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História Faith - Duelos e Segredos na Colina Fraser


Escrita por: Teishin-chan

Notas do Autor


Oi, eu meio que fiz um dream cast pra fanfic, mas foi no wattpad porque aqui não da pra colocar as imagens como lá, então vou deixar o link lá em baixo pra vocês verem ^^
Boa leitura ^^

Capítulo 39 - Duelos e Segredos na Colina Fraser


Eu não sabia se era impressão minha, mas Brianna também pareceu estar com ciúmes quando me viu com meu nosso pai e isso me deixou com uma satisfação perversa.

– Papai o senhor acha que a tia Jocasta poderia ajudar Cristian com seus estudos? – Perguntei a ele quando estávamos na mesa com todos.

– Não sei, quer que eu mande uma carta a ela?

Olhei para Cristian.

– Podemos esperar? – ele disse – Afinal eu mau cheguei.

– Ah, claro – eu sorri – estou falando logo agora pois sei o quanto isso é importante para você mon... Cherry.

– Sim, mas não tenha pressa – ele sorriu.

– E o que acha de colocarmos as mãos na massa e começarmos a fazer nossa casa?

Os olhos dele brilharam.

– Uma casa nossa? Nossa casa?

– Sim – sorri.

– Que novidade é essa – mamãe perguntou.

– Isso faz parte de uma série de decisões que eu tomei para o futuro – falei – mas não se preocupe mamãe ainda seremos vizinhas.

Pisquei para ela que sorriu.

– E quais foram suas outras decisões? – ela quis saber.

– Bem, – olhei para todos na mesa em especial para Cristian – Eu decidi não esperar mais por Callen.

– O que?! – Cristian levantou da cadeira abruptamente – Você não pode fazer isso!

– Sente-se cherry – mandei, mas ele não me obedeceu.

– Porque vai terminar com ele? Meu... Callen não fez nada...

– Ele non fez nada exatamente isso – suspirei – ninguém vive de promessas e sim de ações e eu non estou vendo ele aqui.

– Mas ele vai vir! – ele gritou.

– Cristian – papai o olhou severamente.

Ele ficou vermelho e saiu.

Pensei em ir atrás dele, mas o que eu faria? Melhor que deixasse ele se acalmar.

– Você não vai atrás dele? – Brianna perguntou.

– Agora non.

– Devia conversar com ele – ela insistiu – Cris realmente considera o tal Callen...

Non posso falar com ele agora, está nervoso e provavelmente non vai me escutar.

Eu respirei fundo e fui para a porta. Callen tinha feito um ótimo trabalho com Cristian pelo visto. E agora como se atrevia a dar para trás daquela maneira.

– Faith?

Ian estava atrás de mim me olhando com cautela. Foi ai que lembrei do que meu pai havia dito devia ser por isso que ele não havia dito uma palavra o tempo todo. Lizzie era mais reservada por natureza, mas Ian sempre dava sua opinião.

 Fiquei envergonhada.

– Venha até aqui mon cher Ian.

Ele veio e eu segurei sua mão.

Non estou com raiva de você desculpe se você pensou que eu estava.

– Eu achei estranho, vi você olhando de longe há uns dois dias parecia com vontade de me matar.

Eu ri.

– E você non percebeu o que está acontecendo aqui?

– Agora sim, mas antes estava com medo. Não quero perder sua amizade.

– Eu também non, você sabe que para mim você é um irmão, o primeiro irmão que eu tive antes de saber de... Brianna.

– E por mais que eu goste das minhas irmãs me sentiria muito mau se não tivesse você – ele confessou.

– Quem mais escreveria e leria cartas como você? – meus olhos arderam.

– Quem mais seria uma parceira de jogo melhor que você?

Nós rimos e eu o abracei.

– Ian, se non fosse meu irmão me casaria com você com certeza. Isso se você me quisesse é claro – eu brinquei.

– Por mim já estaríamos no altar.

– Já terminaram as declarações apaixonadas? – mamãe perguntou divertida – É hora de dormir.

