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História Fake Brother - Worry and Anger


Escrita por: ReallyMars

Notas do Autor


Gente, esse capítulo teve um pouquinho dos dois, espero que gostem. Boa Leitura!

A PREOCUPAÇÃO E A RAIVA
Lorraine se preocupa com Micael e entra em desespero, mas o que ela não imagina é ser tomada pela raiva quando descobre o que aconteceu.

Capítulo 14 - Worry and Anger


Fanfic / Fanfiction Fake Brother - Worry and Anger

*P. O. V*  Micael

Eu não sei onde que eu estava com a cabeça por ter batido no Kaique, tudo bem, eu sabia. Eu não consegui me controlar ao pegá-lo beijando a Beatriz. Porra! Ele havia comido minha irmã na noite passada. Eu só podia estar alucinando, mas não, tudo ficou nítido para mim quando eu acertei um soco na cara dele.

Pelo menos ele havia ficado pior que eu. Eu sabia que meu pai ia me questionar, eu inventaria alguma desculpa para ele, precisava só convencer a Lorraine de não contar. Cara, eu estava começando a sentir as dores nas costelas, pelo menos não é no rosto, já que sou mais alto que ele e mais forte, consegui desviar todos os socos, mais não os das costelas e os do abdômen.

- Filho da puta, você vai se arrepender! – Gritou Kaique do outro lado da cortina.

- Eu não mandei você ferrar tudo com a minha irmã seu babaca! – Respondi, no mesmo tom.

- O que aconteceu aqui Micael? – Lorraine apareceu na sala de emergência do hospital e céus, ela estava linda.

*P. O. V*  Lorraine

A enfermeira me passou o endereço e eu estava sem chão. Corri para vestir uma roupa adequada por que com a que eu estava dificilmente me deixariam entrar.

Saí correndo, tranquei a casa e fui correndo até a avenida principal que cortava a rua de minha casa. Acenei para um táxi e graças aos Céus ele parou. Entrei e entreguei o papel com o endereço do hospital, nesses momentos eu não tinha cabeça para decorar endereços. Eu só queria ver o Micael, espero que ele esteja bem.

Por sorte não tinha muito trânsito, dei uma nota de cinquenta para o homem do táxi sem me importar com o troco e saí daquele carro fedido. Vi a moto do meu pai e me perguntei por que ela estava intacta. Entrei correndo no hospital e uma moça morena de cabelos cacheados sorriu para mim.

- Em que posso ajudar moça?

- Meu irmão está aqui, o nome dele é Micael. – Respondi, preocupada e ansiosa.

- Ah, ele está por ali. – Ela apontou para a ala de emergência.

Caminhei o mais rápido que pude e escutei alguém gritar. Achei aquela voz familiar, mas, não entendi o que havia dito. Enquanto abria as portas da emergência escutei Micael gritar.

- Eu não mandei você ferrar tudo com a minha irmã seu babaca!

Como assim ferrar com tudo? Deus ele estava enfaixado nas costelas. O que havia acontecido? Eu precisava saber.

- O que aconteceu aqui Micael? – Eu olhei preocupada com ele, ele apenas sorriu.

- Aqui? Nada. – Ele continuou sorrindo feito um abestado.

- Seu irmão simplesmente resolveu me dá uma surra Lorraine!

Eu conhecia aquela voz, era do Kaique. Vi uma médica passar e perguntei o que havia acontecido com eles.

- Eles chegaram aqui muito alterados, o outro está muito pior, quebrou o nariz e está todo cheio de hematomas pelo corpo, ficará aqui por uns dias. O que está sentado ali está só esperando alguém vim buscá-lo.

- Obrigada. – Agradeci a moça.

Ok! Micael parecia estar bem, eu não podia surtar naquele ambiente, então, eu tinha que manter a calma. Caminhei até o Micael e ele ainda estava com aquele sorriso ridículo no rosto.

- Pode me contar o que aconteceu Micael? – Ele parecia uma criança que havia ganhado o melhor presente de Natal.

- Não acredite em nada do que ele fala Lorraine! – Kaique falou.

- Senhor Moura, eu não vou conseguir fazer o curativo do seu nariz se você não parar de falar. – Alguém desconhecido falou depois do Kaique.

- Desembucha Micael! – Falei cruzando os braços e batendo o pé.

- Peguei teu namoradinho beijando a Beatriz e não me contive.

De repente meu mundo caiu. Sério isso, não bastava meu irmão, agora era o cara que havia me possuído na noite de ontem. Merda! A Beatriz estava conseguindo me atingir.

Eu me vi odiosa e acabei puxando a cortina que nos separava do Kaique, ele estava realmente péssimo. Porém, aquilo não diminuiu a vontade do que eu queria fazer. Olhei para o rapaz que estava fazendo o curativo no nariz do Kaique e ele olhava para mim, assustado por ver as cortinas abertas.

- Desculpe senhor, sei que você vai ter que refazer tudo de novo com o que eu vou acabar de fazer. Eu sinto muito e peço mil vezes desculpas. – Falei para o rapaz de vestimenta azul claro.

Em seguida eu reuni toda minha força em um braço e focalizei o rosto do Kaique, eu soquei a cara dele com toda minha força. Que babaca, ficar com outra depois de ter me levado para cama e com a Beatriz ainda mais. Micael tinha feito um ótimo trabalho, mais eu tinha que dá o toque final.

- Cretino! – Xinguei ele e Micael olhava embasbacado para mim.

Peguei sua mão e sai andando, puxando ele. Ele gemeu e eu não me importei, estava com raiva, dos dois. A recepcionista me entregou uma prancheta com um papel para eu assinar e a carteira do Micael, o celular e as chaves. Entreguei a ele apenas a carteira e o celular. Eu ia pilotar a moto, queira ele ou não.

Saí daquele lugar e ele me acompanhou. Subi na moto e a liguei. Dei a curva e esperei ele subir o que não fez. Olhei para ele, ele estava parado feito um poste olhando para mim.

- Sobe ou vai a pé! – Dei a ordem.

- Porra. – Ele xingou e depois subiu na moto.

Eu arranquei e eu sabia o que fazia. Ele apertou minha cintura e aquele toque pareceu dissipar toda minha raiva, meu ódio. Mesmo assim eu acelerei, gostava do vento em meu rosto, da adrenalina e do perigo. Eu amava pilotar uma moto.

Chegamos em casa e eu guardei a moto. Ele entrou e me esperou na sala. Sentado no sofá. Ele parecia cansado e eu acredito que estava mesmo.

- Precisamos conversar. – Ele me olhou.

Olhei para ele, desafiando ele a tentar, eu não estava com humor para isso, ele havia entendido que não era uma boa hora.

- Tudo bem, eu admito que você é uma bela pilota, mas, uma hora a gente vai ter que conversar sobre tudo isso.

- Só se eu quiser! – Me fiz de difícil. Mais é claro que a gente conversaria e eu ansiava por isso.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Loh


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