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História Fairy Tale - Starbucks


Escrita por: carlinsky

Notas do Autor


Hiii
Sorry minha demora pra atualizar, é que eu estava sem internet.... mas agora ela voltouu (graças a deus)
Mas agr eu estou aqui trazendo mais um capitulo pra vocêsss
Então fiquem com esse capitulo
beijos e espero que gostem
boa leitura

Capítulo 6 - Starbucks


Fanfic / Fanfiction Fairy Tale - Starbucks

        >> Point of View Violet Lewis <<

Abri meus olhos e fitei o teto por alguns segundos, até me irritar com a música do meu despertador e desligá-lo. Fitei o teto por mais alguns minutos então decidi me levantar. Fui até o banheiro, me despi, e entrei debaixo da água quente do chuveiro.

Coloquei uma blusa branca sem nenhuma estampa, calça jeans e o primeiro tênis que vi. Prendi meu cabelo deixando alguns fios soltos na frente, passei pouco rímel e um batom rosa claro.

Como eu estava indo trabalhar, acho que não precisava de muita produção.

Saí do meu quarto e fui até a cozinha, coloquei meu cereal na tigela e depois o leite. Comecei a comer enquanto mexia no celular, foi aí que Alissa entrou na cozinha.

      — Bom dia. - ela estava sorridente.

      — Bom dia. - sorri para ela. - Posso saber o motivo dessa alegria toda?

      — Minha alegria não tem motivo, ou, é óbvio que é pelo meu primeiro dia de trabalho.

      — Ninguém fica feliz por ir trabalhar. Você é estranha. - ri.

      — Eu fico.

Ela revirou os olhos e foi até a geladeira pegar algo para comer.

Depois de tomarmos o café, pegamos nossas coisas e saímos de a pé mesmo, já que era perto.                        

Andamos até nosso mais novo local de trabalho, onde sairíamos todos os dias às nove horas de casa para trabalhar e voltaríamos só às seis pra casa, cansadas, mas iria valer a pena. O dinheiro todo o mês era o melhor disso tudo.

      — Chegamos. - diz Alissa.

      — Então, esperando o que pra entrar?

      — Calma, Vai. - riu.

      — Nossa, esse é o pior apelido que você já me deu. Eu prefiro Still. - ri e ela me olhou maliciosa. - Não por isso, mas, qualquer coisa é melhor que "Vai".

      — É como se pronuncia seu nome. É fofo, né?

      — Não mesmo! Eu prefiro até Lewis.

      — Still é bonito.

      — Não é não! - ri.

      — É só uma forma carinhosa do Aaron te chamar, vai ver ele quer ser o único a te chamar assim, afinal, nomes americanos são meio estranhos mesmo. Pra ele deve ser normal. Já se você for pro Brasil com um nome desses eles dão risada.

      — É, mas, a gente vai entrar ou me enganei?

      — É mesmo. - riu.

Entramos no Starbucks e o gerente já veio na nossa direção, segurando dois aventais.

      — Vistam isso e esperem até o estabelecimento abrir, vocês vão apenas atender mesas e entregar pedidos, é bem fácil. Se houver algum problema passem o cliente para o Been Hurr, ele cuidará disso.  Boa sorte meninas. - falou e andou até o elevador.

      — Fala sério! Achei que eu usaria patins. Que decepção! - falei rindo.

      — Quem é Been Hurr? - questionou Alissa olhado ao nosso redor.

      — Ouvi alguém falar meu nome? - uma voz surgiu de trás do balcão.

      — Ah, olá. Eu me chamo Alissa, e essa é minha amiga Violet. Somos novas aqui, é nosso primeiro dia, e, o gerente nos falou que qualquer problema é pra falarmos com você.

      — Claro. Vou ensinar o que vocês devem saber, e se der algo errado, falem comigo. - sorriu.

Enquanto ele fazia a volta para sair de trás do balcão. Eu puxei Alissa para mais perto.

      — Você acha que ele é...

      — É claro que sim né Violet, isso se nota de longe. - riu.

      — Meus amores parem que isso tá feio. Sim, eu sou gay, e menina esse seu cabelo está com algumas pontas duplas. - falou pegando meu cabelo.

      — Ei!

      — Estou brincando. - ele riu e nos guiou até uma mesa.                        

Depois de Been Hurr nos explicar o que devemos fazer e como agir com os clientes, ele finalmente falou o que eu estava esperando.

      — Vocês estão prontas, faltam cinco minutos para abrirmos, coloquem os bonés que estão pendurados ali. - falou apontando para os mesmos.

Pegamos os bonés e colocamos, deixando apenas a colina para fora.

Quando deu 09:30, abrimos o Starbucks, e depois de algum tempo chegaram duas meninas.

      — Vai. - Alissa me empurrou e eu fui atendê-las.

       •••

18:00

      — Tchau Been Hurr. Adorei conhecer você. - dei um beijo em sua bochecha.