 

Lizzie foi me procurar antes de que eu dormisse.

– Se-senhora.

– Diga Lizzie – falei a incentivando.

– Não brigue com Cristian ele apenas gosta muito do sr MacNab – ela pediu.

– Eu não vou brigar com ele ma cherie, eu o entendo e quero que ele me entenda – falei apertando o colar de âmbar que ele havia me devolvido entre meus dedos.  

– Sim, eu sinto muito por me meter. Mas sei que a senhora é muito boa Cristian não parou de lhe falar bem toda viagem e ele me contou uma das histórias da senhora.

– E você gostou?

– Me pareceu confusa, mas eu estava doente talvez não tenha entendido direito.

Eu sorri.

             Cristian gostava mesmo daquela menina, mas ele só tinha 11 anos era muito novinho para se preocupar com essas coisas e eu ainda teria que ter muita paciência com ele.

 

 

              Cristian não estava de bom humor, e nem ficar afastado havia resolvido. Fazia tempo que estava com Ian entalado na garganta. Lizzie só tinha olhos para ele, era Ian isso Ian aquilo. Não que ele tivesse culpa exatamente. Ele nem parecia perceber, mas ele era mais velho e bem mais alto e talvez nisso estivesse sua vantagem além de todas as aventuras que ele havia vivido atravessando o oceano já Cristian não pode mostrar heroísmo algum além de contar uma história boba.

Então naquela manhã sua paciência se acabou por completo.

Ouviu um gemido de dor da sua mãe e foi ver o que estava acontecendo.

A viu sentada no chão com Ian com as mãos em seu pé.

– Eu acho que torceu – ele disse preocupado.

Faith xingou em francês.

– Acho que non, mas está doendo muito – ela disse com uma careta.

– Vamos minha noiva, vou levar você para minha sogra – ele disse com um sorriso a ajudando a se erguer.

Oui – ela lhe devolveu o sorriso.

– Então é por isso que não quer se casar com meu pai? – ele disse delatando sua posição – Vai se casar com Ian!

– Que? – Ian perguntou.

– Eu o desafio para um duelo!

– Cristian qual o seu pro...

– Se você não aceitar será um covarde, daqui a meia hora na clareira!

Ian fez uma careta.

– Que armas você escolhe?

– Ian! – Faith arregalou os olhos.

– Alguém já o treinou com um bastão em forma de espada?

– Ah – ele sorriu – estarei no lugar combinado.

 

Se preparou e tomou cuidado para não encontrar ninguém. Mas foi até Fergus

que o olhou desconfiado.

– O que quer rapaz?

– Que seja meu padrinho.

– Vai se casar? – ele arregalou os olhos.

– Não, desafiei outro homem para um duelo!

Ele o olhou incrédulo.

– Mesmo com a civilização a quilômetros de distância você conseguiu se meter em confusão? Tem certeza que non é um Fraser legítimo?

– Será meu padrinho ou não?

– Milorde sabe disso? Faith?

– Minha mãe sabe, porque foi por ela que eu desafiei o homem.

– Alguém tentou machucar Lady Faith? – seu olhar se tornou mais sério.

– Ian vai se casar com ela – falou.

Houve um instante de silencio antes que Fergus caísse na gargalhada.

– De onde você tirou isso menino?

– Eu não estou mentindo eu ouvi!

– Bem – ele coçou a cabeça – serei deu padrinho, mas me diga quando será esse duelo?

– Daqui a pouco.

– Fergus o que é? – Marsali apareceu atrás dele olhando com curiosidade.

Non é nada ma cherie, ao menos espero que non seja. – sorriu – Volto daqui a pouco.

 

              Cristian chegou ao local combinado primeiro que Ian e quando o viu de longe engoliu em seco. Seu avô Jamie vinha com ele. Mas não havia nada em seu rosto reprovação, colera, nada. Vinha como se apenas quisesse encontra-lo.

Ian também não parecia nem um pouco nervoso e aquilo o irritou.

