rodinhas e as deles não.

"Ela se preveniu," respondeu George, explicando a situação com um toque de humor.

  * uma porta se abrindo e entrando Jimmy era na mansão Hogward *

"Quantas vezes vou ter que dizer pra bater antes de entrar?" diz Steve com um tom de reclamação.

Jimmy fecha a porta e responde: "É só dizer aos seguranças pra não me deixarem entrar!"

Steve, apesar de sua frieza, pergunta: "Então... novidades?"

Jimmy relata: "Bom... sim! O cara que você matou ainda está vivo, e o Liu vai arquitetar um novo plano porque você conhece o caçador que está na nossa equipe, o mesmo que você matou!"

Surpreso, Steve indaga: "Aquele caçador? Como ele pode estar vivo?"

Jimmy explica: "Parece que o bruxo que está na equipe retirou o veneno."

Steve reflete, pensando: "Hum, que ótimo!"

          Na estrada...

A tensão estava palpável naquela noite escura na floresta. George, Arnaldo e Katy haviam montado suas barracas, mas algo estava definitivamente errado. Arnaldo continuava tentando obter sinal em seu iPhone 6, enquanto Katy se refugiava em sua barraca, aparentemente exausta. George, por outro lado, estava inquieto e preocupado.

"Tem alguma coisa errada aqui!", sussurrou George, olhando para uma área densamente arborizada.

Arnaldo, concentrado em seu celular, respondeu distraído: "Pois é, eles deviam colocar umas antenas por aqui e liberar o Wi-Fi também."

Mas a preocupação de George só aumentava. Ele estava certo de que tinha visto movimentos entre as árvores. Sem hesitar, ele começou a se afastar do acampamento, ignorando o que poderia ser uma ameaça. Arnaldo, confuso, seguiu-o.

"Espere, George!" Arnaldo gritou, enquanto corria para alcançar seu amigo.

George parou de repente e se virou para enfrentar a escuridão. Dois homens misteriosos, vestidos de preto, com dentes afiados à mostra, emergiram das sombras. A lua lançava uma luz pálida sobre seus rostos pálidos.

"Eu sabia que tinha visto alguém por aqui", disse George, mantendo o olhar firme nos vampiros diante deles.

Os vampiros, com olhares malévolos e sorrisos sinistros, começaram a se aproximar lentamente dos dois jovens.

  continua...