      — Eu que amei vocês. Até amanhã gatas.

      — Até. - falamos juntas.

      — Adorei ele. - falei.

      — Eu também. Gays e sexo são as melhores coisas. - falou e eu ri.

      — Você é uma tarada. - bati em seu ombro.

      — Só estou...

Ela foi interrompida por um homem que esbarrou nela.

      — Ei! - falou brava.

      — Merda! - falei ao ver quem era.

      — Você sempre no meu caminho né? - ele falou.

      — Ethan você nunca olha por onde anda?

      — Eu olho, você que não presta atenção em nada. - revirou os olhos.

      — Pff. - bufou. - Some da minha frente Ethan!

Alissa já estava um pimentão. Então Ethan apenas bufou e voltou a andar.

      — Eu odeio tanto ele!

      — Claro que odeia. - ironizei. Ela me encarou brava. - Admite só que ele é um gato.

      — Não! Ele não é!

      — Ok. Vamos logo pra casa. - puxei seu braço.

Quando chegamos em casa, fui direto pro banheiro tirar o suor do meu corpo em um banho gelado, já que hoje fazia calor.

Depois do banho, coloquei apenas um vestido e deixei meu cabelo solto e molhado.

Me sentei no sofá e liguei a TV.

      — Saudades The Walking Dead.

Falei sozinha enquanto colocava pra mim olhar.

      — Eu não gosto disso. - falou Alissa se referindo à série.

      — Problema seu. - falei não tirando os olhos da TV.

      — Viole...

      — Shh. Cala boca vai começar.

Aumentei o som da TV mas mesmo assim consegui ouvir Alissa bufar.                        

 Depois de terminar, senti Alissa se jogar no sofá.

      — O que quer assistir?

      — Girls in the house. - falou sorrindo.

      — Ok.

Coloquei para assistirmos, e já de início começamos a rir.

Ouvi meu celular tocar no meu quarto e corri pra atendê-lo.

    Chamada on

      — Alô.

      — Still. Ah que devo a honra?

      — Você que me ligou Carpenter.

      — Ah, é.

 Ouvi sua risada do outro lado da linha.

      — Então...?

      — Ah, sim, os meninos querem saber se vocês podem sair hoje.

      — Sair? Hoje?

      — É.

      — Aaron, sabe o que é... É que eu estou morrendo de preguiça de sair de casa hoje. Mas eu vou falar com a Alissa, quem sabe ela vá.

      — Não Still! Vêm, por favor.

      — Aaron...

      — Violet!

      — Me chamou de Violet?

      — Eu vou te buscar a força!

      — Duvido!

     Chamada off

Encerrei a chamada na cara dele. Mas ninguém liga.

Voltei para a sala e Alissa me olhou.

      — Quem era?

      — O Aaron.

      — Hm. - sorriu maliciosa. - E o que ele queria?

      — Sair. - dei de ombros e ela deu um dos seus melhores sorrisos maliciosos. - Chamar nós pra sair com eles.

      — Você vai? - perguntou.

      — Não. Estou cansada. Quer ir?

      — Ah. Ta eu vou. - falou desanimada.

      — Você parece decepcionada. - ri.

      — Estou mesmo.

      — Posso saber por quê?

      — Vocês dois estão estragando meu shipp. - fez beiço. - Mais especificamente, você, está estragando.

Revirei os olhos enquanto ela falava.

      — Não existe "shipp" nenhum. Somos só amigos.

      — Eu fui amiga do meu último namorado. Você foi amiga do seu último namorado. Que coincidência né?

      — Já chega. Vou pro meu quarto.

      — Ficou brava? É só uma brincadeira!

      — Quer ver a brincadeira? Não dou dois meses pra você estar apaixonada pelo Ethan.

Ela me jogou uma almofada e mandou o dedo do meio.

      — Isso, nunca vai acontecer!

      — Veremos.                        

Fui para o meu quarto e peguei o primeiro livro da minha prateleira. Cinquenta tons de cinza. Legal.

Abri o livro na página marcada e... Uau. Um hot assim, logo de cara.

Às vezes eu me pergunto por quê eu não sou Anastasia Steele, e ao invés de conhecer o Aaron eu não conheci Christian Grey?

 Imagina uma vida onde você está arrumando a casa e surge do além um gato pra te encher de prazer, ou, andar sem calcinha na casa dos sogros? Seria louco. Mas ao invés disso eu só trabalho e vou ao Shopping. Não que eu esteja reclamando, claro. Até porque quando se está em Los Angeles até chupar limão fica mais divertido.

Mas enfim, fui desviada dos meus pensamentos ao ouvir a porta do meu quarto abrindo.

      — Alissa, sai! - falei ainda não tirando o livro da cara.

      — Não vou sair... - falou e eu revirei os olhos. - O Aaron...

      — Olha, se você veio falar do Aaron de novo, acho melhor...

      — Violet! - falou com preocupação.

      — Esse livro deve ser bem... Quente. - droga!

