História Fake Brother - The Consequence of Pain

Kaique ficou por cima de mim, desabotoou meu sutiã e me despiu dele. Ele desceu beijando pelo meu pescoço, meu ombro e acariciava meus seios com as mãos. Ele trocou uma de suas mãos pela boca, sugando o bico do meu seio, me fez gemer e arquear contra sua mão.

Observei ele descer mais e tirar minha calcinha, ele tocou meu clitóris e eu gemi. Senti ele me penetrar com a mão e eu fechei os olhos, deixando minha cabeça cair para trás. Meu corpo tremeu quando sentiu a boca do Kaique sugando meu clitóris, ao mesmo tempo ele me penetrava com seus dedos e eu gemia de acordo que o prazer invadia meu corpo. Ele era bom.

Sua língua rodeava meu sexo e as ondas que passavam pelo meu corpo estavam se concentrando em um só lugar. Cada vez mais ia ficando mais forte. Meu corpo tremeu, as ondas se espalharam e eu gozei em sua boca.

Eu ainda estava anestesiada quando ele me penetrou com seu membro. Não me preenchia como o Micael me preenchia. Mas, ele me fez acordar de novo e sentir que eu ainda estava ali. Kaique me penetrava e eu pedi pra ficar por cima. Ele concedeu, eu subi em cima dele e depois me encaixei no seu pau, agora ia mais fundo e eu poderia sentir mais prazer.

Cavalguei em seu pau enquanto ele agarrava minha bunda e uma vez ou outra meus seios. Ele gozou e eu não consegui mais, ele havia usado preservativo e eu nem havia percebido que ele tinha colocado.

Alguém bate na porta e percebo que ela está fechada. Então o Micael viu, vingança cumprida. Mais porque eu não me sinto bem?

- Se acabaram com a palhaçada aí, eu quero dormir! – Gritou o Micael.

- É o Micael. – Falei baixinho. – Desculpa Kaique.

Ele levanta e se veste, colocando a camisinha no bolso da calça. Eu fiquei envergonhada, não achei que o Micael fosse bater na minha porta.

- Relaxa princesa, eu entendo. Bem, qualquer coisa me liga. – Ele fala e depois caminha até mim e me beija.

- Deixa eu te levar na porta. – Falo me levantando e pego um roupão.

Eu desço com o Kaique e levo ele até a porta, onde ele me beija de novo e observo ele entrar no carro. Fecho a porta e a tranco. Quando viro, Micael está me observando no último batente da escada.

- Obrigada Micael, eu não fui empatar sua foda com a Júlia!

- Por que você fez isso? Pensei que eu e você...

- Dá um tempo né? – Eu cruzo os braços. – Quem mandou ser amiguinho da Beatriz e ainda comer ela?!

- Pelo menos eu não estava tomando sorvete com ele, e eu nem sabia que era a Beatriz, ela disse que o nome dela era Amanda!

- Fui tomar sorvete com ele por que ele queria me explicar por que a Júlia e ele estavam se beijando. Eu não havia ficado com ele. Foi você que chegou com ela, depois eu cuidei de você bêbado e quando eu vi as fotos, eu fiquei sem chão. – As lágrimas começam a descer pelo meu rosto. – E-eu corri, queria sair de casa, mas eu não podia por que meus pais iam ficar preocupados, eu acabei caindo. Ra-ralei meu joelho e eu não sentia dor, por que a dor de ver aquelas fotos estava me rasgando por dentro. Eu não fiz nada de errado, eu só queria que provasse da mesma dor que eu!

Eu saí correndo, passando por ele. Não fui para meu quarto, fui para o quarto dos meus pais. Me tranquei no banheiro deles e me joguei debaixo do chuveiro. Chorei tudo que consegui chorar. Procurei uma camisa velha do meu pai e a vesti. Deitei na cama enorme naquele quarto e me sentia tão sozinha, humilhada e eu só queria estar nos braços do Micael, mas ele não merecia esse querer.

Dormi quando o cansaço me pegou e eu acordei assustada com o despertador do meu pai. Eu me levantei e ajeitei a cama deles. Fui para meu quarto e deitei novamente. Eu só queria dormir para não ter que lembrar.

Acordei novamente com o Micael me chamando. Eu fiquei com muita raiva, já não bastava o que ele havia feito ainda não me deixava em paz.

- O que você quer Micael?

- Eu preciso conversar com você. – Ele fala.

- Eu não tenho nada para conversar com você, me deixa em paz!

- Eu não sabia que era ela...

- O que me importa? Não sou sua namorada mesmo, agora sai do meu quarto!

- Tá bom.

Eu fiquei na cama e nada dos meus pais chegarem. Até que recebi uma mensagem do meu pai.

“Lorraine, querida. Está chovendo bastante aqui e a polícia fechou a estrada por conta de um deslizamento. Estaremos em casa assim que der, avisa o Micah, por favor.”

“Sim pai, aviso sim. Saudades, se cuidem e voltem logo.”

Acabei levantando, meu estômago já estava reclamando e eu já não tinha mais sono. Tomei um banho e vesti um short e uma camiseta de rock. Sai do quarto e procurei o Micael em todos os cômodos da casa e não o encontrei. Fui até a garagem e a moto não estava lá. Ele devia ter saído.

Então fui à cozinha, preparei uma sanduiche enorme de presunto para mim e abri uma latinha de Coca-Cola, eu era viciada nessa coisa e me deixava bem. Levei para a sala e liguei a televisão. Estava passando Enrolados na Disney e eu adoro esse filme.

Comi meu sanduiche na velocidade turbo, eu estava mesmo com fome. A dor que eu sentia estava descansando, mas eu me sentia um lixo por ter me vingado do Micael. Meu telefone toca e é o número do Micael.

- Micah, onde você tá? – Atendo.

- Oi, é a Lorraine. – Fala uma mulher.

- Sim, é ela mesma. Cadê o Micael?

- Senhorita Lorraine, me chamo Dolores, eu sou enfermeira e estou ligando para falar que o Micael sofreu um acidente.

- Um acidente?