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História Fake Brother - A normal day


Escrita por: ReallyMars

Notas do Autor


Oi gente, desculpa a demora. Estão acontecendo várias coisas. Vou tentar da conta.

No capítulo a seguir não tem muita emoção, mais os dias são assim, as vezes normais e as vezes cheios de adrenalina. Espero que gostem mesmo assim!

UM DIA NORMAL
Apenas mais um dia normal entre Micah e Loh.

Capítulo 6 - A normal day


Fanfic / Fanfiction Fake Brother - A normal day

Dois dias se passaram e eu e o Micah fizemos um acordo, um dia assistimos a um filme que ele vai escolher e um dia eu escolho o filme. Hoje é a vez dele e eu estou agoniada para saber que filme ele escolheu, ele é muito ruim para filme. A faculdade foi tudo normal e o Micael falou que próximo ano começa a dele. Mais que não sabe qual escolher.

Depois de passar duas horas estudando para as provas do 2º semestre, desci para fazer um lanche. Peguei um bolo de chocolate que minha mãe havia feito e o leite de dentro da geladeira. Peguei um garfo e enchi um copo. Bolo de chocolate com leite gelado é muito bom.

Micael chegou falando no telefone e ele parecia falar de uma festa, sei lá. Desligou quando chegou à cozinha e me viu. Pegou um copo e outro garfo e sentou na cadeira ao meu lado.

- Quer dizer que você está atacando a geladeira? – observei ele derramar o leite dentro do copo.

- Sim, estudar da fome ué. – respondi, dando de ombros.

Ele pega um pedaço de bolo com o garfo e eu observei ele beber o leite. Ele fica com um bigode de leite e eu vejo ele passar a língua para tirá-lo. É fascinante, fico olhando em transe para boca dele e tudo parece estar em câmera lenta. Ele sorri e passa a mão na minha frente. Pisco várias vezes, voltando ao planeta terra.

- O que aconteceu? Tu ficou aí parada que nem uma estátua olhando para minha boca.

- Sei lá, acho que os livros bugaram meu cérebro. – dei uma desculpa para mim e para ele. Eu não podia sentir esse tipo de atração pelo meu irmão.

- É, deve ter sido. – Ele fala de boca cheia.

Eu começo a rir e ele faz cara de quem tá com raiva. Meu celular vibra, mensagem do Fê.

- Quem é? – Pergunta o Micael.

- É o Fê.

Ele muda de posição e fica mais reto na cadeira, até para de sorrir. Não sei por que ele fica assim. Deve ser coisa de irmão mais velho. Ciuminho bobo. A gente não se conhece a tempos, mais até parece que sim. Deve ser isso.

- Ele é teu namorado? – Micael fala com a voz estranha.

- Nãaaao. Ele é meu melhor amigo seu besta. – Falo rindo dando um tapa nele.

- Pensei que fosse eu. – Ele faz carinha de triste.

- Calma né, você entrou na minha vida agora, e você é meu irmão, é melhor que isso. Deixa de ciuminho besta Micah.

Desbloqueio a tela do celular e vejo a mensagem.

“Vamos para a festa do Kaique comigo?”

“A tal da Elizabeth não vai?”

“Ela ficou com ciuminho besta de você e não quer ir mais comigo.”

Rio, não é só ela que está. O Micah também. Eu penso.

“Então sou última opção?”

“Claro que não best, mas você não vai querer me dar uns beijinhos, vai?”

“Não, idiota!”

“Então, vai ou não?”

“Vou.”

“Ok, te pego amanhã as 21h?”

“Sim.”

“Belê, t amo”

“Tbm.”

 

A noite chegou e meu pai chegou com minha mãe, nem sabia aonde eles tinham ido. Eles me abraçaram e colocaram umas sacolas na mesa.

- Trouxe comida japonesa para você e o seu irmão!

- Eeeeba, pai eu te amo, sério?

- Você só fala isso quando trago sushi, acho que vou trazer mais vezes. – Meu pai ri.

- Apoio totalmente essa sua ideia.

- Oi pai. – Micael entra na sala de jantar. – Oi Ceely.

- Oi querido, como foi seu dia? – Perguntou minha mãe dando um abraço nele. Eu sabia que ela ia passar a tê-lo como filho.

- Oi Micah. – Meu pai falou.

- Foi bom, quase devorei um bolo de chocolate inteirinho. – Ele ri e minha mãe sorri com bondade.

- Pai? – Falo – Amanhã eu vou a uma festa com o Fernando tá?

- Hmm, tá. Cuidado viu? Diga ao Fernando que dê as caras por aqui, ele anda muito sumido ultimamente.

- Tá bom pai.

- Tá, vão comer e eu e sua mãe vamos descansar. Boa noite!

- Boa noite querida, boa noite querido.

- Boa noite! – Eu e o Micah respondemos juntos.

Meus pais riem e eu e o Micah gargalhamos, até nisso estamos sincronizando agora? Eu ataco o meu sushi, gente, eu juro que isso é feito por um Deus da comida. Não existe coisa melhor. Micael também devora o sushi dele e ainda rouba um dos meus.

Quando subimos, eu tomo meu banho, mas quando vou procurar uma roupa de dormir, não acho. Estão todas sujas. Céus, preciso colocar minhas roupas para lavarem. Bato na parede para ver se o Micael escuta.

- Micaah! Micael! – grito.

- Oii, Maria Gasguita! – Ele grita do outro lado.

- Pode trazer uma camiseta sua para mim? Tô sem roupa limpa para dormir, pode ser a que você usou hoje.

- Tá, eu levo.

Quando o Micael chega no meu quarto me entrega a camisa e eu vou colocar ela no banheiro. Ela fica enorme em mim, parecendo um vestido e tem o cheiro do Micah, é tão bom.

Ele escolheu um filme de terror hoje. Mereço. Ele trouxe O Exorcista. Eu sei que vou morrer de medo. Não que eu não goste de filmes de terror. Gosto daqueles de fenômenos paranormais e tal. Até rola uns de exorcismo. Mas O Exorcista todo mundo me fala que é muito assustador.

Eu deito juntinho do Micael e toda vez que estou com medo eu me cubro com o edredom e abraço ele. Sério, não vou dormir hoje achando que um demônio pode me possuir. Ai, quero nem pensar.

Quando tudo acaba, forço o Micael a ir beber água comigo e ele fica tentando me dar susto.

- Para Micael, não tem graça!

- Tem sim. Você morrendo de medinho. Molenga!

- Já pedi para paraaar!

- Tá.

A gente sobe as escadas e eu ouço barulho e corro para o meu quarto. Olho para imensidão dele e nem a pau eu durmo aqui sozinha. Vou direto para o quarto do Micael.

- Ei, teu quarto fica do lado sabia?

- Sabia, mais não vou dormir sozinha!

- Molenga!

- Para, é sério. – eu falo, pulo na cama e me embrulho com o edredom dele.

- Tá molenga, eu deixo você dormir aqui.

- Ótimo, eu não ia sair daqui mesmo.

Micael ri e depois de apagar as luzes ele deita na cama. Ele está sem camisa e mesmo assim é quente. O pé dele toca na minha perna e eu agarro o braço dele.

- Calma medrosa, é só meu pé.

- Foi mal, mais a culpa é tua.

- Tá, chega pra lá.

Eu cubro minha cabeça a abraço o braço do Micael, só assim para eu conseguir dormir. Ele ficou rindo da minha cara direto, até pegar no sono e me acalmei com sua respiração e só assim consegui dormir.


Notas Finais


O próximo capítulo vamos ter várias emoções. Aguardem...
Espero que estejam gostando :)


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