– Então chamou Fergus para ser seu padrinho – Ian riu.

– Um conterrâneo. – apontou – E você chamou meu avô.

Olhou para ele se sentindo traído. Como ele permitia algo assim?

– Cavalheiros – seu avô disse. Uma pontada de diversão pareceu nítida em sua voz – cumprimentem-se.

Eles fizeram o que ele mandou.

– Comecem!

Cristian atacou e Ian defendeu-se surpreso.

– E não é que você sabe lutar baixinho – ele riu.

– Não me subestime.

Trocaram golpes ágeis e sentiu que tudo que Callen havia lhe ensinado valeu a pena. Podia ser menor, no entanto isso lhe dava mais agilidade no ataque.

Mas Ian era mais experiente e arrancou sua “espada” quando teve a melhor oportunidade.

– Venci, agora deixe de birra e...

O interrompeu pulando em cima dele acertando seu nariz com um soco.

Ele xingou.

– Será que Faith vai ficar muito brava se eu matar essa peste?

– Cristian! – Fergus o tirou de Ian com dificuldade.

– Me deixe pega-lo!

– Você perdeu Cristian aceite. – seu avô disse seriamente – Agora vamos conversar.

Non papai.

Ele ergueu a cabeça e viu sua mãe mancando, ladeada por sua avó e sua tia e...  Lizzie.

Ah não!

– Eu vou conversar com ele – ela disse – a sós por favor.

 

 

 

– Quando Ian disse aquilo, ele estava brincando. Estávamos brincando com isso desde de ontem. Por que levou a sério se sabe que ele é um irmão para mim? – perguntei o fazendo corar ainda mais.

– Eu sabia, quando estávamos em Lallybroch agora eu não sei, você está diferente.

– Eu non estou diferente rapazinho, mas você com certeza está. – eu suspirei – Estamos a muito tempo longe um do outro não é.

Ele não disse nada, manteve sua cabeça baixa.

– Foi Callen que o ensinou a duelar assim?

– Foi – ele sussurrou.

– Eu non gosto de duelos você sabe.

Ele arregalou os olhos, obviamente havia se esquecido.

Maman me perdo...

– Você luta muito bem. – o elogiei – E eu sempre acreditei que você fosse um homem apenas de palavras.

– Um homem se forma tanto de palavras quanto de ações. - ele disse - Não posso me defender com apenas livros por mais que eu gostasse uma vez você me disse que não eram os mais fortes que venciam e sim os mais espertos. Mas até os mais espertos precisam usar a força as vezes, Callen me disse isso.

– Então ele realmente conquistou seu amor – sussurrei.

– Eu não queria dizer isso, mesmo porque eu não a culpo por ter ido, mas ele estava comigo quando você não esteve e ele não é tão ruim quanto eu pensava...

– Você o chamou de pai – apontei com um sorriso triste.

– Nunca na frente dele – revelou – eu disse que para chama-lo assim ele teria que estar conosco. Por isso que eu digo, eu não acho que ele se esforçaria tanto ou fingiria tanto por uma pessoa que ele não gosta ou que fosse desistir, não desista dele por favor.

Eu suspirei.

– A menos que... Que você goste de outra pessoa. – ele arregalou os olhos – Gosta?

Non há muitas opções por aqui – apontei – E non eu non gosto de ninguém em especial Cristian.

– E dele você não gosta? – ele perguntou esperançoso.

– Eu gosto, non tenho nada contra ele, mas isso non é o suficiente.

– Ele gosta de você – Cristian insistiu – ele me disse isso muitas vezes e eu acredito.

– E porque ele gosta de mim? Eu não consigo entender.

– Ele me disse que gosta da sua pessoa – falou pensativo – não sei exatamente o que ele quis dizer com aquilo, também disse que esse era tipo de coisa que deveria falar com você e esperava que fosse logo.

– Logo? – ergui uma sobrancelha.