      — Me sentei na cama ao ouvir sua voz e senti meu rosto corar.

      — Eu, vou lá pra sala. - Alissa fechou a porta do quarto.

      — Então. Posso saber o quê estavam falando de mim?

      — É, você têm toda a razão. E-esse livro, ele é... é bem, quente mesmo. - dei um sorriso forçado.

      — O que falaram de mim? - insistiu.

      — Toca no livro. - peguei sua mão e coloquei sobre o mesmo. - Dá pra sentir a... a vibração de cinquenta tons de cinza. - continuei com meu sorriso forçado.

Ele pegou o livro da minha mão e abriu.

      — Still... - droga ele não vai desistir de perguntar? - Eu não entendo nenhuma palavra escrita aqui. Está tudo em português. - ufa!

      — Pois é né... - desviei o olhar. - O que está fazendo aqui?

      — Vim sequestrar você. - sorriu.

      — Vai ter que se esforçar. Porque eu não vou sair dessa cama hoje.

      — Você vai sim!

      — Não!

      — Sim!

Cheguei bem pertinho do seu rosto e falei a última vez.

      — Não! - depois disso eu corri para o banheiro do meu quarto.

           >> Point of View Aaron Carpenter <<

Tirar ela de casa não ia ser algo fácil, mas eu tinha um plano.

      — Ok! Eu vou com a Alissa. Agora sai desse banheiro.

      — Mesmo? - gritou através da porta.

      — Mesmo.                        

Ela abriu uma fresta da porta e espiou.

      — Então vai.

      — me expulsando? - coloquei a mão no peito como se estivesse ofendido.

      — Acho que to. - riu e saiu do banheiro.

      — bom. - falei saindo do quarto.

Entrei no quarto de Alissa que terminava de arrumar o cabelo.

      — pronta? - ela assentiu. - Ta, vou ligar pro Taylor vir te buscar. - peguei o celular do bolso.

      — Mas, você não tá de carro?

      — Estou mas, eu quero convencer a Violet de ir. - sorri.

      — Já entendi. - riu.

    Chamada on

      — Alô.

      — Taylor, você pode vir aqui buscar a Alissa?

      — Por que você não traz?

      — Tenho algumas coisas pra fazer.

      — Estou indo.

      — Valeu.

    Chamada off

      — Ele já está vindo.

. Têm camisinha na gaveta do banheiro.

      — Cala boca garota. - ri. - Você não presta.

Depois de algum tempo esperando, ouvimos a buzina do carro de Taylor. Alissa entrou no carro e Taylor me desejou boa sorte.

Liguei a TV e esperei ela entrar na sala.

      — O que está fazendo aqui? - perguntou.

      — Nada. Por quê?                        

      — É... - comecei a rir. - O que? - perguntou.                        

Neguei com a cabeça e ela sentou ao meu lado.

      — Por quê não foi?

      — Resolvi ficar. - sorri.

      — Motivo?

      — Não têm um motivo.

      — Então tá. - se levantou do sofá e estava indo em direção ao seu quarto.

      — Espera! Me diz o que vocês estavam falando de mim? - me levantei ficando maior que ela.

      — Não era nada, só que... Eu estou estragando o "shipp" dela.

      — Shipp? - ri. - De quem?

      — Nosso. - me engasguei com o nada e comecei a tossir. - Você bem? - bateu nas minhas costas.

      — Sim. Mas, por quê ela falou isso?

      — Porque ela acha que formamos um casal lindo. - ri.

      — Por isso que eu gosto dela. - falei baixo.

      — O quê?

      — Nada. - ri. - Vamos?

      — Eu já falei que não vou sair.

      — Ah você vai sim. - falei pegando pelas suas pernas e colocando ela no meu ombro.

      — Aaron me solta! Eu vou morder sua bunda! - esperneou.

      — Se você morder, eu mordo a sua também. - ela ficou calada. - Muito bom.

Coloquei ela dentro do carro e ri da sua expressão brava.

      — Vai ser legal. - beijei sua bochecha.

Fechei a porta do carro e fiz a volta entrando também.

      — Por quê minha vida não é que nem em cinquenta tons de cinza? - falou e eu comecei a rir.

      — Por quê?

      — Ah sei lá, imagina conhecer o Christian? - riu.

      — Então quer dizer que você preferia conhecer ele do que eu? - ela assentiu. - Nossa, obrigado senhorita Still. - liguei o carro e dei a partida.

      — Não que você não seja uma boa companhia, pelo contrario, mas... você me entendeu né. - riu.

      — Entendi. - ri. - Mas vai saber se eu não posso ser melhor que ele.

      — Que isso Aaron. - riu. - Quem sabe um dia eu descubra...

Olhei para ela assustado.

      — Estou brincando bobo. - rimos.

      — Eu sei... - olhei pra ela.

 

 

 


Notas Finais


ficou meio fofo meio sla
espero que tenham gostado.
bjsss
nao esqueçam de comentar


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