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História Fake Brother - The Pursuit of Forgiveness


Escrita por: ReallyMars

Notas do Autor


Como prometido.

A PROCURA DO PERDÃO
Lorraine não aceita o beijo de Pedro e procura Micael para explicar-se sobre o acontecido.

Capítulo 19 - The Pursuit of Forgiveness


Fanfic / Fanfiction Fake Brother - The Pursuit of Forgiveness

Empurrei o Pedro e ele pareceu chocado. Eu estava com raiva, eu nunca imaginei que ele sentisse atração por mim. O pior de tudo que eu até poderia aceitar tudo isso, mas eu estava apaixonada pelo Micael e ele acabou de ver essa cena.

- Você está louco Pedro? O que isso significa? – Gritei.

- Eu disse que você saberia quem era a pessoa que eu estava afim, essa pessoa é você pequena. O que foi? Você mesmo disse que não tem namorado.

- Só porque eu não tenho não quer dizer que você possa me beijar assim.

Saí da piscina e peguei minha toalha, me sequei enquanto caminhava e entrei em casa. Procurei Micael por todos os cantos e não o achei. Fui para o meu quarto e tomei um banho para tirar o cloro da piscina.

Quando saí do banho, liguei para ele, mais ele ignorava minhas ligações. Eu não sabia o que fazer, estava em pânico. Respirei fundo, era a última coisa que eu deveria ficar. Mandei uma mensagem de texto, já que ele não me respondia pelo WhatsApp e nem pelas ligações.

“Micah, não faz nenhuma besteira. Por favor. Me deixa explicar tudo e você poderá decidir o que fazer.”

Recebi o relatório de entrega e de mensagem lida. Dessa vez ele respondeu.

“Ok.”

Era uma resposta vaga, mais me deixou aliviada e um pouco apreensiva ao mesmo tempo. Um “OK” não era uma afirmação, ele podia muito bem está fazendo uma besteira uma hora dessas.

Minha mãe entrou no quarto e eu ainda estava de toalha. Eu tentei parecer normal, ela não podia perceber o que havia acontecido. Acabei me tocando que o Pedro não viu o Micael e eu agradeço em pensamento por isso.

- Filha, é bom começar a se arrumar.

- Eu já ia fazer isso mãe. – Respondo.

- O Micael chegou? – Ela pergunta.

- Não o vi mamãe, eu estava na piscina com o Pedro. Se ele chegou eu não o vi.

- Acho que ele não deve ter voltado. Por que já procurei por ele.

- Ah. Tá bom.

Ela fechou a porta e eu fui até o closet, eu havia esquecido totalmente do jantar. Procurei um vestidinho nem muito chique e nem muito simples. Acabei achando um vestidinho azul royal. Ele tinha as costas nua e seu comprimento era um pouco acima do joelho.

Eu o vesti e fiz um coque em meu cabelo e coloquei um saltinho preto que combinou perfeitamente com o vestido. Fiz uma maquiagem leve. Bem leve mesmo. Coloquei um colar de perolas que meu pai havia me dado no meu aniversário de 15 anos e eu o adorava.

Quando desci, todo mundo já me esperava, menos o Micael. Pedro estava vestido todo engomadinho. Micael com certeza estaria mais bagunçado. Era seu jeito e eu adorava, achava sexy.

- Paixão, você sabe onde o seu irmão se enfiou? – Perguntou meu pai. – Ele não me atende.

Suspirei. Se meu pai soubesse o quanto eu estava apreensiva por não saber onde ele está. O quanto eu estava com raiva do Pedro e o quanto eu desejava saber a mesma coisa que ele. Ele teria um troço.

- Não pai. Eu não sei. – Respondi, abraçando-o.

- Querido, mande uma mensagem de texto para ele, diz onde estaremos. Se ele voltar cedo, pode ir para lá.

- Boa ideia, vou fazer isso.

Meu pai pega seu smartphone e sai andando com minha mãe ao lado. Pedro chega perto de mim e se iguala ao meu passo.

- Eu sinto muito pequena, eu não queria te ofender. Eu deveria ter sido menos invasivo.

Que ódio. Se ele soubesse tudo o que provocou. Pedir desculpas a mim é o de menos. Agora tenho que convencer o Micael de que não tive culpa de nada.

- Isso é o de menos Pedro. Eu quero que se comporte de agora em diante.

- Tudo bem, eu sinto muito.

Saí andando e entrei no carro. Eu queria muito um abraço do Micael, mas, com certeza era o que ele menos queria nesse momento. Papai nos levou para um restaurante um pouco famoso na cidade. Meu pai adorava agradar as visitas.

Eu estava meio aérea o jantar todo. Eu pedi o prato da casa e tomei um pouco de vinho. Respondia pouca coisa e não puxava assunto. Minha mãe ficou preocupada e eu apenas falei que estava com enxaqueca. Pelo menos assim eles não me perturbaram mais.

Quando estávamos vindo para casa, meus pais disseram que íamos para casa de praia do tio Carlos. Minha mãe íamos nos levar amanhã e meu pai iria no sábado a noite. Por causa do trabalho. Odiei, eu não queria ficar perto do Pedro, eu só queria me explicar para o Micael e que ele entendesse tudo e ficássemos bem.

Quando chegamos em casa, Micael ainda não havia chegado. Pedro e eu não nos falamos mais, eu dei um beijo de boa noite em meus pais e subi, não fui para o meu quarto, fui direto para o do Micael. Tirei os grampos do meu coque e coloquei eles na mesinha de estudo. Descalcei minha sandália e subi na cama.

Abracei um travesseiro e senti o cheiro dele. Aquilo me deu um pouco de calma e eu consegui adormecer. Acordei com Micael entrando no quarto. Ele se assustou ao me ver.

- O-o que você está fazendo aqui Lorraine?

- É-é, eu queria explicar tudo e eu não conseguia ficar no meu quarto sem uma resposta sua.

- Amanhã a gente conversa, agora eu quero dormir. Por que tenho que acordar cedo.

- Por quê?

- Porque o pai disse que vamos para uma casa de praia.

- Ah. Você está com raiva de mim?

- Sim, com muita raiva.

- Eu sinto muito. Eu não queria que aquilo tivesse acontecido. Foi ele... – Ele me interrompeu.

- Eu já disse que conversaremos amanhã.


Notas Finais


Me perdoem por não postar o que vai acontecer, se Micael vai escutá-la e perdoá-la. Eu tenho que manter o mistério. Não se preocupem, postarei o próximo capítulo daqui a pouquinho, já está quase todo feito. Me empolguei hoje!


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