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História Fake Brother - The Confession of Feeling


Escrita por: ReallyMars

Notas do Autor


A CONFISSÃO DO SENTIMENTO
Micael fala o que sente, mas e Lorraine? O que será que ela pensa de tudo isso?

Capítulo 16 - The Confession of Feeling


Fanfic / Fanfiction Fake Brother - The Confession of Feeling

*P. O. V*  Micael

Pronto! Falei! Impossível esconder tudo que eu estava sentindo. Todos os ciúmes, eu me embriaguei por causa dela. Chorar por ela. Cara, eu nunca havia chorado por nenhuma mulher além de minha mãe. A Lorraine é linda de todas as formas. Desde que cheguei a essa casa ela me afetou de uma maneira que nunca, jamais, ninguém havia me afetado.

Agora ela está aqui, na minha frente, olhando para mim, assombrada como o que eu acabei de dizer. Eu queria que ela soubesse e queria que lutasse por nós dois. Graças a Deus ela não saíu correndo. Céus, eu a machuquei e eu podia ter apenas perguntado o que ela fazia com aquele panaca, podia ter conversado com ela. Mais não, eu tinha que fazê-la chorar e tomar decisões horríveis só para poder se vingar de mim.

Olhei para sua boca, caramba, a boca dela era carnuda, doce e macia e eu queria tanto ela na minha. Foi o que tratei de fazer. Não queria que ela ficasse me olhando daquele jeito, como se eu fosse um louco pelo o que eu acabei de dizer. Eu estava ficando louco, por ela.

Puxei sua nuca e ela veio para frente, colei sua boca na minha e tomei os lábios mais divinos do mundo que são para ser meus, ela tem que ser minha e não importa por quem eu deva passar por cima. Ela me beijou com a mesma vontade que a beijei, subindo em cima de mim e eu senti as dores em minhas costelas. Eu não me importava. Nenhuma dor ia me empatar de beijá-la. Mas ela...

Ela me empurrou e eu senti meu corpo reclamar. Seus olhos me encaravam e vi a confusão ali. Eu tinha que contornar tudo isso, porém não tive tempo. Lorraine se levantou e eu gritei para que ela esperasse, mas, ela saiu e bateu a porta.

 

*P. O. V. *  Lorraine

Saí do quarto do Micael e fui para o meu quarto. Coloquei um biquíni e fui para a piscina, precisava esfriar a cabeça. O que ele queria? Como ele me fala que está se apaixonando por mim? Que droga!

A água está quente e é o que preciso. Um banho de piscina quente. Eu nado torcendo para que não venha me procurar, por que preciso pensar e se ele não me der espaço eu vou surtar.

Merda! Estou sem fôlego depois de ir e voltar na piscina umas dez vezes. O pior de tudo é que eu sei que eu não quero me entregar ao que estou sentindo. Por que eu sei que estou sentido o mesmo. Eu estou apaixonada pelo meu irmão. Embora não sejamos irmãos de sangue, mas meu pai nunca aceitaria isso! Nunca mesmo.

 

*P. O. V. *  Micael

Cansei de esperar, abro a porta do quarto de Lorraine e puta merda! Ela está de quatro, apenas de biquíni, olhando debaixo da cama.

- Puta que pariu Lorraine!

Ela levanta de uma vez, assustada. Eu realmente devia ter batido. Seu olhar ainda é confuso e eu fecho a porta do quarto. Observo ela andar pelo quarto atrás de uma toalha, eu não sei. Eu já estou duro e a imagem que acabei de ver não ajudou em nada.

- A gente pode conversar, por favor! – Falo

- A gente não pode fazer isso Micael, meu pai nunca aceitaria.

- O pai uma ova, eu quero você e ninguém vai me impedir de ficar com você. Eu mesmo falarei com ele.

Dessa vez ela parou e me encarou. Eu precisava dela e eu ia ter ela. Mas fomos interrompidos com o barulho do portão da garagem. Essa era a hora. Porém ela me interrompeu.

- Não faça nada, por favor! Podemos conversar mais tarde quando nossos pais estiverem dormindo?

- Tá. – Eu aproveitei e dei um beijo nela, ela não recusou e fui para meu quarto.

Vesti uma camisa, não queria que meu pai ficasse perguntando o que havia acontecido. Seria difícil explicar sem contar toda a história. Bem, Lorraine não evitou meu beijo e queria conversar mais tarde, espero que ela concorde comigo é com isso que eu conto.

Desci e encontrei meu pai e sua mulher entrando em casa. Eles pareciam exaustos e eu ajudei a Ceely com a mala dela.

- Oi querido! Tudo bem? – Ela perguntou.                                                                     

- Sim, estou. Como foi de viagem?

- Foi ótima, só muita chuva. Cadê a Lorraine?

- Deve estar no quarto. – Falei. Eu sabia que ela estava lá, mas não queria deixar tão óbvio. – Oi pai!

- Oi garotão! E aí, nada novo?

- Não pai. Está tudo em paz.

- Ótimo, o Frank aqui está exausto.

- Mãaae! Paaai! – Lorraine gritou descendo as escadas feito uma doida.

Ela os abraçou e eu sorri. Lorraine parecia cansada, os últimos dias foram desgastantes mesmo e espero que ela volte ser aquela menina cheia de vida. Já era tarde, então nossos pais, como ela falava, foram dormir. Eu aproveitei para fazer um sanduíche enorme.

- Faz um pra mim! – Falou Lorraine.

- Tá bom.

- Amanhã tem aula, mais não estou afim de ir. Eu não estou nem um pouco com vontade de olhar para cara da Beatriz ou do Kaique, se é que ele vai.

- Acredito que ele não. – Abri um sorriso orgulhoso. Se fosse pela Lorraine eu daria mais dez surras nele.

- Pois é. Por que ele ficou tão mal e você não? Não tem nenhuma manchinha roxa no seu rosto.

- Eu fazia Krav Maga. – Revelei.

- Hummmm. Explicado então.

Entreguei o sanduíche a ela e peguei duas latas de refrigerante na geladeira. Adorava ver o apetite da Lorraine, pelo menos ela não era uma daquelas garotas que pensava em perder quilinhos que não tem. Lorraine era linda e tinha lindas curvas, seios fartos e eu adorava seu corpo. Ela era perfeita, em todos os sentidos.

- Céus, eu amo Coca-Cola. – Ela falou. – E que sanduíche...

- Valeu. – Agradeci – Eu faço outras coisas gostosas também.

- Tipo? – Ela perguntou.

- Um oral bem gostoso.- Sorri.

Ela me olhou incrédula e eu gargalhei com sua cara. Ela morria de vergonha dessas coisas e eu adorava ver ela assim. Ruborizada. Aliás, eu adorava ver ela de todos os jeitos, menos triste ou chorando. É Micael, você tá fudido, deixou uma garotinha de 19 anos bagunçar seu coração e seu cérebro.


Notas Finais


E ai , estão gostando?


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