              O que eu faria com aquele infeliz, que já havia me beijado que eu já havia socado, que havia me feito desmaiar, a quem eu iludi com um noivado falso, que me fez ter pena pela mentira. Que havia feito ter sonhos indecentes, me feito esperar e ter esperança.

Revirei os olhos.

– Tudo bem, ele tem seis meses. Se non me dar notícias nesse meio tempo está acabado porque non vou esperar mais, concorda comigo?

– Parece justo – ele disse.

Eu sorri então o abracei.

– Pronto mon cher.

 

 

 

Eu bati o pó de serragem das mãos em minhas calças. Olhei fascinada para a cabana, minha cabana.

– Ótimo trabalho Lady Faith – Fergus disse me oferecendo água.

Eu sorri e peguei bebendo.

             Como todos estavam ocupados, cuidando cada um de seus próprios assuntos, meu pai Ian e Fergus fizeram um rodizio para me ajudar a construi-la. E eu não me cabia no peito de felicidade.

             Quem não parecia muito feliz era Cristian. Não que estivesse triste pela cabana, ele também estava muito feliz por ter ajudado, mas estava com a expressão fechada desde que papai havia mandado Ian com Lizzie para visitar umas moças Quaquer.

Non fique triste cherry, non há concorrência entre vocês. Ian non gosta de Lizzie dessa maneira.

– Eu sei – disse emburrado - mesmo assim, eu tenho ciúmes porque Lizzie tem vergonha de tudo e não tem dele.

Olhei para Fergus que sorriu.

– Sabe qual é o problema rapaz? – ele se sentou ao lado dele – non é exatamente um problema, mas vamos começar por Ian. Como ele é?

– Mas alto e mais velho – disse amargurado.

Eu mordi os lábios tentando não rir.

Non, Ian é popular largado é muito fácil fazer amizade com ele.

– E comigo não? – ele perguntou ofendido.

– O que Fergus quer dizer Cristian é que você é de certa forma, mais formal, parece um Lorde com tanta educação e isso pode intimidar as pessoas. Ainda mais as tímidas como Lizzie.

– Eu devia ter continuado analfabeto então...

Non diga besteiras menino – o repreendi – nunca queira ser alguém que você non é e por mais que eu tenha custado a me acostumar com você agora mon petit homme. – destaquei – Gosto de você e sei que vai se tornar um homem de valor e se Lizzie non perceber isso outra vai.

Eu sorri quando ele encarou as próprias botas envergonhado.

– Você é tão jovem ainda, não tem que ter pressa.

– Mas se eu fosse mais velho...

– Mamãe é quatro anos mais velha que papai não viu isso atrapalhar os dois viu?

– Não, mas eles já eram adultos quando se conheceram.

– Sim, mas...

Non adianta Lady Faith, só tem uma coisa que poderia lhe levantar a moral, mas é melhor non. Ele é novo demais pra isso – Fergus sussurrou em meu ouvido.

Fiz uma careta.

– Nem pense nisso – sibilei.

– Agora non, – ele sorriu – mas daqui há uns três ou quatro anos, conheço um lugar em Cross Creek.

– Fergus!

– Do que vocês estão falando? – Cristian perguntou.

Non é nada – disfarcei – É apenas Fergus e suas péssimas piadas.

Oui, oui – ele concordou rindo.

– Vamos voltar ao trabalho quero que esteja pronto logo, então poderemos chamar Brianna para dormir aqui e dar um pouco de privacidade para mamãe e papai.

– Temos sorte de não ter nevado ainda, mas já está pronto, só falta colocar as lamparinas e fechar o que faltou no teto. – Fergus disse.

– E as camas – falei.

– Meu pai me ensinou a fazer uma cama de pele tão boa quanto a de um colchão – Cristian disse animado.

              Ele não dizia meu pai para me pressionar, simplesmente saia do fundo do coração dele e se Callen o decepcionasse não vindo, inferno! Eu estava disposta a ir atrás dele. Na verdade eu havia sonhado que estava conversando com ele em Francês e ele me chamava de moranguinho jurando que viria me encontrar para me levar ao altar.

Eu não gostava de sonhar com ele. Me dava ideias malucas.

             Entrei na cabana dividindo o espaço com os olhos, colocaria uma mesinha perto da lareira ali Cristian poderia estudar, no outro canto poderíamos colocar uma cama grande de peles para Brianna, se ela quisesse.

           Ela parecia muito estranha ultimamente, mais estranha que o normal. Ela havia se oferecido para fazer um retrato meu para dar ao nosso pai. Ela pareceu realmente emocionada por eu ter guardo uma foto dela para dar a ele e queria retribuir. Eu me sentava em uma cadeira e tentava não me mexer muito, mas as vezes Brianna que parecia concentrada perdia completamente o foco e ficava encarando o vazio como se o peso do mundo estivesse em suas costas. Eu não podia ter certeza qual era o problema dela.

Mas mamãe sabia eu quase tinha certeza.

– Quando meu pai chegar ele vai fazer um quarto só pra mim, e vocês podem ficar aqui – Cristian apontou para o lado oposto da lareira.

Parecia uma vista romântica no inverno, enrolados nas peles e com o fogo nos aquecendo...

Balancei a cabeça negativamente.

– Sabe de uma coisa Cristian, o tempo está passando. Não estou dizendo isso para te desanimar, mas onde está seu pai?

– Ele vai vir – disse com uma certeza ingênua – vocês vão se casar, nos vamos morar aqui e você vai me dar irmãos.

– Ah, então o senhor que irmãos?

– Quero.

Ele sorriu mostrando suas adoráveis covinhas que eram uma promessa de encantar corações femininos em um futuro não muito distante.

– Meu pai disse que não te deixaria em paz em quanto não conseguisse um.

Mon Dieu – arregalei os olhos corando.

Ele falava muito, mas a ação que era bom.

– Por que ele ficava te dizendo esse tipo de coisa?

– Ah ele me falou de muitas coisas e de como se fazem os bebês.

Meu queixo caiu.

– Você non...

– Mãe – ele me interrompeu – já disse que eu entendo bem as coisas você que ainda me vê como um menino de cinco anos e não sou.

Non é, mesmo porque nessa idade você costumava idolatrar Ian – me lembrei.

– Não me lembro disso – ele disse vermelho.

– É verdade eu lembro sim – eu o segurei lhe fazendo cocegas.

– Não! – ele tentou se livrar, mas eu segurei bem como fazia quando ele era menor.

Non tem ninguém aqui Cristian – eu sorri e o enchi de beijos.

Ele desistiu de lutar e permitiu.

Eu sorri satisfeita, foi como resgatar algo que havíamos perdido naqueles anos de separação.

– Estou com fome – ele disse – será que a vó já chegou?

– Vamos ver.

 

 

Já estava escuro eu mal havia percebido pois havia colocado lamparinas em toda a cabana, para que eu não tivesse problemas em tropeçar em nada. Então tive que segurar o Braço de Cristian enquanto íamos para a cabana de meus pais.

Na porta eu parei ao ouvir as vozes.

– Lizzie está certa não é, foi um estupro.

– Eu não disse a ela, não sabia que ela sabia.

– Ela imaginou.

Apertei o braço de Cristian que pareceu gelado ao meu lado. Então era esse o problema com ela...

– Não pense que é culpa sua não é. Eu te verei casado e com um bom pai para o seu filho.

Quase cai, meus olhos se encheram de lagrimas.

– A culpa é minha – Cristian murmurou – Eu deveria ter cuidado dela eu...

Non repita isso Cristian, isso non é culpa sua é culpa do infeliz que fez isso – engoli em seco – Vamos para nossa casa. Eu non sei se eu vou conseguir entrar e se eu ficar aqui acho que vou desmaiar.

 


Notas Finais


Azedou o leite de novo :p
Gostaram? Espero que sim! Até a próxima o/
O link para o dream cast hehehe

https://www.wattpad.com/380945469-outlander-faith-curiosidades-sobre-faith


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